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Considerando o Regime Jurídico Único dos Servidores Públicos Civis do Estado de Alagoas, das Autarquias e Fundações Públicas Estaduais, julgue o item seguinte.
A capacidade de iniciativa é objeto de avaliação de
desempenho do servidor público civil durante o estágio
probatório.
Considerando o Regime Jurídico Único dos Servidores Públicos Civis do Estado de Alagoas, das Autarquias e Fundações Públicas Estaduais, julgue o item seguinte.
Servidor público civil que estiver em estágio probatório não
poderá entrar em licença para o trato de assuntos
particulares, mas poderá gozar de licença para atividade
política, caso se candidate a cargo eletivo.
Considerando o Regime Jurídico Único dos Servidores Públicos Civis do Estado de Alagoas, das Autarquias e Fundações Públicas Estaduais, julgue o item seguinte.
Para o provimento de cargos públicos no estado de Alagoas,
a posse ocorre nos casos de nomeação e reintegração, mas
não nos casos de ascensão.
Com base na Constituição do Estado de Alagoas, julgue o item a seguir.
A depender do número de municípios participantes, 1% do
eleitorado estadual pode propor projeto de lei à Assembleia
Legislativa, inclusive proposta de emenda à Constituição do
Estado de Alagoas.
Com base na Constituição do Estado de Alagoas, julgue o item a seguir.
A proteção à maternidade, especialmente à gestante, é
expressamente prevista como diretriz do Sistema Único de
Saúde na Constituição do Estado de Alagoas.
Com base na Constituição do Estado de Alagoas, julgue o item a seguir.
A Constituição do Estado de Alagoas determina que o
descanso semanal remunerado do servidor público civil seja
necessariamente aos domingos.
A respeito das comissões de ética nos órgãos e nas entidades do Poder Executivo do estado de Alagoas, julgue o item que se segue, com base na Lei estadual n.º 6.754/2006.
Incumbe à comissão de ética fornecer aos organismos
encarregados da execução do quadro de carreira os registros
sobre a conduta ética dos servidores públicos, a fim de
instruir e fundamentar promoções, bem como para todos os
demais procedimentos próprios da carreira do servidor
público.
A respeito das comissões de ética nos órgãos e nas entidades do Poder Executivo do estado de Alagoas, julgue o item que se segue, com base na Lei estadual n.º 6.754/2006.
As comissões de ética devem ser integradas por três
servidores públicos efetivos e respectivos suplentes, sendo
encarregadas de orientar e aconselhar sobre a ética funcional
do servidor público, no tratamento com as pessoas e com o
patrimônio estadual, competindo-lhe conhecer
concretamente de atos suscetíveis de advertência ou censura
ética.
A respeito das comissões de ética nos órgãos e nas entidades do Poder Executivo do estado de Alagoas, julgue o item que se segue, com base na Lei estadual n.º 6.754/2006.
Tais comissões serão criadas por instrução normativa do
respectivo secretário de estado ou do dirigente máximo da
entidade ou do Poder Executivo estadual.
A respeito das comissões de ética nos órgãos e nas entidades do Poder Executivo do estado de Alagoas, julgue o item que se segue, com base na Lei estadual n.º 6.754/2006.
O processo de apuração de prática de ato em desrespeito ao
Código de Ética Funcional do Servidor Público do Estado de
Alagoas será instaurado mediante denúncia fundamentada,
formulada por autoridade, servidor público, qualquer cidadão
que se identifique ou quaisquer entidades associativas
regularmente constituídas, sendo vedada a sua instauração de
ofício.
Acerca da conduta a ser seguida pelos servidores públicos do estado de Alagoas, julgue o item seguinte, de acordo com o Código de Ética Funcional do Servidor Público do Estado de Alagoas.
A conduta de servidor público tratar mal uma pessoa que
paga seus próprios tributos direta ou indiretamente não basta
para configurar dano moral.
Acerca da conduta a ser seguida pelos servidores públicos do estado de Alagoas, julgue o item seguinte, de acordo com o Código de Ética Funcional do Servidor Público do Estado de Alagoas.
Causar dano a qualquer bem pertencente ao patrimônio
público, deteriorando-o, por descuido ou má vontade,
constitui uma ofensa apenas ao estado de Alagoas, cabendo
ao servidor reparar o dano integralmente.
Acerca da conduta a ser seguida pelos servidores públicos do estado de Alagoas, julgue o item seguinte, de acordo com o Código de Ética Funcional do Servidor Público do Estado de Alagoas.
A função pública integra-se à vida particular de cada
servidor público, de maneira que fatos e atos verificados em
sua vida privada poderão influenciar o seu bom conceito na
vida funcional.
Acerca da conduta a ser seguida pelos servidores públicos do estado de Alagoas, julgue o item seguinte, de acordo com o Código de Ética Funcional do Servidor Público do Estado de Alagoas.
O servidor público não poderá jamais desprezar o elemento
ético de sua conduta; assim, não terá que decidir apenas entre
o legal e o ilegal, o conveniente e o inconveniente, o
oportuno e o inoportuno, o justo e o injusto, mas,
principalmente, entre o honesto e o desonesto, consoante as
regras contidas na Constituição Federal de 1988.
Com relação às vedações estabelecidas no Código de Ética Funcional do Servidor Público do Estado de Alagoas (Lei estadual n.º 6.754/2006), julgue o item a seguir.
Ao servidor público é vedado se apresentar embriagado no
serviço ou fora dele.
Com relação às vedações estabelecidas no Código de Ética Funcional do Servidor Público do Estado de Alagoas (Lei estadual n.º 6.754/2006), julgue o item a seguir.
É vedado ao servidor público solicitar ou sugerir qualquer
ajuda financeira para o cumprimento da sua missão,
entretanto se admite que ele receba gratificações ou doações
voluntárias para esse mesmo fim.
Com relação às vedações estabelecidas no Código de Ética Funcional do Servidor Público do Estado de Alagoas (Lei estadual n.º 6.754/2006), julgue o item a seguir.
É vedado aos servidores públicos retirarem da repartição
pública, independentemente de autorização legal,
documento, livro ou bem pertencente ao patrimônio público
estatal.
Com relação às vedações estabelecidas no Código de Ética Funcional do Servidor Público do Estado de Alagoas (Lei estadual n.º 6.754/2006), julgue o item a seguir.
É vedado ao servidor público o uso de cargo, emprego ou
função, bem como facilidades, amizades, tempo, posição e
influências, para obter qualquer favorecimento, para si ou
para outrem.
Muitos meses atrás, a pandemia era encarada com outros olhos. À ideia de que a quarentena duraria quarenta dias, ou ao fato de os peixes terem voltado a nadar nos canais de Veneza, somava-se uma preocupação com a autoimagem: havia quem brincava, em grupos de redes sociais, por exemplo, que estava engordando, porque a única “distração” em casa era comer.
Mas essa ideia, além de reforçar um discurso gordofóbico, ignora que muita gente não tinha nem um prato de arroz e feijão disponível. O relatório Efeitos da pandemia na alimentação e na situação da segurança alimentar no Brasil, publicado em abril deste ano, demonstra que houve uma redução geral da disponibilidade de alimentos nos domicílios em situação de insegurança alimentar, inclusive dos considerados não saudáveis.
Há alguns meses, estamos ouvindo especialistas e conversando com trabalhadores para entender o que sobra no prato das famílias em situação de vulnerabilidade social em tempos de covid-19. Um grupo de pesquisadores da Freie Universität Berlin (FU Berlin) trouxe a resposta que não queríamos ter: o consumo de alimentos saudáveis diminuiu em 85% nos domicílios em situação de insegurança alimentar durante a pandemia.
A maior redução encontrada pelo estudo foi das carnes, em 44% dos domicílios, seguida de frutas (40,8%), queijos (40,4%) e hortaliças e legumes (36,8%). De acordo com a pesquisa, os ovos podem ter sido substitutos da carne, com o maior aumento entre os alimentos da categoria, em quase 19%.
Os autores da pesquisa destacam que, no período entre agosto e dezembro de 2020, quase 60% dos domicílios entrevistados estavam em algum nível de insegurança alimentar — isto é, quando a qualidade dos alimentos é inadequada ou a oferta é insuficiente. Desses, 15% estavam em situação de insegurança alimentar grave.
Internet: <ojoioeotrigo.com.br> (com adaptações).
Considerando as ideias e os aspectos linguísticos do texto anterior, julgue o item a seguir.
No último período do terceiro parágrafo, a oração “o
consumo de alimentos saudáveis diminuiu em 85% nos
domicílios em situação de insegurança alimentar durante a
pandemia” funciona como complemento do verbo “ter”.
Muitos meses atrás, a pandemia era encarada com outros olhos. À ideia de que a quarentena duraria quarenta dias, ou ao fato de os peixes terem voltado a nadar nos canais de Veneza, somava-se uma preocupação com a autoimagem: havia quem brincava, em grupos de redes sociais, por exemplo, que estava engordando, porque a única “distração” em casa era comer.
Mas essa ideia, além de reforçar um discurso gordofóbico, ignora que muita gente não tinha nem um prato de arroz e feijão disponível. O relatório Efeitos da pandemia na alimentação e na situação da segurança alimentar no Brasil, publicado em abril deste ano, demonstra que houve uma redução geral da disponibilidade de alimentos nos domicílios em situação de insegurança alimentar, inclusive dos considerados não saudáveis.
Há alguns meses, estamos ouvindo especialistas e conversando com trabalhadores para entender o que sobra no prato das famílias em situação de vulnerabilidade social em tempos de covid-19. Um grupo de pesquisadores da Freie Universität Berlin (FU Berlin) trouxe a resposta que não queríamos ter: o consumo de alimentos saudáveis diminuiu em 85% nos domicílios em situação de insegurança alimentar durante a pandemia.
A maior redução encontrada pelo estudo foi das carnes, em 44% dos domicílios, seguida de frutas (40,8%), queijos (40,4%) e hortaliças e legumes (36,8%). De acordo com a pesquisa, os ovos podem ter sido substitutos da carne, com o maior aumento entre os alimentos da categoria, em quase 19%.
Os autores da pesquisa destacam que, no período entre agosto e dezembro de 2020, quase 60% dos domicílios entrevistados estavam em algum nível de insegurança alimentar — isto é, quando a qualidade dos alimentos é inadequada ou a oferta é insuficiente. Desses, 15% estavam em situação de insegurança alimentar grave.
Internet: <ojoioeotrigo.com.br> (com adaptações).
Considerando as ideias e os aspectos linguísticos do texto anterior, julgue o item a seguir.
No primeiro período do terceiro parágrafo, a substituição da
forma verbal “Há” por Fazem prejudicaria a correção
gramatical do texto.