Questões de Concurso Para fundação de saúde de rio claro - sp

Patologia inflamatória crônica caracterizada pelo crescimento de um tecido histologicamente semelhante ao endométrio fora da cavidade uterina.

Acomete vários órgãos, geralmente no peritônio ou na pelve, como ovários e septo retovaginal.

É um dos distúrbios pélvicos mais frequentes e com etiologia definida.

A prevalência de EDM ainda é desconhecida, mas sabe-se que de 2 a 10% das mulheres em idade fértil podem ser acometidas e que 50% das mulheres que apresentam dor pélvica crônica (DPC) podem ser diagnosticadas com EDM.

É uma doença que apresenta sintomas variáveis, diversos e não específicos, na maioria dos casos associados à dismenorreia, dispareunia, DPC, infertilidade e queixas urinárias ou intestinais, o que torna o diagnóstico difícil.

Trabalho de parto rápido ou prolongado.

Recém-nascido pequeno para a idade gestacional.

Anomalias congênitas.

Mau funcionamento do útero materno.

Desconformidade cefalopélvica materna.

É o puerpério que evolui para as complicações ou anomalias no processo de recuperação pós-parto da puérpera.

São complicações: hemorragias puerperais, infecções puerperais, psicose pós-parto, mastites entre outras.

O período inicia-se logo após o nascimento do bebê e termina com o retorno da menstruação, onde a puérpera passará por alterações fisiológicas, hormonais e emocionais que ocorre até o retorno das funções pré-gravídicas, ficando nesse estágio exposta a desenvolver e evoluir para essas complicações.

Considera-se morte materna, qualquer morte que aconteça durante a gestação, parto ou até 40 dias após o parto, relacionado ou agravado pela gravidez, destacando a hipertensão, hemorragia, infecções puerperais e abortos provocados.

Estudos apontam que três situações podem provocar e evoluir para essas complicações, é quando a mulher demora para reconhecer os sinais de gravidade e de procurar ajuda, quando perde muito tempo para chegar à unidade de referência e quanto a demora de receber assistência adequada.

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O aborto espontâneo é definido como gestação intrauterina não viável até 20-22 semanas.

O aborto espontâneo é definido como gestação intrauterina não viável com peso fetal de 500 g.

É considerado precoce ou de primeiro trimestre até 13 semanas e 6 dias.

Considera-se perda bioquímica o aborto que ocorre após um teste urinário ou beta-hCG positivo, mas sem diagnóstico ultrassonográfico ou histológico.

O aborto é a complicação mais comum da gravidez. A frequência relatada de perda gestacional em mulheres com teste urinário positivo é de 12% a 24%. A real taxa de aborto é, provavelmente, maior, pois muitas perdas ocorrem antes do diagnóstico de gravidez.