Questões de Concurso
Para fisioterapeuta
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Daniel e Larissa foram ao cinema. Compraram dois ingressos de mesmo preço e uma pipoca e gastaram 40 reais. Na semana seguinte, voltaram a esse cinema, compraram dois ingressos de mesmo preço e duas pipocas e gastaram 60 reais. Qual é o preço de cada ingresso?
Ao multiplicar por obtém-se:
Um empréstimo de R$ 200.000,00 feito sob o regime de juros compostos será pago em 2 anos a uma taxa de juros de 100% ao ano. Qual será o montante do pagamento desse empréstimo?
Considere atentamente o texto a seguir, extraído de uma das crônicas de Otto Lara Resende, para responder as próximas questões.
“O Dr. Fritz Muller é um alemão que veio jovem para o Brasil, no século passado. Um sábio. E até um herói, pela vida que levou em Santa Catarina. O Moacir Werneck de Castro escreveu sobre o Dr. Muller um livro que ainda está inédito. Li o original e fiquei impressionado: que vida! O homem se adaptou ao Brasil de tal forma que chegou a andar descalço, com chapéu de caipira na cabeça. Nem por isso deixou de ser alemão. Em 1878, escreveu numa carta o seguinte: ‘Quando se vive todo um quarto de século na terra das preguiças, incorpora-se pouco a pouco algo da natureza desses bichos, seja em razão do exemplo, do clima ou, o que é essencial, da falta de estímulos espirituais’. Estava amargo nesse dia o Dr. Fritz Muller. E tinha lá as suas razões. Era de briga o homem. Teve muito aborrecimento, mas nunca mais saiu daqui e deixou uma bela obra. Per Johns, escritor, é filho de dinamarqueses. Se você quer saber como os nórdicos que vivem aqui veem o brasileiro, leia ‘As aves de Cassandra’. É um romance e nem por isso deixa de ser um documento. Disse nórdicos, mas posso dizer europeus do norte, para aí incluir alemães, ingleses e outros. Têm horror a itálicos e hispânicos. E do Brasil não têm uma visão lisonjeira. Acabam às vezes se abrasileirando, mas não suportam, com licença, a nossa ‘esculhambação’. Está lá no Per Johns o que sentem e o que dizem do trópico. Metem o pau na nossa pasmaceira, sensualidade e preguiça. Mas uma prova da força da nossa cultura é que o próprio Per Johns, dinamarquês de quatro costados, é hoje um acabado escritor brasileiro. Dizer que o brasileiro é preguiçoso é a meu ver injusto. O sujeito que diz isso não conhece o brasileiro. E muito menos a preguiça, um desdentado da família dos bradipodídeos. Brasileira 100%, a preguiça não gasta energia à toa. Prova de que é inteligentíssima. Vive o tempo todo na embaúba. Só se muda se for preciso. Por exemplo: se faltarem as folhinhas novas que aprecia. Ameaçada, é capaz de subir correndo numa árvore de trinta metros. Adora o sol e faz ginástica, feliz da vida. Bem camuflada, não há onça nem jiboia que a peguem. Os nórdicos queriam o quê? Que a preguiça saísse correndo pelo mato qual antílope? Isto seria burrice. E morte na certa. Inteligência é capacidade de adaptação. É o que não falta ao brasileiro e à preguiça”. (Preguiça e inteligência, Otto Lara Resende, com adaptações).
No trecho “O sujeito que diz isso não conhece o brasileiro. E muito menos a preguiça”, o substantivo “preguiça” diz respeito a um:
Considere atentamente o texto a seguir, extraído de uma das crônicas de Otto Lara Resende, para responder as próximas questões.
“O Dr. Fritz Muller é um alemão que veio jovem para o Brasil, no século passado. Um sábio. E até um herói, pela vida que levou em Santa Catarina. O Moacir Werneck de Castro escreveu sobre o Dr. Muller um livro que ainda está inédito. Li o original e fiquei impressionado: que vida! O homem se adaptou ao Brasil de tal forma que chegou a andar descalço, com chapéu de caipira na cabeça. Nem por isso deixou de ser alemão. Em 1878, escreveu numa carta o seguinte: ‘Quando se vive todo um quarto de século na terra das preguiças, incorpora-se pouco a pouco algo da natureza desses bichos, seja em razão do exemplo, do clima ou, o que é essencial, da falta de estímulos espirituais’. Estava amargo nesse dia o Dr. Fritz Muller. E tinha lá as suas razões. Era de briga o homem. Teve muito aborrecimento, mas nunca mais saiu daqui e deixou uma bela obra. Per Johns, escritor, é filho de dinamarqueses. Se você quer saber como os nórdicos que vivem aqui veem o brasileiro, leia ‘As aves de Cassandra’. É um romance e nem por isso deixa de ser um documento. Disse nórdicos, mas posso dizer europeus do norte, para aí incluir alemães, ingleses e outros. Têm horror a itálicos e hispânicos. E do Brasil não têm uma visão lisonjeira. Acabam às vezes se abrasileirando, mas não suportam, com licença, a nossa ‘esculhambação’. Está lá no Per Johns o que sentem e o que dizem do trópico. Metem o pau na nossa pasmaceira, sensualidade e preguiça. Mas uma prova da força da nossa cultura é que o próprio Per Johns, dinamarquês de quatro costados, é hoje um acabado escritor brasileiro. Dizer que o brasileiro é preguiçoso é a meu ver injusto. O sujeito que diz isso não conhece o brasileiro. E muito menos a preguiça, um desdentado da família dos bradipodídeos. Brasileira 100%, a preguiça não gasta energia à toa. Prova de que é inteligentíssima. Vive o tempo todo na embaúba. Só se muda se for preciso. Por exemplo: se faltarem as folhinhas novas que aprecia. Ameaçada, é capaz de subir correndo numa árvore de trinta metros. Adora o sol e faz ginástica, feliz da vida. Bem camuflada, não há onça nem jiboia que a peguem. Os nórdicos queriam o quê? Que a preguiça saísse correndo pelo mato qual antílope? Isto seria burrice. E morte na certa. Inteligência é capacidade de adaptação. É o que não falta ao brasileiro e à preguiça”. (Preguiça e inteligência, Otto Lara Resende, com adaptações).
Marque a alternativa que indica, respectivamente, possíveis sinônimos para os termos “lisonjeira”, “esculhambação” e “pasmaceira”, extraídos do texto.
Considere atentamente o texto a seguir, extraído de uma das crônicas de Otto Lara Resende, para responder as próximas questões.
“O Dr. Fritz Muller é um alemão que veio jovem para o Brasil, no século passado. Um sábio. E até um herói, pela vida que levou em Santa Catarina. O Moacir Werneck de Castro escreveu sobre o Dr. Muller um livro que ainda está inédito. Li o original e fiquei impressionado: que vida! O homem se adaptou ao Brasil de tal forma que chegou a andar descalço, com chapéu de caipira na cabeça. Nem por isso deixou de ser alemão. Em 1878, escreveu numa carta o seguinte: ‘Quando se vive todo um quarto de século na terra das preguiças, incorpora-se pouco a pouco algo da natureza desses bichos, seja em razão do exemplo, do clima ou, o que é essencial, da falta de estímulos espirituais’. Estava amargo nesse dia o Dr. Fritz Muller. E tinha lá as suas razões. Era de briga o homem. Teve muito aborrecimento, mas nunca mais saiu daqui e deixou uma bela obra. Per Johns, escritor, é filho de dinamarqueses. Se você quer saber como os nórdicos que vivem aqui veem o brasileiro, leia ‘As aves de Cassandra’. É um romance e nem por isso deixa de ser um documento. Disse nórdicos, mas posso dizer europeus do norte, para aí incluir alemães, ingleses e outros. Têm horror a itálicos e hispânicos. E do Brasil não têm uma visão lisonjeira. Acabam às vezes se abrasileirando, mas não suportam, com licença, a nossa ‘esculhambação’. Está lá no Per Johns o que sentem e o que dizem do trópico. Metem o pau na nossa pasmaceira, sensualidade e preguiça. Mas uma prova da força da nossa cultura é que o próprio Per Johns, dinamarquês de quatro costados, é hoje um acabado escritor brasileiro. Dizer que o brasileiro é preguiçoso é a meu ver injusto. O sujeito que diz isso não conhece o brasileiro. E muito menos a preguiça, um desdentado da família dos bradipodídeos. Brasileira 100%, a preguiça não gasta energia à toa. Prova de que é inteligentíssima. Vive o tempo todo na embaúba. Só se muda se for preciso. Por exemplo: se faltarem as folhinhas novas que aprecia. Ameaçada, é capaz de subir correndo numa árvore de trinta metros. Adora o sol e faz ginástica, feliz da vida. Bem camuflada, não há onça nem jiboia que a peguem. Os nórdicos queriam o quê? Que a preguiça saísse correndo pelo mato qual antílope? Isto seria burrice. E morte na certa. Inteligência é capacidade de adaptação. É o que não falta ao brasileiro e à preguiça”. (Preguiça e inteligência, Otto Lara Resende, com adaptações).
Quanto à função de sujeito na oração “Têm horror a itálicos e hispânicos”, pode-se afirmar que é exercida pelo pronome implícito:
Considere atentamente o texto a seguir, extraído de uma das crônicas de Otto Lara Resende, para responder as próximas questões.
“O Dr. Fritz Muller é um alemão que veio jovem para o Brasil, no século passado. Um sábio. E até um herói, pela vida que levou em Santa Catarina. O Moacir Werneck de Castro escreveu sobre o Dr. Muller um livro que ainda está inédito. Li o original e fiquei impressionado: que vida! O homem se adaptou ao Brasil de tal forma que chegou a andar descalço, com chapéu de caipira na cabeça. Nem por isso deixou de ser alemão. Em 1878, escreveu numa carta o seguinte: ‘Quando se vive todo um quarto de século na terra das preguiças, incorpora-se pouco a pouco algo da natureza desses bichos, seja em razão do exemplo, do clima ou, o que é essencial, da falta de estímulos espirituais’. Estava amargo nesse dia o Dr. Fritz Muller. E tinha lá as suas razões. Era de briga o homem. Teve muito aborrecimento, mas nunca mais saiu daqui e deixou uma bela obra. Per Johns, escritor, é filho de dinamarqueses. Se você quer saber como os nórdicos que vivem aqui veem o brasileiro, leia ‘As aves de Cassandra’. É um romance e nem por isso deixa de ser um documento. Disse nórdicos, mas posso dizer europeus do norte, para aí incluir alemães, ingleses e outros. Têm horror a itálicos e hispânicos. E do Brasil não têm uma visão lisonjeira. Acabam às vezes se abrasileirando, mas não suportam, com licença, a nossa ‘esculhambação’. Está lá no Per Johns o que sentem e o que dizem do trópico. Metem o pau na nossa pasmaceira, sensualidade e preguiça. Mas uma prova da força da nossa cultura é que o próprio Per Johns, dinamarquês de quatro costados, é hoje um acabado escritor brasileiro. Dizer que o brasileiro é preguiçoso é a meu ver injusto. O sujeito que diz isso não conhece o brasileiro. E muito menos a preguiça, um desdentado da família dos bradipodídeos. Brasileira 100%, a preguiça não gasta energia à toa. Prova de que é inteligentíssima. Vive o tempo todo na embaúba. Só se muda se for preciso. Por exemplo: se faltarem as folhinhas novas que aprecia. Ameaçada, é capaz de subir correndo numa árvore de trinta metros. Adora o sol e faz ginástica, feliz da vida. Bem camuflada, não há onça nem jiboia que a peguem. Os nórdicos queriam o quê? Que a preguiça saísse correndo pelo mato qual antílope? Isto seria burrice. E morte na certa. Inteligência é capacidade de adaptação. É o que não falta ao brasileiro e à preguiça”. (Preguiça e inteligência, Otto Lara Resende, com adaptações).
No trecho “incorpora-se pouco a pouco algo da natureza desses bichos”, o pronome “se” pode ser classificado como:
Considere atentamente o texto a seguir, extraído de uma das crônicas de Otto Lara Resende, para responder as próximas questões.
“O Dr. Fritz Muller é um alemão que veio jovem para o Brasil, no século passado. Um sábio. E até um herói, pela vida que levou em Santa Catarina. O Moacir Werneck de Castro escreveu sobre o Dr. Muller um livro que ainda está inédito. Li o original e fiquei impressionado: que vida! O homem se adaptou ao Brasil de tal forma que chegou a andar descalço, com chapéu de caipira na cabeça. Nem por isso deixou de ser alemão. Em 1878, escreveu numa carta o seguinte: ‘Quando se vive todo um quarto de século na terra das preguiças, incorpora-se pouco a pouco algo da natureza desses bichos, seja em razão do exemplo, do clima ou, o que é essencial, da falta de estímulos espirituais’. Estava amargo nesse dia o Dr. Fritz Muller. E tinha lá as suas razões. Era de briga o homem. Teve muito aborrecimento, mas nunca mais saiu daqui e deixou uma bela obra. Per Johns, escritor, é filho de dinamarqueses. Se você quer saber como os nórdicos que vivem aqui veem o brasileiro, leia ‘As aves de Cassandra’. É um romance e nem por isso deixa de ser um documento. Disse nórdicos, mas posso dizer europeus do norte, para aí incluir alemães, ingleses e outros. Têm horror a itálicos e hispânicos. E do Brasil não têm uma visão lisonjeira. Acabam às vezes se abrasileirando, mas não suportam, com licença, a nossa ‘esculhambação’. Está lá no Per Johns o que sentem e o que dizem do trópico. Metem o pau na nossa pasmaceira, sensualidade e preguiça. Mas uma prova da força da nossa cultura é que o próprio Per Johns, dinamarquês de quatro costados, é hoje um acabado escritor brasileiro. Dizer que o brasileiro é preguiçoso é a meu ver injusto. O sujeito que diz isso não conhece o brasileiro. E muito menos a preguiça, um desdentado da família dos bradipodídeos. Brasileira 100%, a preguiça não gasta energia à toa. Prova de que é inteligentíssima. Vive o tempo todo na embaúba. Só se muda se for preciso. Por exemplo: se faltarem as folhinhas novas que aprecia. Ameaçada, é capaz de subir correndo numa árvore de trinta metros. Adora o sol e faz ginástica, feliz da vida. Bem camuflada, não há onça nem jiboia que a peguem. Os nórdicos queriam o quê? Que a preguiça saísse correndo pelo mato qual antílope? Isto seria burrice. E morte na certa. Inteligência é capacidade de adaptação. É o que não falta ao brasileiro e à preguiça”. (Preguiça e inteligência, Otto Lara Resende, com adaptações).
Em dado momento de seu texto, o autor apresenta uma definição de “inteligência”. Marque a alternativa que contém um substantivo que resume essa definição.
Sobre Iatrogenia, é correto afirmar, EXCETO:
A Fisioterapia na Saúde da Mulher é o tratamento terapêutico de todas as disfunções que afetam a pélvis e o pavimento pélvico.
Sobre a Fisioterapia na saúde da mulher, é CORRETO afirmar que:
I. Fisioterapia Pélvica é uma especialidade que atua na reabilitação das disfunções do assoalho pélvico, que é o conjunto de músculos e ligamentos que sustentam órgãos como bexiga, útero, intestino e tudo que fica na região baixa do abdômen.
II. A fisioterapia durante a gravidez é utilizada para prevenir incontinências, diminuir dores lombares e pélvicas, redução de inchaço, relaxamento muscular e melhora na respiração. Os exercícios ajudam ainda a preparar o corpo da mulher para o nascimento da criança.
III. O Eletromiógrafo é um equipamento que mede a força dos músculos do assoalho pélvico, mas através da pressão, e é possível medir quão intenso é o ato de contrair do paciente. Nas mulheres, ele é realizado através da inserção de uma sonda no canal vaginal, que é inflada até uma certa medida. Através de ajustes de níveis, com opções muito baixas, ele ajuda a realizar um diagnóstico bem preciso.
IV. O tratamento com fisioterapia pélvica pode ajudar a reduzir as dores de mulheres portadoras de endometriose. Além disso, os exercícios auxiliam na diminuição das dores que costumam ocorrer durante ou após o ato sexual.
V. Na fase do pós-parto, a função da fisioterapia é reeducar o corpo devido às mudanças causadas pela gravidez e parto, tratar possíveis distúrbios e preparar o períneo para atividades sexuais sem desconforto.
Estão CORRETAS:
A luxação congênita do quadril, também chamada de displasia do quadril, é caracterizada pela perda do contato da cabeça do fêmur com o acetábulo no nascimento, isso ocorre devido a um mal posicionamento intra-uterino que pode levar a uma frouxidão de estruturas como ligamentos e cápsula podendo gerar no parto uma subluxação ou luxação.
Sobre a luxação congênita de quadril, é correto afirmar, EXCETO:
Incontinência Urinária (IU) é a perda involuntária da urina pela uretra. Esta situação clínica afeta pessoas de ambos os sexos em diferentes faixas etárias. Sua incidência aumenta progressivamente com a idade. A eliminação da urina é controlada pelo sistema nervoso autônomo, mas pode ser comprometida nas seguintes situações, EXCETO:
A fisioterapia em idosos, conhecida como fisioterapia geriátrica, atua com o objetivo de garantir o bem-estar e a qualidade de vida na terceira idade.
Sobre esse a fisioterapia em idosos, é CORRETO afirmar que:
I. A fisioterapia para idosos é muito indicada como complemento no tratamento de diversas patologias como artrite, artrose, recuperação de fraturas, dores musculares e muitas outras.
II. A fisioterapia geriátrica trabalha tanto a reabilitação do equilíbrio quanto dos reflexos, diminuindo assim os riscos de queda.
III. Promove mais autonomia aos idosos, fortalecendo o corpo e trabalhando para melhorar a coordenação, o equilíbrio e até mesmo diminuir o incômodo causado pelas dores.
IV. Estabelece o equilíbrio e melhora os reflexos e a coordenação, que pode ser afetada pelo processo natural de envelhecimento ou ainda por alguma doença como o Parkinson.
V. Para preservar a musculatura e as articulações, o fisioterapeuta deve passar alongamentos e outros exercícios para fortalecimento dentro das possibilidades de cada paciente.
Estão CORRETAS:
Sobre a Cinesioterapia pré-parto, é correto afirmar que:
I. Ajuda no alívio de dores, começa a preparar os músculos pélvicos para a sustentação do útero, previne complicações, promove o relaxamento e facilita a dilatação na altura do parto.
II. A cinesioterapia como parte integrante de um plano em Fisioterapia promove o alívio de dores da coluna vertebral, controla a tensão e contraturas musculares, previne uma postura incorreta, promove o equilíbrio corporal e psicológico para o bem-estar da mulher.
III. É recomendada durante a gravidez e os exercícios devem ser adaptados consoante o tempo de gestação e acompanhados por um profissional de saúde com formação na área.
IV. Na Fisioterapia Oeiras pode realizar exercícios específicos de cinesioterapia pré e pós parto, podendo incluir exercícios de Pilates Clínico.
Estão CORRETAS:
A paralisia braquial obstétrica (PBO) é definida como uma paralisia que acomete o membro superior do recém-nascido, decorrente de traumas do plexo braquial ao nascimento.
Sobre o plexo braquial, é correto afirmar que, EXCETO:
A principal meta da atuação fisioterapêutica junto à criança com Artrogripose é alcançar o nível máximo de função. As técnicas de tratamento incluem:
I. Alongamento passivo.
II. Uso de órteses.
III. Atividades de fortalecimento.
IV. Uso de equipamentos adaptados ou de reabilitação.
Estão CORRETAS:
O conceito de Mielomeningocele é:
Assinale a alternativa CORRETA:
De acordo com a classificação da Paralisia Cerebral, enumere corretamente as assertivas:
(1) PC espástica unilateral
(2) PC discinética
(3) PC atáxica
( ) Caracteriza-se pela diminuição do tônus, falta de coordenação muscular, ataxia do tronco, marcha e tremor.
( ) Afeta um dos hemicorpos, e bilateral que afeta dois ou até os quatros membros;
( ) subdividido em: distônica que são característicos os movimentos involuntários e voluntários com posturas anormais provocadas por hipertonia, e PC coreoatetósica, predominante a hipercinesia e hipotonia.
A sequência numérica CORRETA é:
No Brasil, o Departamento de Informática do SUS (DATASUS) desempenha um papel de importância vital na condução do processo de informação na saúde, sendo responsável por:
Assinale a alternativa INCORRETA:
Sobre as classificações epidemiológicas, analise os itens a seguir e assinale:
1. Pandemia.
2. Endemia.
3. Epidemia.
4. Surto.
( )É quando ocorre um aumento no número de casos de uma doença em várias regiões, mas sem uma escala global. Ou seja, o problema se espalha acima do esperado, sem uma delimitação geográfica específica.
( )É a disseminação mundial de uma doença. Ela pode surgir quando um agente infeccioso se espalha ao redor do mundo e a maior parte das pessoas não são imunes a ele.
( ) É o aumento repentino e inesperado de casos de uma doença em uma determinada região, comunidade ou estação do ano. O número de casos pode variar de acordo com o agente que causa a doença. Também é avaliado o tamanho e tipo de exposição anterior, quando se trata de uma doença conhecida.
( )Se dá quando uma doença tem recorrência em uma região, mas sem aumentos significativos no número de casos. Ou seja, o problema se manifesta com frequência e segue um padrão relativamente estável que prevalece. Se houver alta incidência e persistência da doença, pode ainda ser chamada de hiperendêmica.
A sequência CORRETA é: