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Q1117089 Português

                        O conflito do racismo durante a infância

      Segundo a Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância), o Brasil tem feito avanços expressivos no desenvolvimento da vida de suas crianças. Diminuiu os índices da mortalidade infantil, o número de famílias que vivem com renda inferior a um dólar; melhorou e intensificou as políticas de ensino e de assistência às famílias. Apesar disso, ainda não está ocorrendo para todas as crianças que vivem no País, principalmente quando notamos a condição de meninas e meninos indígenas e negros. Dentro de uma perspectiva de direitos humanos, essa igualdade é fundamental para que todos se beneficiem igualmente dos progressos alcançados.

      Essas crianças e adolescentes ainda vivem em contextos de desigualdades. São vítimas do racismo nas escolas, nas ruas, nos hospitais ou aldeias e, às vezes, dentro de suas famílias. Deparam-se constantemente com situações de discriminação, de preconceito ou segregação. Uma simples palavra, um gesto ou um olhar menos atencioso pode gerar um sentimento de inferioridade, em que a criança tende, de forma inconsciente ou não, a desvalorizar e negar suas tradições, sua identidade e costumes.

      O racismo se manifesta em diferentes formas simbólicas como, por exemplo, nos valores e crenças que se revelam nas ações interações sociais entre pessoas de diversas faixas etárias, que marcam relações histórica e contextualmente situadas.

      O preconceito contra o negro, apesar de algumas vezes parecer invisível, atua e é construído e reconstruído no processo de aprendizagem das convenções culturais e nas formas de relacionamento humano desde a infância. O discurso do opressor pode ser incorporado por algumas crianças de modo profundo, as quais passam então a se reconhecer como “feia, preta, fedorenta, cabelo duro”, iniciando o processo de desvalorização de seus atributos individuais que interfere na construção da identidade da criança.

(Poirier; M.P. Por uma infância sem racismo. UNICEF (Fundo das Nações Unidas para a Infância, Brasil. Disponível em: http://www.uff.br/psienf /preconceito2.pdf. Acesso em: 13/10/2016. Adaptado.)

Assinale a afirmativa transcrita do texto que expressa circunstância de modo.
Alternativas
Q1117088 Português

                        O conflito do racismo durante a infância

      Segundo a Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância), o Brasil tem feito avanços expressivos no desenvolvimento da vida de suas crianças. Diminuiu os índices da mortalidade infantil, o número de famílias que vivem com renda inferior a um dólar; melhorou e intensificou as políticas de ensino e de assistência às famílias. Apesar disso, ainda não está ocorrendo para todas as crianças que vivem no País, principalmente quando notamos a condição de meninas e meninos indígenas e negros. Dentro de uma perspectiva de direitos humanos, essa igualdade é fundamental para que todos se beneficiem igualmente dos progressos alcançados.

      Essas crianças e adolescentes ainda vivem em contextos de desigualdades. São vítimas do racismo nas escolas, nas ruas, nos hospitais ou aldeias e, às vezes, dentro de suas famílias. Deparam-se constantemente com situações de discriminação, de preconceito ou segregação. Uma simples palavra, um gesto ou um olhar menos atencioso pode gerar um sentimento de inferioridade, em que a criança tende, de forma inconsciente ou não, a desvalorizar e negar suas tradições, sua identidade e costumes.

      O racismo se manifesta em diferentes formas simbólicas como, por exemplo, nos valores e crenças que se revelam nas ações interações sociais entre pessoas de diversas faixas etárias, que marcam relações histórica e contextualmente situadas.

      O preconceito contra o negro, apesar de algumas vezes parecer invisível, atua e é construído e reconstruído no processo de aprendizagem das convenções culturais e nas formas de relacionamento humano desde a infância. O discurso do opressor pode ser incorporado por algumas crianças de modo profundo, as quais passam então a se reconhecer como “feia, preta, fedorenta, cabelo duro”, iniciando o processo de desvalorização de seus atributos individuais que interfere na construção da identidade da criança.

(Poirier; M.P. Por uma infância sem racismo. UNICEF (Fundo das Nações Unidas para a Infância, Brasil. Disponível em: http://www.uff.br/psienf /preconceito2.pdf. Acesso em: 13/10/2016. Adaptado.)

De acordo com o texto, o “racismo na infância”
Alternativas
Q1117087 Português

                        O conflito do racismo durante a infância

      Segundo a Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância), o Brasil tem feito avanços expressivos no desenvolvimento da vida de suas crianças. Diminuiu os índices da mortalidade infantil, o número de famílias que vivem com renda inferior a um dólar; melhorou e intensificou as políticas de ensino e de assistência às famílias. Apesar disso, ainda não está ocorrendo para todas as crianças que vivem no País, principalmente quando notamos a condição de meninas e meninos indígenas e negros. Dentro de uma perspectiva de direitos humanos, essa igualdade é fundamental para que todos se beneficiem igualmente dos progressos alcançados.

      Essas crianças e adolescentes ainda vivem em contextos de desigualdades. São vítimas do racismo nas escolas, nas ruas, nos hospitais ou aldeias e, às vezes, dentro de suas famílias. Deparam-se constantemente com situações de discriminação, de preconceito ou segregação. Uma simples palavra, um gesto ou um olhar menos atencioso pode gerar um sentimento de inferioridade, em que a criança tende, de forma inconsciente ou não, a desvalorizar e negar suas tradições, sua identidade e costumes.

      O racismo se manifesta em diferentes formas simbólicas como, por exemplo, nos valores e crenças que se revelam nas ações interações sociais entre pessoas de diversas faixas etárias, que marcam relações histórica e contextualmente situadas.

      O preconceito contra o negro, apesar de algumas vezes parecer invisível, atua e é construído e reconstruído no processo de aprendizagem das convenções culturais e nas formas de relacionamento humano desde a infância. O discurso do opressor pode ser incorporado por algumas crianças de modo profundo, as quais passam então a se reconhecer como “feia, preta, fedorenta, cabelo duro”, iniciando o processo de desvalorização de seus atributos individuais que interfere na construção da identidade da criança.

(Poirier; M.P. Por uma infância sem racismo. UNICEF (Fundo das Nações Unidas para a Infância, Brasil. Disponível em: http://www.uff.br/psienf /preconceito2.pdf. Acesso em: 13/10/2016. Adaptado.)

Podemos inferir que o texto tem como objetivo
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Q840727 História e Geografia de Estados e Municípios
A instituição da E-Paraná Comunicação, pessoa jurídica de direito privado, deu-se sob a modalidade de:
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Q840726 Conhecimentos Gerais
A partir de 2015, as contas de energia passaram a trazer uma novidade: o sistema de Bandeiras Tarifárias. Indicam se a energia custa mais ou menos, em função das condições de geração de eletricidade. Quando aplicada, a bandeira com maior custo para o consumidor é a bandeira:
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251: D
252: D
253: D
254: A
255: D