Questões de Concurso Para médico em cirurgia vascular

Foram encontradas 438 questões

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Ano: 2018 Banca: FDC Órgão: SEHAC - RJ
Q1237768 Medicina
Na indicação cirúrgica nas lesões obstrutivas carotídeas, em pacientes sintomáticos, pelos estudos NASCET, ECST e VAST, são critérios para esta indicação, EXCETO: 
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Ano: 2014 Banca: IDECAN Órgão: HC-UFPE
Q1237468 Medicina
Pacientes sujeitos a risco de infecção do sítio cirúrgico, particularmente da ferida operatória, ou aqueles com baixo risco, porém, com alta morbidez e mortalidade, em caso de infecção, se beneficiam do uso profilático de antibióticos, desde que administrados corretamente. Quanto à escolha da droga para profilaxia, deve-se considerar a microbiota que coloniza habitualmente o órgão manipulado. Nas operações limpas, os germes mais frequentes são S. aureus e as drogas utilizadas são cefalosporinas de 1ª geração. NÃO corresponde a uma cirurgia limpa: 
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Ano: 2014 Banca: IDECAN Órgão: HC-UFPE
Q1237455 Enfermagem
O bom preparo pré-operatório é fundamental para o sucesso de qualquer procedimento cirúrgico. Um dos mais importantes papéis do médico na avaliação pré-operatória é fazer as recomendações a respeito do uso ou interrupção das medicações neste período. São medicamentos que devem ser mantidos até o dia da operação, EXCETO: 
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Ano: 2010 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de São Leopoldo - RS
Q1237011 Português
A urna e a escola A parte menos informada do eleitorado é em tese a mais sujeita à manipulação. Isso é um problema para a democracia porque, segundo escreveu o cientista político Leonardo Barreto na Folha de S. Paulo, “ela é um sistema interminável que funciona na base da tentativa e erro: punindo os políticos ruins e premiando os bons”. O melhor da frase de Barreto é a classificação da democracia como um “sistema interminável”. Ela não fecha. Quem fecha, e afirma-se como ponto final das possibilidades de boa condução das sociedades, é a ditadura. Por sua própria natureza, a democracia convida a um perpétuo exercício de reavaliação. Isso quer dizer que, para bem funcionar, exige crítica. Ora, mais apto a exercer a crítica é em tese – sempre em tese – quem passou pela escola. Como resolver o problema do precário nível educacional do eleitorado? Solução fácil e cirúrgica seria extirpar suas camadas iletradas. Cassem-se os direitos políticos dos analfabetos e semianalfabetos e pronto: cortou-se o mal pela raiz. A história eleitoral do Brasil é um desfile de cassações a parcelas da população. No período colonial, só podiam eleger e ser eleitos os “homens bons”, curiosa e maliciosa expressão que transpõe um conceito moral – o de “bom” – para uma posição social. “Homens bons” eram os que não tinham o “sangue infecto” – não eram judeus, mouros, negros, índios nem exerciam “ofício mecânico” – não eram camponeses, artesãos nem viviam de alguma outra atividade manual. Sobravam os nobres representantes da classe dos proprietários e poucos mais. No período imperial, o critério era a renda; só votava quem a usufruísse a partir de certo mínimo. As mulheres só ganharam direito de voto em 1932. Os analfabetos, em 1985. Sim, cassar parte do eleitorado se encaixaria na tradição brasileira. Mas, ao mesmo tempo – que pena –, atentaria contra a democracia. Esta será tão mais efetiva quanto menos restrições contiver à participação popular. Quanto mais restrições, mais restritiva será ela própria. Outra solução, menos brutal, e por isso mesmo advogada, esta, sim, amplamente, é a conversão do voto obrigatório em voluntário. A suposição é que as camadas menos educadas são as mais desinteressadas das eleições. Portanto, seriam as primeiras a desertar. O raciocínio é discutível. Por um lado, o ambiente em que se pode ou não votar pode revelar-se muito mais favorável à arregimentação de eleitores em troca de favores, ou a forçá-los a comparecer às urnas mediante ameaça. Por outro, a atração da praia, do clube ou da viagem, se a eleição cai num dia de sol, pode revelar-se irresistível a ponto de sacrificar o voto mesmo entre os mais bem informados. A conclusão é que o problema não está no eleitorado. Não é nele que se deve mexer. Tê-lo numeroso e abrangente é uma conquista da democracia brasileira. O problema está na outra ponta – a da escola. Não tê-la, ou tê-la em precária condição, eis o entrave dos entraves, o que expõe o Brasil ao atraso e ao vexame. (Roberto Pompeu de Toledo. Revista Veja, 28 de julho de 2010, ed. 2175, p. 162. Fragmento, com adaptações)
No texto, não se provoca erro ou alteração de sentido ao se: 
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Ano: 2018 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: SESAP-RN
Q1236539 Medicina
Paciente chega ao pronto-socorro trazido por transeuntes, após ser vítima de agressão por projetil de arma de fogo transfixante, tangencial em face lateral da coxa esquerda, com orifício de entrada na face anterior e orifício de saída na face posterior. No momento, o paciente não apresenta sangramento ativo, mas verifica-se volumoso hematoma pulsátil na lateral da coxa, com dor no local. Não há limitação do movimento ou dor ao mobilizar o membro. Ao exame vascular, o paciente apresenta pulsos universalmente palpáveis. A próxima medida a ser tomada é
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Respostas
206: E
207: C
208: E
209: A
210: B