Questões de Concurso
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A forma de se organizar a avaliação de um projeto estabelece relações com uma concepção de educação, uma concepção de aprendizado.
Em função disso, podemos identificar a concepção de avaliação adotada e seu alcance a partir dos
Considere as seguintes funções do educador social:
I. Acompanhar e permanecer junto aos adolescentes nas atividades externas.
II. Ministrar aos adolescentes a medicação.
III. Orientar os adolescentes na higiene pessoal e limpeza dos alojamentos.
IV. Garantir a disciplina e segurança dos socioeducandos.
Essas atividades permitem ao educador estabelecer um relacionamento interpessoal com os educandos,
Como educador devo saber que sem curiosidade que me move, que me inquieta, me insere na busca, não aprendo e nem ensino.
Nesse sentido, a curiosidade é
A mesma realidade, sobre a qual se está agindo, pode ser enxergada de diferentes modos. E a variação não vem de se estar planejando ou não, mas da posição de cada um dentro dessa realidade e frente a ela.
Nesta perspectiva, planejar
A ideia de dor e sofrimento foi se tornando marginal. Nossa cultura difunde a ideia de que você é mais autêntico e mais realizado quando sofre menos; você tem que ter boa saúde, boa forma... Do ponto de vista moral ocorre a mesma coisa. Queremos que as sensações psíquicas cumpram o mesmo modelo das sensações físicas agradáveis. Assim, vou sempre em busca de uma espécie de autossuficiência. Só me tornando autossuficiente eu não corro o risco do desprazer, porque o outro sempre pode me frustrar. Você tenta retirar da vida mental e sentimental as frustrações, as desilusões e os lutos, que são inevitáveis. O indivíduo hoje já nasce recebendo a indicação de que não deve sofrer. Vamos pegar duas "dores" comuns de hoje, as frustrações profissionais e as frustrações amorosas. Hoje, seja para o insucesso amoroso, seja para o profissional, receita-se um antidepressivo. Não há esforço nenhum dos indivíduos. Esse é o pior dos mundos. Mas podemos construir um mundo humano onde caiba o sofrimento, sem que ele seja dilacerante.
(Adaptado de: COSTA, Jurandir Freire. Disponível em: www1.folha.uol.com.br)
A ideia de dor e sofrimento foi se tornando marginal. Nossa cultura difunde a ideia de que você é mais autêntico e mais realizado quando sofre menos; você tem que ter boa saúde, boa forma... Do ponto de vista moral ocorre a mesma coisa. Queremos que as sensações psíquicas cumpram o mesmo modelo das sensações físicas agradáveis. Assim, vou sempre em busca de uma espécie de autossuficiência. Só me tornando autossuficiente eu não corro o risco do desprazer, porque o outro sempre pode me frustrar. Você tenta retirar da vida mental e sentimental as frustrações, as desilusões e os lutos, que são inevitáveis. O indivíduo hoje já nasce recebendo a indicação de que não deve sofrer. Vamos pegar duas "dores" comuns de hoje, as frustrações profissionais e as frustrações amorosas. Hoje, seja para o insucesso amoroso, seja para o profissional, receita-se um antidepressivo. Não há esforço nenhum dos indivíduos. Esse é o pior dos mundos. Mas podemos construir um mundo humano onde caiba o sofrimento, sem que ele seja dilacerante.
(Adaptado de: COSTA, Jurandir Freire. Disponível em: www1.folha.uol.com.br)
Em janeiro de 1968, estreava na Europa e nos Estados Unidos um filme considerado o primeiro da nova era do cinema hollywoodiano, por quebrar tabus e fazer sucesso entre o público jovem. Era Bonnie e Clyde, de Arthur Penn. Tratava-se da história de dois jovens apaixonados, ladrões de banco, que circulavam pelo centro dos Estados Unidos durante a Grande Depressão. O casal reforçava nos jovens a ideia da quebra de todas as regras.
Lançado num país que ainda se recuperava do trauma do assassinato do presidente John Kennedy e via aumentar a tensão provocada por conflitos raciais, o filme causou repulsa e indignação entre os críticos. Por adotar, com humor, o ponto de vista dos criminosos, foi visto como subversivo.
Paralelamente ao lançamento do filme, surgiam produtos que se destinavam exclusivamente aos jovens e que passariam a depender do consumo destes. Esses produtos atravessavam as fronteiras nacionais com uma facilidade sem precedentes e a cultura de massas tornou-se internacional por definição.
(Adaptado de: ZAPPA, Regina e SOTO, Ernesto. 1968: Eles só queriam mudar o mundo. Rio de Janeiro: Zahar, edição digital)