Questões de Concurso Para escrivão de polícia civil

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Q1634397 Direito Processual Penal
No que concerne à instrução do Inquérito Policial, tem-se que
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Q1634396 Direito Processual Penal
Sobre a instrução do Inquérito Policial, tem-se o seguinte:
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Q1634395 Direito Processual Penal
Com relação à movimentação do Inquérito Policial, tem-se que
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Q1634394 Metodologia da Investigação Policial
Quanto à formalização do Inquérito Policial e aos procedimentos na Delegacia de Polícia, tem-se que
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Q1634393 Direito Processual Penal
Relativamente à instauração do Inquérito Policial, verifica-se o seguinte:
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Q1634392 Direito Processual Penal
Concernente ao Inquérito Policial, tem-se que
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Q1634390 Direito Processual Penal
Sobre a recognição visuográfica de local de homicídio, verifica-se que
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Q1634388 Direito Processual Penal
Na investigação do crime de homicídio, verifica-se que
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Q1634386 Direito Processual Penal
Em relação à investigação de homicídio, tem-se o seguinte:
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Q1634385 Criminalística
Sobre as providências policiais tomadas em investigação de crime de homicídio, tem-se o seguinte:
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Q1634374 Direitos Humanos
Direitos Humanos são considerados fundamentais porque asseguram
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Q1634371 Criminalística
O conceito de preservação pode ser do seguinte modo:
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Q1634370 Criminalística
No interior de uma residência, o criminoso, ao procurar por objetos de sua preferência, deixou suas impressões digitais em alguns locais e objetos. Esse vestígio apresenta-se de que forma quanto à sua visualização?
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Q1634369 Criminalística
Os locais de crimes podem ser classificados quanto
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Q1634368 Criminalística
O Perito Oficial faz exame em um objeto ou material bruto, constatado e/ou recolhido em local de crime para análise posterior. Como esse objeto é denominado?
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Q1634367 Criminalística
A área física onde ocorreu um fato não esclarecido e que apresente características e/ou configuração de um delito, é classificada como:
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Ano: 2011 Banca: FUMARC Órgão: PC-MG
Q1239124 Economia
Leia, atentamente, o texto:
A disponibilidade de capitais decorrente do sucesso obtido com a indústria têxtil do algodão, permitiu à Inglaterra o reinvestimento em ferrovias em várias partes do globo. Essas, por sua vez, baixaram sensivelmente os custos com os transportes, o que acabou refletindo no preço final das mercadorias.
Tendo por referência o trecho acima, analise a Falsidade (F) ou a veracidade (V) das proposições abaixo:
( ) O resultado final para o consumidor foi a ocorrência de preços mais accessíveis para os produtos, permitindo-lhe o acesso a itens que o seu poder de compra antes não alcançava.
( ) A disseminação do consumo do café em escala mundial está associada à implementação de ferrovias em países como Brasil e Colômbia.
( ) Artigos de luxo como prataria, louças, pianos ficaram ao alcance da classe trabalhadora que pode adquiri-los fazendo uso de financiamento.
( ) O uso da navegação a vapor é contemporâneo à expansão das ferrovias e, de forma contrária, não atuou no encurtamento de distâncias entre os mercados com o consequentemente barateamento das mercadorias.
Assinale a alternativa que preenche CORRETAMENTE os parênteses, de cima para baixo:
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Ano: 2017 Banca: IBADE Órgão: SGA-AC
Q1237577 Português
O Dia da Consciência Negra
[...]  O assunto é delicado; em questão de raça, deve-se tocar nela com dedos de veludo. Pode ser que eu esteja errada, mas parece que no tema de raça, racismo, negritude, branquitude, nós caímos em preconceito igual ao dos racistas. O europeu colonizador tem - ou tinha - uma lei: teve uma parte de sangue negro - é negro. Por pequena que seja a gota de sangue negro no indivíduo, polui-se a nobre linfa ariana, e o portador da mistura é "declarado negro”. E os mestiços aceitam a definição e - meiões, quarteirões, octorões - se dizem altivamente “negros", quando isso não é verdade. Ao se afirmar “negro” o mestiço faz bonito, pois assume no total a cor que o branco despreza. Mas ao mesmo tempo está assumindo também o preconceito do branco contra o mestiço. Vira racista, porque, dizendo-se negro, renega a sua condição de mulato, mestiço, half-breed, meia casta, marabá, desprezados pela branquidade. Aliás, é geral no mundo a noção exacerbada de raça, que não afeta só os brancos, mas os amarelos, vermelhos, negros; todos desprezam o meia casta, exemplo vivo da infração à lei tribal.

Eu acho que um povo mestiço, como nós, deveria assumir tranquilamente essa sua condição de mestiço; em vez de se dizer negro por bravata, por desafio - o que é bonito, sinal de orgulho, mas sinal de preconceito também. Os campeões nossos da negritude, todos eles, se dizem simplesmente negros. Acham feio, quem sabe até humilhante, se declararem mestiços, ou meio brancos, como na verdade o são. “Black is beautiful” eu também acho. Mas mulato é lindo também, seja qual for a dose da sua mistura de raça. Houve um tempo, antes de se desenvolver no mundo a reação antirracista, em que até se fazia aqui no Rio o concurso “rainha das mulatas”. Mas a distinção só valia para a mulata jovem e bela. Preconceito também e dos péssimos, pois a mulata só era valorizada como objeto sexual, capaz de satisfazer a consciência dos homens.

A gente não pode se deixar cair nessa armadilha dos brancos. A gente tem de assumir a nossa mulataria. Qual brasileiro pode jurar que tem sangue “puro” nas veias, - branco, negro, árabe, japonês? Vejam a lição de Gilberto Freyre, tão bonita. Nós todos somos mestiços, mulatos, morenos, em dosagens várias. Os casos de branco puro são exceção {como os de índios puros - tais os remanescentes de tribos que certos antropólogos querem manter isolados, geneticamente puros - fósseis vivos - para eles estudarem...). Não vale indagar se a nossa avó chegou aqui de caravela ou de navio negreiro, se nasceu em taba de índio ou na casa-grande. Todas elas somos nós, qualquer procedência Tudo é brasileiro. Quando uma amiga minha, doutora, participante ilustre de um congresso médico, me declarou orgulhosa “eu sou negra” - não resisti e perguntei: “Por que você tem vergonha de ser mulata?” Ela quase se zangou. Mas quem tinha razão era eu. Na paixão da luta contra a estupidez dos brancos, os mestiços caem justamente na posição que o branco prega: negro de um lado, branco do outro. Teve uma gota de sangue africano é negro - mas tendo uma gota de sangue branco será declarado branco? Não é.

Ah, meus irmãos, pensem bem. Mulata, mulato também são bonitos e quanto! E nós todos somos mesmo mestiços, com muita honra, ou morenos, como o queria o grande Freyre. Raça morena, estamos apurando. Daqui a 500 anos será reconhecida como “zootecnicamente pura" tal como se diz de bois e de cavalos. Se é assim que eles gostam!  QUEIROZ, Rachel. O Dia da Consciência Negra. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 23nov. 2002. Brasil, caderno 2, p. D16,
Vocabulário:
half-bread: mestiço,  marabá: mameluco.  meião, quarteirão e octorão: pessoas que têm, respectivamente, metade, um quarto e um oitavo de sangue negro.  “Black is beautiful”: “O negro é bonito” 

“(como os de índios puros - tais os remanescentes de tribos que certos antropólogos querem manter isolados, geneticamente puros - fósseis vivos - para eles estudarem...)". Em relação à “como os de índios puros”, o trecho entre travessões tem o objetivo principal de apresentar uma:

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Ano: 2013 Banca: FUNCAB Órgão: PC-ES
Q1235727 Português
Texto 2:   Se os senhores algum dia quiserem encontrar um representante da grande nação brasileira, não o procurem nunca na sua residência. Seja a que hora for, de manhã, ao amanhecer mesmo, à hora do jantar, quando quiserem enfim, se procurarem, o criado há de dizer-lhes secamente: Não está. Falo-lhes de experiência própria, porque, durante as inúmeras vezes, a toda a hora do dia, em que fui ao Hotel Términus procurar o Deputado Castro, apalpando a carta do coronel, tive o desprazer de ouvir estas duas palavras do porteiro indiferente. Nas últimas vezes, antes mesmo de acabar a pergunta, já o homenzinho respondia invariavelmente da mesma desesperadora forma negativa.     É bem fácil de imaginar com que sorte de cogitações eu ia passando esses dias. O meu dinheiro dentro em breve, pago o hotel, ficaria reduzido a alguns mil réis insignificantes. Não conhecia ninguém, não tinha a mínima relação que me pudesse socorrer, dar-me qualquer cousa, casa ao menos, até que me arranjasse. Saíra de meus penates, cheio de entusiasmo, certo de que aquela carta, mal fosse apresentada, me daria uma situação qualquer. Era essa a minha convicção, dos meus e do próprio coronel. Tinha-se lá, por aquelas alturas, em grande conta a força do doutor Castro nas decisões dos governantes e a influência do velho fazendeiro sobre o ânimo do deputado.     Não era ele o seu grande eleitor? Não era ele o seu banqueiro para os efeitos eleitorais? E nós, lá na roça, tínhamos quase a convicção de que o verdadeiro deputado era o coronel e o doutor Castro um simples preposto seu. As minhas idas e vindas ao hotel repetiam-se e não o encontrava. Vinham-me então os terrores sombrios da falta de dinheiro, da falta absoluta. Voltava para o hotel taciturno, preocupado, cortado de angústias. Sentia-me só, só naquele grande a imenso formigueiro humano, só, sem parentes, sem amigos, sem conhecidos que uma desgraça pudesse fazer amigos. Os meus únicos amigos eram aquelas notas sujas encardidas; eram elas o meu único apoio; eram elas que me evitavam as humilhações, os sofrimentos, os insultos de toda a sorte; e quando eu trocava uma delas, quando as dava ao condutor do bonde, ao homem do café, era como se perdesse um amigo, era como se me separasse de uma pessoa bem amada... Eu nunca compreendi tanto a avareza como naqueles dias [em] que dei alma ao dinheiro, e o senti tão forte para os elementos da nossa felicidade externa ou interna...     A minha ignorância de viver e falta de experiência quase deixavam transparecer a natureza das minhas preocupações. O gerente do hotel pareceu-me que as farejava. De quando em quando, procurava na conversação amedrontar-me com o seu poderio, proveniente de estreitas relações que mantinha com as autoridades. Assim entendi ser o sentido das anedotas que contava. Uma vez – narrou ele – depois de uma longa hospedagem, um hóspede quisera furtar-se ao pagamento. Não tivera dúvidas, fora ao delegado auxiliar, um seu amigo, o doutor Felício, contara-lhe o caso e o homem teve que pagar, se quis tirar as malas. Com ele era assim; não dormia. Nada de justiça, de pretorias... Qual! Com a polícia a cousa vai mais depressa, a questão é ter amigos e ele tinha-os excelentes; e, em seguida, interrogando-me diretamente: O senhor não viu, ontem, aquele homem gordo que jantou na cabeceira? É o escrivão da “X”. Os escrivões, fique o senhor sabendo, é que são as verdadeiras autoridades. Os delegados não fazem senão o que eles querem; tecem os pauzinhos e... E o italiano rematou com um olhar canalha aquela sua informação sobre a onipotência dos escrivães. (BARRETO, Lima. . 7ª ed.: São Paulo, Brasiliense, 1978, p. 55-6.)
Diversamente do que ocorre no texto, onde o narrador diz, com absoluta correção, que o gerente do hotel “mantinha” (§ 4) estreitas relações com as autoridades, é INACEITÁVEL a forma do mesmo verbo empregada em:
Alternativas
Ano: 2013 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: PC-DF
Q1232415 Direito Processual Penal
Julgue o item seguinte, a respeito do inquérito policial (IP) e das provas.
Nos crimes de ação pública condicionada, o IP somente poderá ser instaurado se houver representação do ofendido ou de seu representante legal; nos crimes de iniciativa privada, se houver requerimento de quem tenha qualidade para oferecer queixa.
Alternativas
Respostas
1041: D
1042: B
1043: D
1044: A
1045: C
1046: C
1047: A
1048: B
1049: A
1050: B
1051: A
1052: D
1053: A
1054: B
1055: D
1056: B
1057: B
1058: B
1059: C
1060: E