Questões de Concurso Para prefeitura de aracruz - es

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Q1078652 Português

Texto 1

CUIDEM DOS GAROTOS 

  1.    O problema de Bruno está resolvido. Rapidamente, mas não poderia se diferente: raras vezes um comportamento criminoso é identificado e provado em pouco tempo com tanta abundância de provas, tanta escassez de atenuantes. O ex-goleiro e ex-ídolo do Flamengo mostrou ser tudo que um atleta popular não pode ser.
  2.    Seus ex-patrões, e não falo só do flamengo, bem que poderiam fazer um exame de consciência e perguntar a si mesmos se, antes de matar a companheira com repugnantes requintes de violência, Bruno já não teria dado sinais ou mesmo provas de que alguma coisa estava errada com ele.
  3.    Talvez não, mas o que está mesmo em questão é a possível necessidade de uma política preventiva a respeito dos jogadores. 
  4.    Profissionais do futebol não são funcionários comuns de uma empresa.Ao assinarem contrato com o clube, passam a ser parte de sua história e de sua imagem, o que significa tanto compromisso como honra – e implica responsabilidades especiais, dentro das quatro linhas e fora delas.
  5.    A condição de ídolo popular tem tantas responsabilidades quanto prazeres. Sei que estou apenas citando lugares-comuns, o que pode ser cansativo para o leitor, mas peço um pouco de paciência: eles só ficam comuns por serem verdadeiros e resistirem ao tempo.
  6.    O Flamengo agiu com rapidez e eficiência, tanto quanto a polícia, no caso do Bruno, mas o torcedor tem o direito de perguntar: o que o clube e os outros estão dispostos a fazer, não para reagir a episódios semelhantes, mas simplesmente para evitá-los?
  7.    É comum, e absolutamente desejável, que rapazes, muitos ainda adolescentes, mostrem nos gramados um grau de excelência no exercício da profissão prematuro e incomum em outras profissões. As leis da concorrência mandam que sejam regiamente pagos por isso, mas o sucesso antes da maturidade tem riscos óbvios. Talvez deva partir dos clubes, tanto por razões éticas como em defesa de sua própria imagem, a iniciativa de preparar suas jovens estrelas para a administração correta do sucesso. Dá trabalho, com certeza, mas, em prazo não muito longo, trata-se da defesa de seus interesses e de seu patrimônio, sem falar no aspecto ético de uma política nesse sentido.
  8.    O caso de Bruno é, obviamente, uma aberração. Não conheço outro craque assassino, mas não faltam exemplos de bons jogadores que jogaram fora suas carreiras e não foram cidadãos exemplares – ou pelo menos cidadãos comuns – por absoluta incompetência na administração do êxito. Principalmente porque o sucesso no esporte costuma chegar muito antes do que acontece com outras profissões.       
  9.    Bruno não foi formado no Flamengo. A ele chegou pronto, para o melhor e para o pior. O que fez de sua vida não é culpa do clube, mas serve como advertência para todos os clubes,
  10.    Cartolas, cuidem de seu patrimônio, cuidem de seus garotos.
  11. Luiz Garcia – Cronista do Jornal O Globo

Falecido em abril de 2018 

“Rapidamente, mas não poderia ser diferente: raras vezes um comportamento criminoso é identificado e provado em pouco tempo com tanta ABUNDÂNCIA de provas, tanta ESCASSEZ de atenuantes.”

As palavras em destaque são palavras que tem significados opostos, ou seja, são antônimas. Assinale a alternativa em que os pares de palavras também são antônimas.

Alternativas
Q1078650 Português

Texto 1

CUIDEM DOS GAROTOS 

  1.    O problema de Bruno está resolvido. Rapidamente, mas não poderia se diferente: raras vezes um comportamento criminoso é identificado e provado em pouco tempo com tanta abundância de provas, tanta escassez de atenuantes. O ex-goleiro e ex-ídolo do Flamengo mostrou ser tudo que um atleta popular não pode ser.
  2.    Seus ex-patrões, e não falo só do flamengo, bem que poderiam fazer um exame de consciência e perguntar a si mesmos se, antes de matar a companheira com repugnantes requintes de violência, Bruno já não teria dado sinais ou mesmo provas de que alguma coisa estava errada com ele.
  3.    Talvez não, mas o que está mesmo em questão é a possível necessidade de uma política preventiva a respeito dos jogadores. 
  4.    Profissionais do futebol não são funcionários comuns de uma empresa.Ao assinarem contrato com o clube, passam a ser parte de sua história e de sua imagem, o que significa tanto compromisso como honra – e implica responsabilidades especiais, dentro das quatro linhas e fora delas.
  5.    A condição de ídolo popular tem tantas responsabilidades quanto prazeres. Sei que estou apenas citando lugares-comuns, o que pode ser cansativo para o leitor, mas peço um pouco de paciência: eles só ficam comuns por serem verdadeiros e resistirem ao tempo.
  6.    O Flamengo agiu com rapidez e eficiência, tanto quanto a polícia, no caso do Bruno, mas o torcedor tem o direito de perguntar: o que o clube e os outros estão dispostos a fazer, não para reagir a episódios semelhantes, mas simplesmente para evitá-los?
  7.    É comum, e absolutamente desejável, que rapazes, muitos ainda adolescentes, mostrem nos gramados um grau de excelência no exercício da profissão prematuro e incomum em outras profissões. As leis da concorrência mandam que sejam regiamente pagos por isso, mas o sucesso antes da maturidade tem riscos óbvios. Talvez deva partir dos clubes, tanto por razões éticas como em defesa de sua própria imagem, a iniciativa de preparar suas jovens estrelas para a administração correta do sucesso. Dá trabalho, com certeza, mas, em prazo não muito longo, trata-se da defesa de seus interesses e de seu patrimônio, sem falar no aspecto ético de uma política nesse sentido.
  8.    O caso de Bruno é, obviamente, uma aberração. Não conheço outro craque assassino, mas não faltam exemplos de bons jogadores que jogaram fora suas carreiras e não foram cidadãos exemplares – ou pelo menos cidadãos comuns – por absoluta incompetência na administração do êxito. Principalmente porque o sucesso no esporte costuma chegar muito antes do que acontece com outras profissões.       
  9.    Bruno não foi formado no Flamengo. A ele chegou pronto, para o melhor e para o pior. O que fez de sua vida não é culpa do clube, mas serve como advertência para todos os clubes,
  10.    Cartolas, cuidem de seu patrimônio, cuidem de seus garotos.
  11. Luiz Garcia – Cronista do Jornal O Globo

Falecido em abril de 2018 

“O caso de Bruno é, obviamente, UMA ABERRAÇÃO.”

O trecho em destaque é classificado sintaticamente como:

Alternativas
Q1078646 Português

Texto 1

CUIDEM DOS GAROTOS 

  1.    O problema de Bruno está resolvido. Rapidamente, mas não poderia se diferente: raras vezes um comportamento criminoso é identificado e provado em pouco tempo com tanta abundância de provas, tanta escassez de atenuantes. O ex-goleiro e ex-ídolo do Flamengo mostrou ser tudo que um atleta popular não pode ser.
  2.    Seus ex-patrões, e não falo só do flamengo, bem que poderiam fazer um exame de consciência e perguntar a si mesmos se, antes de matar a companheira com repugnantes requintes de violência, Bruno já não teria dado sinais ou mesmo provas de que alguma coisa estava errada com ele.
  3.    Talvez não, mas o que está mesmo em questão é a possível necessidade de uma política preventiva a respeito dos jogadores. 
  4.    Profissionais do futebol não são funcionários comuns de uma empresa.Ao assinarem contrato com o clube, passam a ser parte de sua história e de sua imagem, o que significa tanto compromisso como honra – e implica responsabilidades especiais, dentro das quatro linhas e fora delas.
  5.    A condição de ídolo popular tem tantas responsabilidades quanto prazeres. Sei que estou apenas citando lugares-comuns, o que pode ser cansativo para o leitor, mas peço um pouco de paciência: eles só ficam comuns por serem verdadeiros e resistirem ao tempo.
  6.    O Flamengo agiu com rapidez e eficiência, tanto quanto a polícia, no caso do Bruno, mas o torcedor tem o direito de perguntar: o que o clube e os outros estão dispostos a fazer, não para reagir a episódios semelhantes, mas simplesmente para evitá-los?
  7.    É comum, e absolutamente desejável, que rapazes, muitos ainda adolescentes, mostrem nos gramados um grau de excelência no exercício da profissão prematuro e incomum em outras profissões. As leis da concorrência mandam que sejam regiamente pagos por isso, mas o sucesso antes da maturidade tem riscos óbvios. Talvez deva partir dos clubes, tanto por razões éticas como em defesa de sua própria imagem, a iniciativa de preparar suas jovens estrelas para a administração correta do sucesso. Dá trabalho, com certeza, mas, em prazo não muito longo, trata-se da defesa de seus interesses e de seu patrimônio, sem falar no aspecto ético de uma política nesse sentido.
  8.    O caso de Bruno é, obviamente, uma aberração. Não conheço outro craque assassino, mas não faltam exemplos de bons jogadores que jogaram fora suas carreiras e não foram cidadãos exemplares – ou pelo menos cidadãos comuns – por absoluta incompetência na administração do êxito. Principalmente porque o sucesso no esporte costuma chegar muito antes do que acontece com outras profissões.       
  9.    Bruno não foi formado no Flamengo. A ele chegou pronto, para o melhor e para o pior. O que fez de sua vida não é culpa do clube, mas serve como advertência para todos os clubes,
  10.    Cartolas, cuidem de seu patrimônio, cuidem de seus garotos.
  11. Luiz Garcia – Cronista do Jornal O Globo

Falecido em abril de 2018 

No texto o autor faz uso de algumas palavras que designam o que um bom jogador deve ter: COMPROMISSO, HONRA E RESPONSABILIDADE.

Tais palavras pertencem ao mesmo campo semântico que:

Alternativas
Q1078645 Português

Texto 1

CUIDEM DOS GAROTOS 

  1.    O problema de Bruno está resolvido. Rapidamente, mas não poderia se diferente: raras vezes um comportamento criminoso é identificado e provado em pouco tempo com tanta abundância de provas, tanta escassez de atenuantes. O ex-goleiro e ex-ídolo do Flamengo mostrou ser tudo que um atleta popular não pode ser.
  2.    Seus ex-patrões, e não falo só do flamengo, bem que poderiam fazer um exame de consciência e perguntar a si mesmos se, antes de matar a companheira com repugnantes requintes de violência, Bruno já não teria dado sinais ou mesmo provas de que alguma coisa estava errada com ele.
  3.    Talvez não, mas o que está mesmo em questão é a possível necessidade de uma política preventiva a respeito dos jogadores. 
  4.    Profissionais do futebol não são funcionários comuns de uma empresa.Ao assinarem contrato com o clube, passam a ser parte de sua história e de sua imagem, o que significa tanto compromisso como honra – e implica responsabilidades especiais, dentro das quatro linhas e fora delas.
  5.    A condição de ídolo popular tem tantas responsabilidades quanto prazeres. Sei que estou apenas citando lugares-comuns, o que pode ser cansativo para o leitor, mas peço um pouco de paciência: eles só ficam comuns por serem verdadeiros e resistirem ao tempo.
  6.    O Flamengo agiu com rapidez e eficiência, tanto quanto a polícia, no caso do Bruno, mas o torcedor tem o direito de perguntar: o que o clube e os outros estão dispostos a fazer, não para reagir a episódios semelhantes, mas simplesmente para evitá-los?
  7.    É comum, e absolutamente desejável, que rapazes, muitos ainda adolescentes, mostrem nos gramados um grau de excelência no exercício da profissão prematuro e incomum em outras profissões. As leis da concorrência mandam que sejam regiamente pagos por isso, mas o sucesso antes da maturidade tem riscos óbvios. Talvez deva partir dos clubes, tanto por razões éticas como em defesa de sua própria imagem, a iniciativa de preparar suas jovens estrelas para a administração correta do sucesso. Dá trabalho, com certeza, mas, em prazo não muito longo, trata-se da defesa de seus interesses e de seu patrimônio, sem falar no aspecto ético de uma política nesse sentido.
  8.    O caso de Bruno é, obviamente, uma aberração. Não conheço outro craque assassino, mas não faltam exemplos de bons jogadores que jogaram fora suas carreiras e não foram cidadãos exemplares – ou pelo menos cidadãos comuns – por absoluta incompetência na administração do êxito. Principalmente porque o sucesso no esporte costuma chegar muito antes do que acontece com outras profissões.       
  9.    Bruno não foi formado no Flamengo. A ele chegou pronto, para o melhor e para o pior. O que fez de sua vida não é culpa do clube, mas serve como advertência para todos os clubes,
  10.    Cartolas, cuidem de seu patrimônio, cuidem de seus garotos.
  11. Luiz Garcia – Cronista do Jornal O Globo

Falecido em abril de 2018 

“Talvez não, mas o que está mesmo em questão é a possível necessidade de uma POLÍTICA preventiva a respeito dos jogadores”.

“O brasileiro espera que a POLÍTICA no Brasil, siga os caminhos da ética”.

Ao observar a palavra destacada nos trechos acima, pode-se dizer que se trata de: 

Alternativas
Q1078644 Português

Texto 1

CUIDEM DOS GAROTOS 

  1.    O problema de Bruno está resolvido. Rapidamente, mas não poderia se diferente: raras vezes um comportamento criminoso é identificado e provado em pouco tempo com tanta abundância de provas, tanta escassez de atenuantes. O ex-goleiro e ex-ídolo do Flamengo mostrou ser tudo que um atleta popular não pode ser.
  2.    Seus ex-patrões, e não falo só do flamengo, bem que poderiam fazer um exame de consciência e perguntar a si mesmos se, antes de matar a companheira com repugnantes requintes de violência, Bruno já não teria dado sinais ou mesmo provas de que alguma coisa estava errada com ele.
  3.    Talvez não, mas o que está mesmo em questão é a possível necessidade de uma política preventiva a respeito dos jogadores. 
  4.    Profissionais do futebol não são funcionários comuns de uma empresa.Ao assinarem contrato com o clube, passam a ser parte de sua história e de sua imagem, o que significa tanto compromisso como honra – e implica responsabilidades especiais, dentro das quatro linhas e fora delas.
  5.    A condição de ídolo popular tem tantas responsabilidades quanto prazeres. Sei que estou apenas citando lugares-comuns, o que pode ser cansativo para o leitor, mas peço um pouco de paciência: eles só ficam comuns por serem verdadeiros e resistirem ao tempo.
  6.    O Flamengo agiu com rapidez e eficiência, tanto quanto a polícia, no caso do Bruno, mas o torcedor tem o direito de perguntar: o que o clube e os outros estão dispostos a fazer, não para reagir a episódios semelhantes, mas simplesmente para evitá-los?
  7.    É comum, e absolutamente desejável, que rapazes, muitos ainda adolescentes, mostrem nos gramados um grau de excelência no exercício da profissão prematuro e incomum em outras profissões. As leis da concorrência mandam que sejam regiamente pagos por isso, mas o sucesso antes da maturidade tem riscos óbvios. Talvez deva partir dos clubes, tanto por razões éticas como em defesa de sua própria imagem, a iniciativa de preparar suas jovens estrelas para a administração correta do sucesso. Dá trabalho, com certeza, mas, em prazo não muito longo, trata-se da defesa de seus interesses e de seu patrimônio, sem falar no aspecto ético de uma política nesse sentido.
  8.    O caso de Bruno é, obviamente, uma aberração. Não conheço outro craque assassino, mas não faltam exemplos de bons jogadores que jogaram fora suas carreiras e não foram cidadãos exemplares – ou pelo menos cidadãos comuns – por absoluta incompetência na administração do êxito. Principalmente porque o sucesso no esporte costuma chegar muito antes do que acontece com outras profissões.       
  9.    Bruno não foi formado no Flamengo. A ele chegou pronto, para o melhor e para o pior. O que fez de sua vida não é culpa do clube, mas serve como advertência para todos os clubes,
  10.    Cartolas, cuidem de seu patrimônio, cuidem de seus garotos.
  11. Luiz Garcia – Cronista do Jornal O Globo

Falecido em abril de 2018 

Acrônica de Luiz Garcia fala sobre:
Alternativas
Q1078643 Português

Texto 1

CUIDEM DOS GAROTOS 

  1.    O problema de Bruno está resolvido. Rapidamente, mas não poderia se diferente: raras vezes um comportamento criminoso é identificado e provado em pouco tempo com tanta abundância de provas, tanta escassez de atenuantes. O ex-goleiro e ex-ídolo do Flamengo mostrou ser tudo que um atleta popular não pode ser.
  2.    Seus ex-patrões, e não falo só do flamengo, bem que poderiam fazer um exame de consciência e perguntar a si mesmos se, antes de matar a companheira com repugnantes requintes de violência, Bruno já não teria dado sinais ou mesmo provas de que alguma coisa estava errada com ele.
  3.    Talvez não, mas o que está mesmo em questão é a possível necessidade de uma política preventiva a respeito dos jogadores. 
  4.    Profissionais do futebol não são funcionários comuns de uma empresa.Ao assinarem contrato com o clube, passam a ser parte de sua história e de sua imagem, o que significa tanto compromisso como honra – e implica responsabilidades especiais, dentro das quatro linhas e fora delas.
  5.    A condição de ídolo popular tem tantas responsabilidades quanto prazeres. Sei que estou apenas citando lugares-comuns, o que pode ser cansativo para o leitor, mas peço um pouco de paciência: eles só ficam comuns por serem verdadeiros e resistirem ao tempo.
  6.    O Flamengo agiu com rapidez e eficiência, tanto quanto a polícia, no caso do Bruno, mas o torcedor tem o direito de perguntar: o que o clube e os outros estão dispostos a fazer, não para reagir a episódios semelhantes, mas simplesmente para evitá-los?
  7.    É comum, e absolutamente desejável, que rapazes, muitos ainda adolescentes, mostrem nos gramados um grau de excelência no exercício da profissão prematuro e incomum em outras profissões. As leis da concorrência mandam que sejam regiamente pagos por isso, mas o sucesso antes da maturidade tem riscos óbvios. Talvez deva partir dos clubes, tanto por razões éticas como em defesa de sua própria imagem, a iniciativa de preparar suas jovens estrelas para a administração correta do sucesso. Dá trabalho, com certeza, mas, em prazo não muito longo, trata-se da defesa de seus interesses e de seu patrimônio, sem falar no aspecto ético de uma política nesse sentido.
  8.    O caso de Bruno é, obviamente, uma aberração. Não conheço outro craque assassino, mas não faltam exemplos de bons jogadores que jogaram fora suas carreiras e não foram cidadãos exemplares – ou pelo menos cidadãos comuns – por absoluta incompetência na administração do êxito. Principalmente porque o sucesso no esporte costuma chegar muito antes do que acontece com outras profissões.       
  9.    Bruno não foi formado no Flamengo. A ele chegou pronto, para o melhor e para o pior. O que fez de sua vida não é culpa do clube, mas serve como advertência para todos os clubes,
  10.    Cartolas, cuidem de seu patrimônio, cuidem de seus garotos.
  11. Luiz Garcia – Cronista do Jornal O Globo

Falecido em abril de 2018 

Um dos argumentos que o autor usa para defender a sua tese é o de que: 
Alternativas
Q1078561 História e Geografia de Estados e Municípios

A história de ocupação da área onde atualmente é o município de Aracruz pode ser contada desde o período colonial. A evolução da ocupação, junção e mesmo desmembramentos das terras resultou no atual território municipal de Aracruz.

Entre os municípios antigos que geraram o atual município de Aracruz, pode-se citar:

Alternativas
Q1078560 Geografia

O processo de ocupação populacional brasileiro passou por vários períodos. Desde a

colonização, passando pelo período da chegada da família real ao país até meados do século XX com a intensa urbanização do Brasil. Todo o processo resultou em uma estrutura de concentração populacional em algum as regiões, bem com o nas regiões metropolitanas.

Entre as cinco macrorregiões brasileiras a que possui a população mais numerosa é a: 



Alternativas
Q1078559 Biologia

Uma das mais interessantes interações entre seres vivos, que há na natureza, ocorre entre a figueira e as vespas-do-figo. Nessa interação essas duas espécies apresentam uma íntima dependência para terem suas sobrevivências garantidas. Onde não existem vespas-do-figo as figueiras não se reproduzem e vice-versa. O ciclo reprodutivo desses insetos ocorre, obrigatoriamente, no interior dos figos, que ao longo de sua evolução se tornaram bastante modificados devido à interação com as vespas-do-figo. Apesar de serem confundidos com frutos, os figos não são frutos e sim inflorescências invertidas. Em seu interior há um grande número de minúsculas flores que só serão polinizadas graças ao trabalho realizado pelas vespas-do-figo.

Disponível em: https://jornal.usp.br/ciencias/ciencias-biologicas/relacao-de-mutualismo-entre-figueiras-e-vespastem-nova-fase-revelada/. Acesso em: 15 nov. 2018 (Adaptado).


A interação entre as vespas-do-figo e a figueira é um exemplo de:

Alternativas
Q1078558 Biologia
O Ascaris lumbricoides (lombriga) é um verme com fase pulmonar em seu ciclo de vida. Uma pessoa infectada elimina os ovos do verme pelas suas fezes. Se esses ovos são ingeridos, através de água e alimentos, eles chegam ao intestino delgado onde eclodem e liberam larvas, que perfuram a parede intestinal e caem no sangue. Passam pelo fígado, coração e chegam nos alvéolos pulmonares. Dos alvéolos pulmonares essas larvas irão chegar à faringe e serão deglutidas. Ao atingirem, novamente, o intestino delgado elas se tornam vermes adultos. Para chegarem até a faringe e serem deglutidas, essas larvas deixam os alvéolos pulmonares e migram, na ordem certa, pelos: 
Alternativas
Q1078557 Matemática
O planeta Terra tem raio aproximado de 6300 km. Um aluno desenhou, de forma bidimensional, o Planeta Terra e determinou que seu raio fosse igual ao real, entretanto, em escala. Determine a opção que mostra a área e comprimento da circunferência desenhada em tamanho real. Considere π = 3.
Alternativas
Q1078556 Matemática
A opção que apresenta o valor da área do triângulo equilátero de lado igual a 4 cm é, em centímetro quadrado:
Alternativas
Q1078555 Pedagogia

São alguns passos fundamentais para o desempenho do papel do “professor letrador”:


1. investigar as práticas sociais que fazem parte do cotidiano do aluno, adequando-as à sala de aula e aos conteúdos a serem trabalhados.

2. planejar ações visando ensinar para que serve a linguagem escrita, e como o aluno poderá utilizá-la em diferentes contextos.

3. desenvolver no aluno, através da leitura a interpretação e produção de diferentes gêneros textuais, habilidades de leitura e escrita que funcionem dentro da sociedade.

4. ser julgativo e desenvolver uma metodologia avaliativa com certa sensibilidade, atendo-se para o programa previamente estabelecido.

5. trabalhar a percepção de seu próprio valor e promover a autoestima e a alegria de conviver e cooperar.

6. reconhecer a importância do letramento, e reforçar os métodos de aprendizado repetitivo, baseados na descontextualização.


Estão corretos apenas os itens: 

Alternativas
Q1078554 Pedagogia
Neste nível, pode-se considerar que a criança venceu as barreiras do sistema de representação da linguagem escrita. Ela já é capaz de fazer uma análise sonora dos fonemas das palavras que escreve. Isso, porém, não significa que todas as dificuldades, tais como a de escrever Cachorro - CAXORO, foram vencidas. A caracterização apresentada refere-se, em relação à evolução da escrita, ao nível:
Alternativas
Q1078553 Pedagogia
Segundo a BNCC, há um determinado número de competências gerais que devem ser trabalhadas ao longo da educação básica. Quantas competências gerais são previstas pela BNCC?
Alternativas
Q1078552 Pedagogia
A psicologia genética identificou três estágios evolutivos no desenvolvimento cognitivo, e um deles é o estágio sensório motor, que vai de:
Alternativas
Q1078550 Pedagogia
Na relação entre a psicologia e a educação, há uma série de abordagens possíveis para se entender os caminhos que consolidam o processo de aprendizagem dos alunos; dentre elas, é possível destacar o construtivismo. O construtivismo cognitivo pode ser caracterizado como:
Alternativas
Q1078549 Pedagogia
De acordo com a BNCC, é uma competência específica de linguagens para o ensino fundamental:
Alternativas
Q1078548 Pedagogia
As Diretrizes Curriculares Nacionais - DCN para o Ensino Fundamental, se baseiam em princípios norteadores que fundamentam as políticas educativas e ações pedagógicas. Assinale abaixo a alternativa que cita esses princípios. 
Alternativas
Q1078547 Pedagogia
A Base Nacional Comum Curricular - BNCC está estruturada de modo que possa explicitar as competências a serem desenvolvidas nas três etapas da educação básica. Qual dos elementos abaixo está presente na etapa do ensino fundamental?
Alternativas
Respostas
881: E
882: E
883: B
884: C
885: D
886: D
887: E
888: B
889: E
890: A
891: D
892: E
893: C
894: C
895: B
896: D
897: E
898: A
899: C
900: A