Questões de Concurso Para prefeitura de cariacica - es

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Q1151369 Português
Na frase “Havia interessados na narrativa”, o sujeito é
Alternativas
Q1151368 Português
O termo destacado em “Até hoje tem gente querendo saber como a piada chegaria ao tatu, mas tem medo de perguntar.” só NÃO poderia ser substituído, sem acarretar mudança de sentido, por
Alternativas
Q1151367 Português
Em “Ainda mais se de vez em quando aparecer na conversa um outro personagem, o cortador de piada.”, o termo destacado é
Alternativas
Q1151366 Português
Assinale a alternativa em que as palavras sejam acentuadas graficamente seguindo a mesma regra.
Alternativas
Q1151365 Português
Assinale a alternativa que apresenta uma palavra que NÃO poderia substituir coerentemente o termo destacado em “...o verborrágico, que emenda uma piada na outra...”.
Alternativas
Q1151364 Português
O cortador de piada

Por Paulo Pestana


    Contar piada é uma arte. Há o contador minucioso, que entra em detalhes, sai do trilho e, quando menos se espera, volta para o arremate, normalmente rindo mais do que quem ouve a história pela primeira vez; há o conciso, que usa poucas frases e normalmente é cortante, frequentemente maldoso; o histriônico, que muda a voz, se levanta, interpreta e exagera, o pornográfico, que acha palavrão engraçado, o verborrágico, que emenda uma piada na outra, entre muitos outros.
    Toda boa roda de botequim tem que ter algum contador de anedota de repertório amplo, memória prodigiosa e paciência. Ainda mais se de vez em quando aparecer na conversa um outro personagem, o cortador de piada. Sim; um conta, o outro corta, normalmente se introduzindo na história alheia, estragando o final.
    Toda boa piada tem seu clímax no final. Não é como um conto, uma narrativa, um cordel ou até mesmo um ‘causo’, quando a graça, muitas vezes, está no desenvolvimento da ação. O fecho da piada tem que ser surpreendente, definitivo, deve conter toda graça em poucas palavras que muitas vezes torcem a lógica exposta anteriormente.
    O cortador de piada é também conhecido como o chato. Por mais velho que seja o chiste, é preciso respeitar o contador, ainda que não seja dos mais cativantes, que não tenha o brilho e a graça de um Chico Anísio. O cortador muitas vezes interrompe a narrativa sem a menor cerimônia, com aquela inocência insuportável dos enjoados — o chato de verdade nunca é proposital; é um traço de caráter inato, o que só piora a situação.
    Mas há situações piores, quando o chato se transforma no ladrão de piada. Também querendo dominar o ambiente, o ladino se apodera da história alheia e conta o final, deixando o dono da anedota com a boca aberta e sem ter o que dizer. Foi o que aconteceu, não faz muito tempo, num famoso boteco da W2 Sul — ou melhor, famoso para nós, frequentadores, já que não sai nas colunas de jornal.
    A noite ainda era juvenil, mas aquela turma dava impressão de estar por ali desde o café da manhã, tamanha a animação. Cascos vazios de cerveja já tinham enchido um engradado e já eram colocados com a boca para baixo, entre os outros. Um dos rapazes começou a contar uma piada comprida e que era constantemente interrompida por comentários diversos por outro sujeito.
    Havia interessados na narrativa, até porque é uma piada sobre advogados, e os causídicos são fregueses habituais do estabelecimento. O chato não sossegava, queria ser o centro das atenções e diante de tantos ‘psius’ pedindo silêncio, disparou:
    — Que tatu? Não vi nenhum tatu por aqui!
    E se contorcia como o Orlando Furioso, da ópera de Vivaldi. Ele havia contado o fim da piada numa cena que só pode ser explicada pelo alto nível etílico daquela mesa, quando o tempo fechou como uma final com Grenal. Até hoje tem gente querendo saber como a piada chegaria ao tatu, mas tem medo de perguntar.

Adaptado de: http://df.divirtasemais.com.br/app/noticia/mais
leitor/2019/12/06/noticia-mais-leitor,162065/cronica-o-cortador-de
piada.shtml. Acesso em: 10 dez. 2019.
Sobre a linguagem apresentada no texto, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1151363 Português
O cortador de piada

Por Paulo Pestana


    Contar piada é uma arte. Há o contador minucioso, que entra em detalhes, sai do trilho e, quando menos se espera, volta para o arremate, normalmente rindo mais do que quem ouve a história pela primeira vez; há o conciso, que usa poucas frases e normalmente é cortante, frequentemente maldoso; o histriônico, que muda a voz, se levanta, interpreta e exagera, o pornográfico, que acha palavrão engraçado, o verborrágico, que emenda uma piada na outra, entre muitos outros.
    Toda boa roda de botequim tem que ter algum contador de anedota de repertório amplo, memória prodigiosa e paciência. Ainda mais se de vez em quando aparecer na conversa um outro personagem, o cortador de piada. Sim; um conta, o outro corta, normalmente se introduzindo na história alheia, estragando o final.
    Toda boa piada tem seu clímax no final. Não é como um conto, uma narrativa, um cordel ou até mesmo um ‘causo’, quando a graça, muitas vezes, está no desenvolvimento da ação. O fecho da piada tem que ser surpreendente, definitivo, deve conter toda graça em poucas palavras que muitas vezes torcem a lógica exposta anteriormente.
    O cortador de piada é também conhecido como o chato. Por mais velho que seja o chiste, é preciso respeitar o contador, ainda que não seja dos mais cativantes, que não tenha o brilho e a graça de um Chico Anísio. O cortador muitas vezes interrompe a narrativa sem a menor cerimônia, com aquela inocência insuportável dos enjoados — o chato de verdade nunca é proposital; é um traço de caráter inato, o que só piora a situação.
    Mas há situações piores, quando o chato se transforma no ladrão de piada. Também querendo dominar o ambiente, o ladino se apodera da história alheia e conta o final, deixando o dono da anedota com a boca aberta e sem ter o que dizer. Foi o que aconteceu, não faz muito tempo, num famoso boteco da W2 Sul — ou melhor, famoso para nós, frequentadores, já que não sai nas colunas de jornal.
    A noite ainda era juvenil, mas aquela turma dava impressão de estar por ali desde o café da manhã, tamanha a animação. Cascos vazios de cerveja já tinham enchido um engradado e já eram colocados com a boca para baixo, entre os outros. Um dos rapazes começou a contar uma piada comprida e que era constantemente interrompida por comentários diversos por outro sujeito.
    Havia interessados na narrativa, até porque é uma piada sobre advogados, e os causídicos são fregueses habituais do estabelecimento. O chato não sossegava, queria ser o centro das atenções e diante de tantos ‘psius’ pedindo silêncio, disparou:
    — Que tatu? Não vi nenhum tatu por aqui!
    E se contorcia como o Orlando Furioso, da ópera de Vivaldi. Ele havia contado o fim da piada numa cena que só pode ser explicada pelo alto nível etílico daquela mesa, quando o tempo fechou como uma final com Grenal. Até hoje tem gente querendo saber como a piada chegaria ao tatu, mas tem medo de perguntar.

Adaptado de: http://df.divirtasemais.com.br/app/noticia/mais
leitor/2019/12/06/noticia-mais-leitor,162065/cronica-o-cortador-de
piada.shtml. Acesso em: 10 dez. 2019.
No texto, algumas pessoas e expressões externas são citadas, como Chico Anísio, Orlando Furioso e Grenal. Em relação a isso, é correto afirmar que
Alternativas
Q1151362 Português
O cortador de piada

Por Paulo Pestana


    Contar piada é uma arte. Há o contador minucioso, que entra em detalhes, sai do trilho e, quando menos se espera, volta para o arremate, normalmente rindo mais do que quem ouve a história pela primeira vez; há o conciso, que usa poucas frases e normalmente é cortante, frequentemente maldoso; o histriônico, que muda a voz, se levanta, interpreta e exagera, o pornográfico, que acha palavrão engraçado, o verborrágico, que emenda uma piada na outra, entre muitos outros.
    Toda boa roda de botequim tem que ter algum contador de anedota de repertório amplo, memória prodigiosa e paciência. Ainda mais se de vez em quando aparecer na conversa um outro personagem, o cortador de piada. Sim; um conta, o outro corta, normalmente se introduzindo na história alheia, estragando o final.
    Toda boa piada tem seu clímax no final. Não é como um conto, uma narrativa, um cordel ou até mesmo um ‘causo’, quando a graça, muitas vezes, está no desenvolvimento da ação. O fecho da piada tem que ser surpreendente, definitivo, deve conter toda graça em poucas palavras que muitas vezes torcem a lógica exposta anteriormente.
    O cortador de piada é também conhecido como o chato. Por mais velho que seja o chiste, é preciso respeitar o contador, ainda que não seja dos mais cativantes, que não tenha o brilho e a graça de um Chico Anísio. O cortador muitas vezes interrompe a narrativa sem a menor cerimônia, com aquela inocência insuportável dos enjoados — o chato de verdade nunca é proposital; é um traço de caráter inato, o que só piora a situação.
    Mas há situações piores, quando o chato se transforma no ladrão de piada. Também querendo dominar o ambiente, o ladino se apodera da história alheia e conta o final, deixando o dono da anedota com a boca aberta e sem ter o que dizer. Foi o que aconteceu, não faz muito tempo, num famoso boteco da W2 Sul — ou melhor, famoso para nós, frequentadores, já que não sai nas colunas de jornal.
    A noite ainda era juvenil, mas aquela turma dava impressão de estar por ali desde o café da manhã, tamanha a animação. Cascos vazios de cerveja já tinham enchido um engradado e já eram colocados com a boca para baixo, entre os outros. Um dos rapazes começou a contar uma piada comprida e que era constantemente interrompida por comentários diversos por outro sujeito.
    Havia interessados na narrativa, até porque é uma piada sobre advogados, e os causídicos são fregueses habituais do estabelecimento. O chato não sossegava, queria ser o centro das atenções e diante de tantos ‘psius’ pedindo silêncio, disparou:
    — Que tatu? Não vi nenhum tatu por aqui!
    E se contorcia como o Orlando Furioso, da ópera de Vivaldi. Ele havia contado o fim da piada numa cena que só pode ser explicada pelo alto nível etílico daquela mesa, quando o tempo fechou como uma final com Grenal. Até hoje tem gente querendo saber como a piada chegaria ao tatu, mas tem medo de perguntar.

Adaptado de: http://df.divirtasemais.com.br/app/noticia/mais
leitor/2019/12/06/noticia-mais-leitor,162065/cronica-o-cortador-de
piada.shtml. Acesso em: 10 dez. 2019.
Em relação às ideias contidas no texto, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1151261 Pedagogia
Júlio, 8 anos, apresenta um quadro de deficiência neuromotora (paralisia cerebral com quadriplegia espástica), com comprometimento da fala. A criança tem controle voluntário apenas do movimento da cabeça. Considerando a condição motora da criança, é correto afirmar que ela se beneficiaria
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Q1151260 Pedagogia
Relacione as colunas e assinale a alternativa com a sequência correta.


1. Comunicação alternativa e/ ou suplementar. 2. Sistemas alternativos para comunicação de alta tecnologia. 3. Sistemas alternativos para comunicação de baixa tecnologia.

( ) Tabuleiro de comunicação que contenha símbolos gráficos como fotos, figuras, desenhos, letras, palavras e sentenças, que permitam construir sentenças ao apontar para fotos, desenhos ou figuras estampadas, de modo a se fazer entender no ambiente escolar e social. ( ) Conjunto de procedimentos técnicos e metodológicos direcionado a pessoas acometidas por alguma doença, deficiência, ou alguma outra situação momentânea que impede a comunicação com as demais pessoas por meio dos recursos usualmente utilizados, mais especificamente a fala. ( ) Computadores adaptados e softwares específicos para comunicação.
Alternativas
Q1151259 Pedagogia
Informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma a seguir e assinale a alternativa com a sequência correta.


( ) A avaliação do Atendimento Educacional Especializado, seja a inicial como a final, tem o objetivo de conhecer o ponto de partida e o de chegada do aluno, no processo de conhecimento. ( ) No Atendimento Educacional Especializado, o aluno constrói um conhecimento necessário e exigido socialmente, com vistas à aprovação e à promoção para níveis mais elevados de ensino, bem como para favorecer a busca de padrões de normalidade. ( ) Para que o professor possa elaborar um plano de trabalho para o Atendimento Educacional Especializado, mais importante do que saber o que o aluno não sabe é saber o que ele já conhece sobre um dado assunto.
Alternativas
Q1151258 Pedagogia
Analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta a(s) correta(s). Estão envolvidos na elaboração e na execução de um plano de Atendimento Educacional Especializado – AEE:

I. os professores que atuam na sala de recursos multifuncionais ou centros de AEE. II. os professores do ensino regular. III. as famílias.
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Q1151257 Pedagogia
No Brasil, a educação bilíngue para alunos surdos, como estabelecido pelo Estatuto da Pessoa com Deficiência, pressupõe
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Q1151256 Pedagogia
Ao longo da história da educação de pessoas surdas, três abordagens teóricometodológicas se alternaram, definindo práticas pedagógicas voltadas a essa população. Sobre a abordagem da comunicação total, analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta a(s) correta(s).


I. Em favor da modalidade oral, usava o Português sinalizado, desfigurando a rica estrutura da Língua de Sinais. II. Priorizava a utilização da língua da comunidade ouvinte na modalidade oral, como única possibilidade linguística, tanto na vida social quanto na escola. III. Utilizava todo e qualquer recurso possível para a comunicação, a fim de potencializar as interações sociais, considerando as áreas cognitivas, linguísticas e afetivas dos alunos. IV. Não aceitava o uso da Língua de Sinais.
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Q1151255 Pedagogia
O Centro de Atendimento Educacional Especializado Jardim Harmonia dispõe do serviço de Tecnologia Assistiva (TA). Antônio é professor especializado para o serviço de TA em informática acessível, sendo responsável pelo atendimento educacional especializado de Lucas, 10 anos, com cegueira congênita, aluno do 5.º ano do ensino fundamental da Escola Jardim das Flores. Considerando a situação-problema apresentada e de acordo com a legislação vigente, analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta as corretas.

I. O projeto de Tecnologia Assistiva para Lucas é individualizado e foi elaborado a partir da avaliação de suas necessidades, de suas habilidades e do contexto escolar, considerando, inclusive, os recursos já disponíveis. II. Antônio atua de forma colaborativa com o professor da classe comum de Lucas para definir estratégias pedagógicas que favoreçam o acesso do aluno ao currículo. III. A capacitação de Lucas para a utilização dos recursos adequados à sua necessidade educacional é de responsabilidade da sua mãe, já que ela é quem mais conhece as dificuldades que ele apresenta. IV. Para implementar o projeto de Tecnologia Assistiva para o aluno, Antônio mantém contato com os professores de violão e de xadrez das oficinas que Lucas frequenta no Recanto Dia Feliz.
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Q1151254 Pedagogia
De acordo com o Estatuto da Pessoa com Deficiência, analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta a(s) correta(s).


I. Considera-se pessoa com deficiência aquela que tem impedimento de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o qual, em interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas. II. A pessoa com deficiência não é obrigada à fruição de benefícios decorrentes de ação afirmativa. III. A pessoa com deficiência, até alcançar a sua maioridade civil, será protegida de toda a forma de negligência, discriminação, exploração, violência, tortura, crueldade, opressão e tratamento desumano ou degradante. IV. A pessoa com deficiência terá sua condição especial indicada nos seus documentos escolares, como registro de matrícula, histórico escolar e diploma, favorecendo o controle estatístico das ações afirmativas do sistema de ensino.
Alternativas
Q1151253 Pedagogia
Sobre a escrita em braile, analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta as corretas.


I. É realizada por meio de uma reglete e punção ou de uma máquina de escrever braile. II. O movimento de perfuração deve ser realizado da esquerda para a direita para produzir a escrita em relevo. III. A leitura é realizada da esquerda para a direita. IV. A máquina de escrever tem 63 teclas correspondentes aos sinais simples da escrita braile.

Alternativas
Q1151252 Pedagogia
José tem 6 anos e nasceu com cegueira congênita. Considerando-se sua condição sensorial, é correto afirmar que
Alternativas
Q1151251 Pedagogia
A Escola Jardim das Flores adota a perspectiva teórica segundo a qual “o processo de desenvolvimento progride de forma mais lenta e atrás do processo de aprendizado”. No planejamento e na condução de sua prática pedagógica, Renata, professora do primeiro ano do ensino fundamental, orienta-se pela perspectiva adotada pela escola, pois considera que
Alternativas
Q1151250 Pedagogia
Sobre a Tecnologia Assistiva, assinale a alternativa INCORRETA.
Alternativas
Respostas
181: D
182: A
183: B
184: D
185: A
186: D
187: C
188: B
189: C
190: A
191: D
192: D
193: C
194: B
195: B
196: A
197: C
198: D
199: A
200: D