Questões de Concurso Para prefeitura de aracruz - es

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Q1123918 Medicina
Das alternativas abaixo a única correta é:
Alternativas
Q1123758 Enfermagem
Os anestésicos gerais promovem a depressão generalizada e reversível do Sistema Nervoso Central (SNC) que promove o bloqueio das modalidades sensitivas de um modo geral, com a perda da consciência. A respeito das desvantagens e efeitos colaterais presentes em drogas anestésicas, pode-se afirmar que
Alternativas
Q1123707 Veterinária
O Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) da Prefeitura de Aracruz vem promovendo ações com uma influência direta sobre a zoonose ou animal peçonhento, de forma a prevenir a ocorrência ou reduzir o número de casos. Os cuidados dados aos animais no CCZ são:
Alternativas
Q1123704 Veterinária
A alternativa onde todas as doenças são classificadas como zoonoses é:
Alternativas
Q1123300 Raciocínio Lógico
A quantidade de números distintos entre si e menores que 75800 que podemos formar usando os algarismos 1, 2, 4, 5, 6, 7 é:
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Q1123284 Português

                               A MAGIA DAS CÉLULAS


      Quando eu tinha sete anos de idade, subi em uma caixa na sala de aula para espiar pela lente de um microscópio.

      Para minha decepção, a única imagem que vi foi a da luz refletida. Aos poucos consegui conter minha ansiedade e ouvir as explicações da senhora Novak sobre como regular o foco. Então, algo tão dramático aconteceu que modificou completamente minha vida: vi um protozoário. Fiquei hipnotizado. O barulho das outras crianças ficou distante e me senti sozinho na sala. Todo o meu ser pareceu mergulhar no mundo alienígena das células, algo que até hoje é mais interessante para mim do que qualquer filme feito por computador.

      Na inocência de minha mente infantil, eu via aquele organismo não como uma célula, mas como uma pessoa em tamanho diminuto, um ser pensante e consciente. Para mim, ele não estava nadando a esmo, mas sim cumprindo uma missão, embora eu não soubesse como descrever isso tudo naquela época. Fiquei observando seus movimentos ao redor de um grupo de algas. Nesse instante, o grande pseudópodo de uma ameba desengonçada também começou a se mover. (...)

      Naquela tarde corri para casa e contei, esbaforido, minha descoberta à minha mãe. Usando todos os poderes de persuasão que a idade me permitia, implorei e bajulei até conseguir que ela comprasse um microscópio para mim. Passava horas maravilhado com aquele mundo alienígena do outro lado da lente. Mais tarde, na faculdade, passei a usar um microscópio eletrônico, mil vezes mais potente. A diferença é mais ou menos como a dos telescópios que os turistas usam para ver cenas da cidade do alto dos edifícios comerciais em relação aos do tipo Hubble, que transmitem imagens do espaço sideral.

      Entrar na ala de microscópios de um laboratório é como uma cerimônia iniciática para estudantes que aspiram a se tornar biólogos. O portal desse mundo maravilhoso é uma porta giratória preta como aquelas que isolam as salas escuras de revelação de filmes fotográficos.

      Até hoje me lembro da primeira vez que passei por ela. Era uma divisória entre dois mundos: minha vida de estudante e meu futuro como cientista pesquisador. Quando a porta terminou de girar, eu me vi em uma sala grande e escura, iluminada apenas por pequenas lâmpadas vermelhas de segurança. Enquanto meus olhos se adaptavam à escuridão, fiquei assombrado com o que vi. As luzes vermelhas refletiam a superfície espelhada de uma imensa coluna de aço inoxidável com lentes eletromagnéticas que subiam até o teto no centro da sala e na base da coluna havia um grande painel de controle que lembrava os de um Boeing 727, cheio de chaves, botões, medidores e luzes indicadoras.(...) Tive a nítida impressão de estar entrando na sala de comando da nave U.S.S. Enterprise. Mas aparentemente aquele era o dia de folga do capitão Kirk, pois quem estava à frente dos comandos era um dos meus professores, ocupado com o complexo processo de colocar uma amostra de tecido orgânico em uma câmara de vácuo no centro da coluna de metal.

      Enquanto os minutos passavam, comecei a ter a mesma sensação que tive aos sete anos de idade, quando vi uma célula pela primeira vez. (...)

                                      LIPTON, Bruce H. A biologia da crença. Texto adaptado. 

Assinale a alternativa em que todas as palavras obedecem à norma culta da língua quanto à acentuação gráfica:
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Q1123272 Administração de Recursos Materiais
Na área da saúde, alguns critérios devem ser considerados no momento de armazenamento de produtos com faixa de temperatura preconizada. O Ministério da Saúde em sua publicação “Manual Rede de Frio” especifica o que deve ser controlado através de registros diários em câmaras frias de produto acabado (vacinas). Deve-se considerar, EXCETO:
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Q1123256 Direito Administrativo
De acordo com a LEI nº 8.666 de 1993, as licitações para execução de obras e prestação de serviços seguirão uma sequência. Conforme o especificado no Art, 7º a sequência correta é:
Alternativas
Q1123222 Contabilidade Pública
Assim como as entidades privadas, as entidades do setor público também estão obrigadas a promover a retenção na fonte da seguinte carga tributária: IR, CS, PIS e COFINS. Para a aquisição de mercadorias e bens em geral, o percentual que deverá ser aplicado é de:
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Q1123221 Contabilidade Pública
Considere que a Prefeitura de Aracruz contratou os serviços de uma empresa de engenharia elétrica, para análise de suas instalações. Para esse serviço, a empresa emitiu uma nota fiscal no valor de R$ 6.000,00. O valor que será desembolsado pela Prefeitura para pagamento a esse fornecedor é de:
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Q1122958 Português

                                        ESTRESSE


      Em uma sociedade tecnológica e acelerada, o estresse tem se tornado um importante agente causador de problemas de saúde. Para muita gente, relaxar está cada vez mais difícil.

      O estresse é uma combinação de reações físicas e emocionais que todos experimentamos em determinadas situações. Isso pode trazer efeitos positivos (quando melhora a nossa habilidade de lidar com problemas do dia a dia e a enfrentar desafios) ou negativos (quando se torna algo contínuo, levando a uma série de sintomas físicos e psicológicos desagradáveis.

      Fisiologicamente, o estresse nada mais é do que uma reação do organismo frente a mudanças bruscas no ambiente.

      Os fatores que causam o estresse podem ser perceptíveis ou não, como aborrecimentos acidentais, grandes mudanças na vida profissional ou pessoal e problemas que se arrastam, como dívidas, por exemplo.

      Quando o motivo do estresse causa reações físicas e emocionais incessantes, o corpo não relaxa. Isso configura o chamado estresse crônico, que pode levar a uma série de doenças, como pressão alta (e doenças cardíacas, como ataques do coração), dores de cabeça, dores nas costas, gastrites e úlceras. Muitos estudos também associam o estresse crônico com a imunidade do organismo, já que uma pessoa estressada fica doente com mais frequência.

      Quem sofre de estresse crônico também está suscetível ao fumo, ao álcool e às drogas, cujas substâncias são capazes de produzir efeitos que parecem amenizar os sintomas do problema. Mas como essa sensação é passageira, a pessoa se sente pior ao cessar os efeitos e o resultado acaba sendo o vício. Por isso, em meio a uma situação estressante, é vital desenvolver mecanismos que protejam o seu organismo. Relaxar o corpo – e a mente – pode ser uma boa alternativa para agregar qualidade à sua vida.

      Vale destacar que o papel da mente sobre a saúde começou a ser considerado pela medicina ocidental somente no século XX. A partir de descobertas sobre o controle da dor através do efeito placebo e dos efeitos do estresse sobre a saúde, as terapias complementares se fortaleceram. Entre elas, as técnicas de relaxamento ganharam popularidade, por serem capazes de agir sobre o físico e o psicológico de forma simultânea.

                                                                            (Revista Saúde, da Proteste)

Conforme cita o texto, os agentes causadores do estresse podem ser:
Alternativas
Q1122957 Português

                                        ESTRESSE


      Em uma sociedade tecnológica e acelerada, o estresse tem se tornado um importante agente causador de problemas de saúde. Para muita gente, relaxar está cada vez mais difícil.

      O estresse é uma combinação de reações físicas e emocionais que todos experimentamos em determinadas situações. Isso pode trazer efeitos positivos (quando melhora a nossa habilidade de lidar com problemas do dia a dia e a enfrentar desafios) ou negativos (quando se torna algo contínuo, levando a uma série de sintomas físicos e psicológicos desagradáveis.

      Fisiologicamente, o estresse nada mais é do que uma reação do organismo frente a mudanças bruscas no ambiente.

      Os fatores que causam o estresse podem ser perceptíveis ou não, como aborrecimentos acidentais, grandes mudanças na vida profissional ou pessoal e problemas que se arrastam, como dívidas, por exemplo.

      Quando o motivo do estresse causa reações físicas e emocionais incessantes, o corpo não relaxa. Isso configura o chamado estresse crônico, que pode levar a uma série de doenças, como pressão alta (e doenças cardíacas, como ataques do coração), dores de cabeça, dores nas costas, gastrites e úlceras. Muitos estudos também associam o estresse crônico com a imunidade do organismo, já que uma pessoa estressada fica doente com mais frequência.

      Quem sofre de estresse crônico também está suscetível ao fumo, ao álcool e às drogas, cujas substâncias são capazes de produzir efeitos que parecem amenizar os sintomas do problema. Mas como essa sensação é passageira, a pessoa se sente pior ao cessar os efeitos e o resultado acaba sendo o vício. Por isso, em meio a uma situação estressante, é vital desenvolver mecanismos que protejam o seu organismo. Relaxar o corpo – e a mente – pode ser uma boa alternativa para agregar qualidade à sua vida.

      Vale destacar que o papel da mente sobre a saúde começou a ser considerado pela medicina ocidental somente no século XX. A partir de descobertas sobre o controle da dor através do efeito placebo e dos efeitos do estresse sobre a saúde, as terapias complementares se fortaleceram. Entre elas, as técnicas de relaxamento ganharam popularidade, por serem capazes de agir sobre o físico e o psicológico de forma simultânea.

                                                                            (Revista Saúde, da Proteste)

Segundo o texto, o estresse produz bastantes efeitos, que podem ser:
Alternativas
Q1078711 Português
Texto 1
CUIDEM DOS GAROTOS

    O problema de Bruno está resolvido. Rapidamente, mas não poderia se diferente: raras vezes um comportamento criminoso é identificado e provado em pouco tempo com tanta abundância de provas, tanta escassez de atenuantes. O ex-goleiro e ex-ídolo do Flamengo mostrou ser tudo que um atleta popular não pode ser.
    Seus ex-patrões, e não falo só do flamengo, bem que poderiam fazer um exame de consciência e perguntar a si mesmos se, antes de matar a companheira com repugnantes requintes de violência, Bruno já não teria dado sinais ou mesmo provas de que alguma coisa estava errada com ele.
     Talvez não, mas o que está mesmo em questão é a possível necessidade de uma política preventiva a respeito dos jogadores.
    Profissionais do futebol não são funcionários comuns de uma empresa. Ao assinarem contrato com o clube, passam a ser parte de sua história e de sua imagem, o que significa tanto compromisso como honra - e implica responsabilidades especiais, dentro das quatro linhas e fora delas.
    A condição de ídolo popular tem tantas responsabilidades quanto prazeres. Sei que estou apenas citando lugares-comuns, o que pode ser cansativo para o leitor, mas peço um pouco de paciência: eles só ficam comuns por serem verdadeiros e resistirem ao tempo.
    O Flamengo agiu com rapidez e eficiência, tanto quanto a polícia, no caso do Bruno, mas o torcedor tem o direito de perguntar: o que o clube e os outros estão dispostos a fazer, não para reagir a episódios semelhantes, mas simplesmente para evitá-los?
    É comum, e absolutamente desejável, que rapazes, muitos ainda adolescentes, mostrem nos gramados um grau de excelência no exercício da profissão prematuro e incomum em outras profissões. As leis da concorrência mandam que sejam regiamente pagos por isso, mas o sucesso antes da maturidade tem riscos óbvios. Talvez deva partir dos clubes, tanto por razões éticas como em defesa de sua própria imagem, a iniciativa de preparar suas jovens estrelas para a administração correta do sucesso. Dá trabalho, com certeza, mas, em prazo não muito longo, trata-se da defesa de seus interesses e de seu patrimônio, sem falar no aspecto ético de uma política nesse sentido.
    O caso de Bruno é, obviamente, uma aberração. Não conheço outro craque assassino, mas não faltam exemplos de bons jogadores que jogaram fora suas carreiras e não foram cidadãos exemplares - ou pelo menos cidadãos comuns - por absoluta incompetência na administração do êxito. Principalmente porque o sucesso no esporte costuma chegar muito antes do que acontece com outras profissões.
     Bruno não foi formado no Flamengo. A ele chegou pronto, para o melhor e para o pior. O que fez de sua vida não é culpa do clube, mas serve como advertência para todos os clubes,
    Cartolas, cuidem de seu patrimônio, cuidem de seus garotos.

Luiz Garcia – Cronista do Jornal O Globo
Falecido em abril de 2018
“Bruno não foi formado no FLAMENGO. A ELE chegou pronto, para o melhor e para o pior. O que fez de sua vida não é culpa do CLUBE, mas serve de advertência para todos os clubes.”
No trecho em destaque percebe-se o uso de uma estratégia coesiva que é denominada:
Alternativas
Q1078651 Português

Texto 1

CUIDEM DOS GAROTOS 

  1.    O problema de Bruno está resolvido. Rapidamente, mas não poderia se diferente: raras vezes um comportamento criminoso é identificado e provado em pouco tempo com tanta abundância de provas, tanta escassez de atenuantes. O ex-goleiro e ex-ídolo do Flamengo mostrou ser tudo que um atleta popular não pode ser.
  2.    Seus ex-patrões, e não falo só do flamengo, bem que poderiam fazer um exame de consciência e perguntar a si mesmos se, antes de matar a companheira com repugnantes requintes de violência, Bruno já não teria dado sinais ou mesmo provas de que alguma coisa estava errada com ele.
  3.    Talvez não, mas o que está mesmo em questão é a possível necessidade de uma política preventiva a respeito dos jogadores. 
  4.    Profissionais do futebol não são funcionários comuns de uma empresa.Ao assinarem contrato com o clube, passam a ser parte de sua história e de sua imagem, o que significa tanto compromisso como honra – e implica responsabilidades especiais, dentro das quatro linhas e fora delas.
  5.    A condição de ídolo popular tem tantas responsabilidades quanto prazeres. Sei que estou apenas citando lugares-comuns, o que pode ser cansativo para o leitor, mas peço um pouco de paciência: eles só ficam comuns por serem verdadeiros e resistirem ao tempo.
  6.    O Flamengo agiu com rapidez e eficiência, tanto quanto a polícia, no caso do Bruno, mas o torcedor tem o direito de perguntar: o que o clube e os outros estão dispostos a fazer, não para reagir a episódios semelhantes, mas simplesmente para evitá-los?
  7.    É comum, e absolutamente desejável, que rapazes, muitos ainda adolescentes, mostrem nos gramados um grau de excelência no exercício da profissão prematuro e incomum em outras profissões. As leis da concorrência mandam que sejam regiamente pagos por isso, mas o sucesso antes da maturidade tem riscos óbvios. Talvez deva partir dos clubes, tanto por razões éticas como em defesa de sua própria imagem, a iniciativa de preparar suas jovens estrelas para a administração correta do sucesso. Dá trabalho, com certeza, mas, em prazo não muito longo, trata-se da defesa de seus interesses e de seu patrimônio, sem falar no aspecto ético de uma política nesse sentido.
  8.    O caso de Bruno é, obviamente, uma aberração. Não conheço outro craque assassino, mas não faltam exemplos de bons jogadores que jogaram fora suas carreiras e não foram cidadãos exemplares – ou pelo menos cidadãos comuns – por absoluta incompetência na administração do êxito. Principalmente porque o sucesso no esporte costuma chegar muito antes do que acontece com outras profissões.       
  9.    Bruno não foi formado no Flamengo. A ele chegou pronto, para o melhor e para o pior. O que fez de sua vida não é culpa do clube, mas serve como advertência para todos os clubes,
  10.    Cartolas, cuidem de seu patrimônio, cuidem de seus garotos.
  11. Luiz Garcia – Cronista do Jornal O Globo

Falecido em abril de 2018 

“Bruno não foi formado no FLAMENGO. A ELE chegou pronto, para o melhor e para o pior. O que fez de sua vida não é culpa do CLUBE, mas serve de advertência para todos os clubes.”

No trecho em destaque percebe-se o uso de uma estratégia coesiva que é denominada:

Alternativas
Q1078551 Pedagogia
As DCN para o Ensino Fundamental versam a respeito da duração do ensino fundamental e da faixa etária dos alunos que devem cursá-lo. Marque a opção que contém, respectivamente, a duração, em anos do ensino fundamental e qual é a faixa etária dos alunos que o cursam.
Alternativas
Q1078511 Português
CUIDEM DOS GAROTOS

    O problema de Bruno está resolvido. Rapidamente, mas não poderia se diferente: raras vezes um comportamento criminoso é identificado e provado em pouco tempo com tanta abundância de provas, tanta escassez de atenuantes. O ex-goleiro e ex-ídolo do Flamengo mostrou ser tudo que um atleta popular não pode ser.
     Seus ex-patrões, e não falo só do flamengo, bem que poderiam fazer um exame de consciência e perguntar a si mesmos se, antes de matar a companheira com repugnantes requintes de violência, Bruno já não teria dado sinais ou mesmo provas de que alguma coisa estava errada com ele.
    Talvez não, mas o que está mesmo em questão é a possível necessidade de uma política preventiva a respeito dos jogadores. 
    Profissionais do futebol não são funcionários comuns de uma empresa. Ao assinarem contrato com o clube, passam a ser parte de sua história e de sua imagem, o que significa tanto compromisso como honra - e implica responsabilidades especiais, dentro das quatro linhas e fora delas.
    A condição de ídolo popular tem tantas responsabilidades quanto prazeres. Sei que estou apenas citando lugares-comuns, o que pode ser cansativo para o leitor, mas peço um pouco de paciência: eles só ficam comuns por serem verdadeiros e resistirem ao tempo.
    O Flamengo agiu com rapidez e eficiência, tanto quanto a polícia, no caso do Bruno, mas o torcedor tem o direito de perguntar: o que o clube e os outros estão dispostos a fazer, não para reagir a episódios semelhantes, mas simplesmente para evitá-los?
   É comum, e absolutamente desejável, que rapazes, muitos ainda adolescentes, mostrem nos gramados um grau de excelência no exercício da profissão prematuro e incomum em outras profissões. As leis da concorrência mandam que sejam regiamente pagos por isso, mas o sucesso antes da maturidade tem riscos óbvios. Talvez deva partir dos clubes, tanto por razões éticas como em defesa de sua própria imagem, a iniciativa de preparar suas jovens estrelas para a administração correta do sucesso. Dá trabalho, com certeza, mas, em prazo não muito longo, trata-se da defesa de seus interesses e de seu patrimônio, sem falar no aspecto ético de uma política nesse sentido.
    O caso de Bruno é, obviamente, uma aberração. Não conheço outro craque assassino, mas não faltam exemplos de bons jogadores que jogaram fora suas carreiras e não foram cidadãos exemplares - ou pelo menos cidadãos comuns - por absoluta incompetência na administração do êxito.
    Principalmente porque o sucesso no esporte costuma chegar muito antes do que acontece com outras profissões.
    Bruno não foi formado no Flamengo. A ele chegou pronto, para o melhor e para o pior. O que fez de sua vida não é culpa do clube, mas serve como advertência para todos os clubes.
     Cartolas, cuidem de seu patrimônio, cuidem de seus garotos.
                                                                         Luiz Garcia - Cronista do Jorna! O Globo
                                                                                              Falecido em abril de 2018

"Bruno não foi formado no FLAMENGO. A ELE chegou pronto, para o melhor e para o pior. O que fez de sua vida não é culpa do CLUBE, mas serve de advertência para todos os clubes.”


No trecho em destaque percebe-se o uso de uma estratégia coesiva que é denominada:

Alternativas
Q985152 Noções de Informática
Na criação de uma apresentação utilizando-se o Power Point é possível gravar uma narrativa (sonora) para os slides. Esse recurso está disponível no seguinte item da barra de ferramentas:
Alternativas
Respostas
1027: A
1028: A
1029: X
1030: X
1031: X
1032: X
1033: X
1034: X
1035: X
1036: X
1037: X
1038: A
1039: X
1040: X
1041: A
1042: A
1043: A
1044: A
1045: D