Questões de Concurso Para câmara de cabedelo - pb

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Q1623404 Português
Trabalho escravo ainda é uma realidade no Brasil

     O trabalho escravo ainda é uma violação de direitos humanos que persiste no Brasil. A sua existência foi assumida pelo governo federal perante o país e a Organização Internacional do Trabalho (OIT) em 1995, o que fez com que se tornasse uma das primeiras nações do mundo a reconhecer oficialmente a escravidão contemporânea em seu território. Daquele ano até 2016, mais de 50 mil trabalhadores foram libertados de situações análogas a de escravidão em atividades econômicas nas zonas rural e urbana.
     Mas o que é trabalho escravo contemporâneo? O trabalho escravo não é somente uma violação trabalhista, tampouco se trata daquela escravidão dos períodos colonial e imperial do Brasil. Essa violação de direitos humanos não prende mais o indivíduo a correntes, mas compreende outros mecanismos que acometem a dignidade e a liberdade do trabalhador e o mantêm submisso a uma situação extrema de exploração.
Fonte: (https://www.cartacapital.com.br/educacao/trabalho-escravo-e-ainda-uma-realidade-no-brasil/). 
Em: “... mais de 50 mil trabalhadores foram libertados de situações análogas de escravidão...” e “O trabalho escravo não é somente um violação trabalhista...”, o adjetivo ANÁLOGAS e o substantivo VIOLAÇÃO podem ser substituídos, sem alteração de sentido nas frases, respectivamente pelos termos
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Q1623403 Português
Insulina inalável passa a ser vendida no Brasil em 3 doses

       Uma insulina inalável que pode substituir, em parte, as picadas diárias de injeção dos diabéticos chegou ao mercado brasileiro.
      A insulina inalável foi aprovada pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) em junho de 2019 e será vendida em três dosagens (4, 8 e 12 UI, ou unidades internacionais, de insulina), em embalagens com 90 e 180 refis, e dois inaladores por caixa. A dosagem recomendada deve ser indicada pelo médico.
Fonte: (Jornal Correio da Paraíba, 12 de fevereiro de 2020).
Quanto à acentuação gráfica, os vocábulos inalável, diárias e diabéticos na sequência são acentuados por tratar-se de
Alternativas
Q1623402 Português
Insulina inalável passa a ser vendida no Brasil em 3 doses

       Uma insulina inalável que pode substituir, em parte, as picadas diárias de injeção dos diabéticos chegou ao mercado brasileiro.
      A insulina inalável foi aprovada pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) em junho de 2019 e será vendida em três dosagens (4, 8 e 12 UI, ou unidades internacionais, de insulina), em embalagens com 90 e 180 refis, e dois inaladores por caixa. A dosagem recomendada deve ser indicada pelo médico.
Fonte: (Jornal Correio da Paraíba, 12 de fevereiro de 2020).
Na manchete “Insulina inalável passa a ser vendida no Brasil em 3 doses”, as palavras sublinhadas são classificadas morfologicamente, na sequência, como:
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Q1623401 Português
No trecho “ O carnaval está cada vez mais aristocrático”, pode-se substituir o termo destacado sem perda de sentido por:
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Q1623400 Português
A pontuação é um mecanismo de textualidade que se estabelece nas relações sintáticas de um texto. Nesse sentido, analise as possibilidades de pontuação no trecho destacado da matéria “Unidos da decadência no carnaval”, avaliando a sua adequação na construção textual.
I- O que o Brasil fez pelo carnaval foi dar brilho, lantejoulas, penas de faisão, baterias, alegorias e pouca roupa, mas engana-se quem considera o evento como a maior festa popular do mundo. Não, não é não. O carnaval está cada vez mais aristocrático. Vendas de abadás caríssimos, camarotes caros e garantia de bons negócios. II- O que o Brasil fez pelo carnaval foi dar brilho, lantejoulas, penas de faisão, baterias, alegorias e pouca roupa. Mas, engana-se quem considera, o evento como a maior festa popular, do mundo. Não não é não. O carnaval está cada vez mais aristocrático. Vendas de abadás caríssimos, camarotes caros e garantia de bons negócios. III- O que o Brasil fez pelo carnaval foi dar, brilho, lantejoulas, penas de faisão, baterias, alegorias, e pouca roupa, mas engana-se quem considera o evento como a maior festa popular do mundo. Não, não é não. O carnaval, está cada vez mais aristocrático. Vendas de abadás caríssimos, camarotes caros e garantia de bons negócios. Fonte:(https://administradores.com.br/noticias/unidos-da-decadencia-do-carnaval).
É CORRETO o que se afirma apenas em:
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Q1623399 Português


(Disponível em:http://www.aids.gov.br. Acesso em: 11jun.2019).

A sequência de uso dos verbos: PARE, PENSE e USE significa no texto:
Alternativas
Q1623398 Português


(Disponível em:http://www.aids.gov.br. Acesso em: 11jun.2019).

Nessa campanha, a combinação dos substantivos próprios objetiva:
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Q1623397 Português
Fevereiro já soma 105 ocorrências

       Segundo o Hospital de Traumas, as ocorrências envolvendo quedas continuam liderando as entradas da emergência, com 105 casos. Os dados são de 31 de janeiro a 3 de fevereiro. Esse número supera o de motocicletas (96). Dados de quedas referentes à janeiro de 2020: número de quedas (1,128), queda de andaime (3), queda de árvore (12), queda de caminhão (3) queda de escada (37) e queda de ônibus (3).
Fonte: (Jornal Correio da Paraíba, 8 de fevereiro, de 2020).
Acerca do uso da vírgula no texto acima, julgue as assertivas abaixo e responda o que se pede.
I- O uso das vírgulas separando os tipos de quedas justifica-se pela necessidade de enumerar as ocorrências. II- Ao registrar outros casos de emergência envolvendo quedas, é facultado o uso das vírgulas separando os tipos de quedas. III- A vírgula é obrigatória apenas para separar os dois primeiros tipos de quedas. IV- Justifica-se o uso da vírgula na primeira linha após “Hospital de Traumas” por apontar a origem da pesquisa.
É CORRETO o que se afirma apenas em:
Alternativas
Q1623396 Português
Leia o Conto abaixo, intitulado “Para que ninguém a quisesse” e responda a questão. 

      Porque os homens olhavam demais para a sua mulher, mandou que descesse a bainha dos vestidos e parasse de se pintar. Apesar disso, sua beleza chamava a atenção, e ele foi obrigado a exigir que eliminasse os decotes, jogasse fora os sapatos de saltos altos. Dos armários tirou as roupas de seda, da gaveta tirou todas as jóias. E vendo que, ainda assim, um ou outro olhar viril se acendia à passagem dela, pegou a tesoura e tosquiou-lhe os longos cabelos.
    Agora podia viver descansado. Ninguém a olhava duas vezes, homem nenhum se interessava por ela. Esquiva como um gato, não mais atravessava praças. E evitava sair. Tão esquiva se fez, que ele foi deixando de ocupar-se dela, permitindo que fluísse em silêncio pelos cômodos, mimetizada com os móveis e as sombras.
    Uma fina saudade, porém, começou a alinhavar-se em seus dias. Não saudade da mulher. Mas do desejo inflamado que tivera por ela.
    Então lhe trouxe um batom. No outro dia um corte de seda. À noite tirou do bolso uma rosa de cetim para enfeitar-lhe o que restava dos cabelos.
    Mas ela tinha desaprendido a gostar dessas coisas, nem pensava mais em lhe agradar. Largou o tecido em uma gaveta, esqueceu o batom. E continuou andando pela casa de vestido de chita, enquanto a rosa desbotava sobre a cômoda.
(COLASANTI, Marina. “Para que ninguém a quisesse”. In: Contos de amor rasgados. Rio de Janeiro: Rocco, 1986. P. 111-2).
No fragmento textual “Ninguém a olhava duas vezes, homem nenhum se interessava por ela”, os vocábulos destacados são classificados, na sequência, de acordo com a classe gramatical em
Alternativas
Q1623395 Português
Leia o Conto abaixo, intitulado “Para que ninguém a quisesse” e responda a questão. 

      Porque os homens olhavam demais para a sua mulher, mandou que descesse a bainha dos vestidos e parasse de se pintar. Apesar disso, sua beleza chamava a atenção, e ele foi obrigado a exigir que eliminasse os decotes, jogasse fora os sapatos de saltos altos. Dos armários tirou as roupas de seda, da gaveta tirou todas as jóias. E vendo que, ainda assim, um ou outro olhar viril se acendia à passagem dela, pegou a tesoura e tosquiou-lhe os longos cabelos.
    Agora podia viver descansado. Ninguém a olhava duas vezes, homem nenhum se interessava por ela. Esquiva como um gato, não mais atravessava praças. E evitava sair. Tão esquiva se fez, que ele foi deixando de ocupar-se dela, permitindo que fluísse em silêncio pelos cômodos, mimetizada com os móveis e as sombras.
    Uma fina saudade, porém, começou a alinhavar-se em seus dias. Não saudade da mulher. Mas do desejo inflamado que tivera por ela.
    Então lhe trouxe um batom. No outro dia um corte de seda. À noite tirou do bolso uma rosa de cetim para enfeitar-lhe o que restava dos cabelos.
    Mas ela tinha desaprendido a gostar dessas coisas, nem pensava mais em lhe agradar. Largou o tecido em uma gaveta, esqueceu o batom. E continuou andando pela casa de vestido de chita, enquanto a rosa desbotava sobre a cômoda.
(COLASANTI, Marina. “Para que ninguém a quisesse”. In: Contos de amor rasgados. Rio de Janeiro: Rocco, 1986. P. 111-2).
No último parágrafo, a mudança de comportamento da mulher demonstra que ela
Alternativas
Q1623394 Português
Leia o Conto abaixo, intitulado “Para que ninguém a quisesse” e responda a questão. 

      Porque os homens olhavam demais para a sua mulher, mandou que descesse a bainha dos vestidos e parasse de se pintar. Apesar disso, sua beleza chamava a atenção, e ele foi obrigado a exigir que eliminasse os decotes, jogasse fora os sapatos de saltos altos. Dos armários tirou as roupas de seda, da gaveta tirou todas as jóias. E vendo que, ainda assim, um ou outro olhar viril se acendia à passagem dela, pegou a tesoura e tosquiou-lhe os longos cabelos.
    Agora podia viver descansado. Ninguém a olhava duas vezes, homem nenhum se interessava por ela. Esquiva como um gato, não mais atravessava praças. E evitava sair. Tão esquiva se fez, que ele foi deixando de ocupar-se dela, permitindo que fluísse em silêncio pelos cômodos, mimetizada com os móveis e as sombras.
    Uma fina saudade, porém, começou a alinhavar-se em seus dias. Não saudade da mulher. Mas do desejo inflamado que tivera por ela.
    Então lhe trouxe um batom. No outro dia um corte de seda. À noite tirou do bolso uma rosa de cetim para enfeitar-lhe o que restava dos cabelos.
    Mas ela tinha desaprendido a gostar dessas coisas, nem pensava mais em lhe agradar. Largou o tecido em uma gaveta, esqueceu o batom. E continuou andando pela casa de vestido de chita, enquanto a rosa desbotava sobre a cômoda.
(COLASANTI, Marina. “Para que ninguém a quisesse”. In: Contos de amor rasgados. Rio de Janeiro: Rocco, 1986. P. 111-2).
No fragmento abaixo transcrito, estão em destaque duas expressões. Da análise do contexto em que cada vocábulo ocorre, depreende-se uma relação de sinonímia com quais das expressões elencadas na sequência?
“[...] Dos armários tirou as roupas de seda, da gaveta tirou todas as jóias. E vendo que, ainda assim, um ou outro olhar viril se acendia a passagem dela, pegou a tesoura e tosquiou-lhe os longos cabelos. Agora podia viver descansado. Ninguém a olhava duas vezes, homem nenhum se interessava por ela. Esquiva como um gato, não mais atravessava praça. E evitava sair. [..]”
Alternativas
Q1623393 Português
Leia o Conto abaixo, intitulado “Para que ninguém a quisesse” e responda a questão. 

      Porque os homens olhavam demais para a sua mulher, mandou que descesse a bainha dos vestidos e parasse de se pintar. Apesar disso, sua beleza chamava a atenção, e ele foi obrigado a exigir que eliminasse os decotes, jogasse fora os sapatos de saltos altos. Dos armários tirou as roupas de seda, da gaveta tirou todas as jóias. E vendo que, ainda assim, um ou outro olhar viril se acendia à passagem dela, pegou a tesoura e tosquiou-lhe os longos cabelos.
    Agora podia viver descansado. Ninguém a olhava duas vezes, homem nenhum se interessava por ela. Esquiva como um gato, não mais atravessava praças. E evitava sair. Tão esquiva se fez, que ele foi deixando de ocupar-se dela, permitindo que fluísse em silêncio pelos cômodos, mimetizada com os móveis e as sombras.
    Uma fina saudade, porém, começou a alinhavar-se em seus dias. Não saudade da mulher. Mas do desejo inflamado que tivera por ela.
    Então lhe trouxe um batom. No outro dia um corte de seda. À noite tirou do bolso uma rosa de cetim para enfeitar-lhe o que restava dos cabelos.
    Mas ela tinha desaprendido a gostar dessas coisas, nem pensava mais em lhe agradar. Largou o tecido em uma gaveta, esqueceu o batom. E continuou andando pela casa de vestido de chita, enquanto a rosa desbotava sobre a cômoda.
(COLASANTI, Marina. “Para que ninguém a quisesse”. In: Contos de amor rasgados. Rio de Janeiro: Rocco, 1986. P. 111-2).
Avalie com (V) verdadeiro e (F) falso as proposições abaixo com relação ao texto acima e, em seguida, responda ao que se pede.
( ) Trata-se de um casal (homem/mulher) que tinha um relacionamento harmonioso e, por isso, a mulher mostrava-se feliz com a vida que levava. ( ) Relação de casal em que o homem exerce poder sobre a mulher, desrespeitando a forma de vida dela. ( ) O homem pretendia ajudar sua mulher, ao exigir que mudasse a forma de se vestir. ( ) A mulher aceita satisfeita a condição imposta pelo marido de mudar a forma de vida. ( ) O homem exerce influência sobre a forma da sua mulher se vestir, mas isso não muda a forma de ser dela.
O preenchimento CORRETO dos parênteses está na alternativa:
Alternativas
Q1623392 Português


(ITURRUSGARAI, A. Disponível em https://piaui.folha.uol.com.br/.Acesso em: 14 abril.2019).

Considerando o contexto da tirinha, a expressão “gente fina” no segundo quadrinho poderia ser substituída sem prejuízo semântico por
Alternativas
Q1623391 Português


(ITURRUSGARAI, A. Disponível em https://piaui.folha.uol.com.br/.Acesso em: 14 abril.2019).

O texto apresenta uma perspectiva crítica diante de uma determinada ocorrência da variação linguística, especificamente relativa à
Alternativas
Q1623390 Português

Leia os textos 1 e 2 para responder à questão.


Texto 1 

(https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn%3AANd9GcQRsbASPO2ZrSt6wK1YbCM-LvCn_dEimj1z7RU-pac7c7BtZsA9). 


Texto 2


       A tecnologia auxilia no desenvolvimento da ciência, da medicina, da agricultura, da indústria e na disseminação do conhecimento.
        Existe, porém, o outro lado da moeda. Se você faz parte dos 68% que pegam o celular assim que abrem os olhos, de acordo com levantamento da revista Time, ou dos surpreendentes mesmos 68% que acionam o aparelho ainda dormindo, segundo pesquisa da consultoria Deloitte, certamente está sucumbindo à tentação da conexão 24/7 (24 horas por sete dias da semana).
      E talvez comece a perceber os efeitos nocivos dessa interação constante e concorde com o que a jornalista americana Catherine Price diz em Celular: Como Dar um Tempo [...], recém-lançado no Brasil: “Ao mesmo tempo que estamos ocupados, também nos sentimos ineficientes. Estamos conectados, mas somos solitários. A tecnologia que nos dá liberdade também funciona como uma prisão – quanto mais ficamos presos, nos perguntamos com mais frequência quem está realmente no controle. O resultado é uma tensão paralisante.
(TOZZI,E; GOMES,N. Como evitar que o vício em celular acabe com sua produtividade. Disponível em: https://exame.abril.co,.br. Acesso em 23 abr 2019). 
O sujeito sintático de “A tecnologia auxilia no desenvolvimento da ciência, da medicina, da agricultura, da indústria e na disseminação do conhecimento” classifica-se como
I- simples anteposto ao verbo. II- composto posposto ao verbo. III- simples, cujo núcleo é “tecnologia”.
É CORRETO o que se afirma apenas em:
Alternativas
Q1623389 Português

Leia os textos 1 e 2 para responder à questão.


Texto 1 

(https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn%3AANd9GcQRsbASPO2ZrSt6wK1YbCM-LvCn_dEimj1z7RU-pac7c7BtZsA9). 


Texto 2


       A tecnologia auxilia no desenvolvimento da ciência, da medicina, da agricultura, da indústria e na disseminação do conhecimento.
        Existe, porém, o outro lado da moeda. Se você faz parte dos 68% que pegam o celular assim que abrem os olhos, de acordo com levantamento da revista Time, ou dos surpreendentes mesmos 68% que acionam o aparelho ainda dormindo, segundo pesquisa da consultoria Deloitte, certamente está sucumbindo à tentação da conexão 24/7 (24 horas por sete dias da semana).
      E talvez comece a perceber os efeitos nocivos dessa interação constante e concorde com o que a jornalista americana Catherine Price diz em Celular: Como Dar um Tempo [...], recém-lançado no Brasil: “Ao mesmo tempo que estamos ocupados, também nos sentimos ineficientes. Estamos conectados, mas somos solitários. A tecnologia que nos dá liberdade também funciona como uma prisão – quanto mais ficamos presos, nos perguntamos com mais frequência quem está realmente no controle. O resultado é uma tensão paralisante.
(TOZZI,E; GOMES,N. Como evitar que o vício em celular acabe com sua produtividade. Disponível em: https://exame.abril.co,.br. Acesso em 23 abr 2019). 
Considerando a ideia central do texto 1, a partir da junção dos recursos visuais e verbais, pode-se afirmar que expressa
Alternativas
Q1623388 Português

Leia os textos 1 e 2 para responder à questão.


Texto 1 

(https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn%3AANd9GcQRsbASPO2ZrSt6wK1YbCM-LvCn_dEimj1z7RU-pac7c7BtZsA9). 


Texto 2


       A tecnologia auxilia no desenvolvimento da ciência, da medicina, da agricultura, da indústria e na disseminação do conhecimento.
        Existe, porém, o outro lado da moeda. Se você faz parte dos 68% que pegam o celular assim que abrem os olhos, de acordo com levantamento da revista Time, ou dos surpreendentes mesmos 68% que acionam o aparelho ainda dormindo, segundo pesquisa da consultoria Deloitte, certamente está sucumbindo à tentação da conexão 24/7 (24 horas por sete dias da semana).
      E talvez comece a perceber os efeitos nocivos dessa interação constante e concorde com o que a jornalista americana Catherine Price diz em Celular: Como Dar um Tempo [...], recém-lançado no Brasil: “Ao mesmo tempo que estamos ocupados, também nos sentimos ineficientes. Estamos conectados, mas somos solitários. A tecnologia que nos dá liberdade também funciona como uma prisão – quanto mais ficamos presos, nos perguntamos com mais frequência quem está realmente no controle. O resultado é uma tensão paralisante.
(TOZZI,E; GOMES,N. Como evitar que o vício em celular acabe com sua produtividade. Disponível em: https://exame.abril.co,.br. Acesso em 23 abr 2019). 
Ao relacionar os textos 1 e 2, nota-se que a abordagem feita sobre o uso do celular na sociedade atual é
I- semelhante, porquanto os dois textos concordam que, se, por um lado, a conectividade intensificou ainda mais as interações humanas, por outro, nos tornamos mais solitários. II- semelhante, porquanto os dois textos levantam o questionamento a respeito do autocontrole do indivíduo diante das tecnologias. III- diferente, porque apenas o texto 2 evidencia o dilema paradoxal vivenciado por aqueles que vivem dependentes do aparelho. IV- semelhante, porque ambos os textos evidenciam apenas as consequências do mau uso do celular nas relações entre avós e netos.
De acordo com os textos 1 e 2, é CORRETO o que se afirma apenas em:
Alternativas
Q1766322 Direito Administrativo
De acordo com a Lei 8.666/93, é inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial para
Alternativas
Q1766321 Direito Administrativo

Sobre as modalidades de licitação previstas na Lei 8.666/93, analise as definições abaixo:


I- Pregão é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para a venda de bens móveis inservíveis para a administração ou de produtos legalmente apreendidos ou penhorados, ou para a alienação de bens imóveis prevista no art. 19, a quem oferecer o maior lance, igual ou superior ao valor da avaliação.

II- Concurso é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para escolha de trabalho técnico, científico ou artístico, mediante a instituição de prêmios ou remuneração aos vencedores, conforme critérios constantes de edital publicado na imprensa oficial com antecedência mínima de 45 (quarenta e cinco) dias.

III- Tomada de preços é a modalidade de licitação entre interessados devidamente cadastrados ou que atenderem a todas as condições exigidas para cadastramento até o terceiro dia anterior à data do recebimento das propostas, observada a necessária qualificação.


Está CORRETO apenas o que se afirma em:

Alternativas
Q1623427 História e Geografia de Estados e Municípios
Algumas cidades do interior do estado da Paraíba desenvolveram atividades industriais e agropecuárias que diversificam a produção estadual. Um dos principais produtos que a Paraíba exporta atualmente é:
Alternativas
Respostas
61: D
62: D
63: E
64: A
65: D
66: C
67: B
68: E
69: C
70: A
71: B
72: E
73: C
74: C
75: A
76: B
77: B
78: D
79: C
80: E