Questões de Concurso Para câmara de ouro branco - rn

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Q2720051 Português

TEXTO 04

Haja coração


A professora pergunta:

- Quantos corações nós temos?

O aluno responde:

- Temos dois, professora!

- Dois?

- SIM! O meu e o seu!

(Disponível em http:// www.uol.com.br/ crianças/piadas)

Sobre o gênero textual acima pode-se afirmar que


( ) o humor foi utilizado com a intenção de causar um efeito de sentido ao uso da linguagem.

( ) o aluno interpreta, literalmente, o pronome “nós” e o seu conceito gramatical, usado pela professora, causando a ludicidade.

( ) o texto não se caracteriza como humorístico, pois propicia uma leitura literal, não acontecendo dubiedade de sentido.


Analise as proposições e coloque V para Verdadeira e F para Falsa. A sequência CORRETA é

Alternativas
Q2720050 Português

TEXTO 03


A alma feminina

A sociedade contemporânea, de imagens e consumo, produziu em nosso imaginário um tipo de mulher ideal. Ela é competitiva, para garantir seu espaço social; sensual e elegante para manter-se atraente e bonita; intelectual e autônoma, para ter brilho próprio no reluzente mundo dos homens; deve ser feminina o bastante para dar aos homens a certeza de que sem ela a vida não teria graça, beleza nem poesia. Homens e mulheres são bem diferentes. Não só no corpo; na alma também! O mundo dos homens é pragmático, factual. É o mundo dos resultados e da objetividade. E esse é o parâmetro social pelo qual se mede o sucesso masculino. Aautoimagem do homem, via de regra, é aferida por sua capacidade de não chorar. Em algumas culturas, ser homem é não derramar lágrimas. Que masculinidade estranha alicerçada na rigidez e na insensibilidade! Quando choramos, tornamo-nos mais humanos [...].


FERNANDES, Estevam. Quando vem a brisa... Rio de Janeiro: Editora Central, 2008, p. 177.

Em “deve ser feminina o bastante para dar aos homens a certeza de que sem ela a vida não teria graça, beleza nem poesia”, pode-se afirmar que


( ) há uma inadequação de concordância verbal em sua construção.

( ) há adequação no uso de regência verbal.

( ) “aos homens” funciona sintaticamente como objeto indireto.


Analise as proposições e coloque Vpara Verdadeira e F para Falsa. Asequência CORRETAé

Alternativas
Q2720049 Português

TEXTO 03


A alma feminina

A sociedade contemporânea, de imagens e consumo, produziu em nosso imaginário um tipo de mulher ideal. Ela é competitiva, para garantir seu espaço social; sensual e elegante para manter-se atraente e bonita; intelectual e autônoma, para ter brilho próprio no reluzente mundo dos homens; deve ser feminina o bastante para dar aos homens a certeza de que sem ela a vida não teria graça, beleza nem poesia. Homens e mulheres são bem diferentes. Não só no corpo; na alma também! O mundo dos homens é pragmático, factual. É o mundo dos resultados e da objetividade. E esse é o parâmetro social pelo qual se mede o sucesso masculino. Aautoimagem do homem, via de regra, é aferida por sua capacidade de não chorar. Em algumas culturas, ser homem é não derramar lágrimas. Que masculinidade estranha alicerçada na rigidez e na insensibilidade! Quando choramos, tornamo-nos mais humanos [...].


FERNANDES, Estevam. Quando vem a brisa... Rio de Janeiro: Editora Central, 2008, p. 177.

O texto foi produzido num nível de linguagem

Alternativas
Q2720048 Português

TEXTO 03


A alma feminina

A sociedade contemporânea, de imagens e consumo, produziu em nosso imaginário um tipo de mulher ideal. Ela é competitiva, para garantir seu espaço social; sensual e elegante para manter-se atraente e bonita; intelectual e autônoma, para ter brilho próprio no reluzente mundo dos homens; deve ser feminina o bastante para dar aos homens a certeza de que sem ela a vida não teria graça, beleza nem poesia. Homens e mulheres são bem diferentes. Não só no corpo; na alma também! O mundo dos homens é pragmático, factual. É o mundo dos resultados e da objetividade. E esse é o parâmetro social pelo qual se mede o sucesso masculino. Aautoimagem do homem, via de regra, é aferida por sua capacidade de não chorar. Em algumas culturas, ser homem é não derramar lágrimas. Que masculinidade estranha alicerçada na rigidez e na insensibilidade! Quando choramos, tornamo-nos mais humanos [...].


FERNANDES, Estevam. Quando vem a brisa... Rio de Janeiro: Editora Central, 2008, p. 177.

O texto introduz a temática enfatizada pela


I- progressão discursiva, construída pela reiteração de traços semânticos que se organizam funcionalmente.

II- circularidade discursiva, ocasionada pela repetição de ideias, sem unidade discursiva.

III- incoerência textual, gerada pelo fato de o autor apresentar o mesmo processo verbal na sua construção.


Analise as proposições e marque a alternativa adequada. Está(ão) CORRETA(s), apenas

Alternativas
Q2720047 Português

TEXTO 02


Os infinitos arredores


Não pergunte quem eu sou, que não sou uno. Sou várias respostas, primo e par, sou múltiplo e infinito, sou átomo. O universo interior e o cosmo lá fora. Útero e esperma, concepção e abortos. Natividade e morte, plasma de todas as geratrizes. O divino e o satânico, o anjo e o demônio, a flor e o espinho, a semente e a terra, a perdição e o louvor. Aminha resposta é múltipla porque não me sei. E a sua indagação se perde no meu vário, ovário.

Se eu me defino, castro-me, pois identifico-me parte. A gradação de uma escala não executa a escala. É uma sugestão de grandeza que se pode diluir na profundeza de uma síncope ou no abissal de uma explosão. Na verdade, às vezes, me busco lá fora, na multidão das gentes e das coisas. Então me disperso em passos e voos, cada vez menos identificáveis. Às vezes, me busco por dentro e maior a multidão e mais me espalho, pulverizo na refração do ser.

Sem dúvida, sou a procura do todo, a agonia do homem. O primeiro passo, como a primeira palavra e o primeiro gesto, é a perdição do eu, a danação do indivíduo, cosmopolita de sensações. Nem o rastro, nem o eco respondem mais pela unidade do passo e da palavra [...].


MARACAJÁ, Robério. Cerca de Varas. Campina Grande: Latus, 2014, p. 223.

No texto, predomina a função Emotiva porque o autor

Alternativas
Q2720046 Português

TEXTO 02


Os infinitos arredores


Não pergunte quem eu sou, que não sou uno. Sou várias respostas, primo e par, sou múltiplo e infinito, sou átomo. O universo interior e o cosmo lá fora. Útero e esperma, concepção e abortos. Natividade e morte, plasma de todas as geratrizes. O divino e o satânico, o anjo e o demônio, a flor e o espinho, a semente e a terra, a perdição e o louvor. Aminha resposta é múltipla porque não me sei. E a sua indagação se perde no meu vário, ovário.

Se eu me defino, castro-me, pois identifico-me parte. A gradação de uma escala não executa a escala. É uma sugestão de grandeza que se pode diluir na profundeza de uma síncope ou no abissal de uma explosão. Na verdade, às vezes, me busco lá fora, na multidão das gentes e das coisas. Então me disperso em passos e voos, cada vez menos identificáveis. Às vezes, me busco por dentro e maior a multidão e mais me espalho, pulverizo na refração do ser.

Sem dúvida, sou a procura do todo, a agonia do homem. O primeiro passo, como a primeira palavra e o primeiro gesto, é a perdição do eu, a danação do indivíduo, cosmopolita de sensações. Nem o rastro, nem o eco respondem mais pela unidade do passo e da palavra [...].


MARACAJÁ, Robério. Cerca de Varas. Campina Grande: Latus, 2014, p. 223.

O texto pode ser considerado

Alternativas
Q2720045 Português

TEXTO 02


Os infinitos arredores


Não pergunte quem eu sou, que não sou uno. Sou várias respostas, primo e par, sou múltiplo e infinito, sou átomo. O universo interior e o cosmo lá fora. Útero e esperma, concepção e abortos. Natividade e morte, plasma de todas as geratrizes. O divino e o satânico, o anjo e o demônio, a flor e o espinho, a semente e a terra, a perdição e o louvor. Aminha resposta é múltipla porque não me sei. E a sua indagação se perde no meu vário, ovário.

Se eu me defino, castro-me, pois identifico-me parte. A gradação de uma escala não executa a escala. É uma sugestão de grandeza que se pode diluir na profundeza de uma síncope ou no abissal de uma explosão. Na verdade, às vezes, me busco lá fora, na multidão das gentes e das coisas. Então me disperso em passos e voos, cada vez menos identificáveis. Às vezes, me busco por dentro e maior a multidão e mais me espalho, pulverizo na refração do ser.

Sem dúvida, sou a procura do todo, a agonia do homem. O primeiro passo, como a primeira palavra e o primeiro gesto, é a perdição do eu, a danação do indivíduo, cosmopolita de sensações. Nem o rastro, nem o eco respondem mais pela unidade do passo e da palavra [...].


MARACAJÁ, Robério. Cerca de Varas. Campina Grande: Latus, 2014, p. 223.

Em “Aminha resposta é múltipla porque não me sei”, pode-se afirmar que


I- há um caso de próclise pela exigência da partícula negativa.

II- o termo “porque” é um elo coesivo, justificando o que foi dito anteriormente.

III- “Aminha resposta é múltipla” não apresenta nenhuma sintonia com as inquietações do autor sobre si mesmo.


Conclui-se que

Alternativas
Q2720044 Português

TEXTO 02


Os infinitos arredores


Não pergunte quem eu sou, que não sou uno. Sou várias respostas, primo e par, sou múltiplo e infinito, sou átomo. O universo interior e o cosmo lá fora. Útero e esperma, concepção e abortos. Natividade e morte, plasma de todas as geratrizes. O divino e o satânico, o anjo e o demônio, a flor e o espinho, a semente e a terra, a perdição e o louvor. Aminha resposta é múltipla porque não me sei. E a sua indagação se perde no meu vário, ovário.

Se eu me defino, castro-me, pois identifico-me parte. A gradação de uma escala não executa a escala. É uma sugestão de grandeza que se pode diluir na profundeza de uma síncope ou no abissal de uma explosão. Na verdade, às vezes, me busco lá fora, na multidão das gentes e das coisas. Então me disperso em passos e voos, cada vez menos identificáveis. Às vezes, me busco por dentro e maior a multidão e mais me espalho, pulverizo na refração do ser.

Sem dúvida, sou a procura do todo, a agonia do homem. O primeiro passo, como a primeira palavra e o primeiro gesto, é a perdição do eu, a danação do indivíduo, cosmopolita de sensações. Nem o rastro, nem o eco respondem mais pela unidade do passo e da palavra [...].


MARACAJÁ, Robério. Cerca de Varas. Campina Grande: Latus, 2014, p. 223.

O autor prioriza a primeira pessoa do discurso, para


( ) marcar um subjetivismo peculiar de quem não admite outra realidade.

( ) identificar sua perplexidade sobre ele mesmo.

( ) refletir, de uma forma geral, sobre os paradoxos da vida humana.


Analise as proposições e marque V para Verdadeira e F para Falsa. Assinale a sequência CORRETA:

Alternativas
Q2720043 Português

TEXTO 02


Os infinitos arredores


Não pergunte quem eu sou, que não sou uno. Sou várias respostas, primo e par, sou múltiplo e infinito, sou átomo. O universo interior e o cosmo lá fora. Útero e esperma, concepção e abortos. Natividade e morte, plasma de todas as geratrizes. O divino e o satânico, o anjo e o demônio, a flor e o espinho, a semente e a terra, a perdição e o louvor. Aminha resposta é múltipla porque não me sei. E a sua indagação se perde no meu vário, ovário.

Se eu me defino, castro-me, pois identifico-me parte. A gradação de uma escala não executa a escala. É uma sugestão de grandeza que se pode diluir na profundeza de uma síncope ou no abissal de uma explosão. Na verdade, às vezes, me busco lá fora, na multidão das gentes e das coisas. Então me disperso em passos e voos, cada vez menos identificáveis. Às vezes, me busco por dentro e maior a multidão e mais me espalho, pulverizo na refração do ser.

Sem dúvida, sou a procura do todo, a agonia do homem. O primeiro passo, como a primeira palavra e o primeiro gesto, é a perdição do eu, a danação do indivíduo, cosmopolita de sensações. Nem o rastro, nem o eco respondem mais pela unidade do passo e da palavra [...].


MARACAJÁ, Robério. Cerca de Varas. Campina Grande: Latus, 2014, p. 223.

O primeiro parágrafo do texto é, prioritariamente, marcado por uma construção

Alternativas
Q2720042 Português

TEXTO 01


01 As prisões


02 Diariamente, nossos lares (e mentes) são invadidos por imagens – às vezes – grotescas, do cenário

03 de muitas prisões espalhadas pelo Brasil. Nelas, vidas são trancafiadas; a liberdade parece pequena

04 demais. Mas, onde estão as verdadeiras prisões? Não raro, elas se encontram dentro de nós mesmos.

05 É no interior de cada um que as grades carcerárias da liberdade vão sendo erguidas, em formas de

06 sentimentos negativos, atitudes autodepreciativas e vícios acorrentadores. Portanto, somos

07 responsáveis tanto pela nossa liberdade como por sua privação.

08 Quem armazena ódio no coração e permite-se, ao longo dos anos, a companhia do ressentimento,

09 da amargura, da vingança, e da inveja, apenas está construindo muros dentro de si mesmo; na

10 verdade, muralhas. Não existe sistema penitenciário mais complexo e hermético do que o coração

11 humano, alimentado pelo veneno dos sentimentos mesquinhos, que aprisionam a liberdade e

12 oprimem a existência.

13 Existem pessoas que vivem se autodepreciando. Elas não se amam, deixam-se dominar pelos

14 outros, não se valorizam e têm uma péssima imagem de si mesmas. Alguns chegam até a mendigar

15 amor e atenção. Negociam a dignidade e, o que é pior, tornam-se reféns de quem procuram. Viver

16 assim é fechar-se atrás das grades opressoras da inferioridade, do aniquilamento e da autoflagelação

17 [...].


FERNANDES, Estevam. Quando vem a brisa... Rio de Janeiro: Editora Central, 2008, p. 183

A respeito de “Existem pessoas que vivem se autodepreciando” (linha 13), pode-se afirmar:


I- Aflexão verbal “Existem” pode ser substituída por “Há” sem sofrer nenhuma alteração na função sintática dos termos da oração.

II- O termo “que” introduz uma oração subordinada, ampliando a significação de seu referente.

III- Em “se autodepreciando” temos um caso de pronome enclítico, tendo em vista que a oração foi iniciada por verbo.


Analise as proposições e marque a alternativa adequada. Está(ão) CORRETA(s), apenas

Alternativas
Q2720041 Português

TEXTO 01


01 As prisões


02 Diariamente, nossos lares (e mentes) são invadidos por imagens – às vezes – grotescas, do cenário

03 de muitas prisões espalhadas pelo Brasil. Nelas, vidas são trancafiadas; a liberdade parece pequena

04 demais. Mas, onde estão as verdadeiras prisões? Não raro, elas se encontram dentro de nós mesmos.

05 É no interior de cada um que as grades carcerárias da liberdade vão sendo erguidas, em formas de

06 sentimentos negativos, atitudes autodepreciativas e vícios acorrentadores. Portanto, somos

07 responsáveis tanto pela nossa liberdade como por sua privação.

08 Quem armazena ódio no coração e permite-se, ao longo dos anos, a companhia do ressentimento,

09 da amargura, da vingança, e da inveja, apenas está construindo muros dentro de si mesmo; na

10 verdade, muralhas. Não existe sistema penitenciário mais complexo e hermético do que o coração

11 humano, alimentado pelo veneno dos sentimentos mesquinhos, que aprisionam a liberdade e

12 oprimem a existência.

13 Existem pessoas que vivem se autodepreciando. Elas não se amam, deixam-se dominar pelos

14 outros, não se valorizam e têm uma péssima imagem de si mesmas. Alguns chegam até a mendigar

15 amor e atenção. Negociam a dignidade e, o que é pior, tornam-se reféns de quem procuram. Viver

16 assim é fechar-se atrás das grades opressoras da inferioridade, do aniquilamento e da autoflagelação

17 [...].


FERNANDES, Estevam. Quando vem a brisa... Rio de Janeiro: Editora Central, 2008, p. 183

Em “Quem armazena ódio no coração e permite-se, ao longo dos anos, a companhia do ressentimento, da amargura, da vingança, e da inveja, apenas está construindo muros dentro de si mesmo” (linhas 08 e 09), Pode-se afirmar que


I- o termo “Quem” exerce a função sintática de sujeito, equivalendo a “aquele que”.

II- a expressão “a companhia do ressentimento, da amargura, da vingança, e da inveja” configura um caso de pleonasmo.

III- o enunciado “está construindo muros dentro de si mesmo” foi construído numa linguagem figurada.


Analise as proposições e marque a alternativa adequada. Está(ão) CORRETA(s)

Alternativas
Q2720040 Português

TEXTO 01


01 As prisões


02 Diariamente, nossos lares (e mentes) são invadidos por imagens – às vezes – grotescas, do cenário

03 de muitas prisões espalhadas pelo Brasil. Nelas, vidas são trancafiadas; a liberdade parece pequena

04 demais. Mas, onde estão as verdadeiras prisões? Não raro, elas se encontram dentro de nós mesmos.

05 É no interior de cada um que as grades carcerárias da liberdade vão sendo erguidas, em formas de

06 sentimentos negativos, atitudes autodepreciativas e vícios acorrentadores. Portanto, somos

07 responsáveis tanto pela nossa liberdade como por sua privação.

08 Quem armazena ódio no coração e permite-se, ao longo dos anos, a companhia do ressentimento,

09 da amargura, da vingança, e da inveja, apenas está construindo muros dentro de si mesmo; na

10 verdade, muralhas. Não existe sistema penitenciário mais complexo e hermético do que o coração

11 humano, alimentado pelo veneno dos sentimentos mesquinhos, que aprisionam a liberdade e

12 oprimem a existência.

13 Existem pessoas que vivem se autodepreciando. Elas não se amam, deixam-se dominar pelos

14 outros, não se valorizam e têm uma péssima imagem de si mesmas. Alguns chegam até a mendigar

15 amor e atenção. Negociam a dignidade e, o que é pior, tornam-se reféns de quem procuram. Viver

16 assim é fechar-se atrás das grades opressoras da inferioridade, do aniquilamento e da autoflagelação

17 [...].


FERNANDES, Estevam. Quando vem a brisa... Rio de Janeiro: Editora Central, 2008, p. 183

Em “Portanto, somos responsáveis tanto pela nossa liberdade como por sua privação” (linhas 06 e 07), pode-se afirmar que


( ) a termo “Portanto” expressa conclusão e pode ser substituído por “por conseguinte” sem alterar o seu sentido.

( ) a expressão “tanto pela nossa liberdade como pela nossa privação” indica uma concessão que permite a realização de um fato expresso.

( ) a expressão “somos responsáveis” apresenta um caso de locução verbal.


Analise as proposições e coloque V para Verdadeira e F para Falsa. Está CORRETA a sequência

Alternativas
Q2720039 Português

TEXTO 01


01 As prisões


02 Diariamente, nossos lares (e mentes) são invadidos por imagens – às vezes – grotescas, do cenário

03 de muitas prisões espalhadas pelo Brasil. Nelas, vidas são trancafiadas; a liberdade parece pequena

04 demais. Mas, onde estão as verdadeiras prisões? Não raro, elas se encontram dentro de nós mesmos.

05 É no interior de cada um que as grades carcerárias da liberdade vão sendo erguidas, em formas de

06 sentimentos negativos, atitudes autodepreciativas e vícios acorrentadores. Portanto, somos

07 responsáveis tanto pela nossa liberdade como por sua privação.

08 Quem armazena ódio no coração e permite-se, ao longo dos anos, a companhia do ressentimento,

09 da amargura, da vingança, e da inveja, apenas está construindo muros dentro de si mesmo; na

10 verdade, muralhas. Não existe sistema penitenciário mais complexo e hermético do que o coração

11 humano, alimentado pelo veneno dos sentimentos mesquinhos, que aprisionam a liberdade e

12 oprimem a existência.

13 Existem pessoas que vivem se autodepreciando. Elas não se amam, deixam-se dominar pelos

14 outros, não se valorizam e têm uma péssima imagem de si mesmas. Alguns chegam até a mendigar

15 amor e atenção. Negociam a dignidade e, o que é pior, tornam-se reféns de quem procuram. Viver

16 assim é fechar-se atrás das grades opressoras da inferioridade, do aniquilamento e da autoflagelação

17 [...].


FERNANDES, Estevam. Quando vem a brisa... Rio de Janeiro: Editora Central, 2008, p. 183

Sobre o enunciado “Mas, onde estão as verdadeiras prisões?” (linha 04), pode-se afirmar:


I- O termo “Mas” é um mecanismo de coesão textual cuja função é determinar relação de sentido de oposição, às vezes implícita no texto.

II- O termo “onde” exerce uma função referencial relacionada a lugar.

III- O termo “onde” está grafado equivocadamente, tendo em vista ser usado com verbo que indica movimento.


Analise as proposições e marque a alternativa adequada. Está(ão) CORRETA(s), apenas

Alternativas
Q2720038 Português

TEXTO 01


01 As prisões


02 Diariamente, nossos lares (e mentes) são invadidos por imagens – às vezes – grotescas, do cenário

03 de muitas prisões espalhadas pelo Brasil. Nelas, vidas são trancafiadas; a liberdade parece pequena

04 demais. Mas, onde estão as verdadeiras prisões? Não raro, elas se encontram dentro de nós mesmos.

05 É no interior de cada um que as grades carcerárias da liberdade vão sendo erguidas, em formas de

06 sentimentos negativos, atitudes autodepreciativas e vícios acorrentadores. Portanto, somos

07 responsáveis tanto pela nossa liberdade como por sua privação.

08 Quem armazena ódio no coração e permite-se, ao longo dos anos, a companhia do ressentimento,

09 da amargura, da vingança, e da inveja, apenas está construindo muros dentro de si mesmo; na

10 verdade, muralhas. Não existe sistema penitenciário mais complexo e hermético do que o coração

11 humano, alimentado pelo veneno dos sentimentos mesquinhos, que aprisionam a liberdade e

12 oprimem a existência.

13 Existem pessoas que vivem se autodepreciando. Elas não se amam, deixam-se dominar pelos

14 outros, não se valorizam e têm uma péssima imagem de si mesmas. Alguns chegam até a mendigar

15 amor e atenção. Negociam a dignidade e, o que é pior, tornam-se reféns de quem procuram. Viver

16 assim é fechar-se atrás das grades opressoras da inferioridade, do aniquilamento e da autoflagelação

17 [...].


FERNANDES, Estevam. Quando vem a brisa... Rio de Janeiro: Editora Central, 2008, p. 183

O autor emprega no texto formas figuradas para inferir sobre “prisão” / “prisões”.


Marque a alternativa em cujo enunciado NÃO acontece este artifício linguístico.

Alternativas
Q2719914 Português

TEXTO 01


01 As prisões


02 Diariamente, nossos lares (e mentes) são invadidos por imagens – às vezes – grotescas, do cenário

03 de muitas prisões espalhadas pelo Brasil. Nelas, vidas são trancafiadas; a liberdade parece pequena

04 demais. Mas, onde estão as verdadeiras prisões? Não raro, elas se encontram dentro de nós mesmos.

05 É no interior de cada um que as grades carcerárias da liberdade vão sendo erguidas, em formas de

06 sentimentos negativos, atitudes autodepreciativas e vícios acorrentadores. Portanto, somos

07 responsáveis tanto pela nossa liberdade como por sua privação.

08 Quem armazena ódio no coração e permite-se, ao longo dos anos, a companhia do ressentimento,

09 da amargura, da vingança, e da inveja, apenas está construindo muros dentro de si mesmo; na

10 verdade, muralhas. Não existe sistema penitenciário mais complexo e hermético do que o coração

11 humano, alimentado pelo veneno dos sentimentos mesquinhos, que aprisionam a liberdade e

12 oprimem a existência.

13 Existem pessoas que vivem se autodepreciando. Elas não se amam, deixam-se dominar pelos

14 outros, não se valorizam e têm uma péssima imagem de si mesmas. Alguns chegam até a mendigar

15 amor e atenção. Negociam a dignidade e, o que é pior, tornam-se reféns de quem procuram. Viver

16 assim é fechar-se atrás das grades opressoras da inferioridade, do aniquilamento e da autoflagelação

17 [...].


FERNANDES, Estevam. Quando vem a brisa... Rio de Janeiro: Editora Central, 2008, p. 183

Do texto, pode-se afirmar que o autor:


I- Utiliza a linguagem para refletir sobre nós mesmos e sobre os dilemas humanos.

II- Parte de fatos reais que acontecem no cotidiano da sociedade para desenvolver o texto.

III- Usa uma linguagem objetiva e clara, sem nenhum valor simbólico, para expor, exclusivamente, sobre o sistema carcerário do país.


Analise as proposições e marque a alternativa adequada. Está(ão) CORRETA(s), apenas

Alternativas
Q1310132 Direito Ambiental
Sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, marque a alternativa ERRADA:
Alternativas
Q1310131 Direito Constitucional
Sobre a fiscalização contábil, financeira e orçamentária, coloque Vpara verdadeira e F para falsa.
( ) Os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário manterão, de forma integrada, sistema de controle interno com a finalidade de avaliar o cumprimento das metas previstas no plano plurianual, a execução dos programas de governo e dos orçamentos da União. ( ) Comprovar a legalidade e avaliar os resultados, quanto à eficácia e eficiência, da gestão orçamentária, financeira e patrimonial nos órgãos e entidades da administração federal, bem como da aplicação de recursos públicos por entidades de direito privado. ( ) Os responsáveis pelo controle interno, ao tomarem conhecimento de qualquer irregularidade ou ilegalidade, dela darão ciência ao Tribunal de Contas da União, sob pena de responsabilidade solidária. ( ) Qualquer cidadão, partido político, associação ou sindicato é parte legítima para, na forma da lei, denunciar irregularidades ou ilegalidades perante o Tribunal de Contas da União. ( ) As normas estabelecidas na seção constitucional da fiscalização contábil, financeira e orçamentária aplicam-se, no que couber, à organização, composição e fiscalização dos Tribunais de Contas dos Estados e do Distrito Federal, bem como dos Tribunais e Conselhos de Contas dos Municípios.
Marque a alternativa que contém a resposta CORRETA:
Alternativas
Q1310128 Direito Urbanístico
O planejamento municipal, de acordo com as diretrizes da política urbana e ainda em consonância com a Lei nº 10.257/2001, deve utilizar vários instrumentos, EXCETO:
Alternativas
Q1310125 Direito Administrativo
Marque a alternativa ERRADA:
Alternativas
Q1310124 Direito Constitucional
A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios elencados no art. 37 da nossa Carta Magna. Nesse sentido, associe as duas colunas, relacionando os princípios à sua definição:

1. Princípio da Legalidade
2. Princípio da Impessoalidade
3. Princípio da Publicidade
4. Princípio da Eficiência

( ) Divulgação oficial do ato para conhecimento público e início de seus efeitos externos.
( ) O agente público é um escravo da Lei, só age nos termos da lei, quando, onde e como a lei determinar.
( ) Exige que a atividade administrativa seja exercida com presteza, perfeição, rendimento funcional, razoável duração do processo e os meios que garantam a celeridade de sua tramitação.
( ) O Administrador fica impedido de praticar atos de interesse próprio ou de terceiros (favoritismos, perseguição).

A sequência CORRETA dessa associação é
Alternativas
Respostas
21: A
22: D
23: A
24: D
25: B
26: B
27: C
28: C
29: B
30: C
31: D
32: A
33: B
34: E
35: A
36: B
37: E
38: E
39: E
40: B