Questões de Concurso
Para aparecidaprev
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Ano: 2018
Banca:
IV - UFG
Órgão:
AparecidaPrev
Provas:
CS-UFG - 2018 - AparecidaPrev - Contador
|
CS-UFG - 2018 - AparecidaPrev - Analista de Tecnologia da Informação |
CS-UFG - 2018 - AparecidaPrev - Analista Previdenciária |
CS-UFG - 2018 - AparecidaPrev - Analista Financeiro |
CS-UFG - 2018 - AparecidaPrev - Médico Perito Previdenciário |
CS-UFG - 2017 - AparecidaPrev - Assessor Jurídico |
Q1215561
Português
Texto associado
Texto 1
O muro de Berlin visto de baixo
Uma balada do poeta alemão Theodor Fontane (1819-1898) narra a história de um velho e generoso nobre, o sr. von Ribbeck. No pomar de von Ribbeck, na cidade de Ribbeck, havia uma pereira frondosa, cujos frutos maduros ele distribuía às crianças pobres, no outono. Dizem os versos de Fontane que o previdente velho, cujo herdeiro era um avaro, antes de morrer pediu para ser enterrado junto com uma pera.
O filho, conforme o velho von Ribbeck imaginara, deixou de distribuir as frutas do pomar, mas três anos depois da sua morte, a pera que com ele descera ao túmulo germinou para se transformar numa árvore, em meio ao cemitério. Os meninos e as meninas pobres, então, passaram a colher as frutas desta pereira mítica, ouvindo os sussurros fantasmagóricos do finado.
A balada de Fontane foi o pretexto para o surgimento de um verdadeiro culto às pereiras em Ribbeck, a 40 km de distância de Berlim, no território da ex-Alemanha Oriental. Em 1990, depois da queda do Muro de Berlim, uma caravana de abastados alemães-ocidentais pôs-se a caminho da cidadezinha.
A bordo de seus reluzentes e possantes automóveis, que provocavam olhares arregalados nos camponeses locais, levavam uma muda de pereira para plantar na cidade. E como a provar que sua generosidade não se destinava, como a do velho nobre da balada de Fontane, só ao futuro, levavam também, para consumo imediato, centenas de litros de cerveja e sopa de ervilhas, quilos de salsichas, centenas de canetas esferográficas, e – por que não? – caixas e mais caixas de aguardente de pera, para distribuir aos camponeses pobres do Leste.
O momento de encontro entre os generosos e consumistas ocidentais e os orientais endurecidos pelas décadas de opressão do regime comunista é o pretexto para o escritor alemão Friedrich Christian Delius colocar-se na pele de um camponês de Ribbeck.
“As Peras de Ribbeck'', que acaba de ser lançado em versão portuguesa, é um longo monólogo anônimo. À maneira do poema de Fontane (que está na primeira página do livro), é também uma longa balada – só que em prosa. De um só fôlego vão se desenrolando, como numa anamnese psicanalítica, os infindáveis ciclos de opressão e de sofrimento a que este personagem anônimo, seus familiares, vizinhos e antepassados foram sujeitos ao longo dos últimos séculos.
O texto tem a monotonia das liturgias e o poder sugestivo do discurso oral. Da opressão feudal à guerra franco-prussiana; da invasão sueca à ascensão de Hitler; da vitória dos russos sobre o nazismo à implantação do comunismo alemão-oriental, e deste à chegada dos abastados irmãos do Oeste, são gerações de vítimas que desfilam, num dramático, porém sincero, rio de lamúrias.
Com tal passado nas costas, não espanta que as generosas oferendas dos ocidentais e as benesses prometidas pela sociedade de consumo sejam recebidas com grande desconfiança. E não surpreende que o personagem anônimo não possa conceber seu futuro senão como uma continuação da desastrosa sequência de sofrimentos das gerações passadas. Ao colocar monólogo na boca de um ''eu'' coletivo, polifônico, Delius retoma um recurso já usado pelos trágicos gregos: o coro, que tradicionalmente representa a voz do bom senso, da moderação, a vox populi.
O livro chega ao leitor brasileiro com atraso, quando muito do impacto dos acontecimentos nele registrados já se perdeu. Mas é uma obra literária que se autossustenta e não depende de “reforços'' externos. Vem numa tradução de primeira qualidade, que proporciona ao leitor de língua portuguesa um excelente contato com a nova literatura alemã.
KRAUSZ, LUIS S. Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/fsp/mais/fs020329.htm>.
Acesso em: 20 jan. 2018.
A intertextualidade é um importante recurso de progressão
temática do texto de Krausz e se estabelece através da
Ano: 2018
Banca:
IV - UFG
Órgão:
AparecidaPrev
Provas:
CS-UFG - 2018 - AparecidaPrev - Contador
|
CS-UFG - 2018 - AparecidaPrev - Analista de Tecnologia da Informação |
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CS-UFG - 2017 - AparecidaPrev - Assessor Jurídico |
Q1215560
Português
Texto associado
Texto 1
O muro de Berlin visto de baixo
Uma balada do poeta alemão Theodor Fontane (1819-1898) narra a história de um velho e generoso nobre, o sr. von Ribbeck. No pomar de von Ribbeck, na cidade de Ribbeck, havia uma pereira frondosa, cujos frutos maduros ele distribuía às crianças pobres, no outono. Dizem os versos de Fontane que o previdente velho, cujo herdeiro era um avaro, antes de morrer pediu para ser enterrado junto com uma pera.
O filho, conforme o velho von Ribbeck imaginara, deixou de distribuir as frutas do pomar, mas três anos depois da sua morte, a pera que com ele descera ao túmulo germinou para se transformar numa árvore, em meio ao cemitério. Os meninos e as meninas pobres, então, passaram a colher as frutas desta pereira mítica, ouvindo os sussurros fantasmagóricos do finado.
A balada de Fontane foi o pretexto para o surgimento de um verdadeiro culto às pereiras em Ribbeck, a 40 km de distância de Berlim, no território da ex-Alemanha Oriental. Em 1990, depois da queda do Muro de Berlim, uma caravana de abastados alemães-ocidentais pôs-se a caminho da cidadezinha.
A bordo de seus reluzentes e possantes automóveis, que provocavam olhares arregalados nos camponeses locais, levavam uma muda de pereira para plantar na cidade. E como a provar que sua generosidade não se destinava, como a do velho nobre da balada de Fontane, só ao futuro, levavam também, para consumo imediato, centenas de litros de cerveja e sopa de ervilhas, quilos de salsichas, centenas de canetas esferográficas, e – por que não? – caixas e mais caixas de aguardente de pera, para distribuir aos camponeses pobres do Leste.
O momento de encontro entre os generosos e consumistas ocidentais e os orientais endurecidos pelas décadas de opressão do regime comunista é o pretexto para o escritor alemão Friedrich Christian Delius colocar-se na pele de um camponês de Ribbeck.
“As Peras de Ribbeck'', que acaba de ser lançado em versão portuguesa, é um longo monólogo anônimo. À maneira do poema de Fontane (que está na primeira página do livro), é também uma longa balada – só que em prosa. De um só fôlego vão se desenrolando, como numa anamnese psicanalítica, os infindáveis ciclos de opressão e de sofrimento a que este personagem anônimo, seus familiares, vizinhos e antepassados foram sujeitos ao longo dos últimos séculos.
O texto tem a monotonia das liturgias e o poder sugestivo do discurso oral. Da opressão feudal à guerra franco-prussiana; da invasão sueca à ascensão de Hitler; da vitória dos russos sobre o nazismo à implantação do comunismo alemão-oriental, e deste à chegada dos abastados irmãos do Oeste, são gerações de vítimas que desfilam, num dramático, porém sincero, rio de lamúrias.
Com tal passado nas costas, não espanta que as generosas oferendas dos ocidentais e as benesses prometidas pela sociedade de consumo sejam recebidas com grande desconfiança. E não surpreende que o personagem anônimo não possa conceber seu futuro senão como uma continuação da desastrosa sequência de sofrimentos das gerações passadas. Ao colocar monólogo na boca de um ''eu'' coletivo, polifônico, Delius retoma um recurso já usado pelos trágicos gregos: o coro, que tradicionalmente representa a voz do bom senso, da moderação, a vox populi.
O livro chega ao leitor brasileiro com atraso, quando muito do impacto dos acontecimentos nele registrados já se perdeu. Mas é uma obra literária que se autossustenta e não depende de “reforços'' externos. Vem numa tradução de primeira qualidade, que proporciona ao leitor de língua portuguesa um excelente contato com a nova literatura alemã.
KRAUSZ, LUIS S. Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/fsp/mais/fs020329.htm>.
Acesso em: 20 jan. 2018.
No trecho, “Da opressão feudal à guerra franco-prussiana;
da invasão sueca à ascensão de Hitler; da vitória dos
russos sobre o nazismo à implantação do comunismo
alemão-oriental”, no sétimo parágrafo, o emprego da crase
está relacionado à delimitação
Ano: 2018
Banca:
IV - UFG
Órgão:
AparecidaPrev
Provas:
CS-UFG - 2018 - AparecidaPrev - Contador
|
CS-UFG - 2018 - AparecidaPrev - Analista de Tecnologia da Informação |
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CS-UFG - 2018 - AparecidaPrev - Médico Perito Previdenciário |
CS-UFG - 2017 - AparecidaPrev - Assessor Jurídico |
Q1215559
Português
Texto associado
Texto 1
O muro de Berlin visto de baixo
Uma balada do poeta alemão Theodor Fontane (1819-1898) narra a história de um velho e generoso nobre, o sr. von Ribbeck. No pomar de von Ribbeck, na cidade de Ribbeck, havia uma pereira frondosa, cujos frutos maduros ele distribuía às crianças pobres, no outono. Dizem os versos de Fontane que o previdente velho, cujo herdeiro era um avaro, antes de morrer pediu para ser enterrado junto com uma pera.
O filho, conforme o velho von Ribbeck imaginara, deixou de distribuir as frutas do pomar, mas três anos depois da sua morte, a pera que com ele descera ao túmulo germinou para se transformar numa árvore, em meio ao cemitério. Os meninos e as meninas pobres, então, passaram a colher as frutas desta pereira mítica, ouvindo os sussurros fantasmagóricos do finado.
A balada de Fontane foi o pretexto para o surgimento de um verdadeiro culto às pereiras em Ribbeck, a 40 km de distância de Berlim, no território da ex-Alemanha Oriental. Em 1990, depois da queda do Muro de Berlim, uma caravana de abastados alemães-ocidentais pôs-se a caminho da cidadezinha.
A bordo de seus reluzentes e possantes automóveis, que provocavam olhares arregalados nos camponeses locais, levavam uma muda de pereira para plantar na cidade. E como a provar que sua generosidade não se destinava, como a do velho nobre da balada de Fontane, só ao futuro, levavam também, para consumo imediato, centenas de litros de cerveja e sopa de ervilhas, quilos de salsichas, centenas de canetas esferográficas, e – por que não? – caixas e mais caixas de aguardente de pera, para distribuir aos camponeses pobres do Leste.
O momento de encontro entre os generosos e consumistas ocidentais e os orientais endurecidos pelas décadas de opressão do regime comunista é o pretexto para o escritor alemão Friedrich Christian Delius colocar-se na pele de um camponês de Ribbeck.
“As Peras de Ribbeck'', que acaba de ser lançado em versão portuguesa, é um longo monólogo anônimo. À maneira do poema de Fontane (que está na primeira página do livro), é também uma longa balada – só que em prosa. De um só fôlego vão se desenrolando, como numa anamnese psicanalítica, os infindáveis ciclos de opressão e de sofrimento a que este personagem anônimo, seus familiares, vizinhos e antepassados foram sujeitos ao longo dos últimos séculos.
O texto tem a monotonia das liturgias e o poder sugestivo do discurso oral. Da opressão feudal à guerra franco-prussiana; da invasão sueca à ascensão de Hitler; da vitória dos russos sobre o nazismo à implantação do comunismo alemão-oriental, e deste à chegada dos abastados irmãos do Oeste, são gerações de vítimas que desfilam, num dramático, porém sincero, rio de lamúrias.
Com tal passado nas costas, não espanta que as generosas oferendas dos ocidentais e as benesses prometidas pela sociedade de consumo sejam recebidas com grande desconfiança. E não surpreende que o personagem anônimo não possa conceber seu futuro senão como uma continuação da desastrosa sequência de sofrimentos das gerações passadas. Ao colocar monólogo na boca de um ''eu'' coletivo, polifônico, Delius retoma um recurso já usado pelos trágicos gregos: o coro, que tradicionalmente representa a voz do bom senso, da moderação, a vox populi.
O livro chega ao leitor brasileiro com atraso, quando muito do impacto dos acontecimentos nele registrados já se perdeu. Mas é uma obra literária que se autossustenta e não depende de “reforços'' externos. Vem numa tradução de primeira qualidade, que proporciona ao leitor de língua portuguesa um excelente contato com a nova literatura alemã.
KRAUSZ, LUIS S. Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/fsp/mais/fs020329.htm>.
Acesso em: 20 jan. 2018.
Que fato confirma a qualificação de o sr. von Ribbeck
como um homem previdente?
Ano: 2018
Banca:
IV - UFG
Órgão:
AparecidaPrev
Provas:
CS-UFG - 2018 - AparecidaPrev - Contador
|
CS-UFG - 2018 - AparecidaPrev - Analista de Tecnologia da Informação |
CS-UFG - 2018 - AparecidaPrev - Analista Previdenciária |
CS-UFG - 2018 - AparecidaPrev - Analista Financeiro |
CS-UFG - 2018 - AparecidaPrev - Médico Perito Previdenciário |
CS-UFG - 2017 - AparecidaPrev - Assessor Jurídico |
Q1215558
Português
Texto associado
Texto 1
O muro de Berlin visto de baixo
Uma balada do poeta alemão Theodor Fontane (1819-1898) narra a história de um velho e generoso nobre, o sr. von Ribbeck. No pomar de von Ribbeck, na cidade de Ribbeck, havia uma pereira frondosa, cujos frutos maduros ele distribuía às crianças pobres, no outono. Dizem os versos de Fontane que o previdente velho, cujo herdeiro era um avaro, antes de morrer pediu para ser enterrado junto com uma pera.
O filho, conforme o velho von Ribbeck imaginara, deixou de distribuir as frutas do pomar, mas três anos depois da sua morte, a pera que com ele descera ao túmulo germinou para se transformar numa árvore, em meio ao cemitério. Os meninos e as meninas pobres, então, passaram a colher as frutas desta pereira mítica, ouvindo os sussurros fantasmagóricos do finado.
A balada de Fontane foi o pretexto para o surgimento de um verdadeiro culto às pereiras em Ribbeck, a 40 km de distância de Berlim, no território da ex-Alemanha Oriental. Em 1990, depois da queda do Muro de Berlim, uma caravana de abastados alemães-ocidentais pôs-se a caminho da cidadezinha.
A bordo de seus reluzentes e possantes automóveis, que provocavam olhares arregalados nos camponeses locais, levavam uma muda de pereira para plantar na cidade. E como a provar que sua generosidade não se destinava, como a do velho nobre da balada de Fontane, só ao futuro, levavam também, para consumo imediato, centenas de litros de cerveja e sopa de ervilhas, quilos de salsichas, centenas de canetas esferográficas, e – por que não? – caixas e mais caixas de aguardente de pera, para distribuir aos camponeses pobres do Leste.
O momento de encontro entre os generosos e consumistas ocidentais e os orientais endurecidos pelas décadas de opressão do regime comunista é o pretexto para o escritor alemão Friedrich Christian Delius colocar-se na pele de um camponês de Ribbeck.
“As Peras de Ribbeck'', que acaba de ser lançado em versão portuguesa, é um longo monólogo anônimo. À maneira do poema de Fontane (que está na primeira página do livro), é também uma longa balada – só que em prosa. De um só fôlego vão se desenrolando, como numa anamnese psicanalítica, os infindáveis ciclos de opressão e de sofrimento a que este personagem anônimo, seus familiares, vizinhos e antepassados foram sujeitos ao longo dos últimos séculos.
O texto tem a monotonia das liturgias e o poder sugestivo do discurso oral. Da opressão feudal à guerra franco-prussiana; da invasão sueca à ascensão de Hitler; da vitória dos russos sobre o nazismo à implantação do comunismo alemão-oriental, e deste à chegada dos abastados irmãos do Oeste, são gerações de vítimas que desfilam, num dramático, porém sincero, rio de lamúrias.
Com tal passado nas costas, não espanta que as generosas oferendas dos ocidentais e as benesses prometidas pela sociedade de consumo sejam recebidas com grande desconfiança. E não surpreende que o personagem anônimo não possa conceber seu futuro senão como uma continuação da desastrosa sequência de sofrimentos das gerações passadas. Ao colocar monólogo na boca de um ''eu'' coletivo, polifônico, Delius retoma um recurso já usado pelos trágicos gregos: o coro, que tradicionalmente representa a voz do bom senso, da moderação, a vox populi.
O livro chega ao leitor brasileiro com atraso, quando muito do impacto dos acontecimentos nele registrados já se perdeu. Mas é uma obra literária que se autossustenta e não depende de “reforços'' externos. Vem numa tradução de primeira qualidade, que proporciona ao leitor de língua portuguesa um excelente contato com a nova literatura alemã.
KRAUSZ, LUIS S. Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/fsp/mais/fs020329.htm>.
Acesso em: 20 jan. 2018.
Com base nas ideias desenvolvidas ao longo do texto, a
palavra “balada” no primeiro parágrafo se refere
contextualmente a
Ano: 2018
Banca:
IV - UFG
Órgão:
AparecidaPrev
Prova:
CS-UFG - 2018 - AparecidaPrev - Auxiliar Administrativo |
Q966125
Noções de Informática
Durante a edição de um texto no Word, o usuário pressiona
o ícone ¶ na barra de ferramentas. Essa ação faz com que
Ano: 2018
Banca:
IV - UFG
Órgão:
AparecidaPrev
Prova:
CS-UFG - 2018 - AparecidaPrev - Auxiliar Administrativo |
Q966124
Noções de Informática
Um usuário precisa desinstalar um jogo de um computador
com sistema operacional Windows e, além disso, verificar
a sua configuração relacionada à memória disponível. Para
realizar ambas as tarefas ele deve
Ano: 2018
Banca:
IV - UFG
Órgão:
AparecidaPrev
Prova:
CS-UFG - 2018 - AparecidaPrev - Auxiliar Administrativo |
Q966123
Noções de Informática
Durante a elaboração de um texto no Word, um usuário
observa que uma palavra está marcada com uma linha
ondulada, indicando um erro ortográfico. Diante dessa
situação, o usuário pode
Ano: 2018
Banca:
IV - UFG
Órgão:
AparecidaPrev
Prova:
CS-UFG - 2018 - AparecidaPrev - Auxiliar Administrativo |
Q966122
Noções de Informática
No editor de textos Word, o pincel de formatação é
utilizado para
Ano: 2018
Banca:
IV - UFG
Órgão:
AparecidaPrev
Prova:
CS-UFG - 2018 - AparecidaPrev - Auxiliar Administrativo |
Q966121
Noções de Informática
Qual é a principal função do sistema operacional
Windows?
Ano: 2018
Banca:
IV - UFG
Órgão:
AparecidaPrev
Prova:
CS-UFG - 2018 - AparecidaPrev - Auxiliar Administrativo |
Q966120
Noções de Informática
Em uma pasta do Windows há três arquivos, assim
nomeados: notafiscal.doc, pedido.doc, venda.doc. Um
usuário precisa renomear o arquivo notafiscal.doc. A forma
de realizar essa tarefa é:
Ano: 2018
Banca:
IV - UFG
Órgão:
AparecidaPrev
Prova:
CS-UFG - 2018 - AparecidaPrev - Auxiliar Administrativo |
Q966119
Noções de Informática
A lixeira do Windows é utilizada para
Ano: 2018
Banca:
IV - UFG
Órgão:
AparecidaPrev
Prova:
CS-UFG - 2018 - AparecidaPrev - Auxiliar Administrativo |
Q966118
Noções de Informática
Considere o texto a seguir escrito utilizando-se o editor de textos Word.
“Aparecida de Goiânia, por não possuir uma área geográfica grande que possibilitasse o setor primário, tanto na área agrícola quanto na pecuária, buscou sua base econômica na industrialização.”
Nas palavras “Aparecida de Goiânia”, “agrícola” e “pecuária” foram utilizados os seguintes estilos:
Ano: 2018
Banca:
IV - UFG
Órgão:
AparecidaPrev
Prova:
CS-UFG - 2018 - AparecidaPrev - Auxiliar Administrativo |
Q966117
Noções de Informática
Windows Explorer é uma ferramenta do Windows para
Ano: 2018
Banca:
IV - UFG
Órgão:
AparecidaPrev
Prova:
CS-UFG - 2018 - AparecidaPrev - Auxiliar Administrativo |
Q966116
Noções de Informática
No editor de textos Word, para formatar um parágrafo em
itálico, deve-se realizar a seguinte sequência de operações:
Ano: 2018
Banca:
IV - UFG
Órgão:
AparecidaPrev
Prova:
CS-UFG - 2018 - AparecidaPrev - Auxiliar Administrativo |
Q966115
História e Geografia de Estados e Municípios
Antes de receber a denominação atual, Aparecida de Goiânia
foi conhecida como
Ano: 2018
Banca:
IV - UFG
Órgão:
AparecidaPrev
Prova:
CS-UFG - 2018 - AparecidaPrev - Auxiliar Administrativo |
Q966114
História e Geografia de Estados e Municípios
Observe a imagem a seguir, que retrata o símbolo da cidade de Aparecida de Goiânia.
A igreja representada na imagem foi construída por meio de
Ano: 2018
Banca:
IV - UFG
Órgão:
AparecidaPrev
Prova:
CS-UFG - 2018 - AparecidaPrev - Auxiliar Administrativo |
Q966113
Conhecimentos Gerais
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE), o município no Brasil é a divisão
administrativa autônoma da Unidade Federativa e constitui-se
do Distrito-sede e, ao seu entorno, da zona rural e de outros
distritos, caso existam. O município de Aparecida de Goiânia
é formado pelo Distrito-sede e pelo Distrito de
Ano: 2018
Banca:
IV - UFG
Órgão:
AparecidaPrev
Prova:
CS-UFG - 2018 - AparecidaPrev - Auxiliar Administrativo |
Q966112
Conhecimentos Gerais
Os transportes desempenham papéis fundamentais no
âmbito da produção e da circulação de bens, produtos e
pessoas. Duas importantes rodovias do território goiano
passam pelo núcleo urbano da cidade de Aparecida de
Goiânia e são denominadas
Ano: 2018
Banca:
IV - UFG
Órgão:
AparecidaPrev
Prova:
CS-UFG - 2018 - AparecidaPrev - Auxiliar Administrativo |
Q966111
Conhecimentos Gerais
Observe a figura a seguir, que mostra a área do Bioma Cerrado no Brasil.
Esse bioma ocupa a segunda maior extensão do território
nacional e abrange estados como:
Ano: 2018
Banca:
IV - UFG
Órgão:
AparecidaPrev
Prova:
CS-UFG - 2018 - AparecidaPrev - Auxiliar Administrativo |
Q966110
Raciocínio Lógico
“Memória Dobrada” é um tipo de jogo de memória formado
por dois tipos de fichas, A e B. As fichas do tipo A contêm
apenas um número, por exemplo: “30”, “12” etc. E as fichas
do tipo B contêm dois números iguais, formando uma adição,
por exemplo: “2+2”, “15+15” etc. Assim, segundo as regras
do jogo, toda a ficha do tipo A tem somente uma ficha
correspondente do tipo B. Por exemplo, a ficha “30” tem
como correspondente a ficha “15+15” . Com base nestas
regras, qual dos números a seguir pode estar escrito em
uma ficha do tipo A?
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