Questões de Concurso
Para avep - pi
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Trabalha controlando o tráfego em uma rede, usando para isso um conjunto de regras. Ele determina qual o conteúdo poderá trafegar pela rede, bem como as conexões que serão aceitas ou negadas. Se, por exemplo, um hacker tentar acessar a rede, ou até mesmo um único computador ligado à internet, e há esse aplicativo de segurança configurado adequadamente, o acesso dele será interceptado e bloqueado.
Assinale a alternativa que completa correta e respectivamente as lacunas:
I. ________ a distância.
II. ________ já seu exemplar.
Releia o fragmento do texto acima:
“Que os braços sentem
E os olhos veem
E os lábios beijam
Dois rios inteiros
Sem direção.”
As palavras destacadas, são, respectivamente:
Mesmo que nada dura para sempre, a vida continua para os que ficam. E a cada passagem da vida, não somos mais os mesmos. Estamos sempre nos reinventando. Queremos ficar juntos e juntos. Somos momentos de fim e recomeço.Somos o que temos e o que não temos, mas principalmente, somos o que temos ou não para outros. (fragmento)
Mesmo que nada dura para sempre, a vida continua para os que ficam. E a cada passagem da vida, não somos mais os mesmos. Estamos sempre nos reinventando. Queremos ficar juntos e juntos. Somos momentos de fim e recomeço.Somos o que temos e o que não temos, mas principalmente, somos o que temos ou não para outros. (fragmento)
Mesmo que nada dura para sempre, a vida continua para os que ficam. E a cada passagem da vida, não somos mais os mesmos. Estamos sempre nos reinventando. Queremos ficar juntos e juntos. Somos momentos de fim e recomeço.Somos o que temos e o que não temos, mas principalmente, somos o que temos ou não para outros. (fragmento)
TEXTO I
Vida no cinema
Luis Fernando Veríssimo
Os filmes que antigamente não foram preparados para a vida.Em alguns casos, continuamos nos iludindo. Por exemplo: briga de socos. Entre as convenções de cinema que persistem até hoje, uma pessoa que produz socos na cara que nunca ouviu antes.
O choque do punho contra o rosto faz estragos nos rostos - ou não, era comum que os brigões quase matavam murros terminarem sem nenhuma marca nos rostos - mas poupava os punhos. E como sabe quem, mal informado pelo cinema, entrou em uma briga na sociedade ou pega quando o alvo sofre tanto quanto o alvo.
No cinema antigamente você já sabia: quando alguém toca, era porque morria em pouco tempo. Ele nunca significa apenas algo preso na garganta ou uma passagem - era uma morte certa. Quando um casal se beijava apaixonadamente e em seguida desparecia da tela era sinal de que estavam separados. E depois, não falhava: a mulher aparecia grávida.
Nunca se sabe o que aconteceu, exatamente, depois que o casal desapareceu da tela, não é uma época do filme francês. Pode-se dizer o mesmo que o começo da mudança de cinema americano começou na primeira vez em que uma câmera acompanhou uma descida de um casal e mostrou ou o que causou deitados. Depois desse momento revolucionário, não demorado, até aparecer o beijo da língua e o seio dos fóruns. E chegar ao cinema americano de hoje, em que, duas palavras-chave, uma é fucking.
Se a vida fosse como o cinema dizia, nunca faltava uma bala nas nossas pistolas ou gelo no caldeirão para o nosso público quando chegávamos em casa.Sempre que tivermos que sair para pressionar um restaurante, atiraríamos dinheiro em cima da mesa sem precisar continuar e esperar sem esperar pelo garçom, ter problemas com uma nota. Seria uma vida mais simples, com núcleos ou em preto e branco, interrompida por números de músicas que cantam acompanhadas por violinos invisíveis, e quando dança com nossas amigas, seria como se tivéssemos ensaiado durante semanas, e não erraria um passo, e seríamos felizes até the end.
Fonte: http://goo.gl/rKlT0u
TEXTO I
Vida no cinema
Luis Fernando Veríssimo
Os filmes que antigamente não foram preparados para a vida.Em alguns casos, continuamos nos iludindo. Por exemplo: briga de socos. Entre as convenções de cinema que persistem até hoje, uma pessoa que produz socos na cara que nunca ouviu antes.
O choque do punho contra o rosto faz estragos nos rostos - ou não, era comum que os brigões quase matavam murros terminarem sem nenhuma marca nos rostos - mas poupava os punhos. E como sabe quem, mal informado pelo cinema, entrou em uma briga na sociedade ou pega quando o alvo sofre tanto quanto o alvo.
No cinema antigamente você já sabia: quando alguém toca, era porque morria em pouco tempo. Ele nunca significa apenas algo preso na garganta ou uma passagem - era uma morte certa. Quando um casal se beijava apaixonadamente e em seguida desparecia da tela era sinal de que estavam separados. E depois, não falhava: a mulher aparecia grávida.
Nunca se sabe o que aconteceu, exatamente, depois que o casal desapareceu da tela, não é uma época do filme francês. Pode-se dizer o mesmo que o começo da mudança de cinema americano começou na primeira vez em que uma câmera acompanhou uma descida de um casal e mostrou ou o que causou deitados. Depois desse momento revolucionário, não demorado, até aparecer o beijo da língua e o seio dos fóruns. E chegar ao cinema americano de hoje, em que, duas palavras-chave, uma é fucking.
Se a vida fosse como o cinema dizia, nunca faltava uma bala nas nossas pistolas ou gelo no caldeirão para o nosso público quando chegávamos em casa.Sempre que tivermos que sair para pressionar um restaurante, atiraríamos dinheiro em cima da mesa sem precisar continuar e esperar sem esperar pelo garçom, ter problemas com uma nota. Seria uma vida mais simples, com núcleos ou em preto e branco, interrompida por números de músicas que cantam acompanhadas por violinos invisíveis, e quando dança com nossas amigas, seria como se tivéssemos ensaiado durante semanas, e não erraria um passo, e seríamos felizes até the end.
Fonte: http://goo.gl/rKlT0u
TEXTO I
Vida no cinema
Luis Fernando Veríssimo
Os filmes que antigamente não foram preparados para a vida.Em alguns casos, continuamos nos iludindo. Por exemplo: briga de socos. Entre as convenções de cinema que persistem até hoje, uma pessoa que produz socos na cara que nunca ouviu antes.
O choque do punho contra o rosto faz estragos nos rostos - ou não, era comum que os brigões quase matavam murros terminarem sem nenhuma marca nos rostos - mas poupava os punhos. E como sabe quem, mal informado pelo cinema, entrou em uma briga na sociedade ou pega quando o alvo sofre tanto quanto o alvo.
No cinema antigamente você já sabia: quando alguém toca, era porque morria em pouco tempo. Ele nunca significa apenas algo preso na garganta ou uma passagem - era uma morte certa. Quando um casal se beijava apaixonadamente e em seguida desparecia da tela era sinal de que estavam separados. E depois, não falhava: a mulher aparecia grávida.
Nunca se sabe o que aconteceu, exatamente, depois que o casal desapareceu da tela, não é uma época do filme francês. Pode-se dizer o mesmo que o começo da mudança de cinema americano começou na primeira vez em que uma câmera acompanhou uma descida de um casal e mostrou ou o que causou deitados. Depois desse momento revolucionário, não demorado, até aparecer o beijo da língua e o seio dos fóruns. E chegar ao cinema americano de hoje, em que, duas palavras-chave, uma é fucking.
Se a vida fosse como o cinema dizia, nunca faltava uma bala nas nossas pistolas ou gelo no caldeirão para o nosso público quando chegávamos em casa.Sempre que tivermos que sair para pressionar um restaurante, atiraríamos dinheiro em cima da mesa sem precisar continuar e esperar sem esperar pelo garçom, ter problemas com uma nota. Seria uma vida mais simples, com núcleos ou em preto e branco, interrompida por números de músicas que cantam acompanhadas por violinos invisíveis, e quando dança com nossas amigas, seria como se tivéssemos ensaiado durante semanas, e não erraria um passo, e seríamos felizes até the end.
Fonte: http://goo.gl/rKlT0u
I. Antigamente, todas as pessoas que jogam nos filmes estavam perdidas. II Nos filmes antigamente no cinema, todos os casais que se beijam, estavam prontos para morrer.
Está CORRETO ou se afirma em:
TEXTO I
Vida no cinema
Luis Fernando Veríssimo
Os filmes que antigamente não foram preparados para a vida.Em alguns casos, continuamos nos iludindo. Por exemplo: briga de socos. Entre as convenções de cinema que persistem até hoje, uma pessoa que produz socos na cara que nunca ouviu antes.
O choque do punho contra o rosto faz estragos nos rostos - ou não, era comum que os brigões quase matavam murros terminarem sem nenhuma marca nos rostos - mas poupava os punhos. E como sabe quem, mal informado pelo cinema, entrou em uma briga na sociedade ou pega quando o alvo sofre tanto quanto o alvo.
No cinema antigamente você já sabia: quando alguém toca, era porque morria em pouco tempo. Ele nunca significa apenas algo preso na garganta ou uma passagem - era uma morte certa. Quando um casal se beijava apaixonadamente e em seguida desparecia da tela era sinal de que estavam separados. E depois, não falhava: a mulher aparecia grávida.
Nunca se sabe o que aconteceu, exatamente, depois que o casal desapareceu da tela, não é uma época do filme francês. Pode-se dizer o mesmo que o começo da mudança de cinema americano começou na primeira vez em que uma câmera acompanhou uma descida de um casal e mostrou ou o que causou deitados. Depois desse momento revolucionário, não demorado, até aparecer o beijo da língua e o seio dos fóruns. E chegar ao cinema americano de hoje, em que, duas palavras-chave, uma é fucking.
Se a vida fosse como o cinema dizia, nunca faltava uma bala nas nossas pistolas ou gelo no caldeirão para o nosso público quando chegávamos em casa.Sempre que tivermos que sair para pressionar um restaurante, atiraríamos dinheiro em cima da mesa sem precisar continuar e esperar sem esperar pelo garçom, ter problemas com uma nota. Seria uma vida mais simples, com núcleos ou em preto e branco, interrompida por números de músicas que cantam acompanhadas por violinos invisíveis, e quando dança com nossas amigas, seria como se tivéssemos ensaiado durante semanas, e não erraria um passo, e seríamos felizes até the end.
Fonte: http://goo.gl/rKlT0u
Vida de cinema
Luis Fernando Veríssimo
Os filmes que víamos antigamente não nos prepararam para a vida. Em alguns casos, continuam nos iludindo. Por exemplo: briga de socos. Entre as convenções do cinema que persistem até hoje está a de que socos na cara produzem um som que na vida real nunca se ouviu.
O choque de punho contra rosto fazia estrago nos rostos — ou não fazia, era comum lutas em que os brigões quase se matavam a murros terminarem sem nenhuma marca nos rostos — mas poupava os punhos. E como sabe quem, mal informado pelo cinema, entrou numa briga a socos, o punho quando acerta o alvo sofre tanto quanto o alvo.
No cinema de antigamente você já sabia: quando alguém tossia, era porque iria morrer em pouco tempo. Tosse nunca significava apenas algo preso na garganta ou uma gripe passageira — era morte certa. Quando um casal se beijava apaixonadamente e em seguida desparecia da tela era sinal que tinham se deitado. E depois, não falhava: a mulher aparecia grávida.
Nunca se ficava sabendo o que acontecia, exatamente, depois que o casal desaparecia da tela, a não ser que o filme fosse francês. Pode-se mesmo dizer que o começo da mudança do cinema americano começou na primeira vez em que a câmera acompanhou a descida do casal e mostrou o que eles faziam deitados. Depois desse momento revolucionário não demoraria até aparecerem o beijo de língua e o seio de fora. E chegarmos ao cinema americano de hoje, em que, de cada duas palavras ditas, uma é fucking.
Se a vida fosse como o cinema nos dizia, nunca faltaria bala nas nossas pistolas ou gelo no balde para o nosso uísque quando chegássemos em casa. E sempre que tivéssemos de sair às pressas de um restaurante, atiraríamos dinheiro em cima da mesa sem precisar contá-lo e sem esperar que o garçom trouxesse a nota. Seria uma vida mais simples, a cores ou em preto e branco, interrompida a intervalos por números musicais em que cantaríamos acompanhados por violinos invisíveis, e quando dançássemos com nossas namoradas, seria como se tivéssemos ensaiado durante semanas, e não erraríamos um passo, e seríamos felizes até the end. Vocabulário fucking: maldito. the end: fim. Fonte: http://goo.gl/rKlT0u
Assinale a alternativa que traduz a ideia de uma possibilidade:
Vida de cinema
Luis Fernando Veríssimo
Os filmes que víamos antigamente não nos prepararam para a vida. Em alguns casos, continuam nos iludindo. Por exemplo: briga de socos. Entre as convenções do cinema que persistem até hoje está a de que socos na cara produzem um som que na vida real nunca se ouviu.
O choque de punho contra rosto fazia estrago nos rostos — ou não fazia, era comum lutas em que os brigões quase se matavam a murros terminarem sem nenhuma marca nos rostos — mas poupava os punhos. E como sabe quem, mal informado pelo cinema, entrou numa briga a socos, o punho quando acerta o alvo sofre tanto quanto o alvo.
No cinema de antigamente você já sabia: quando alguém tossia, era porque iria morrer em pouco tempo. Tosse nunca significava apenas algo preso na garganta ou uma gripe passageira — era morte certa. Quando um casal se beijava apaixonadamente e em seguida desparecia da tela era sinal que tinham se deitado. E depois, não falhava: a mulher aparecia grávida.
Nunca se ficava sabendo o que acontecia, exatamente, depois que o casal desaparecia da tela, a não ser que o filme fosse francês. Pode-se mesmo dizer que o começo da mudança do cinema americano começou na primeira vez em que a câmera acompanhou a descida do casal e mostrou o que eles faziam deitados. Depois desse momento revolucionário não demoraria até aparecerem o beijo de língua e o seio de fora. E chegarmos ao cinema americano de hoje, em que, de cada duas palavras ditas, uma é fucking.
Se a vida fosse como o cinema nos dizia, nunca faltaria bala nas nossas pistolas ou gelo no balde para o nosso uísque quando chegássemos em casa. E sempre que tivéssemos de sair às pressas de um restaurante, atiraríamos dinheiro em cima da mesa sem precisar contá-lo e sem esperar que o garçom trouxesse a nota. Seria uma vida mais simples, a cores ou em preto e branco, interrompida a intervalos por números musicais em que cantaríamos acompanhados por violinos invisíveis, e quando dançássemos com nossas namoradas, seria como se tivéssemos ensaiado durante semanas, e não erraríamos um passo, e seríamos felizes até the end. Vocabulário fucking: maldito. the end: fim. Fonte: http://goo.gl/rKlT0u
De acordo com o autor, em relação ao texto acima podemos afirmar que: I. Antigamente, todas as pessoas que tossiam nos filmes estavam prestes a morrer.
II. Nos filmes de antigamente no cinema, todos os casais que se beijavam, estavam prestes a morrer. Está CORRETO o que se afirma em:
II. A ética aplicada ao ambiente de trabalho produz maior nível de produção na empresa.
III. Aprenda a diferenciar as relações pessoais das profissionais e considere prioridade a realização do seu trabalho