Questões de Concurso Para sedam-ro

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Q2719870 Comunicação Social

Sobre as técnicas de Pesquisa qualitativas, leia os itens a seguir.


I. Nos grupos de discussão, o grupo deve ser heterogêneo, os estímulos às novas ideias nascem do entrevistador e as pessoas podem estar em locais diversos.

II. Os recursos utilizados nas pesquisas qualitativas estão amparados na psicologia, tais como: interpretação de figuras e técnica da terceira pessoa.

III. As entrevistas em profundidade são sempre realizadas pessoalmente, qualquer tema pode ser abordado e diferentes perfis podem ser entrevistados.


Assinale a alternativa que aponta o(s) item(ns) correto(s).

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Q2719869 Relações Públicas

De acordo com o Código de Ética de Relações Públicas, o que é permitido a esses profissionais?

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Q2719868 Comunicação Social

A respeito de Evento da Mídia, julgue os itens a seguir.


I. É um acontecimento real extraordinário, planejado para caber na mídia e que durante um certo tempo conquista a totalidade da atenção dos meios de comunicação, deixando de lado outros acontecimentos.

II. Geralmente começa com a intenção de divulgar um produto ou uma organização. É montado através de um trabalho de marketing e divulgado para a mídia através de agências de comunicação organizacional e para o público através de campanhas publicitárias.

III. Nem sempre é planejado visando à mídia. No entanto, consegue monopolizar a atenção dos meios de comunicação e durante algum tempo, conquista a hegemonia do espaço social.


Assinale a alternativa que aponta o(s) item(ns) correto(s).

Alternativas
Q2719867 Comunicação Social

Analise os itens a seguir, relativos à Publicidade online.


I. Tem como vantagem permitir a interação do consumidor com a peça publicitária, diferentemente de outras mídias.

II. Proporciona ao anunciante direcionar sua ação para um target muito específico, tornando-a, assim, uma mídia extremamente segmentada.

III. Possibilita que uma campanha fique disponível o tempo todo, podendo ser suspensa ou alterada em tempo real.

IV. Tem como desvantagem o alto custo de desenvolvimento e alteração de uma peça publicitária para o meio online.


Assinale a alternativa que aponta os itens corretos.

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Q2719866 Comunicação Social

São características do marketing direto, EXCETO:

Alternativas
Q2719865 Comunicação Social

Ação rápida e constante, simplicidade, maleabilidade, podem ser usadas nos momentos mais preciosos e ter a mensagem substituída logo que necessário. Essas são características de:

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Q2719864 Comunicação Social

Considerando o efeito zapping e a mensagem publicitária, é correto afirmar que:


I. o zapping pode ser caracterizado como o desaparecimento instantâneo de uma determinada imagem na tela da televisão e surgiu com o uso do controle remoto.

II. o crescimento da propaganda dentro dos programas de televisão, o merchandising, pode ser atribuído ao efeito zapping.

III. dentre as questões levantadas pelo efeito zapping, uma das mais importantes refere-se ao tamanho da audiência de um programa de televisão.


Assinale a alternativa que aponta o(s) item(ns) correto(s).

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Q2719863 Comunicação Social

A respeito da Opinião Pública, leia os itens.


I. Para se entender o processo de formação da Opinião Pública, é preciso conhecer a estrutura social, o sistema educativo, os meios de comunicação de massa e saber como se produz inter-relações entre os indivíduos.

II. Os resultados da pesquisa qualitativa devem ser considerados como conclusivos e utilizados para fazer generalização em relação à população-alvo.

III. A Opinião Pública não é unânime, assim como não é, necessariamente, a opinião da maioria. É composta pelas diversas opiniões existentes no público e está em contínuo processo de formação em direção a um consenso completo, sem nunca alcançá-lo.


Assinale a alternativa que aponta o(s) item(ns) correto(s).

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Q2719862 Comunicação Social

De acordo com o Código de Ética Publicitário, assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas
Q2719861 Comunicação Social

Assinale a alternativa correta em relação ao CONAR.

Alternativas
Q2719860 Comunicação Social

O objetivo central da Comunicação Pública é fazer com que a sociedade ajude a melhorar a própria sociedade. Dessa forma, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Q2719859 Comunicação Social

Assinale a opção correta em relação aos veículos de Comunicação Dirigida.

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Q2719856 Legislação Federal

De acordo com a Lei Estadual nº 547/1997, o Conselho Estadual de Política Ambiental (CONSEPA):

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Q2719850 Direito Constitucional

A Constituição do Estado de Rondônia, como requisito para a concessão de licenciamento ambiental, exige a comprovação de disponibilidade dos insumos capazes de assegurar, técnica e legalmente, o suprimento da seguinte atividade econômica:

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Q2719843 Legislação Federal

De acordo com a Lei Complementar nº 140/2011, o decurso dos prazos estabelecidos para a tramitação dos processos de licenciamento tem como consequência a:

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Q2719837 Noções de Informática

Ao associar a fórmula abaixo em uma célula de uma planilha, o BrOffice Calc 2.0 indica um erro na construção da fórmula.


=SOMA(C1-C5)


Para que a fórmula esteja correta, deve-se substituir o traço (-) por:

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Q2719820 Noções de Informática

No ambiente Windows, o conjunto de ferramentas para o gerenciamento de impressoras e impressão está disponível:

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Q2719757 Português

Leia o texto abaixo e responda às questões propostas.


Ninguém se banha duas vezes no mesmo rio


asdEstou deitado na margem. Dois barcos, presos a um tronco de salgueiro cortado em remotos tempos, oscilam ao jeito do vento, não da corrente, que é macia, vagarosa, quase invisível. A paisagem em frente, conheço-a. Por uma aberta entre as árvores, vejo as terras lisas da lezíria, ao fundo uma franja de vegetação verde-escura, e depois, inevitavelmente, o céu onde boiam nuvens que só não são brancas porque a tarde chega ao fim e há o tom de pérola que é o dia que se extingue. Entretanto, o rio corre. Mais propriamente se diria: anda, arrasta-se – mas não é costume.

asdTrês metros acima da minha cabeça estão presos nos ramos rolos de palha, canalhas de milho, aglomerados de lodo seco. São os vestígios da cheia. À esquerda, na outra margem, alinham-se os freixos que, a esta distância, por obra do vento que Ihes estremece as folhas numa vibração interminável, me fazem lembrar o interior de uma colmeia. É o mesmo fervilhar, numa espécie de zumbido vegetal, uma palpitação (é o que penso agora), como se dez mil aves tivessem brotado dos ramos numa ansiedade de asas que não podem erguer voo.

asdEntretanto, enquanto vou pensando, o rio continua a passar, em silêncio. Vem agora no vento, da aldeia que não está longe, um lamentoso toque de sinos: alguém morreu, sei quem foi, mas de que serve dizê-Io? Muito alto, duas garças brancas (ou talvez não sejam garças, não importa) desenham um bailado sem princípio nem fim: vieram inscrever-se no meu tempo, irão depois continuar o seu, sem mim.

asdOlho agora o rio que conheço tão bem. A cor das águas, a maneira como escorregam ao longo das margens, as espadanas verdes, as plataformas de limos onde encontram chão as rãs, onde as libélulas (também chamadas tira-olhos) pousam a extremidade das pequenas garras – este rio é qualquer coisa que me corre no sangue, a que estou preso desde sempre e para sempre. Naveguei nele, aprendi nele a nadar, conheço-lhe os fundões e as locas onde os barbos pairam imóveis. É mais do que um rio, é talvez um segredo.

asdE, contudo, estas águas já não são as minhas águas. O tempo flui nelas, arrasta-as e vai arrastando na corrente líquida, devagar, à velocidade (aqui, na terra) de sessenta segundos por minuto. Quantos minutos passaram já desde que me deitei na margem, sobre o feno seco e doirado? Quantos metros andou aquele tronco apodrecido que flutua? O sino ainda toca, a tarde teve agora um arrepio, as garças onde estão? Devagar, levanto-me, sacudo as palhas agarradas à roupa, calço-me. Apanho uma pedra, um seixo redondo e denso, lanço-o pelo ar, num gesto do passado. Cai no meio do rio, mergulha (não vejo, mas sei), atravessa as águas opacas, assenta no lodo do fundo, enterra-se um pouco. […]

asdDesço até a água, mergulho nela as mãos, e não as reconheço. Vêm-me da memória outras mãos mergulhadas noutro rio. As minhas mãos de há trinta anos, o rio antigo de águas que já se perderam no mar. Vejo passar o tempo. Tem a cor da água e vai carregado de detritos, de pétalas arrancadas de flores, de um toque vagaroso de sinos. Então uma ave cor de fogo passa como um relâmpago. O sino cala-se. E eu sacudo as mãos molhadas de tempo, levando-as até aos olhos – as minhas mãos de hoje, com que prendo a vida e a verdade desta hora.

(SARAMAGO, José. Deste mundo e do outro. Lisboa: Editorial Caminho, 1985. p. 35-37)


Vocabulário:


lezíria – zona agrícola muito fértil, situada na região do Ribatejo, em Portugal.


freixo – árvore das florestas dos climas temperados, de madeira clara, macia e resistente.


espadana – planta herbácea, aquática ou palustre, com folhas agudas.


loca – toca; furna; gruta pequena; esconderijo do peixe, debaixo da água, sob uma laje ou tronco submersos.


barbo – peixe vulgar de água doce.

Em “Três metros acima da minha cabeça estão presos nos ramos rolos de palha, canalhas de milho, aglomerados de lodo seco.”, considerando a estrutura do período, pode-se dizer que o sujeito é:

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Q2719753 Português

Leia o texto abaixo e responda às questões propostas.


Ninguém se banha duas vezes no mesmo rio


asdEstou deitado na margem. Dois barcos, presos a um tronco de salgueiro cortado em remotos tempos, oscilam ao jeito do vento, não da corrente, que é macia, vagarosa, quase invisível. A paisagem em frente, conheço-a. Por uma aberta entre as árvores, vejo as terras lisas da lezíria, ao fundo uma franja de vegetação verde-escura, e depois, inevitavelmente, o céu onde boiam nuvens que só não são brancas porque a tarde chega ao fim e há o tom de pérola que é o dia que se extingue. Entretanto, o rio corre. Mais propriamente se diria: anda, arrasta-se – mas não é costume.

asdTrês metros acima da minha cabeça estão presos nos ramos rolos de palha, canalhas de milho, aglomerados de lodo seco. São os vestígios da cheia. À esquerda, na outra margem, alinham-se os freixos que, a esta distância, por obra do vento que Ihes estremece as folhas numa vibração interminável, me fazem lembrar o interior de uma colmeia. É o mesmo fervilhar, numa espécie de zumbido vegetal, uma palpitação (é o que penso agora), como se dez mil aves tivessem brotado dos ramos numa ansiedade de asas que não podem erguer voo.

asdEntretanto, enquanto vou pensando, o rio continua a passar, em silêncio. Vem agora no vento, da aldeia que não está longe, um lamentoso toque de sinos: alguém morreu, sei quem foi, mas de que serve dizê-Io? Muito alto, duas garças brancas (ou talvez não sejam garças, não importa) desenham um bailado sem princípio nem fim: vieram inscrever-se no meu tempo, irão depois continuar o seu, sem mim.

asdOlho agora o rio que conheço tão bem. A cor das águas, a maneira como escorregam ao longo das margens, as espadanas verdes, as plataformas de limos onde encontram chão as rãs, onde as libélulas (também chamadas tira-olhos) pousam a extremidade das pequenas garras – este rio é qualquer coisa que me corre no sangue, a que estou preso desde sempre e para sempre. Naveguei nele, aprendi nele a nadar, conheço-lhe os fundões e as locas onde os barbos pairam imóveis. É mais do que um rio, é talvez um segredo.

asdE, contudo, estas águas já não são as minhas águas. O tempo flui nelas, arrasta-as e vai arrastando na corrente líquida, devagar, à velocidade (aqui, na terra) de sessenta segundos por minuto. Quantos minutos passaram já desde que me deitei na margem, sobre o feno seco e doirado? Quantos metros andou aquele tronco apodrecido que flutua? O sino ainda toca, a tarde teve agora um arrepio, as garças onde estão? Devagar, levanto-me, sacudo as palhas agarradas à roupa, calço-me. Apanho uma pedra, um seixo redondo e denso, lanço-o pelo ar, num gesto do passado. Cai no meio do rio, mergulha (não vejo, mas sei), atravessa as águas opacas, assenta no lodo do fundo, enterra-se um pouco. […]

asdDesço até a água, mergulho nela as mãos, e não as reconheço. Vêm-me da memória outras mãos mergulhadas noutro rio. As minhas mãos de há trinta anos, o rio antigo de águas que já se perderam no mar. Vejo passar o tempo. Tem a cor da água e vai carregado de detritos, de pétalas arrancadas de flores, de um toque vagaroso de sinos. Então uma ave cor de fogo passa como um relâmpago. O sino cala-se. E eu sacudo as mãos molhadas de tempo, levando-as até aos olhos – as minhas mãos de hoje, com que prendo a vida e a verdade desta hora.

(SARAMAGO, José. Deste mundo e do outro. Lisboa: Editorial Caminho, 1985. p. 35-37)


Vocabulário:


lezíria – zona agrícola muito fértil, situada na região do Ribatejo, em Portugal.


freixo – árvore das florestas dos climas temperados, de madeira clara, macia e resistente.


espadana – planta herbácea, aquática ou palustre, com folhas agudas.


loca – toca; furna; gruta pequena; esconderijo do peixe, debaixo da água, sob uma laje ou tronco submersos.


barbo – peixe vulgar de água doce.

“E eu sacudo AS MÃOS molhadas de tempo [...]” (§ 6)


Substituindo corretamente os elementos destacados no fragmento por um pronome em posição proclítica, como seria reescrita a oração?

Alternativas
Q2719748 Português

Leia o texto abaixo e responda às questões propostas.


Ninguém se banha duas vezes no mesmo rio


asdEstou deitado na margem. Dois barcos, presos a um tronco de salgueiro cortado em remotos tempos, oscilam ao jeito do vento, não da corrente, que é macia, vagarosa, quase invisível. A paisagem em frente, conheço-a. Por uma aberta entre as árvores, vejo as terras lisas da lezíria, ao fundo uma franja de vegetação verde-escura, e depois, inevitavelmente, o céu onde boiam nuvens que só não são brancas porque a tarde chega ao fim e há o tom de pérola que é o dia que se extingue. Entretanto, o rio corre. Mais propriamente se diria: anda, arrasta-se – mas não é costume.

asdTrês metros acima da minha cabeça estão presos nos ramos rolos de palha, canalhas de milho, aglomerados de lodo seco. São os vestígios da cheia. À esquerda, na outra margem, alinham-se os freixos que, a esta distância, por obra do vento que Ihes estremece as folhas numa vibração interminável, me fazem lembrar o interior de uma colmeia. É o mesmo fervilhar, numa espécie de zumbido vegetal, uma palpitação (é o que penso agora), como se dez mil aves tivessem brotado dos ramos numa ansiedade de asas que não podem erguer voo.

asdEntretanto, enquanto vou pensando, o rio continua a passar, em silêncio. Vem agora no vento, da aldeia que não está longe, um lamentoso toque de sinos: alguém morreu, sei quem foi, mas de que serve dizê-Io? Muito alto, duas garças brancas (ou talvez não sejam garças, não importa) desenham um bailado sem princípio nem fim: vieram inscrever-se no meu tempo, irão depois continuar o seu, sem mim.

asdOlho agora o rio que conheço tão bem. A cor das águas, a maneira como escorregam ao longo das margens, as espadanas verdes, as plataformas de limos onde encontram chão as rãs, onde as libélulas (também chamadas tira-olhos) pousam a extremidade das pequenas garras – este rio é qualquer coisa que me corre no sangue, a que estou preso desde sempre e para sempre. Naveguei nele, aprendi nele a nadar, conheço-lhe os fundões e as locas onde os barbos pairam imóveis. É mais do que um rio, é talvez um segredo.

asdE, contudo, estas águas já não são as minhas águas. O tempo flui nelas, arrasta-as e vai arrastando na corrente líquida, devagar, à velocidade (aqui, na terra) de sessenta segundos por minuto. Quantos minutos passaram já desde que me deitei na margem, sobre o feno seco e doirado? Quantos metros andou aquele tronco apodrecido que flutua? O sino ainda toca, a tarde teve agora um arrepio, as garças onde estão? Devagar, levanto-me, sacudo as palhas agarradas à roupa, calço-me. Apanho uma pedra, um seixo redondo e denso, lanço-o pelo ar, num gesto do passado. Cai no meio do rio, mergulha (não vejo, mas sei), atravessa as águas opacas, assenta no lodo do fundo, enterra-se um pouco. […]

asdDesço até a água, mergulho nela as mãos, e não as reconheço. Vêm-me da memória outras mãos mergulhadas noutro rio. As minhas mãos de há trinta anos, o rio antigo de águas que já se perderam no mar. Vejo passar o tempo. Tem a cor da água e vai carregado de detritos, de pétalas arrancadas de flores, de um toque vagaroso de sinos. Então uma ave cor de fogo passa como um relâmpago. O sino cala-se. E eu sacudo as mãos molhadas de tempo, levando-as até aos olhos – as minhas mãos de hoje, com que prendo a vida e a verdade desta hora.

(SARAMAGO, José. Deste mundo e do outro. Lisboa: Editorial Caminho, 1985. p. 35-37)


Vocabulário:


lezíria – zona agrícola muito fértil, situada na região do Ribatejo, em Portugal.


freixo – árvore das florestas dos climas temperados, de madeira clara, macia e resistente.


espadana – planta herbácea, aquática ou palustre, com folhas agudas.


loca – toca; furna; gruta pequena; esconderijo do peixe, debaixo da água, sob uma laje ou tronco submersos.


barbo – peixe vulgar de água doce.

A função da linguagem predominante no texto é:

Alternativas
Respostas
481: D
482: E
483: A
484: C
485: B
486: B
487: D
488: E
489: B
490: D
491: C
492: B
493: C
494: D
495: B
496: E
497: A
498: A
499: E
500: B