Questões de Concurso Para professor de música

Aula centrada no professor, que escolhe repertório e conteúdo sem considerar preferências do aluno; foco na compreensão musical e no desenvolvimento da criatividade, integrando a prática ao conhecimento teórico.

Aula centrada no aluno e estruturada a partir de seus interesses musicais e de suas características de aprendizagem; foco no desenvolvimento da leitura de notas e das habilidades de improvisação e composição; dissociação entre a prática e o conhecimento teórico.

Aula centrada no aluno e estruturada a partir de seus interesses musicais e de suas características de aprendizagem; foco na compreensão musical e no desenvolvimento da criatividade, integrando a prática ao conhecimento teórico.

Aula centrada no professor, que escolhe repertório e conteúdo sem considerar preferências do aluno; foco no desenvolvimento da leitura de notas, em detrimento da compreensão musical; dissociação entre a prática e o conhecimento teórico.

Aula centrada no aluno e estruturada a partir de escolhas feitas por ele quanto a repertório e conteúdo; foco no desenvolvimento da leitura de notas; diálogo entre a prática e o conhecimento teórico.

I – B; II – B; III – A; IV – A.

I – A; II – A; III – B; IV – B.

I – B; II – A; III – B; IV – A.

I – A; II – B; III – B; IV – A.

I – A; II – A; III – B; IV – A.

Conduzir e incentivar os alunos durante as aulas, promovendo a multiplicidade de modos de aprendizagem e a conexão entre a experiência individual e os vários contextos musicais.

Elaborar roteiros de estudo rigorosos, estimulando o aluno a desenvolver o senso de rotina, de autonomia e de proatividade.

Explicar com clareza os elementos teóricos e técnicos que fazem parte da formação do bom pianista.

Dar liberdade aos alunos para que elaborem suas próprias possibilidades técnicas, favorecendo a criação de um ambiente de expressão artística autônoma e personalizada.

Conduzir as ações dos alunos, a fim de desenvolver a técnica pianística com precisão, evitando a consolidação de vícios.

“tem como objetivo ensinar desde cedo as armaduras com bemóis e sustenidos, promovendo a leitura precoce e possibilitando a compreensão de elementos teóricos indispensáveis à prática musical.”

“dificulta a construção de uma boa forma de mão, mas facilita a leitura de partitura e viabiliza o conhecimento sobre a construção de escalas, tanto com bemóis como com sustenidos.”

“favorece a construção de uma boa forma de mão e proporciona ao aluno uma rápida familiarização com a topografia do teclado.”

“proporciona ao aluno uma rápida familiarização com a topografia do teclado, mas prejudica a construção de uma boa forma de mão.”

“fornece material para improvisação musical, mas prejudica a compreensão da construção de melodias em teclas brancas.”

A proposta de Gazzi de Sá possui pontos em comum com a abordagem de Willems: o uso de um sistema de solfejo por silabação e manossolfa e a adoção de repertório folclórico.

A proposta de Villa-Lobos assemelha-se à de Orff, pela prática do canto orfeônico, pelo foco na aprendizagem da notação tradicional e pelo uso de um instrumental característico.

A proposta de Cacilda Barbosa assemelha-se ao método Dalcroze, que enfatiza o solfejo, o ditado e a execução de instrumentos de percussão.

A proposta de Esther Scliar assemelha-se ao método Kodály, tendo em comum com ele o uso de um sistema de solfejo baseado na silabação rítmica e na manossolfa.

A proposta de Sá Pereira tem afinidade com a metodologia de Dalcroze, que valoriza o movimento corporal ativo como forma de vivenciar os fenômenos rítmicos musicais.