Questões de Concurso Para câmara de coronel fabriciano - mg

Foram encontradas 270 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q1113070 Matemática
O funcionário de uma empresa de telefonia deixa um rolo de fio cair de cima de um poste a uma altura de 4 m em relação ao solo. O funcionário mantém uma das extremidades do fio segura em suas mãos, enquanto a outra extremidade está presa no carretel, que possui um diâmetro de 20 cm. Quando o rolo de fio caiu havia uma única camada de fio com apenas 5 voltas completas em torno do carretel. Considerando π = 3,14, a que altura acima do solo o carretel irá parar?
Alternativas
Q1113069 Matemática
Um cartucho de tinta de impressora tem uma autonomia de impressão de 30 folhas. No entanto, se a impressora for configurada para o modo econômico, o cartucho tem um aumento de 10% na sua autonomia. Se na papelaria do Carlos, com a impressora configurada em modo econômico, foram gastos 7 cartuchos em uma semana, quantas folhas a papelaria imprimiu?
Alternativas
Q1113068 Matemática

Na figura a seguir os retângulos indicam ângulos retos.

Imagem associada para resolução da questão

Qual é o valor de x?

Alternativas
Q1113067 Português
Os princípios que faltam

    O sucesso atingido pelos antigos romanos na constituição do maior império de todos os tempos se assentava em regras pétreas ensinadas aos jovens, praticadas pelas melhores famílias e cobradas com rigidez na base da “Dura Lex, sed Lex”.
    Roma cresceu e se diferenciou de outros povos do Mediterrâneo por ter maior facilidade de se organizar em decorrência da clareza de seus princípios.
    Não podemos pensar que eram frouxos e inconsequentes, tocando a lira enquanto a cidade ardia em chamas; essas versões, escritas pelos vencedores que pretendiam se desfazer da Roma Antiga, são hoje superadas, proporcionalmente ao enfraquecimento da “Index”.
    O sistema romano até hoje é o padrão de organização dos Estados modernos, ordenados em Poderes autônomos como Executivo, Legislativo, Judiciário, dando ainda através dos tribunos voz ao povo.
    O Brasil pretende ser uma República inspirada no sistema romano, como é o resto do planeta, mas continua patinando na instabilidade, deixando seu potencial “gigantesco” deitado em berço esplêndido, enquanto o sofrimento de milhões de pessoas persiste e se agrava.
    Embora possam se encontrar muitos motivos para o fracasso verde-amarelo, um em especial chama a atenção de quem analisa os “princípios”. Como a palavra afirma, o princípio se faz base e alicerce de algo que precisa ser sustentado; quanto mais sólido o princípio, mais possibilidade de elevar a construção e deixá-la resistente.
    Em Roma a honra de participar do Legislativo ou de comandar um exército não era remunerada, tinha que ser voluntária e espontânea, no máximo cabia à pessoa que já tinha alcançado um equilíbrio financeiro em sua vida, um Arco do Triunfo, uma estátua, uma homenagem. Os impostos arrecadados e os tratados onerosos de paz com os “conquistados” eram do Estado.
    O Legislativo, Senado e tribunos, nada recebia. Obviamente interesses se insinuavam nas decisões, mas pátria, em sua grandeza, era entendida como o conjunto da nação. Os servidores do Estado eram remunerados através do tesouro do Estado.
    O Brasil de hoje registra no Doing Business do Banco Mundial o vergonhoso e insuportável primeiro lugar no ranking dos países com o “maior tempo gasto no pagamento de impostos”. Uma ofensa à modernidade e à justiça refletida pelas 1.958 horas gastas em um ano. O segundo colocado, outro país latino-americano, a Bolívia, com cerca da metade, ou 1.025 horas, em quarto, a Venezuela (devastada), com 792 horas, em décimo a Guiné Equatorial, com um quarto do recorde brasileiro, 492 horas.
    O próprio Otaviano Canuto, economista, representante do Brasil no Banco Mundial, afirmou, em entrevista a Claudia Trevisan: “o nosso ponto de partida (do Brasil) é horroroso... é nosso estilo de capitalismo de compadrios, onde você coloca dificuldade para vender facilidade”.
    Dessa forma, a economia é asfixiada, distorcida, assoberbada de empecilhos contrários à geração de renda. Bem por isso o brasileiro, que até 15 anos atrás possuía uma renda per capita sete vezes superior à de um chinês, foi ultrapassado neste ano e deverá ficar a cada ano mais distanciado.
    “Vender facilidades” no vocabulário tupiniquim representa cobrar propinas. Exatamente o grau de complexidade do enfrentamento do dever com o Estado vulnerabiliza especialmente quem começa, o pequeno empreendedor. No cipoal de complicações aparece um Estado que, longe de servir, se arroga ser servido, que no lugar de fomentar, apoiar, ajudar, incentivar a geração de oportunidades sordidamente as sequestra, as castiga, as deixa inatingíveis. O muro que separa o iniciante de quem já chegou é intransponível no Brasil.
    O país bate todos os recordes de ineficiência burocrática e ao mesmo tempo de corrupção, declinada em todas as formas mais perversas e contrárias à aceleração de oportunidades. Corrupção se representa também em “consultorias” de araque, “notas frias”, “simulações de prestações de serviços”, falsidades documentais, “operações estruturadas”, “financiamentos para partidos” e uma caterva de perversidade que forma o aglomerado mais podre da corrupção mundial.
    A excrescência tem como cúmplice um Legislativo que, ao passo que seus subsídios e mordomias foram ficando os maiores do planeta, mais corrupção foi despejando para fora com seus líderes mais destacados atolados e agarrados às cadeiras como se estas já não tivessem sido perdidas.
    Inconcebível como números fragorosamente “horrorosos” não levem as lideranças nacionais a lançar um pacto de modernização e descomplicação retirando das gavetas milhares de empreendimentos reféns das “dificuldades úteis aos corruptos”.
(Vittorio Medioli. Disponível em http://www.otempo.com.br/opini%C3%A3o/vittorio-medioli/os-princ%C3%ADpios-que-faltam-1.1544188. Acesso em: 23/11/2017.)
“O Brasil pretende ser uma República inspirada no sistema romano, como é o resto do planeta, mas continua patinando na instabilidade, deixando seu potencial ‘gigantesco’ deitado em berço esplêndido, enquanto o sofrimento de milhões de pessoas persiste e se agrava.” (5º§) Conforme o contexto, os termos sublinhados transmitem, respectivamente, a ideia de:
Alternativas
Q1113066 Português
Os princípios que faltam

    O sucesso atingido pelos antigos romanos na constituição do maior império de todos os tempos se assentava em regras pétreas ensinadas aos jovens, praticadas pelas melhores famílias e cobradas com rigidez na base da “Dura Lex, sed Lex”.
    Roma cresceu e se diferenciou de outros povos do Mediterrâneo por ter maior facilidade de se organizar em decorrência da clareza de seus princípios.
    Não podemos pensar que eram frouxos e inconsequentes, tocando a lira enquanto a cidade ardia em chamas; essas versões, escritas pelos vencedores que pretendiam se desfazer da Roma Antiga, são hoje superadas, proporcionalmente ao enfraquecimento da “Index”.
    O sistema romano até hoje é o padrão de organização dos Estados modernos, ordenados em Poderes autônomos como Executivo, Legislativo, Judiciário, dando ainda através dos tribunos voz ao povo.
    O Brasil pretende ser uma República inspirada no sistema romano, como é o resto do planeta, mas continua patinando na instabilidade, deixando seu potencial “gigantesco” deitado em berço esplêndido, enquanto o sofrimento de milhões de pessoas persiste e se agrava.
    Embora possam se encontrar muitos motivos para o fracasso verde-amarelo, um em especial chama a atenção de quem analisa os “princípios”. Como a palavra afirma, o princípio se faz base e alicerce de algo que precisa ser sustentado; quanto mais sólido o princípio, mais possibilidade de elevar a construção e deixá-la resistente.
    Em Roma a honra de participar do Legislativo ou de comandar um exército não era remunerada, tinha que ser voluntária e espontânea, no máximo cabia à pessoa que já tinha alcançado um equilíbrio financeiro em sua vida, um Arco do Triunfo, uma estátua, uma homenagem. Os impostos arrecadados e os tratados onerosos de paz com os “conquistados” eram do Estado.
    O Legislativo, Senado e tribunos, nada recebia. Obviamente interesses se insinuavam nas decisões, mas pátria, em sua grandeza, era entendida como o conjunto da nação. Os servidores do Estado eram remunerados através do tesouro do Estado.
    O Brasil de hoje registra no Doing Business do Banco Mundial o vergonhoso e insuportável primeiro lugar no ranking dos países com o “maior tempo gasto no pagamento de impostos”. Uma ofensa à modernidade e à justiça refletida pelas 1.958 horas gastas em um ano. O segundo colocado, outro país latino-americano, a Bolívia, com cerca da metade, ou 1.025 horas, em quarto, a Venezuela (devastada), com 792 horas, em décimo a Guiné Equatorial, com um quarto do recorde brasileiro, 492 horas.
    O próprio Otaviano Canuto, economista, representante do Brasil no Banco Mundial, afirmou, em entrevista a Claudia Trevisan: “o nosso ponto de partida (do Brasil) é horroroso... é nosso estilo de capitalismo de compadrios, onde você coloca dificuldade para vender facilidade”.
    Dessa forma, a economia é asfixiada, distorcida, assoberbada de empecilhos contrários à geração de renda. Bem por isso o brasileiro, que até 15 anos atrás possuía uma renda per capita sete vezes superior à de um chinês, foi ultrapassado neste ano e deverá ficar a cada ano mais distanciado.
    “Vender facilidades” no vocabulário tupiniquim representa cobrar propinas. Exatamente o grau de complexidade do enfrentamento do dever com o Estado vulnerabiliza especialmente quem começa, o pequeno empreendedor. No cipoal de complicações aparece um Estado que, longe de servir, se arroga ser servido, que no lugar de fomentar, apoiar, ajudar, incentivar a geração de oportunidades sordidamente as sequestra, as castiga, as deixa inatingíveis. O muro que separa o iniciante de quem já chegou é intransponível no Brasil.
    O país bate todos os recordes de ineficiência burocrática e ao mesmo tempo de corrupção, declinada em todas as formas mais perversas e contrárias à aceleração de oportunidades. Corrupção se representa também em “consultorias” de araque, “notas frias”, “simulações de prestações de serviços”, falsidades documentais, “operações estruturadas”, “financiamentos para partidos” e uma caterva de perversidade que forma o aglomerado mais podre da corrupção mundial.
    A excrescência tem como cúmplice um Legislativo que, ao passo que seus subsídios e mordomias foram ficando os maiores do planeta, mais corrupção foi despejando para fora com seus líderes mais destacados atolados e agarrados às cadeiras como se estas já não tivessem sido perdidas.
    Inconcebível como números fragorosamente “horrorosos” não levem as lideranças nacionais a lançar um pacto de modernização e descomplicação retirando das gavetas milhares de empreendimentos reféns das “dificuldades úteis aos corruptos”.
(Vittorio Medioli. Disponível em http://www.otempo.com.br/opini%C3%A3o/vittorio-medioli/os-princ%C3%ADpios-que-faltam-1.1544188. Acesso em: 23/11/2017.)
Acerca dos verbos sublinhados, analise as afirmativas sobre os seus sujeitos.
I. “Não podemos pensar que eram frouxos e inconsequentes, tocando a lira enquanto a cidade ardia em chamas;...” (3º§) (O sujeito do verbo “podemos” está oculto.) II. “... essas versões, escritas pelos vencedores que pretendiam se desfazer da Roma Antiga, são hoje superadas, proporcionalmente ao enfraquecimento da ‘Index’.” (3º§) (O sujeito do verbo “são” é “vencedores”.) III. “O muro que separa o iniciante de quem já chegou é intransponível no Brasil.” (12º§) (O sujeito do verbo “é” é “iniciante”.)
Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)
Alternativas
Q1113065 Português
Os princípios que faltam

    O sucesso atingido pelos antigos romanos na constituição do maior império de todos os tempos se assentava em regras pétreas ensinadas aos jovens, praticadas pelas melhores famílias e cobradas com rigidez na base da “Dura Lex, sed Lex”.
    Roma cresceu e se diferenciou de outros povos do Mediterrâneo por ter maior facilidade de se organizar em decorrência da clareza de seus princípios.
    Não podemos pensar que eram frouxos e inconsequentes, tocando a lira enquanto a cidade ardia em chamas; essas versões, escritas pelos vencedores que pretendiam se desfazer da Roma Antiga, são hoje superadas, proporcionalmente ao enfraquecimento da “Index”.
    O sistema romano até hoje é o padrão de organização dos Estados modernos, ordenados em Poderes autônomos como Executivo, Legislativo, Judiciário, dando ainda através dos tribunos voz ao povo.
    O Brasil pretende ser uma República inspirada no sistema romano, como é o resto do planeta, mas continua patinando na instabilidade, deixando seu potencial “gigantesco” deitado em berço esplêndido, enquanto o sofrimento de milhões de pessoas persiste e se agrava.
    Embora possam se encontrar muitos motivos para o fracasso verde-amarelo, um em especial chama a atenção de quem analisa os “princípios”. Como a palavra afirma, o princípio se faz base e alicerce de algo que precisa ser sustentado; quanto mais sólido o princípio, mais possibilidade de elevar a construção e deixá-la resistente.
    Em Roma a honra de participar do Legislativo ou de comandar um exército não era remunerada, tinha que ser voluntária e espontânea, no máximo cabia à pessoa que já tinha alcançado um equilíbrio financeiro em sua vida, um Arco do Triunfo, uma estátua, uma homenagem. Os impostos arrecadados e os tratados onerosos de paz com os “conquistados” eram do Estado.
    O Legislativo, Senado e tribunos, nada recebia. Obviamente interesses se insinuavam nas decisões, mas pátria, em sua grandeza, era entendida como o conjunto da nação. Os servidores do Estado eram remunerados através do tesouro do Estado.
    O Brasil de hoje registra no Doing Business do Banco Mundial o vergonhoso e insuportável primeiro lugar no ranking dos países com o “maior tempo gasto no pagamento de impostos”. Uma ofensa à modernidade e à justiça refletida pelas 1.958 horas gastas em um ano. O segundo colocado, outro país latino-americano, a Bolívia, com cerca da metade, ou 1.025 horas, em quarto, a Venezuela (devastada), com 792 horas, em décimo a Guiné Equatorial, com um quarto do recorde brasileiro, 492 horas.
    O próprio Otaviano Canuto, economista, representante do Brasil no Banco Mundial, afirmou, em entrevista a Claudia Trevisan: “o nosso ponto de partida (do Brasil) é horroroso... é nosso estilo de capitalismo de compadrios, onde você coloca dificuldade para vender facilidade”.
    Dessa forma, a economia é asfixiada, distorcida, assoberbada de empecilhos contrários à geração de renda. Bem por isso o brasileiro, que até 15 anos atrás possuía uma renda per capita sete vezes superior à de um chinês, foi ultrapassado neste ano e deverá ficar a cada ano mais distanciado.
    “Vender facilidades” no vocabulário tupiniquim representa cobrar propinas. Exatamente o grau de complexidade do enfrentamento do dever com o Estado vulnerabiliza especialmente quem começa, o pequeno empreendedor. No cipoal de complicações aparece um Estado que, longe de servir, se arroga ser servido, que no lugar de fomentar, apoiar, ajudar, incentivar a geração de oportunidades sordidamente as sequestra, as castiga, as deixa inatingíveis. O muro que separa o iniciante de quem já chegou é intransponível no Brasil.
    O país bate todos os recordes de ineficiência burocrática e ao mesmo tempo de corrupção, declinada em todas as formas mais perversas e contrárias à aceleração de oportunidades. Corrupção se representa também em “consultorias” de araque, “notas frias”, “simulações de prestações de serviços”, falsidades documentais, “operações estruturadas”, “financiamentos para partidos” e uma caterva de perversidade que forma o aglomerado mais podre da corrupção mundial.
    A excrescência tem como cúmplice um Legislativo que, ao passo que seus subsídios e mordomias foram ficando os maiores do planeta, mais corrupção foi despejando para fora com seus líderes mais destacados atolados e agarrados às cadeiras como se estas já não tivessem sido perdidas.
    Inconcebível como números fragorosamente “horrorosos” não levem as lideranças nacionais a lançar um pacto de modernização e descomplicação retirando das gavetas milhares de empreendimentos reféns das “dificuldades úteis aos corruptos”.
(Vittorio Medioli. Disponível em http://www.otempo.com.br/opini%C3%A3o/vittorio-medioli/os-princ%C3%ADpios-que-faltam-1.1544188. Acesso em: 23/11/2017.)
“Bem por isso o brasileiro, que até 15 anos atrás possuía uma renda per capita sete vezes superior à de um chinês, foi ultrapassado neste ano e deverá ficar a cada ano mais distanciado.” (11º§) Quanto à oração sublinhada, é correto afirmar que se trata de:
Alternativas
Q1113064 Português
Os princípios que faltam

    O sucesso atingido pelos antigos romanos na constituição do maior império de todos os tempos se assentava em regras pétreas ensinadas aos jovens, praticadas pelas melhores famílias e cobradas com rigidez na base da “Dura Lex, sed Lex”.
    Roma cresceu e se diferenciou de outros povos do Mediterrâneo por ter maior facilidade de se organizar em decorrência da clareza de seus princípios.
    Não podemos pensar que eram frouxos e inconsequentes, tocando a lira enquanto a cidade ardia em chamas; essas versões, escritas pelos vencedores que pretendiam se desfazer da Roma Antiga, são hoje superadas, proporcionalmente ao enfraquecimento da “Index”.
    O sistema romano até hoje é o padrão de organização dos Estados modernos, ordenados em Poderes autônomos como Executivo, Legislativo, Judiciário, dando ainda através dos tribunos voz ao povo.
    O Brasil pretende ser uma República inspirada no sistema romano, como é o resto do planeta, mas continua patinando na instabilidade, deixando seu potencial “gigantesco” deitado em berço esplêndido, enquanto o sofrimento de milhões de pessoas persiste e se agrava.
    Embora possam se encontrar muitos motivos para o fracasso verde-amarelo, um em especial chama a atenção de quem analisa os “princípios”. Como a palavra afirma, o princípio se faz base e alicerce de algo que precisa ser sustentado; quanto mais sólido o princípio, mais possibilidade de elevar a construção e deixá-la resistente.
    Em Roma a honra de participar do Legislativo ou de comandar um exército não era remunerada, tinha que ser voluntária e espontânea, no máximo cabia à pessoa que já tinha alcançado um equilíbrio financeiro em sua vida, um Arco do Triunfo, uma estátua, uma homenagem. Os impostos arrecadados e os tratados onerosos de paz com os “conquistados” eram do Estado.
    O Legislativo, Senado e tribunos, nada recebia. Obviamente interesses se insinuavam nas decisões, mas pátria, em sua grandeza, era entendida como o conjunto da nação. Os servidores do Estado eram remunerados através do tesouro do Estado.
    O Brasil de hoje registra no Doing Business do Banco Mundial o vergonhoso e insuportável primeiro lugar no ranking dos países com o “maior tempo gasto no pagamento de impostos”. Uma ofensa à modernidade e à justiça refletida pelas 1.958 horas gastas em um ano. O segundo colocado, outro país latino-americano, a Bolívia, com cerca da metade, ou 1.025 horas, em quarto, a Venezuela (devastada), com 792 horas, em décimo a Guiné Equatorial, com um quarto do recorde brasileiro, 492 horas.
    O próprio Otaviano Canuto, economista, representante do Brasil no Banco Mundial, afirmou, em entrevista a Claudia Trevisan: “o nosso ponto de partida (do Brasil) é horroroso... é nosso estilo de capitalismo de compadrios, onde você coloca dificuldade para vender facilidade”.
    Dessa forma, a economia é asfixiada, distorcida, assoberbada de empecilhos contrários à geração de renda. Bem por isso o brasileiro, que até 15 anos atrás possuía uma renda per capita sete vezes superior à de um chinês, foi ultrapassado neste ano e deverá ficar a cada ano mais distanciado.
    “Vender facilidades” no vocabulário tupiniquim representa cobrar propinas. Exatamente o grau de complexidade do enfrentamento do dever com o Estado vulnerabiliza especialmente quem começa, o pequeno empreendedor. No cipoal de complicações aparece um Estado que, longe de servir, se arroga ser servido, que no lugar de fomentar, apoiar, ajudar, incentivar a geração de oportunidades sordidamente as sequestra, as castiga, as deixa inatingíveis. O muro que separa o iniciante de quem já chegou é intransponível no Brasil.
    O país bate todos os recordes de ineficiência burocrática e ao mesmo tempo de corrupção, declinada em todas as formas mais perversas e contrárias à aceleração de oportunidades. Corrupção se representa também em “consultorias” de araque, “notas frias”, “simulações de prestações de serviços”, falsidades documentais, “operações estruturadas”, “financiamentos para partidos” e uma caterva de perversidade que forma o aglomerado mais podre da corrupção mundial.
    A excrescência tem como cúmplice um Legislativo que, ao passo que seus subsídios e mordomias foram ficando os maiores do planeta, mais corrupção foi despejando para fora com seus líderes mais destacados atolados e agarrados às cadeiras como se estas já não tivessem sido perdidas.
    Inconcebível como números fragorosamente “horrorosos” não levem as lideranças nacionais a lançar um pacto de modernização e descomplicação retirando das gavetas milhares de empreendimentos reféns das “dificuldades úteis aos corruptos”.
(Vittorio Medioli. Disponível em http://www.otempo.com.br/opini%C3%A3o/vittorio-medioli/os-princ%C3%ADpios-que-faltam-1.1544188. Acesso em: 23/11/2017.)
Os trechos sublinhados foram utilizados para retomar algum termo mencionado anteriormente. Nesse sentido, assinale a alternativa cujo termo retomado está indicado corretamente.
Alternativas
Q1113063 Português
Os princípios que faltam

    O sucesso atingido pelos antigos romanos na constituição do maior império de todos os tempos se assentava em regras pétreas ensinadas aos jovens, praticadas pelas melhores famílias e cobradas com rigidez na base da “Dura Lex, sed Lex”.
    Roma cresceu e se diferenciou de outros povos do Mediterrâneo por ter maior facilidade de se organizar em decorrência da clareza de seus princípios.
    Não podemos pensar que eram frouxos e inconsequentes, tocando a lira enquanto a cidade ardia em chamas; essas versões, escritas pelos vencedores que pretendiam se desfazer da Roma Antiga, são hoje superadas, proporcionalmente ao enfraquecimento da “Index”.
    O sistema romano até hoje é o padrão de organização dos Estados modernos, ordenados em Poderes autônomos como Executivo, Legislativo, Judiciário, dando ainda através dos tribunos voz ao povo.
    O Brasil pretende ser uma República inspirada no sistema romano, como é o resto do planeta, mas continua patinando na instabilidade, deixando seu potencial “gigantesco” deitado em berço esplêndido, enquanto o sofrimento de milhões de pessoas persiste e se agrava.
    Embora possam se encontrar muitos motivos para o fracasso verde-amarelo, um em especial chama a atenção de quem analisa os “princípios”. Como a palavra afirma, o princípio se faz base e alicerce de algo que precisa ser sustentado; quanto mais sólido o princípio, mais possibilidade de elevar a construção e deixá-la resistente.
    Em Roma a honra de participar do Legislativo ou de comandar um exército não era remunerada, tinha que ser voluntária e espontânea, no máximo cabia à pessoa que já tinha alcançado um equilíbrio financeiro em sua vida, um Arco do Triunfo, uma estátua, uma homenagem. Os impostos arrecadados e os tratados onerosos de paz com os “conquistados” eram do Estado.
    O Legislativo, Senado e tribunos, nada recebia. Obviamente interesses se insinuavam nas decisões, mas pátria, em sua grandeza, era entendida como o conjunto da nação. Os servidores do Estado eram remunerados através do tesouro do Estado.
    O Brasil de hoje registra no Doing Business do Banco Mundial o vergonhoso e insuportável primeiro lugar no ranking dos países com o “maior tempo gasto no pagamento de impostos”. Uma ofensa à modernidade e à justiça refletida pelas 1.958 horas gastas em um ano. O segundo colocado, outro país latino-americano, a Bolívia, com cerca da metade, ou 1.025 horas, em quarto, a Venezuela (devastada), com 792 horas, em décimo a Guiné Equatorial, com um quarto do recorde brasileiro, 492 horas.
    O próprio Otaviano Canuto, economista, representante do Brasil no Banco Mundial, afirmou, em entrevista a Claudia Trevisan: “o nosso ponto de partida (do Brasil) é horroroso... é nosso estilo de capitalismo de compadrios, onde você coloca dificuldade para vender facilidade”.
    Dessa forma, a economia é asfixiada, distorcida, assoberbada de empecilhos contrários à geração de renda. Bem por isso o brasileiro, que até 15 anos atrás possuía uma renda per capita sete vezes superior à de um chinês, foi ultrapassado neste ano e deverá ficar a cada ano mais distanciado.
    “Vender facilidades” no vocabulário tupiniquim representa cobrar propinas. Exatamente o grau de complexidade do enfrentamento do dever com o Estado vulnerabiliza especialmente quem começa, o pequeno empreendedor. No cipoal de complicações aparece um Estado que, longe de servir, se arroga ser servido, que no lugar de fomentar, apoiar, ajudar, incentivar a geração de oportunidades sordidamente as sequestra, as castiga, as deixa inatingíveis. O muro que separa o iniciante de quem já chegou é intransponível no Brasil.
    O país bate todos os recordes de ineficiência burocrática e ao mesmo tempo de corrupção, declinada em todas as formas mais perversas e contrárias à aceleração de oportunidades. Corrupção se representa também em “consultorias” de araque, “notas frias”, “simulações de prestações de serviços”, falsidades documentais, “operações estruturadas”, “financiamentos para partidos” e uma caterva de perversidade que forma o aglomerado mais podre da corrupção mundial.
    A excrescência tem como cúmplice um Legislativo que, ao passo que seus subsídios e mordomias foram ficando os maiores do planeta, mais corrupção foi despejando para fora com seus líderes mais destacados atolados e agarrados às cadeiras como se estas já não tivessem sido perdidas.
    Inconcebível como números fragorosamente “horrorosos” não levem as lideranças nacionais a lançar um pacto de modernização e descomplicação retirando das gavetas milhares de empreendimentos reféns das “dificuldades úteis aos corruptos”.
(Vittorio Medioli. Disponível em http://www.otempo.com.br/opini%C3%A3o/vittorio-medioli/os-princ%C3%ADpios-que-faltam-1.1544188. Acesso em: 23/11/2017.)
Assinale a alternativa cujo uso da vírgula se DIFERE dos demais.
Alternativas
Q1113062 Português
Os princípios que faltam

    O sucesso atingido pelos antigos romanos na constituição do maior império de todos os tempos se assentava em regras pétreas ensinadas aos jovens, praticadas pelas melhores famílias e cobradas com rigidez na base da “Dura Lex, sed Lex”.
    Roma cresceu e se diferenciou de outros povos do Mediterrâneo por ter maior facilidade de se organizar em decorrência da clareza de seus princípios.
    Não podemos pensar que eram frouxos e inconsequentes, tocando a lira enquanto a cidade ardia em chamas; essas versões, escritas pelos vencedores que pretendiam se desfazer da Roma Antiga, são hoje superadas, proporcionalmente ao enfraquecimento da “Index”.
    O sistema romano até hoje é o padrão de organização dos Estados modernos, ordenados em Poderes autônomos como Executivo, Legislativo, Judiciário, dando ainda através dos tribunos voz ao povo.
    O Brasil pretende ser uma República inspirada no sistema romano, como é o resto do planeta, mas continua patinando na instabilidade, deixando seu potencial “gigantesco” deitado em berço esplêndido, enquanto o sofrimento de milhões de pessoas persiste e se agrava.
    Embora possam se encontrar muitos motivos para o fracasso verde-amarelo, um em especial chama a atenção de quem analisa os “princípios”. Como a palavra afirma, o princípio se faz base e alicerce de algo que precisa ser sustentado; quanto mais sólido o princípio, mais possibilidade de elevar a construção e deixá-la resistente.
    Em Roma a honra de participar do Legislativo ou de comandar um exército não era remunerada, tinha que ser voluntária e espontânea, no máximo cabia à pessoa que já tinha alcançado um equilíbrio financeiro em sua vida, um Arco do Triunfo, uma estátua, uma homenagem. Os impostos arrecadados e os tratados onerosos de paz com os “conquistados” eram do Estado.
    O Legislativo, Senado e tribunos, nada recebia. Obviamente interesses se insinuavam nas decisões, mas pátria, em sua grandeza, era entendida como o conjunto da nação. Os servidores do Estado eram remunerados através do tesouro do Estado.
    O Brasil de hoje registra no Doing Business do Banco Mundial o vergonhoso e insuportável primeiro lugar no ranking dos países com o “maior tempo gasto no pagamento de impostos”. Uma ofensa à modernidade e à justiça refletida pelas 1.958 horas gastas em um ano. O segundo colocado, outro país latino-americano, a Bolívia, com cerca da metade, ou 1.025 horas, em quarto, a Venezuela (devastada), com 792 horas, em décimo a Guiné Equatorial, com um quarto do recorde brasileiro, 492 horas.
    O próprio Otaviano Canuto, economista, representante do Brasil no Banco Mundial, afirmou, em entrevista a Claudia Trevisan: “o nosso ponto de partida (do Brasil) é horroroso... é nosso estilo de capitalismo de compadrios, onde você coloca dificuldade para vender facilidade”.
    Dessa forma, a economia é asfixiada, distorcida, assoberbada de empecilhos contrários à geração de renda. Bem por isso o brasileiro, que até 15 anos atrás possuía uma renda per capita sete vezes superior à de um chinês, foi ultrapassado neste ano e deverá ficar a cada ano mais distanciado.
    “Vender facilidades” no vocabulário tupiniquim representa cobrar propinas. Exatamente o grau de complexidade do enfrentamento do dever com o Estado vulnerabiliza especialmente quem começa, o pequeno empreendedor. No cipoal de complicações aparece um Estado que, longe de servir, se arroga ser servido, que no lugar de fomentar, apoiar, ajudar, incentivar a geração de oportunidades sordidamente as sequestra, as castiga, as deixa inatingíveis. O muro que separa o iniciante de quem já chegou é intransponível no Brasil.
    O país bate todos os recordes de ineficiência burocrática e ao mesmo tempo de corrupção, declinada em todas as formas mais perversas e contrárias à aceleração de oportunidades. Corrupção se representa também em “consultorias” de araque, “notas frias”, “simulações de prestações de serviços”, falsidades documentais, “operações estruturadas”, “financiamentos para partidos” e uma caterva de perversidade que forma o aglomerado mais podre da corrupção mundial.
    A excrescência tem como cúmplice um Legislativo que, ao passo que seus subsídios e mordomias foram ficando os maiores do planeta, mais corrupção foi despejando para fora com seus líderes mais destacados atolados e agarrados às cadeiras como se estas já não tivessem sido perdidas.
    Inconcebível como números fragorosamente “horrorosos” não levem as lideranças nacionais a lançar um pacto de modernização e descomplicação retirando das gavetas milhares de empreendimentos reféns das “dificuldades úteis aos corruptos”.
(Vittorio Medioli. Disponível em http://www.otempo.com.br/opini%C3%A3o/vittorio-medioli/os-princ%C3%ADpios-que-faltam-1.1544188. Acesso em: 23/11/2017.)
Embora possam se encontrar muitos motivos para o fracasso verde-amarelo, um em especial chama a atenção de quem analisa os ‘princípios’.” (6º§) A conjunção sublinhada apresenta sentido:
Alternativas
Q1113061 Português
Os princípios que faltam

    O sucesso atingido pelos antigos romanos na constituição do maior império de todos os tempos se assentava em regras pétreas ensinadas aos jovens, praticadas pelas melhores famílias e cobradas com rigidez na base da “Dura Lex, sed Lex”.
    Roma cresceu e se diferenciou de outros povos do Mediterrâneo por ter maior facilidade de se organizar em decorrência da clareza de seus princípios.
    Não podemos pensar que eram frouxos e inconsequentes, tocando a lira enquanto a cidade ardia em chamas; essas versões, escritas pelos vencedores que pretendiam se desfazer da Roma Antiga, são hoje superadas, proporcionalmente ao enfraquecimento da “Index”.
    O sistema romano até hoje é o padrão de organização dos Estados modernos, ordenados em Poderes autônomos como Executivo, Legislativo, Judiciário, dando ainda através dos tribunos voz ao povo.
    O Brasil pretende ser uma República inspirada no sistema romano, como é o resto do planeta, mas continua patinando na instabilidade, deixando seu potencial “gigantesco” deitado em berço esplêndido, enquanto o sofrimento de milhões de pessoas persiste e se agrava.
    Embora possam se encontrar muitos motivos para o fracasso verde-amarelo, um em especial chama a atenção de quem analisa os “princípios”. Como a palavra afirma, o princípio se faz base e alicerce de algo que precisa ser sustentado; quanto mais sólido o princípio, mais possibilidade de elevar a construção e deixá-la resistente.
    Em Roma a honra de participar do Legislativo ou de comandar um exército não era remunerada, tinha que ser voluntária e espontânea, no máximo cabia à pessoa que já tinha alcançado um equilíbrio financeiro em sua vida, um Arco do Triunfo, uma estátua, uma homenagem. Os impostos arrecadados e os tratados onerosos de paz com os “conquistados” eram do Estado.
    O Legislativo, Senado e tribunos, nada recebia. Obviamente interesses se insinuavam nas decisões, mas pátria, em sua grandeza, era entendida como o conjunto da nação. Os servidores do Estado eram remunerados através do tesouro do Estado.
    O Brasil de hoje registra no Doing Business do Banco Mundial o vergonhoso e insuportável primeiro lugar no ranking dos países com o “maior tempo gasto no pagamento de impostos”. Uma ofensa à modernidade e à justiça refletida pelas 1.958 horas gastas em um ano. O segundo colocado, outro país latino-americano, a Bolívia, com cerca da metade, ou 1.025 horas, em quarto, a Venezuela (devastada), com 792 horas, em décimo a Guiné Equatorial, com um quarto do recorde brasileiro, 492 horas.
    O próprio Otaviano Canuto, economista, representante do Brasil no Banco Mundial, afirmou, em entrevista a Claudia Trevisan: “o nosso ponto de partida (do Brasil) é horroroso... é nosso estilo de capitalismo de compadrios, onde você coloca dificuldade para vender facilidade”.
    Dessa forma, a economia é asfixiada, distorcida, assoberbada de empecilhos contrários à geração de renda. Bem por isso o brasileiro, que até 15 anos atrás possuía uma renda per capita sete vezes superior à de um chinês, foi ultrapassado neste ano e deverá ficar a cada ano mais distanciado.
    “Vender facilidades” no vocabulário tupiniquim representa cobrar propinas. Exatamente o grau de complexidade do enfrentamento do dever com o Estado vulnerabiliza especialmente quem começa, o pequeno empreendedor. No cipoal de complicações aparece um Estado que, longe de servir, se arroga ser servido, que no lugar de fomentar, apoiar, ajudar, incentivar a geração de oportunidades sordidamente as sequestra, as castiga, as deixa inatingíveis. O muro que separa o iniciante de quem já chegou é intransponível no Brasil.
    O país bate todos os recordes de ineficiência burocrática e ao mesmo tempo de corrupção, declinada em todas as formas mais perversas e contrárias à aceleração de oportunidades. Corrupção se representa também em “consultorias” de araque, “notas frias”, “simulações de prestações de serviços”, falsidades documentais, “operações estruturadas”, “financiamentos para partidos” e uma caterva de perversidade que forma o aglomerado mais podre da corrupção mundial.
    A excrescência tem como cúmplice um Legislativo que, ao passo que seus subsídios e mordomias foram ficando os maiores do planeta, mais corrupção foi despejando para fora com seus líderes mais destacados atolados e agarrados às cadeiras como se estas já não tivessem sido perdidas.
    Inconcebível como números fragorosamente “horrorosos” não levem as lideranças nacionais a lançar um pacto de modernização e descomplicação retirando das gavetas milhares de empreendimentos reféns das “dificuldades úteis aos corruptos”.
(Vittorio Medioli. Disponível em http://www.otempo.com.br/opini%C3%A3o/vittorio-medioli/os-princ%C3%ADpios-que-faltam-1.1544188. Acesso em: 23/11/2017.)
“O Brasil pretende ser uma República inspirada no sistema romano, como é o resto do planeta, mas continua patinando na instabilidade, deixando seu potencial ‘gigantesco’ deitado em berço esplêndido, enquanto o sofrimento de milhões de pessoas persiste e se agrava.” (5º§) O trecho sublinhado faz parte do Hino Nacional Brasileiro. De acordo com o contexto empregado, é correto afirmar que o trecho sublinhado
Alternativas
Q1113060 Português
Os princípios que faltam

    O sucesso atingido pelos antigos romanos na constituição do maior império de todos os tempos se assentava em regras pétreas ensinadas aos jovens, praticadas pelas melhores famílias e cobradas com rigidez na base da “Dura Lex, sed Lex”.
    Roma cresceu e se diferenciou de outros povos do Mediterrâneo por ter maior facilidade de se organizar em decorrência da clareza de seus princípios.
    Não podemos pensar que eram frouxos e inconsequentes, tocando a lira enquanto a cidade ardia em chamas; essas versões, escritas pelos vencedores que pretendiam se desfazer da Roma Antiga, são hoje superadas, proporcionalmente ao enfraquecimento da “Index”.
    O sistema romano até hoje é o padrão de organização dos Estados modernos, ordenados em Poderes autônomos como Executivo, Legislativo, Judiciário, dando ainda através dos tribunos voz ao povo.
    O Brasil pretende ser uma República inspirada no sistema romano, como é o resto do planeta, mas continua patinando na instabilidade, deixando seu potencial “gigantesco” deitado em berço esplêndido, enquanto o sofrimento de milhões de pessoas persiste e se agrava.
    Embora possam se encontrar muitos motivos para o fracasso verde-amarelo, um em especial chama a atenção de quem analisa os “princípios”. Como a palavra afirma, o princípio se faz base e alicerce de algo que precisa ser sustentado; quanto mais sólido o princípio, mais possibilidade de elevar a construção e deixá-la resistente.
    Em Roma a honra de participar do Legislativo ou de comandar um exército não era remunerada, tinha que ser voluntária e espontânea, no máximo cabia à pessoa que já tinha alcançado um equilíbrio financeiro em sua vida, um Arco do Triunfo, uma estátua, uma homenagem. Os impostos arrecadados e os tratados onerosos de paz com os “conquistados” eram do Estado.
    O Legislativo, Senado e tribunos, nada recebia. Obviamente interesses se insinuavam nas decisões, mas pátria, em sua grandeza, era entendida como o conjunto da nação. Os servidores do Estado eram remunerados através do tesouro do Estado.
    O Brasil de hoje registra no Doing Business do Banco Mundial o vergonhoso e insuportável primeiro lugar no ranking dos países com o “maior tempo gasto no pagamento de impostos”. Uma ofensa à modernidade e à justiça refletida pelas 1.958 horas gastas em um ano. O segundo colocado, outro país latino-americano, a Bolívia, com cerca da metade, ou 1.025 horas, em quarto, a Venezuela (devastada), com 792 horas, em décimo a Guiné Equatorial, com um quarto do recorde brasileiro, 492 horas.
    O próprio Otaviano Canuto, economista, representante do Brasil no Banco Mundial, afirmou, em entrevista a Claudia Trevisan: “o nosso ponto de partida (do Brasil) é horroroso... é nosso estilo de capitalismo de compadrios, onde você coloca dificuldade para vender facilidade”.
    Dessa forma, a economia é asfixiada, distorcida, assoberbada de empecilhos contrários à geração de renda. Bem por isso o brasileiro, que até 15 anos atrás possuía uma renda per capita sete vezes superior à de um chinês, foi ultrapassado neste ano e deverá ficar a cada ano mais distanciado.
    “Vender facilidades” no vocabulário tupiniquim representa cobrar propinas. Exatamente o grau de complexidade do enfrentamento do dever com o Estado vulnerabiliza especialmente quem começa, o pequeno empreendedor. No cipoal de complicações aparece um Estado que, longe de servir, se arroga ser servido, que no lugar de fomentar, apoiar, ajudar, incentivar a geração de oportunidades sordidamente as sequestra, as castiga, as deixa inatingíveis. O muro que separa o iniciante de quem já chegou é intransponível no Brasil.
    O país bate todos os recordes de ineficiência burocrática e ao mesmo tempo de corrupção, declinada em todas as formas mais perversas e contrárias à aceleração de oportunidades. Corrupção se representa também em “consultorias” de araque, “notas frias”, “simulações de prestações de serviços”, falsidades documentais, “operações estruturadas”, “financiamentos para partidos” e uma caterva de perversidade que forma o aglomerado mais podre da corrupção mundial.
    A excrescência tem como cúmplice um Legislativo que, ao passo que seus subsídios e mordomias foram ficando os maiores do planeta, mais corrupção foi despejando para fora com seus líderes mais destacados atolados e agarrados às cadeiras como se estas já não tivessem sido perdidas.
    Inconcebível como números fragorosamente “horrorosos” não levem as lideranças nacionais a lançar um pacto de modernização e descomplicação retirando das gavetas milhares de empreendimentos reféns das “dificuldades úteis aos corruptos”.
(Vittorio Medioli. Disponível em http://www.otempo.com.br/opini%C3%A3o/vittorio-medioli/os-princ%C3%ADpios-que-faltam-1.1544188. Acesso em: 23/11/2017.)
Assinale a alternativa cujo termo ou trecho sublinhado apresenta o significado INCORRETO.
Alternativas
Q1113059 Português
Os princípios que faltam

    O sucesso atingido pelos antigos romanos na constituição do maior império de todos os tempos se assentava em regras pétreas ensinadas aos jovens, praticadas pelas melhores famílias e cobradas com rigidez na base da “Dura Lex, sed Lex”.
    Roma cresceu e se diferenciou de outros povos do Mediterrâneo por ter maior facilidade de se organizar em decorrência da clareza de seus princípios.
    Não podemos pensar que eram frouxos e inconsequentes, tocando a lira enquanto a cidade ardia em chamas; essas versões, escritas pelos vencedores que pretendiam se desfazer da Roma Antiga, são hoje superadas, proporcionalmente ao enfraquecimento da “Index”.
    O sistema romano até hoje é o padrão de organização dos Estados modernos, ordenados em Poderes autônomos como Executivo, Legislativo, Judiciário, dando ainda através dos tribunos voz ao povo.
    O Brasil pretende ser uma República inspirada no sistema romano, como é o resto do planeta, mas continua patinando na instabilidade, deixando seu potencial “gigantesco” deitado em berço esplêndido, enquanto o sofrimento de milhões de pessoas persiste e se agrava.
    Embora possam se encontrar muitos motivos para o fracasso verde-amarelo, um em especial chama a atenção de quem analisa os “princípios”. Como a palavra afirma, o princípio se faz base e alicerce de algo que precisa ser sustentado; quanto mais sólido o princípio, mais possibilidade de elevar a construção e deixá-la resistente.
    Em Roma a honra de participar do Legislativo ou de comandar um exército não era remunerada, tinha que ser voluntária e espontânea, no máximo cabia à pessoa que já tinha alcançado um equilíbrio financeiro em sua vida, um Arco do Triunfo, uma estátua, uma homenagem. Os impostos arrecadados e os tratados onerosos de paz com os “conquistados” eram do Estado.
    O Legislativo, Senado e tribunos, nada recebia. Obviamente interesses se insinuavam nas decisões, mas pátria, em sua grandeza, era entendida como o conjunto da nação. Os servidores do Estado eram remunerados através do tesouro do Estado.
    O Brasil de hoje registra no Doing Business do Banco Mundial o vergonhoso e insuportável primeiro lugar no ranking dos países com o “maior tempo gasto no pagamento de impostos”. Uma ofensa à modernidade e à justiça refletida pelas 1.958 horas gastas em um ano. O segundo colocado, outro país latino-americano, a Bolívia, com cerca da metade, ou 1.025 horas, em quarto, a Venezuela (devastada), com 792 horas, em décimo a Guiné Equatorial, com um quarto do recorde brasileiro, 492 horas.
    O próprio Otaviano Canuto, economista, representante do Brasil no Banco Mundial, afirmou, em entrevista a Claudia Trevisan: “o nosso ponto de partida (do Brasil) é horroroso... é nosso estilo de capitalismo de compadrios, onde você coloca dificuldade para vender facilidade”.
    Dessa forma, a economia é asfixiada, distorcida, assoberbada de empecilhos contrários à geração de renda. Bem por isso o brasileiro, que até 15 anos atrás possuía uma renda per capita sete vezes superior à de um chinês, foi ultrapassado neste ano e deverá ficar a cada ano mais distanciado.
    “Vender facilidades” no vocabulário tupiniquim representa cobrar propinas. Exatamente o grau de complexidade do enfrentamento do dever com o Estado vulnerabiliza especialmente quem começa, o pequeno empreendedor. No cipoal de complicações aparece um Estado que, longe de servir, se arroga ser servido, que no lugar de fomentar, apoiar, ajudar, incentivar a geração de oportunidades sordidamente as sequestra, as castiga, as deixa inatingíveis. O muro que separa o iniciante de quem já chegou é intransponível no Brasil.
    O país bate todos os recordes de ineficiência burocrática e ao mesmo tempo de corrupção, declinada em todas as formas mais perversas e contrárias à aceleração de oportunidades. Corrupção se representa também em “consultorias” de araque, “notas frias”, “simulações de prestações de serviços”, falsidades documentais, “operações estruturadas”, “financiamentos para partidos” e uma caterva de perversidade que forma o aglomerado mais podre da corrupção mundial.
    A excrescência tem como cúmplice um Legislativo que, ao passo que seus subsídios e mordomias foram ficando os maiores do planeta, mais corrupção foi despejando para fora com seus líderes mais destacados atolados e agarrados às cadeiras como se estas já não tivessem sido perdidas.
    Inconcebível como números fragorosamente “horrorosos” não levem as lideranças nacionais a lançar um pacto de modernização e descomplicação retirando das gavetas milhares de empreendimentos reféns das “dificuldades úteis aos corruptos”.
(Vittorio Medioli. Disponível em http://www.otempo.com.br/opini%C3%A3o/vittorio-medioli/os-princ%C3%ADpios-que-faltam-1.1544188. Acesso em: 23/11/2017.)
Os trechos, presentes no texto, que fazem remissão a algum fato ou dado histórico, como também remetem a falas de autoridade são recursos que sustentam o ponto de vista defendido pelo autor. Assinale a alternativa cujo trecho NÃO atende a esse recurso.
Alternativas
Q1113058 Português
Os princípios que faltam

    O sucesso atingido pelos antigos romanos na constituição do maior império de todos os tempos se assentava em regras pétreas ensinadas aos jovens, praticadas pelas melhores famílias e cobradas com rigidez na base da “Dura Lex, sed Lex”.
    Roma cresceu e se diferenciou de outros povos do Mediterrâneo por ter maior facilidade de se organizar em decorrência da clareza de seus princípios.
    Não podemos pensar que eram frouxos e inconsequentes, tocando a lira enquanto a cidade ardia em chamas; essas versões, escritas pelos vencedores que pretendiam se desfazer da Roma Antiga, são hoje superadas, proporcionalmente ao enfraquecimento da “Index”.
    O sistema romano até hoje é o padrão de organização dos Estados modernos, ordenados em Poderes autônomos como Executivo, Legislativo, Judiciário, dando ainda através dos tribunos voz ao povo.
    O Brasil pretende ser uma República inspirada no sistema romano, como é o resto do planeta, mas continua patinando na instabilidade, deixando seu potencial “gigantesco” deitado em berço esplêndido, enquanto o sofrimento de milhões de pessoas persiste e se agrava.
    Embora possam se encontrar muitos motivos para o fracasso verde-amarelo, um em especial chama a atenção de quem analisa os “princípios”. Como a palavra afirma, o princípio se faz base e alicerce de algo que precisa ser sustentado; quanto mais sólido o princípio, mais possibilidade de elevar a construção e deixá-la resistente.
    Em Roma a honra de participar do Legislativo ou de comandar um exército não era remunerada, tinha que ser voluntária e espontânea, no máximo cabia à pessoa que já tinha alcançado um equilíbrio financeiro em sua vida, um Arco do Triunfo, uma estátua, uma homenagem. Os impostos arrecadados e os tratados onerosos de paz com os “conquistados” eram do Estado.
    O Legislativo, Senado e tribunos, nada recebia. Obviamente interesses se insinuavam nas decisões, mas pátria, em sua grandeza, era entendida como o conjunto da nação. Os servidores do Estado eram remunerados através do tesouro do Estado.
    O Brasil de hoje registra no Doing Business do Banco Mundial o vergonhoso e insuportável primeiro lugar no ranking dos países com o “maior tempo gasto no pagamento de impostos”. Uma ofensa à modernidade e à justiça refletida pelas 1.958 horas gastas em um ano. O segundo colocado, outro país latino-americano, a Bolívia, com cerca da metade, ou 1.025 horas, em quarto, a Venezuela (devastada), com 792 horas, em décimo a Guiné Equatorial, com um quarto do recorde brasileiro, 492 horas.
    O próprio Otaviano Canuto, economista, representante do Brasil no Banco Mundial, afirmou, em entrevista a Claudia Trevisan: “o nosso ponto de partida (do Brasil) é horroroso... é nosso estilo de capitalismo de compadrios, onde você coloca dificuldade para vender facilidade”.
    Dessa forma, a economia é asfixiada, distorcida, assoberbada de empecilhos contrários à geração de renda. Bem por isso o brasileiro, que até 15 anos atrás possuía uma renda per capita sete vezes superior à de um chinês, foi ultrapassado neste ano e deverá ficar a cada ano mais distanciado.
    “Vender facilidades” no vocabulário tupiniquim representa cobrar propinas. Exatamente o grau de complexidade do enfrentamento do dever com o Estado vulnerabiliza especialmente quem começa, o pequeno empreendedor. No cipoal de complicações aparece um Estado que, longe de servir, se arroga ser servido, que no lugar de fomentar, apoiar, ajudar, incentivar a geração de oportunidades sordidamente as sequestra, as castiga, as deixa inatingíveis. O muro que separa o iniciante de quem já chegou é intransponível no Brasil.
    O país bate todos os recordes de ineficiência burocrática e ao mesmo tempo de corrupção, declinada em todas as formas mais perversas e contrárias à aceleração de oportunidades. Corrupção se representa também em “consultorias” de araque, “notas frias”, “simulações de prestações de serviços”, falsidades documentais, “operações estruturadas”, “financiamentos para partidos” e uma caterva de perversidade que forma o aglomerado mais podre da corrupção mundial.
    A excrescência tem como cúmplice um Legislativo que, ao passo que seus subsídios e mordomias foram ficando os maiores do planeta, mais corrupção foi despejando para fora com seus líderes mais destacados atolados e agarrados às cadeiras como se estas já não tivessem sido perdidas.
    Inconcebível como números fragorosamente “horrorosos” não levem as lideranças nacionais a lançar um pacto de modernização e descomplicação retirando das gavetas milhares de empreendimentos reféns das “dificuldades úteis aos corruptos”.
(Vittorio Medioli. Disponível em http://www.otempo.com.br/opini%C3%A3o/vittorio-medioli/os-princ%C3%ADpios-que-faltam-1.1544188. Acesso em: 23/11/2017.)
No texto em análise, o autor faz menção a Roma para:
Alternativas
Q1113057 Regimento Interno
De acordo com o Regimento Interno da Câmara Municipal de Coronel Fabriciano, assinale a alternativa INCORRETA sobre o parecer escrito.
Alternativas
Q1113056 Direito Constitucional
A Seguridade Social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos poderes públicos e da sociedade, destinado a assegurar o direito relativo à saúde, à previdência e à assistência social. NÃO indica corretamente princípio e diretriz a serem obedecidos pela Seguridade Social:
Alternativas
Q1113055 Direito Processual Civil - Novo Código de Processo Civil - CPC 2015
“Fabiano ajuizou ação monitória em desfavor de Daniel, processo em trâmite na Vara Cível de Coronel Fabriciano/MG. Em sua defesa, Daniel reconheceu o fato, mas informou que não tem condições financeiras para saldar a dívida, juntou declaração de hipossuficiência e pugnou pelos benefícios da justiça gratuita. Diante da confissão do réu, o Magistrado proferiu a sentença que julgou procedentes os pedidos autorais para constituição do título executivo judicial e condenou ainda ao pagamento de honorários advocatícios no valor de 10% da condenação, contudo, suspendeu o pagamento das verbas em face da concessão dos benefícios da justiça gratuita em favor do réu. Proferida a sentença, Fabiano lhe procura e apresenta todos os documentos para impugnar os benefícios da justiça gratuita, já que comprova que Daniel possui diversas fazendas, gado de corte e investimentos vultuosos no banco.” Assim, qual recurso deve ser interposto para desconstituir os benefícios da justiça gratuita?
Alternativas
Q1113054 Direito Processual Civil - Novo Código de Processo Civil - CPC 2015
“Fulano ajuíza ação de indenização por danos materiais contra Beltrano, alegando em sua inicial que os danos decorrem de acidente automobilístico. Narra ainda que no dia do acidente estava chovendo muito, e o autor estava dirigindo com muita cautela. Ao se aproximar de um quebra-molas, sofreu forte abalroamento na traseira de seu veículo. A batida gerou a queda da caixa que continha um lustre de cristal, avaliado em R$10.000,00, bem como a destruição total do bem.” Considerando o caso narrado, assinale a afirmativa correta no diz respeito ao ônus da prova.
Alternativas
Q1113053 Direito Ambiental
Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010, institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, dispondo sobre seus princípios, objetivos e instrumentos, bem como sobre as diretrizes relativas à gestão integrada e ao gerenciamento de resíduos sólidos, incluídos os perigosos, às responsabilidades dos geradores e do poder público e aos instrumentos econômicos aplicáveis. Considerando a legislação que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, assinale a afirmativa correta.
Alternativas
Q1113052 Direito Civil
Analise as afirmativas a seguir.
I. Aquele que demandar por dívida já paga, no todo ou em parte, sem ressalvar as quantias recebidas ou pedir mais do que for devido, ficará obrigado a pagar ao devedor o dobro do que houver cobrado. II. No caso de homicídio, a indenização fica restrita à prestação de alimentos às pessoas a quem o morto os devia, levando-se em conta a duração provável da vida da vítima. III. Ressalvados outros casos previstos em lei especial, os empresários individuais e as empresas respondem pelos danos causados pelos produtos postos em circulação, cabendo à vítima a comprovação do nexo causal, culpa e dano. IV. O direito de exigir reparação e a obrigação de prestá-la transmitem-se com a herança.
Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s)
Alternativas
Q1113051 Direito Administrativo
O caput do Artigo 37 da Lei Maior enumera os princípios básicos da Administração Pública, sendo eles o da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência. Sobre os princípios constitucionais e infraconstitucionais da atividade administrativa, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Respostas
161: A
162: D
163: A
164: B
165: B
166: B
167: A
168: C
169: C
170: D
171: B
172: D
173: A
174: C
175: C
176: A
177: D
178: A
179: C
180: A