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Para professor - ciências
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O Texto III é uma tira a seguir. Leia-a atentamente para responder a questão.
Texto III
Disponível em: https://www.instagram.com/p/C87vmlEPJmS/?img_index=1. Acesso em: 15 jul. 2024.
Acerca da tira, analise as assertivas abaixo.
I- A pergunta de Dolores no último quadrinho dispara o efeito de humor da tira.
II- O valor argumentativo de Então no segundo quadrinho desvincula a pergunta de Dolores à afirmação de Dona Anésia no primeiro quadrinho e estabelece a noção semântica de tempo.
III- A pergunta de Dolores no segundo quadrinho investe a afirmação de Dona Anésia no primeiro quadrinho de um valor semântico de contradição.
IV- A partícula expletiva É que no terceiro quadrinho tem o valor de realce e não exerce nenhuma função sintática.
V- No último quadrinho, o enunciado “É que você é à prova de piadas”, caso se troque prova por teste, considerando-se apenas o aspecto da regência, não ocorre a presença de preposição antes do artigo . o.
É CORRETO o que se afirma apenas em:
O texto II, um meme, deve ser lido para responder a questão.
Texto II
Disponível em: https://br.pinterest.com/pin/106890191135095194/. Acesso em: 15 jul. 2024
O texto II, um meme, deve ser lido para responder a questão.
Texto II
Disponível em: https://br.pinterest.com/pin/106890191135095194/. Acesso em: 15 jul. 2024
O texto II, um meme, deve ser lido para responder a questão.
Texto II
Disponível em: https://br.pinterest.com/pin/106890191135095194/. Acesso em: 15 jul. 2024
Leia atentamente o texto I para responder a questão.
Texto I - MEMÓRIA: ESQUECER PARA LEMBRAR
Nossas cabeças estão cada vez mais cheias. Ao mesmo tempo, esquecemos cada vez mais coisas. A explicação disso acaba de ser descoberta – e é surpreendente
Por Bruno Garattoni e Gisela Blanco
Atualizado em 31 mar. 2017, 11h56 - Publicado em 5 fev. 2011, 22h00
Você conhece uma pessoa e logo depois esquece o nome dela? Nunca sabe onde largou as chaves de casa, a carteira, os óculos? Vai ao supermercado e sempre deixa de comprar alguma coisa porque não se lembra? E de vez em quando, bem no meio de uma conversa, para e se pergunta sobre o que é que estava falando mesmo? Você não é o único. Bem-vindo ao mundo moderno. Devem existir uns 6 bilhões de pessoas com o mesmo problema. No meio de tudo o que escolhemos e temos para fazer é difícil se lembrar de alguma coisa. Isso você já sabe. O que você não sabe é que a sua memória tem uma capacidade incrível, muito maior do que jamais imaginou. E a chave para dominá-la não é tentar se lembrar de cada vez mais coisas: é aprender a esquecer.
[...] Por que esquecemos quando queremos lembrar? A resposta acaba de ser descoberta, e vai contra tudo o que sempre se pensou sobre memória. A ciência sempre acreditou que uma memória puxa a outra, ou seja, lembrar-se de uma coisa ajuda a recordar outras. Em muitos casos, isso é verdade (é por isso que, quando você se lembra de uma palavra que aprendeu na aula de inglês, por exemplo, logo em seguida outras palavras vêm à cabeça. Mas um estudo revolucionário, que foi publicado por cientistas ingleses e está causando polêmica entre os especialistas, descobriu o oposto. Quando você se lembra de algo, isso pode gerar uma consequência negativa – enfraquecer as outras memórias armazenadas no cérebro. “O enfraquecimento acontece porque se lembrar de uma coisa é como reaprendê-la”, explica o psicólogo James Stone, da Universidade de Sheffield. Vamos explicar.
As memórias são formadas por conexões temporárias, ou permanentes, entre os neurônios. Suponha que você pegue um papelzinho onde está escrito um endereço de rua. O seu cérebro usa um grupo de neurônios para processar essa informação. Para memorizá-la, fortalece as ligações entre eles – e aí, quando você quiser se lembrar do endereço, ativa esses mesmos neurônios. Beleza. Só que nesse processo parte do cérebro age como se tal informação (o endereço de rua) fosse uma coisa inteiramente nova, que deve ser aprendida. E esse pseudoaprendizado acaba alterando, ainda que só um pouquinho, as conexões entre os neurônios. Isso interfere com outros grupos de neurônios, que guardavam outras memórias, e chegamos ao resultado: ao se lembrar de uma coisa, você esquece outras. [...]
“Esquecer faz parte de uma memória saudável”, afirma o neurocientista Ivan Izquierdo, diretor do centro de memória da PUC-RS e autor do livro A Arte de Esquecer. Até 99% das informações que vão para a memória somem alguns segundos ou minutos depois. Isso é um mecanismo de limpeza que ajuda a otimizar o trabalho do cérebro. Se tudo ficasse na cabeça para sempre, ele viraria um depósito de entulho. Isso nos tornaria incapazes de focar em qualquer coisa e atrapalharia bastante o dia-a-dia. Afinal, para que saber onde você estacionou o carro na semana passada? O importante é se lembrar de onde o deixou hoje de manhã. O esquecimento também é um trunfo da evolução. Imagine se as mulheres pudessem se lembrar exatamente, nos mínimos e mais arrepiantes detalhes, a dor que sentiram durante o parto? Provavelmente não teriam outros filhos. Aliás, recordar-se de tudo pode ter efeitos psicológicos graves. É o caso da americana Jill Price, de 44 anos [...]. Ela sabe tudo o que aconteceu, comeu e fez em cada dia dos últimos 29 anos. Por causa disso, tem problemas psiquiátricos e sofre para levar uma vida normal. “Imagine se você conseguisse se lembrar de todos os erros que já cometeu”, explica. Seria horrível. [...]
GAROTTINI, Bruno; BLANCO, Gisele, Memória: esquecer para lembrar. 31 mar. 2017. Disponível em: https://super.abril.com.br/ciencia/memoria-esquecer-para-Memória:
lembrar. Acesso em: 15 jul. 2024. Adaptado.
A locução ou seja , presente no período “A ciência sempre acreditou que uma memória puxa a outra, ou seja, lembrar-se de uma coisa ou seja ou seja ajuda a recordar outras”, exerce a função de:
Leia atentamente o texto I para responder a questão.
Texto I - MEMÓRIA: ESQUECER PARA LEMBRAR
Nossas cabeças estão cada vez mais cheias. Ao mesmo tempo, esquecemos cada vez mais coisas. A explicação disso acaba de ser descoberta – e é surpreendente
Por Bruno Garattoni e Gisela Blanco
Atualizado em 31 mar. 2017, 11h56 - Publicado em 5 fev. 2011, 22h00
Você conhece uma pessoa e logo depois esquece o nome dela? Nunca sabe onde largou as chaves de casa, a carteira, os óculos? Vai ao supermercado e sempre deixa de comprar alguma coisa porque não se lembra? E de vez em quando, bem no meio de uma conversa, para e se pergunta sobre o que é que estava falando mesmo? Você não é o único. Bem-vindo ao mundo moderno. Devem existir uns 6 bilhões de pessoas com o mesmo problema. No meio de tudo o que escolhemos e temos para fazer é difícil se lembrar de alguma coisa. Isso você já sabe. O que você não sabe é que a sua memória tem uma capacidade incrível, muito maior do que jamais imaginou. E a chave para dominá-la não é tentar se lembrar de cada vez mais coisas: é aprender a esquecer.
[...] Por que esquecemos quando queremos lembrar? A resposta acaba de ser descoberta, e vai contra tudo o que sempre se pensou sobre memória. A ciência sempre acreditou que uma memória puxa a outra, ou seja, lembrar-se de uma coisa ajuda a recordar outras. Em muitos casos, isso é verdade (é por isso que, quando você se lembra de uma palavra que aprendeu na aula de inglês, por exemplo, logo em seguida outras palavras vêm à cabeça. Mas um estudo revolucionário, que foi publicado por cientistas ingleses e está causando polêmica entre os especialistas, descobriu o oposto. Quando você se lembra de algo, isso pode gerar uma consequência negativa – enfraquecer as outras memórias armazenadas no cérebro. “O enfraquecimento acontece porque se lembrar de uma coisa é como reaprendê-la”, explica o psicólogo James Stone, da Universidade de Sheffield. Vamos explicar.
As memórias são formadas por conexões temporárias, ou permanentes, entre os neurônios. Suponha que você pegue um papelzinho onde está escrito um endereço de rua. O seu cérebro usa um grupo de neurônios para processar essa informação. Para memorizá-la, fortalece as ligações entre eles – e aí, quando você quiser se lembrar do endereço, ativa esses mesmos neurônios. Beleza. Só que nesse processo parte do cérebro age como se tal informação (o endereço de rua) fosse uma coisa inteiramente nova, que deve ser aprendida. E esse pseudoaprendizado acaba alterando, ainda que só um pouquinho, as conexões entre os neurônios. Isso interfere com outros grupos de neurônios, que guardavam outras memórias, e chegamos ao resultado: ao se lembrar de uma coisa, você esquece outras. [...]
“Esquecer faz parte de uma memória saudável”, afirma o neurocientista Ivan Izquierdo, diretor do centro de memória da PUC-RS e autor do livro A Arte de Esquecer. Até 99% das informações que vão para a memória somem alguns segundos ou minutos depois. Isso é um mecanismo de limpeza que ajuda a otimizar o trabalho do cérebro. Se tudo ficasse na cabeça para sempre, ele viraria um depósito de entulho. Isso nos tornaria incapazes de focar em qualquer coisa e atrapalharia bastante o dia-a-dia. Afinal, para que saber onde você estacionou o carro na semana passada? O importante é se lembrar de onde o deixou hoje de manhã. O esquecimento também é um trunfo da evolução. Imagine se as mulheres pudessem se lembrar exatamente, nos mínimos e mais arrepiantes detalhes, a dor que sentiram durante o parto? Provavelmente não teriam outros filhos. Aliás, recordar-se de tudo pode ter efeitos psicológicos graves. É o caso da americana Jill Price, de 44 anos [...]. Ela sabe tudo o que aconteceu, comeu e fez em cada dia dos últimos 29 anos. Por causa disso, tem problemas psiquiátricos e sofre para levar uma vida normal. “Imagine se você conseguisse se lembrar de todos os erros que já cometeu”, explica. Seria horrível. [...]
GAROTTINI, Bruno; BLANCO, Gisele, Memória: esquecer para lembrar. 31 mar. 2017. Disponível em: https://super.abril.com.br/ciencia/memoria-esquecer-para-Memória:
lembrar. Acesso em: 15 jul. 2024. Adaptado.
No tocante aos aspectos estruturais e semânticos do texto, considere as assertivas que se seguem.
I- O substantivo Beleza (terceiro parágrafo), no terceiro parágrafo, instaura um registro de linguagem impróprio ao propósito comunicativo da reportagem.
II- No texto, as expressões E ai e Beleza (terceiro parágrafo) são expressões do registro informal da linguagem e são empregadas para deixar o texto mais atraente para o seu público-alvo.
III- O pronome demonstrativo Isso (em todo texto) não tem participação na sequenciação textual.
IV- A expressão dia-a-dia (quarto parágrafo) não está escrita corretamente.
É CORRETO o que se afirma apenas em:
Leia atentamente o texto I para responder a questão.
Texto I - MEMÓRIA: ESQUECER PARA LEMBRAR
Nossas cabeças estão cada vez mais cheias. Ao mesmo tempo, esquecemos cada vez mais coisas. A explicação disso acaba de ser descoberta – e é surpreendente
Por Bruno Garattoni e Gisela Blanco
Atualizado em 31 mar. 2017, 11h56 - Publicado em 5 fev. 2011, 22h00
Você conhece uma pessoa e logo depois esquece o nome dela? Nunca sabe onde largou as chaves de casa, a carteira, os óculos? Vai ao supermercado e sempre deixa de comprar alguma coisa porque não se lembra? E de vez em quando, bem no meio de uma conversa, para e se pergunta sobre o que é que estava falando mesmo? Você não é o único. Bem-vindo ao mundo moderno. Devem existir uns 6 bilhões de pessoas com o mesmo problema. No meio de tudo o que escolhemos e temos para fazer é difícil se lembrar de alguma coisa. Isso você já sabe. O que você não sabe é que a sua memória tem uma capacidade incrível, muito maior do que jamais imaginou. E a chave para dominá-la não é tentar se lembrar de cada vez mais coisas: é aprender a esquecer.
[...] Por que esquecemos quando queremos lembrar? A resposta acaba de ser descoberta, e vai contra tudo o que sempre se pensou sobre memória. A ciência sempre acreditou que uma memória puxa a outra, ou seja, lembrar-se de uma coisa ajuda a recordar outras. Em muitos casos, isso é verdade (é por isso que, quando você se lembra de uma palavra que aprendeu na aula de inglês, por exemplo, logo em seguida outras palavras vêm à cabeça. Mas um estudo revolucionário, que foi publicado por cientistas ingleses e está causando polêmica entre os especialistas, descobriu o oposto. Quando você se lembra de algo, isso pode gerar uma consequência negativa – enfraquecer as outras memórias armazenadas no cérebro. “O enfraquecimento acontece porque se lembrar de uma coisa é como reaprendê-la”, explica o psicólogo James Stone, da Universidade de Sheffield. Vamos explicar.
As memórias são formadas por conexões temporárias, ou permanentes, entre os neurônios. Suponha que você pegue um papelzinho onde está escrito um endereço de rua. O seu cérebro usa um grupo de neurônios para processar essa informação. Para memorizá-la, fortalece as ligações entre eles – e aí, quando você quiser se lembrar do endereço, ativa esses mesmos neurônios. Beleza. Só que nesse processo parte do cérebro age como se tal informação (o endereço de rua) fosse uma coisa inteiramente nova, que deve ser aprendida. E esse pseudoaprendizado acaba alterando, ainda que só um pouquinho, as conexões entre os neurônios. Isso interfere com outros grupos de neurônios, que guardavam outras memórias, e chegamos ao resultado: ao se lembrar de uma coisa, você esquece outras. [...]
“Esquecer faz parte de uma memória saudável”, afirma o neurocientista Ivan Izquierdo, diretor do centro de memória da PUC-RS e autor do livro A Arte de Esquecer. Até 99% das informações que vão para a memória somem alguns segundos ou minutos depois. Isso é um mecanismo de limpeza que ajuda a otimizar o trabalho do cérebro. Se tudo ficasse na cabeça para sempre, ele viraria um depósito de entulho. Isso nos tornaria incapazes de focar em qualquer coisa e atrapalharia bastante o dia-a-dia. Afinal, para que saber onde você estacionou o carro na semana passada? O importante é se lembrar de onde o deixou hoje de manhã. O esquecimento também é um trunfo da evolução. Imagine se as mulheres pudessem se lembrar exatamente, nos mínimos e mais arrepiantes detalhes, a dor que sentiram durante o parto? Provavelmente não teriam outros filhos. Aliás, recordar-se de tudo pode ter efeitos psicológicos graves. É o caso da americana Jill Price, de 44 anos [...]. Ela sabe tudo o que aconteceu, comeu e fez em cada dia dos últimos 29 anos. Por causa disso, tem problemas psiquiátricos e sofre para levar uma vida normal. “Imagine se você conseguisse se lembrar de todos os erros que já cometeu”, explica. Seria horrível. [...]
GAROTTINI, Bruno; BLANCO, Gisele, Memória: esquecer para lembrar. 31 mar. 2017. Disponível em: https://super.abril.com.br/ciencia/memoria-esquecer-para-Memória:
lembrar. Acesso em: 15 jul. 2024. Adaptado.
A partir da leitura do texto, considere as seguintes assertivas:
I- A ideia central da reportagem é que esquecer é um mau sinal para o cérebro.
II- A presença de argumentos de autoridade no texto reforça a ideia central de que esquecer, na verdade, é parte integrante de uma memória funcional.
III- De acordo com o texto, se todas as memórias fossem permanentes, o indivíduo poderia sofrer efeitos psicológicos graves.
IV- O texto defende que a vida moderna não tem relação com a crescente incidência de esquecimento que experimentamos.
É CORRETO o que se afirma em:
ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
O caso hipotético contextualiza a questão. Leia-o atentamente.
Analise as asserções abaixo:
I. O ozônio (O3) é uma forma molecular de oxigênio altamente reativa como oxidante, capaz de oxidar quimicamente moléculas orgânicas e obstruir seu funcionamento adequado. Consequentemente,
II. O ozônio é tóxico para a vida animal, mesmo em
baixas concentrações, mas para os vegetais ele é
facilmente absorvido, inclusive aumentando a eficiência
energética vegetal.
Fonte: Ricklefs, R.E. A Economia da Natureza.
Quinta edição. Rio de Janeiro: Editora Guanabara
Koogan, 2003 (modificado).
A partir da análise dessas asserções, é possível AFIRMAR que:
O solo é o resultado de um paciente trabalho da natureza. Partículas (minerais e orgânicas) vão sendo depositadas em camadas (horizontes) devido à ação da chuva, do vento, do calor, do frio e de organismos (fungos, bactérias, minhocas, formigas e cupins) que vão desgastando as rochas de forma lenta no relevo da terra.
Fonte: Embrapa.
Abaixo estão os elementos essenciais do solo, os chamados macronutrientes, EXCETO:
A Dinâmica é uma parte da Mecânica que estuda os movimentos, levando em conta as suas causas que são as forças. No que se refere a massa dos corpos existe uma relação de proporcionalidade entre a forca que nela atua e a aceleração por ela adquirida.
O texto acima refere-se à (às):
I. Primeira Lei de Newton.
II. Segunda Lei de Newton.
III. Terceira Lei de Newton.
Assinale a alternativa CORRETA:
Segundo a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), nas competências específicas do ensino de Ciências da Natureza, deve-se analisar fenômenos naturais e processos tecnológicos, com base nas interações e relações entre matéria e energia, para:
I. Melhorar as condições de vida em âmbito local, regional e global.
II. Realizar previsões sobre o funcionamento e a evolução
dos seres vivos e do Universo.
III. Minimizar os impactos socioambientais.
IV. Propor ações individuais e coletivas que aperfeiçoem
processos produtivos.
É CORRETO o que se afirma em:
A confecção do Projeto Político Pedagógico (PPP) deve estar integrado à Base Nacional Comum Curricular (BNCC), principalmente no que se refere às suas competências. Portanto, a BNCC deverá ser um documento norteador da elaboração do PPP. Dentre outros assuntos, deve-se abordar os seguintes:
I. Os professores deverão ter vozes na elaboração do PPP, pois dessa forma, pode ocorrer a reelaboração dos conteúdos de forma democrática e colaborativa, dessa forma, revendo como a BNCC pode ser implementada em cada disciplina.
II. Formação de professores, que deve possibilitar o
aperfeiçoamento contínuo.
III. As escolas devem incorporar as propostas da BNCC
ao PPP, sendo necessário identificar quais são as
competências que devem ser desenvolvidas,
considerando também a atuação que a escola já têm
dentro desses campos de desenvolvimento.
Fonte: Disponível em: <https://gestaoescolar.org.br/conteudo/2183/
como-alinhar-o-ppp-da-escola-a-base-nacional-comum-curricular>.
É CORRETO o que se afirma em: