Questões de Concurso Para cincatarina

Foram encontradas 411 questões

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Q2030697 Matemática
Em um hospital, no ano de 2018, 260 pacientes precisaram de transplante de rim. Porém, somente 162 conseguiram doadores.
O percentual de pacientes que não conseguiram o transplante, no ano de 2018, é:
Alternativas
Q2030696 Matemática
Numa empresa com 720 funcionários, 300 gostam de vinho, 500 gostam de cerveja e 210 gostam de vinho e cerveja.
Quantos funcionários não gostam nem de vinho nem de cerveja?
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Q2030695 Matemática
José e Ana são secretários em uma empresa. José tem 36 anos e trabalha há 12 anos na empresa. Ana tem 32 anos e trabalha há 8 anos na empresa. José e Ana têm que digitalizar vários documentos. Eles dividem os documentos a serem digitalizados na razão direta de suas idades e inversa de seu tempo de trabalho na empresa.
José digitaliza 21 documentos. Logo, o número de documentos que Ana digitaliza é: 
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Q2030694 Matemática

Se os alunos da turma A de um colégio forem organizados em grupos de 4 ou 6 ou 9 alunos, sempre sobrarão 2 alunos.

Se a escola decide aumentar o número de alunos na turma A para 52, então o número de novos alunos que devem entrar na turma A é: 

Alternativas
Q2030693 Português

Coloque ( C ) para correto e ( E ) para errado nas frases abaixo, analisando-as quanto à regência verbal e/ou à pontuação.


( ) Não informaram aos funcionários sobre a reunião.

( ) Custo a acreditar, que tais palavras foram proferidas.

( ) Lembro-me que tais eram suas palavras.

( ) Eu, que vejo a situação no seu todo, gostei da fala a que assisti.

( ) Eu lhes perdoo, amigos; eram muitos os débitos, já os paguei todos.


Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo. 

Alternativas
Q2030692 Português
Assinale a alternativa correta quanto ao uso dos pronomes. 
Alternativas
Q2030691 Português

Identifique o modo e o tempo corretos do verbo (entre parênteses) das frases abaixo:


■Amanhã eu (falo / falarei) com você. ■Não (cometas / cometerás) tamanho perjúrio. ■Todos acreditam (ser / sermos) os culpados. ■Deixa-os (entrar / entrarem) . ■(Voa / Voe) mais alto que te quero ver.


Assinale a alternativa que identifica corretamente a sequência dos verbos. 

Alternativas
Q2030690 Português

Analise as frases da coluna 2 quanto à concordância verbal e/ou nominal e relacione corretamente com os códigos apresentados na coluna 1.


Coluna 1  Códigos


1. Se só a frase 1 estiver correta

2. Se as frases 1 e 2 estiverem corretas

3. Se as frases 1 e 2 estiverem erradas


Coluna 2  Frases


( ) 1. Era-me necessária a carreira política. 2. Era-me necessário a carreira política.

( ) 1. Estamos quite com a dívida. 2. Para quem a entrada é proibido neste lugar?

( ) 1. Houve umas conversas meio longas. 2. A obra em si mesmo não é tudo.

( ) 1. O soldado era dotado de talento e coragem extraordinárias. 2. Os seres melhores adaptados sobrevivem às adversidades.

( ) 1. Estejam alerta para a chegada dos novos funcionários. 2. Não se obedeceu aos costumes.


Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.

Alternativas
Q2030689 Português

Analise as afirmativas abaixo:


1. As palavras “papeis”, “trofeus”, “ideias”, “boias” e “plateia” perderam o acento agudo, pela reforma ortográfica, válida desde 2016.

2. Está correto o uso do hífen em: “auto-ajuda, infra-estrutura, semi-automático, infra-som, ante-sala e pára-quedas.

3. As palavras: “rubrica, recorde, pudico” são proparoxítonas; aqui o acento gráfico foi omitido para efeitos desta questão.

4. As palavras: “suspen ão, compreen ão, obse ão, deten ão e an ioso” devem ser escritas, respectivamente com: “s, s, ss, ç, s”.

5. Está corretamente escrita a frase “Não creio que isso seja empecilho para sua carreira em ascensão.”


Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.


Alternativas
Q2030688 Português

Leia o conto de Marina Colasanti.

Eu sei, mas não devia.

Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia.

A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor. E, porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E, porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir de todo as cortinas. E, porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E, à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.

A gente se acostuma a acordar de manhã sobressaltado porque está na hora. A tomar o café correndo porque está atrasado. A ler o jornal no ônibus porque não pode perder o tempo da viagem. A comer sanduíche porque não dá para almoçar. A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia.

A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre a guerra. E, aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos. E, aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz. E, não acreditando nas negociações de paz, aceita ler todo dia da guerra, dos números, da longa duração.

A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: hoje não posso ir. A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ignorado quando precisava tanto ser visto.

A gente se acostuma a pagar por tudo o que deseja e o de que necessita. E a lutar para ganhar o dinheiro com que pagar. E a ganhar menos do que precisa. E a fazer fila para pagar. E a pagar mais do que as coisas valem. E a saber que cada vez paga mais. E a procurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro, para ter com que pagar nas filas em que se cobra.

A gente se acostuma a andar na rua e ver cartazes. A abrir as revistas e ver anúncios. A ligar a televisão e assistir a comerciais. A ir ao cinema e engolir publicidade. A ser instigado, conduzido, desnorteado, lançado na infindável catarata dos produtos.

A gente se acostuma à poluição. Às salas fechadas de ar condicionado e cheiro de cigarro. À luz artificial de ligeiro tremor. Ao choque que os olhos levam na luz natural. Às bactérias da água potável. À contaminação da água do mar. À lenta morte dos rios. Se acostuma a não ouvir passarinho, a não ter galo de madrugada, a temer a hidrofobia dos cães, a não colher fruta no pé, a não ter sequer uma planta.

A gente se acostuma a coisas demais, para não sofrer. Em doses pequenas, tentando não perceber, vai afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta acolá. Se o cinema está cheio, a gente senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço. Se a praia está contaminada, a gente molha só os pés e sua no resto do corpo. Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana. E se no fim de semana não há muito o que fazer a gente vai dormir cedo e ainda fica satisfeito porque tem sempre sono atrasado.

A gente se acostuma para não se ralar na aspereza, para preservar a pele. Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se de faca e baioneta, para poupar o peito. A gente se acostuma para poupar a vida. Que aos poucos se gasta, e que, gasta de tanto acostumar, se perde de si mesma.
Assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q2030687 Português

Assinale a alternativa que obrigatoriamente exige o uso de vírgula(s).


Alternativas
Q2030686 Português

Leia o conto de Marina Colasanti.

Eu sei, mas não devia.

Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia.

A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor. E, porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E, porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir de todo as cortinas. E, porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E, à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.

A gente se acostuma a acordar de manhã sobressaltado porque está na hora. A tomar o café correndo porque está atrasado. A ler o jornal no ônibus porque não pode perder o tempo da viagem. A comer sanduíche porque não dá para almoçar. A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia.

A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre a guerra. E, aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos. E, aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz. E, não acreditando nas negociações de paz, aceita ler todo dia da guerra, dos números, da longa duração.

A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: hoje não posso ir. A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ignorado quando precisava tanto ser visto.

A gente se acostuma a pagar por tudo o que deseja e o de que necessita. E a lutar para ganhar o dinheiro com que pagar. E a ganhar menos do que precisa. E a fazer fila para pagar. E a pagar mais do que as coisas valem. E a saber que cada vez paga mais. E a procurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro, para ter com que pagar nas filas em que se cobra.

A gente se acostuma a andar na rua e ver cartazes. A abrir as revistas e ver anúncios. A ligar a televisão e assistir a comerciais. A ir ao cinema e engolir publicidade. A ser instigado, conduzido, desnorteado, lançado na infindável catarata dos produtos.

A gente se acostuma à poluição. Às salas fechadas de ar condicionado e cheiro de cigarro. À luz artificial de ligeiro tremor. Ao choque que os olhos levam na luz natural. Às bactérias da água potável. À contaminação da água do mar. À lenta morte dos rios. Se acostuma a não ouvir passarinho, a não ter galo de madrugada, a temer a hidrofobia dos cães, a não colher fruta no pé, a não ter sequer uma planta.

A gente se acostuma a coisas demais, para não sofrer. Em doses pequenas, tentando não perceber, vai afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta acolá. Se o cinema está cheio, a gente senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço. Se a praia está contaminada, a gente molha só os pés e sua no resto do corpo. Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana. E se no fim de semana não há muito o que fazer a gente vai dormir cedo e ainda fica satisfeito porque tem sempre sono atrasado.

A gente se acostuma para não se ralar na aspereza, para preservar a pele. Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se de faca e baioneta, para poupar o peito. A gente se acostuma para poupar a vida. Que aos poucos se gasta, e que, gasta de tanto acostumar, se perde de si mesma.

Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ) de acordo com o oitavo parágrafo do texto e em consonância com a norma-padrão a respeito da crase.


( ) O parágrafo ilustra a regra básica para a existência ou não da crase.

( ) Na expressão “À lenta morte dos rios”, a crase deixaria de existir de fosse alterada a ordem das palavras “lenta” e “morte”.

( ) Se na oração: “a temer a hidrofobia dos cães” fosse omitido o verbo temer, a crase aconteceria.

( ) Todas as crases foram usadas pela regência de um só verbo.

( ) A frase: “Às bactérias da água potável” ilustra a regra que existe crase em locuções femininas no plural.


Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.


Alternativas
Q2030685 Português

Leia o conto de Marina Colasanti.

Eu sei, mas não devia.

Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia.

A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor. E, porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E, porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir de todo as cortinas. E, porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E, à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.

A gente se acostuma a acordar de manhã sobressaltado porque está na hora. A tomar o café correndo porque está atrasado. A ler o jornal no ônibus porque não pode perder o tempo da viagem. A comer sanduíche porque não dá para almoçar. A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia.

A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre a guerra. E, aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos. E, aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz. E, não acreditando nas negociações de paz, aceita ler todo dia da guerra, dos números, da longa duração.

A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: hoje não posso ir. A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ignorado quando precisava tanto ser visto.

A gente se acostuma a pagar por tudo o que deseja e o de que necessita. E a lutar para ganhar o dinheiro com que pagar. E a ganhar menos do que precisa. E a fazer fila para pagar. E a pagar mais do que as coisas valem. E a saber que cada vez paga mais. E a procurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro, para ter com que pagar nas filas em que se cobra.

A gente se acostuma a andar na rua e ver cartazes. A abrir as revistas e ver anúncios. A ligar a televisão e assistir a comerciais. A ir ao cinema e engolir publicidade. A ser instigado, conduzido, desnorteado, lançado na infindável catarata dos produtos.

A gente se acostuma à poluição. Às salas fechadas de ar condicionado e cheiro de cigarro. À luz artificial de ligeiro tremor. Ao choque que os olhos levam na luz natural. Às bactérias da água potável. À contaminação da água do mar. À lenta morte dos rios. Se acostuma a não ouvir passarinho, a não ter galo de madrugada, a temer a hidrofobia dos cães, a não colher fruta no pé, a não ter sequer uma planta.

A gente se acostuma a coisas demais, para não sofrer. Em doses pequenas, tentando não perceber, vai afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta acolá. Se o cinema está cheio, a gente senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço. Se a praia está contaminada, a gente molha só os pés e sua no resto do corpo. Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana. E se no fim de semana não há muito o que fazer a gente vai dormir cedo e ainda fica satisfeito porque tem sempre sono atrasado.

A gente se acostuma para não se ralar na aspereza, para preservar a pele. Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se de faca e baioneta, para poupar o peito. A gente se acostuma para poupar a vida. Que aos poucos se gasta, e que, gasta de tanto acostumar, se perde de si mesma.
Assinale a alternativa cuja frase tenha sentido de acordo com o texto.
Alternativas
Q2030684 Português

Leia o conto de Marina Colasanti.

Eu sei, mas não devia.

Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia.

A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor. E, porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E, porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir de todo as cortinas. E, porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E, à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.

A gente se acostuma a acordar de manhã sobressaltado porque está na hora. A tomar o café correndo porque está atrasado. A ler o jornal no ônibus porque não pode perder o tempo da viagem. A comer sanduíche porque não dá para almoçar. A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia.

A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre a guerra. E, aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos. E, aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz. E, não acreditando nas negociações de paz, aceita ler todo dia da guerra, dos números, da longa duração.

A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: hoje não posso ir. A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ignorado quando precisava tanto ser visto.

A gente se acostuma a pagar por tudo o que deseja e o de que necessita. E a lutar para ganhar o dinheiro com que pagar. E a ganhar menos do que precisa. E a fazer fila para pagar. E a pagar mais do que as coisas valem. E a saber que cada vez paga mais. E a procurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro, para ter com que pagar nas filas em que se cobra.

A gente se acostuma a andar na rua e ver cartazes. A abrir as revistas e ver anúncios. A ligar a televisão e assistir a comerciais. A ir ao cinema e engolir publicidade. A ser instigado, conduzido, desnorteado, lançado na infindável catarata dos produtos.

A gente se acostuma à poluição. Às salas fechadas de ar condicionado e cheiro de cigarro. À luz artificial de ligeiro tremor. Ao choque que os olhos levam na luz natural. Às bactérias da água potável. À contaminação da água do mar. À lenta morte dos rios. Se acostuma a não ouvir passarinho, a não ter galo de madrugada, a temer a hidrofobia dos cães, a não colher fruta no pé, a não ter sequer uma planta.

A gente se acostuma a coisas demais, para não sofrer. Em doses pequenas, tentando não perceber, vai afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta acolá. Se o cinema está cheio, a gente senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço. Se a praia está contaminada, a gente molha só os pés e sua no resto do corpo. Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana. E se no fim de semana não há muito o que fazer a gente vai dormir cedo e ainda fica satisfeito porque tem sempre sono atrasado.

A gente se acostuma para não se ralar na aspereza, para preservar a pele. Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se de faca e baioneta, para poupar o peito. A gente se acostuma para poupar a vida. Que aos poucos se gasta, e que, gasta de tanto acostumar, se perde de si mesma.

Analise as afirmativas feitas, considerando o texto.


1. O texto fala da impotência do homem diante de uma rotina repetitiva que o acomoda.

2. Há um convite à reflexão sobre nossa sociedade de consumo.

3. O homem frui a vida, levando-a instintivamente.

4. O lado bom e o lado ruim da vida são colocados em oposição para instigar o leitor a apreciar o que está a sua volta.

5. O homem é um expectador de sua própria vida.


Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas

Alternativas
Q2029537 Direito Tributário
A respeito dos conhecimentos sobre as contribuições sociais, é correto afirmar:
Alternativas
Q2029536 Auditoria
A maior parte do trabalho do auditor para formar sua opinião consiste na obtenção e avaliação da evidência de auditoria. Os procedimentos de auditoria para obter evidência de auditoria podem incluir a:
Alternativas
Q2029535 Auditoria
O auditor deve modificar a opinião no seu relatório quando:
1. Conclui, com base na evidência de auditoria obtida, que as demonstrações contábeis como um todo apresentam distorções relevantes.
2. Não consegue obter evidência de auditoria apropriada e suficiente para concluir que as demonstrações contábeis como um todo não apresentam distorções relevantes.
3. For possível determinar os riscos de distorções relevantes para determinar a natureza, a época e a extensão de procedimentos adicionais de auditoria.
4. A entidade apresentar sucessivos períodos com prejuízo operacional, alto grau de endividamento e rentabilidade negativa.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Alternativas
Q2029533 Administração Financeira e Orçamentária
Considere a seguinte situação hipotética:
O prefeito do município de Verbena solicitou a um analista técnico municipal o motivo pelo qual o orçamento com a previsão de receitas e a fixação de despesas da Fundação Municipal de Esportes, entidade instituída e mantida pelo poder público municipal, está contido na lei orçamentária anual do município.
O analista técnico justificou ao prefeito que a inclusão ocorre em respeito ao princípio orçamentário da:
Alternativas
Q2029532 Administração Financeira e Orçamentária
A Constituição Federal afirma que leis de iniciativa do poder executivo estabelecerão o plano plurianual, as diretrizes orçamentárias e os orçamentos anuais.
As emendas ao projeto de lei do orçamento anual ou aos projetos que o modifiquem somente podem ser aprovadas caso:
1. A prestação de contas do exercício anterior tenha recebido parecer prévio sem ressalvas do órgão de controle externo.
2. Sejam compatíveis com o plano plurianual e com a lei de diretrizes orçamentárias.
3. Indiquem os recursos necessários, admitidos apenas os provenientes de anulação de despesa, excluídas, entre outras, as que incidam sobre o serviço da dívida.
4. Os recursos recebidos em transferência e, objeto das emendas, sejam aplicados nas áreas de educação, saúde e segurança.

Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Alternativas
Q2029531 Direito Constitucional

A Constituição Federal estabelece que a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão instituir taxas, em razão do exercício do poder de polícia ou pela utilização, efetiva ou potencial, de serviços públicos específicos e divisíveis, prestados ao contribuinte ou postos à sua disposição. São serviços públicos que podem ser remunerados mediante a cobrança de taxa:


1. A emissão de passaporte.

2. A iluminação pública.

3. O fornecimento de água potável.

4. O registro e licenciamento de veículos.



Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.

Alternativas
Respostas
341: B
342: C
343: B
344: E
345: E
346: D
347: C
348: C
349: E
350: D
351: A
352: C
353: E
354: D
355: C
356: E
357: A
358: E
359: A
360: B