Questões de Concurso Para profissional de educação física

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Q2424805 Saúde Pública

Com a implementação da Política Nacional de Humanização, trabalhamos para alcançar resultados englobando as seguintes direções:


I - serão reduzidas as filas e o tempo de espera, com ampliação do acesso, atendimento acolhedor e resolutivo, baseado em critérios de risco;

II - todo usuário do SUS saberá quem são os profissionais que cuidam de sua saúde e a rede de serviços que se responsabilizará por sua referência territorial e atenção integral;

III - as unidades de saúde garantirão os direitos dos usuários, orientando-se pelas conquistas já asseguradas em lei e ampliando os mecanismos de sua participação ativa, e de sua rede sociofamiliar, nas propostas de plano terapêutico, acompanhamento e cuidados em geral;

IV - as unidades de saúde garantirão gestão participativa aos seus trabalhadores e usuários, com investimento na educação permanente em saúde dos trabalhadores, na adequação de ambiência e espaços saudáveis e acolhedores de trabalho, propiciando maior integração de trabalhadores e usuários em diferentes momentos;

V - serão implementadas atividades de valorização e cuidado aos trabalhadores da saúde.


De acordo com o enunciado, podemos considerar corretas as afirmativas

Alternativas
Q2424804 Saúde Pública

No Brasil, o processo de urbanização acompanhou-se de importantes mudanças sociais, como nas formas de inserção da mulher na sociedade, rearranjos familiares, incrementos tecnológicos, entre outras. A forte queda na fecundidade e o aumento da longevidade impulsionaram um envelhecimento acelerado da população brasileira, conforme foi discutido por Vasconcelos & Gomes. Em anos recentes, observam-se tendências de crescimento baixo ou mesmo negativo da população jovem, desaceleração do crescimento da população em idade ativa e grande crescimento do contingente de idosos. Em relação a esse tema, é correto afirmar que se refere

Alternativas
Q2424798 Português

Leia o texto abaixo para responder às próximas 10 questões.


O vírus da linguagem


Sérgio Rodrigues


asdO escritor argentino Jorge Luis Borges, que não era muito simpático à etimologia, apontou a inutilidade de saber que a palavra cálculo veio do latim “calculus”, pedrinha, em referência aos pedregulhos que se usavam antigamente para fazer contas.

asdTal conhecimento, argumentou o genial autor de “A Biblioteca de Babel”, não nos permite “dominar os arcanos da álgebra”. Verdade: ninguém aprende a calcular estudando etimologia.

asdO que Borges não disse é que o estudo da história das palavras abre janelas para como a linguagem funciona, como produz seus sentidos, que de outro modo permaneceriam trancadas. É pouco?

Exemplo: a história de “calculus” não ensina ninguém a fazer contas, mas a do vírus ilustra muito bem o mecanismo infeccioso que opera dentro dos —e entre os— idiomas.

asdO latim clássico “virus”, empregado por Cícero e Virgílio, é a origem óbvia da palavra sob a qual se abriga a apavorante covid-19. Ao mesmo tempo, é uma pista falsa.

asdCícero e Virgílio não faziam ideia da existência de um troço chamado vírus. Este só seria descoberto no século 19, quando o avanço das ciências e da tecnologia já tinha tornado moda recorrer a elementos gregos e latinos para cunhar novas expressões para novos fatos.

asdNo caso, nem foi preciso cunhar, bastou buscar no latim uma palavra pronta, sonora. Seus sentidos originais, todos vizinhos da sujeira, ajudavam: sumo, sêmen, veneno, poção, beberagem, linguagem vil.

asdContudo, a não ser pelo código genético rastreável em palavras como visgo, viscoso e virulento, fazia séculos que o “virus” latino hibernava. Foi como metáfora venenosa que, já às portas do século 20, saiu do frigorífico clássico para voltar ao quentinho das línguas.

asdEm 1898, o microbiologista holandês Martinus Beijerink decidiu batizar assim certo grupo de agentes infecciosos invisíveis aos microscópios de então, com o qual o francês Louis Pasteur tinha esbarrado primeiro ao estudar a raiva.

asdO vírus nasceu na linguagem científica, mas era altamente contagioso. Acabou se tornando epidêmico no vocabulário comum de diversas línguas.

asdQuando a gripe espanhola varreu o mundo, em 1918, a humanidade já sabia nomear a coisa. “A linguagem é um vírus”, cantou Laurie Anderson.

asdÉ claro que saber de tudo isso não nos protege da epidemia que bate às portas do país quando ele está mais frágil, menos funcional, menos inteligente. Borges tem razão em parte.

asdAinda não foi descoberto, no entanto, um tema em que a ignorância seja preferível ao conhecimento. Já se disse que nomear bem um problema é o primeiro passo para resolvê-lo.

asdO vírus da palavra penetrou no vocabulário da computação em 1972, como nome de programas maliciosos que se infiltram num sistema para, reproduzindo-se, colonizá-lo e infectar outros.

asdNo século 21, com o mundo integrado em rede, deu até num verbo novo, viralizar. Foi a primeira vez que um membro da família ganhou sentido positivo, invejável: fazer sucesso na internet, ser replicado em larga escala nas redes sociais.

asdMesmo essa acepção, como vimos, tinha seu lado escuro, parente de um uso metafórico bastante popular que a palavra carrega há décadas. No século passado, tornou-se possível falar em “vírus do fascismo”, por exemplo. Ou “vírus da burrice”.

asdAntigamente, quando se ignorava tudo sobre os vírus, uma receita comum que as pessoas usavam para se proteger do risco de contrair as doenças provocadas por eles era rezar. Está valendo.


Disponível em:

<https://www1.folha.uol.com.br/colunas/sergio-

rodrigues/2020/03/o-virus-da-linguagem.shtml>.

Acesso em 12 mar. 2020

Assinale a alternativa em que, no trecho utilizado, o agente da ação verbal destacada não se encontra expresso nem pode ser recuperado pelo contexto.

Alternativas
Q2424792 Português

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O vírus da linguagem


Sérgio Rodrigues


asdO escritor argentino Jorge Luis Borges, que não era muito simpático à etimologia, apontou a inutilidade de saber que a palavra cálculo veio do latim “calculus”, pedrinha, em referência aos pedregulhos que se usavam antigamente para fazer contas.

asdTal conhecimento, argumentou o genial autor de “A Biblioteca de Babel”, não nos permite “dominar os arcanos da álgebra”. Verdade: ninguém aprende a calcular estudando etimologia.

asdO que Borges não disse é que o estudo da história das palavras abre janelas para como a linguagem funciona, como produz seus sentidos, que de outro modo permaneceriam trancadas. É pouco?

Exemplo: a história de “calculus” não ensina ninguém a fazer contas, mas a do vírus ilustra muito bem o mecanismo infeccioso que opera dentro dos —e entre os— idiomas.

asdO latim clássico “virus”, empregado por Cícero e Virgílio, é a origem óbvia da palavra sob a qual se abriga a apavorante covid-19. Ao mesmo tempo, é uma pista falsa.

asdCícero e Virgílio não faziam ideia da existência de um troço chamado vírus. Este só seria descoberto no século 19, quando o avanço das ciências e da tecnologia já tinha tornado moda recorrer a elementos gregos e latinos para cunhar novas expressões para novos fatos.

asdNo caso, nem foi preciso cunhar, bastou buscar no latim uma palavra pronta, sonora. Seus sentidos originais, todos vizinhos da sujeira, ajudavam: sumo, sêmen, veneno, poção, beberagem, linguagem vil.

asdContudo, a não ser pelo código genético rastreável em palavras como visgo, viscoso e virulento, fazia séculos que o “virus” latino hibernava. Foi como metáfora venenosa que, já às portas do século 20, saiu do frigorífico clássico para voltar ao quentinho das línguas.

asdEm 1898, o microbiologista holandês Martinus Beijerink decidiu batizar assim certo grupo de agentes infecciosos invisíveis aos microscópios de então, com o qual o francês Louis Pasteur tinha esbarrado primeiro ao estudar a raiva.

asdO vírus nasceu na linguagem científica, mas era altamente contagioso. Acabou se tornando epidêmico no vocabulário comum de diversas línguas.

asdQuando a gripe espanhola varreu o mundo, em 1918, a humanidade já sabia nomear a coisa. “A linguagem é um vírus”, cantou Laurie Anderson.

asdÉ claro que saber de tudo isso não nos protege da epidemia que bate às portas do país quando ele está mais frágil, menos funcional, menos inteligente. Borges tem razão em parte.

asdAinda não foi descoberto, no entanto, um tema em que a ignorância seja preferível ao conhecimento. Já se disse que nomear bem um problema é o primeiro passo para resolvê-lo.

asdO vírus da palavra penetrou no vocabulário da computação em 1972, como nome de programas maliciosos que se infiltram num sistema para, reproduzindo-se, colonizá-lo e infectar outros.

asdNo século 21, com o mundo integrado em rede, deu até num verbo novo, viralizar. Foi a primeira vez que um membro da família ganhou sentido positivo, invejável: fazer sucesso na internet, ser replicado em larga escala nas redes sociais.

asdMesmo essa acepção, como vimos, tinha seu lado escuro, parente de um uso metafórico bastante popular que a palavra carrega há décadas. No século passado, tornou-se possível falar em “vírus do fascismo”, por exemplo. Ou “vírus da burrice”.

asdAntigamente, quando se ignorava tudo sobre os vírus, uma receita comum que as pessoas usavam para se proteger do risco de contrair as doenças provocadas por eles era rezar. Está valendo.


Disponível em:

<https://www1.folha.uol.com.br/colunas/sergio-

rodrigues/2020/03/o-virus-da-linguagem.shtml>.

Acesso em 12 mar. 2020

Para a construção de seu texto, afirma-se que o autor empregou os seguintes recursos:


I. argumento de autoridade;

II. contra-argumentação;

III. senso comum;

IV. indagação de cunho retórico;

V. emprego de dados.


Consideram-se corretos apenas os itens

Alternativas
Q2424789 Português

Leia o texto abaixo para responder às próximas 10 questões.


O vírus da linguagem


Sérgio Rodrigues


asdO escritor argentino Jorge Luis Borges, que não era muito simpático à etimologia, apontou a inutilidade de saber que a palavra cálculo veio do latim “calculus”, pedrinha, em referência aos pedregulhos que se usavam antigamente para fazer contas.

asdTal conhecimento, argumentou o genial autor de “A Biblioteca de Babel”, não nos permite “dominar os arcanos da álgebra”. Verdade: ninguém aprende a calcular estudando etimologia.

asdO que Borges não disse é que o estudo da história das palavras abre janelas para como a linguagem funciona, como produz seus sentidos, que de outro modo permaneceriam trancadas. É pouco?

Exemplo: a história de “calculus” não ensina ninguém a fazer contas, mas a do vírus ilustra muito bem o mecanismo infeccioso que opera dentro dos —e entre os— idiomas.

asdO latim clássico “virus”, empregado por Cícero e Virgílio, é a origem óbvia da palavra sob a qual se abriga a apavorante covid-19. Ao mesmo tempo, é uma pista falsa.

asdCícero e Virgílio não faziam ideia da existência de um troço chamado vírus. Este só seria descoberto no século 19, quando o avanço das ciências e da tecnologia já tinha tornado moda recorrer a elementos gregos e latinos para cunhar novas expressões para novos fatos.

asdNo caso, nem foi preciso cunhar, bastou buscar no latim uma palavra pronta, sonora. Seus sentidos originais, todos vizinhos da sujeira, ajudavam: sumo, sêmen, veneno, poção, beberagem, linguagem vil.

asdContudo, a não ser pelo código genético rastreável em palavras como visgo, viscoso e virulento, fazia séculos que o “virus” latino hibernava. Foi como metáfora venenosa que, já às portas do século 20, saiu do frigorífico clássico para voltar ao quentinho das línguas.

asdEm 1898, o microbiologista holandês Martinus Beijerink decidiu batizar assim certo grupo de agentes infecciosos invisíveis aos microscópios de então, com o qual o francês Louis Pasteur tinha esbarrado primeiro ao estudar a raiva.

asdO vírus nasceu na linguagem científica, mas era altamente contagioso. Acabou se tornando epidêmico no vocabulário comum de diversas línguas.

asdQuando a gripe espanhola varreu o mundo, em 1918, a humanidade já sabia nomear a coisa. “A linguagem é um vírus”, cantou Laurie Anderson.

asdÉ claro que saber de tudo isso não nos protege da epidemia que bate às portas do país quando ele está mais frágil, menos funcional, menos inteligente. Borges tem razão em parte.

asdAinda não foi descoberto, no entanto, um tema em que a ignorância seja preferível ao conhecimento. Já se disse que nomear bem um problema é o primeiro passo para resolvê-lo.

asdO vírus da palavra penetrou no vocabulário da computação em 1972, como nome de programas maliciosos que se infiltram num sistema para, reproduzindo-se, colonizá-lo e infectar outros.

asdNo século 21, com o mundo integrado em rede, deu até num verbo novo, viralizar. Foi a primeira vez que um membro da família ganhou sentido positivo, invejável: fazer sucesso na internet, ser replicado em larga escala nas redes sociais.

asdMesmo essa acepção, como vimos, tinha seu lado escuro, parente de um uso metafórico bastante popular que a palavra carrega há décadas. No século passado, tornou-se possível falar em “vírus do fascismo”, por exemplo. Ou “vírus da burrice”.

asdAntigamente, quando se ignorava tudo sobre os vírus, uma receita comum que as pessoas usavam para se proteger do risco de contrair as doenças provocadas por eles era rezar. Está valendo.


Disponível em:

<https://www1.folha.uol.com.br/colunas/sergio-

rodrigues/2020/03/o-virus-da-linguagem.shtml>.

Acesso em 12 mar. 2020

Em relação à intenção comunicativa do texto, é correto afirmar que o autor se vale de um problema presente no contexto atual para

Alternativas
Q2373490 Conhecimentos Gerais
“Em uma votação histórica, a Academia Brasileira de Letras elegeu o primeiro indígena da casa. O ambientalista e filósofo Ailton Krenak vai ocupar a cadeira de número cinco. Um poeta e filósofo da floresta reconhecido como um dos maiores intelectuais do país. [...] Indígena da etnia Krenak. Defensor incansável do meio ambiente e crítico da sociedade de consumo, costuma lotar auditórios e feiras onde lançou algumas de suas obras de maior sucesso.”  
(Fonte: https://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2023/10/05/ailton-krenak-e-eleito- imortal-da-academia-brasileira-de-letras.ghtml

Dentre as opções, selecione aquela que apresenta uma obra do autor mencionado anteriormente: 
Alternativas
Q2373489 Conhecimentos Gerais
A bandeira do Brasil, adotada oficialmente em 19 de novembro de 1889, é um símbolo nacional que transcende o aspecto gráfico, representando a história e os valores fundamentais do país. Ao longo do tempo, a bandeira passou por algumas modificações, mas sua essência permaneceu intacta. Além de sua função estética, ela reflete a identidade, as aspirações e os valores que têm desempenhado um papel crucial na formação e evolução da nação brasileira. Em relação à composição e simbologia da bandeira, assinale a alternativa correta: 
Alternativas
Q2373488 Conhecimentos Gerais
“Presidiu a legenda a partir de 1979, que se tornaria PDS no início de 1980, mas deixou o partido e ingressou no PMDB em 1984, onde se tornou candidato a vice-presidente na chapa de Tancredo Neves para a eleição presidencial de 1985. Eleitos indiretamente por um Colégio Eleitoral, deveriam assumir a posse em março daquele ano; contudo, o presidente Tancredo Neves, adoeceu gravemente e faleceu pouco antes de tomar posse do cargo. Assim, [...] assumiu a presidência da República em abril. Durante seu mandato, foram restabelecidas as eleições diretas para presidente, prefeito e governador. Foi aprovado pelo Congresso o direito de voto dos analfabetos e foi promulgada a Constituição brasileira de 1988 por uma Assembleia Nacional Constituinte.” 
(Fonte: http://presidentes.an.gov.br/index.php/arquivo-nacional/60-servicos/registro- de-autoridade

O conteúdo mencionado anteriormente explora detalhes da trajetória política, eventos e fatos marcante de qual ex-presidente do Brasil? 
Alternativas
Q2373487 Noções de Informática
Ao pressionar as teclas CTRL+SHIFT+L no Microsoft Excel 2016 em células selecionadas que contenham informações: 
Alternativas
Q2373486 Noções de Informática
A função “dividir” no menu exibir do Microsoft Word 2016: 
Alternativas
Q2373485 Legislação dos Municípios do Estado de Goiás
Segundo o artigo 72 do Estatuto dos Servidores Públicos, a licença ao servidor será concedida: 
(I) para o serviço militar
(II) prêmio por assiduidade
(III) por motivo de doença em pessoa da família
(IV) para atividade política 
Alternativas
Q2373484 Legislação dos Municípios do Estado de Goiás
Assinale a afirmativa verdadeira. 
Alternativas
Q2373483 Legislação dos Municípios do Estado de Goiás
De acordo com o previsto no art. 172 da Lei Orgânica Municipal, assinale a única alternativa incorreta: 
Alternativas
Q2373482 Legislação dos Municípios do Estado de Goiás
Com base no disposto na lei Orgânica Municipal sobre a Educação, somente não está correto o que se afirma em: 
Alternativas
Q2373481 Educação Física
Sobre a preparação psicológica, assinale a opção correta: 
I. A compreensão do papel dos treinadores na orientação das equipes torna-se muito importante quando entendemos que as suas ações implicam não só no ensino e aperfeiçoamento de competências físicas, técnicas e motoras, mas para, além disso, também envolvem um efeito sobre o desenvolvimento psicológico dos atletas. Seja através da transmissão de um conjunto de princípios e valores acerca do desporto, ou pela forma como os ajudam a lidar cada vez mais eficazmente com as crescentes exigências da competição.  
II. Tudo que é básico tem a ver com o início, com a situação mais simples que será o “alicerce” para a “edificação” posterior, ou seja, se é geral, ou básico, é simplesmente essencial para o desenvolvimento adequado. Uma preparação psicológica tem relação direta com o trabalho do treinador. Utilizar a linguagem adequada para com o aprendiz/aluno, incentivá-lo, saber corrigir, conquistar a confiança, estes são os preceitos básicos para que o indivíduo possa conquistar seus objetivos. 
III. O professor ou treinador ciente das diversas situações que envolvem uma atividade desportiva de cunho competitivo deve dialogar de maneira franca e direta com seus aprendizes/alunos acerca das diversas situações possíveis durante um evento competitivo. Mais que conquistar a confiança dos aprendizes/alunos, o treinador ou professor deve orientá-los na perspectiva que vitória e derrota são meros resultados do evento fundamental, a competição. 
IV. A Psicologia do Desporto é uma área de grande abrangência e contempla o estudo científico de pessoas e da sua conduta desportiva. Os psicólogos desportivos têm dois focos bem definidos, um deles é aprender como os fatores psicológicos podem afetam a performance física individual e o outro é compreender como a participação desportiva afeta a personalidade, a saúde e o bem estar dos indivíduos. Quando um Psicólogo do Desporto inicia seu trabalho com um atleta (ou uma equipe), habitualmente ele dirige um programa de treinamento de habilidades psicológicas, sendo este, um programa designado para ajudar os atletas a melhorar sua habilidade mental e física ao mesmo tempo. 

Está(ão) correta(s): 
Alternativas
Q2373480 Educação Física
Capacidades físicas são definidas como todo atributo físico treinável num organismo humano. Em outras palavras, são todas as qualidades físicas motoras passíveis de treinamento comumente classificadas em diversos tipos. Sobre a força, julgue as proposições a seguir:
I. A força é uma valência física muito importante no cotidiano, sobretudo em atividades físico/desportivas. Esta se manifesta de formas distintas, podendo ser a força dinâmica, a força estática e a força explosiva (ou potência), ou ainda em combinação entre estas.
II. A força estática é a que diz respeito às contrações que envolvem encurtamento, ou seja, as fases, concêntrica e excêntrica, são bem definidas, há aproximação entre origem e inserção muscular e consequente deslocamento do segmento envolvido.
III. A força dinâmica, ou isotônica, é aquela na qual há apenas sobreposição dos sarcômeros, não refletindo em encurtamento efetivo das fibras musculares, ou seja, inexiste a aproximação entre origem e inserção muscular.  

Esta(ão) correta(s): 
Alternativas
Q2373479 Educação Física
São músculos que participam auxiliando na movimentação principal ou estabilizando as articulações para que não ocorram movimentos indesejáveis ou excessivos durante a ação principal. Por exemplo: os flexores e extensores do punho contraem-se mantendo estáveis as articulações do punho e cotovelo. Tais informações referem-se aos: 
Alternativas
Q2373477 Educação Física
De acordo com o Estatuto do Idoso, qual é o direito garantido aos idosos no âmbito da educação física em instituições de ensino? 
Alternativas
Q2373476 Educação Física
Qual componente da aptidão física se relaciona diretamente com a capacidade do coração, pulmões e sistema circulatório de fornecer oxigênio durante a atividade física? 
Alternativas
Q2373474 Direito Penal
A Lei nº 11.343, de 23 de agosto de 2006, institui o Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas - SISNAD; prescreve medidas para prevenção do uso indevido, atenção e reinserção social de usuários e dependentes de drogas; estabelece normas para repressão à produção não autorizada e ao tráfico ilícito de drogas; define crimes e dá outras providências. São objetivos do Plano Nacional de Políticas sobre Drogas:
I. Promover a interdisciplinaridade e integração dos programas, ações, atividades e projetos dos órgãos e entidades públicas e privadas nas áreas de saúde, educação, trabalho, assistência social, previdência social, habitação, cultura, desporto e lazer, visando à prevenção do uso de drogas, atenção e reinserção social dos usuários ou dependentes de drogas.
II. Promover o acesso do usuário ou dependente de drogas a todos os serviços públicos.
III. Viabilizar a ampla participação social na formulação, implementação e avaliação das políticas sobre drogas.
IV. Priorizar programas, ações, atividades e projetos articulados com os estabelecimentos de ensino, com a sociedade e com a família para a prevenção do uso de drogas.  

Está(ão) correta(s):
Alternativas
Respostas
441: D
442: B
443: D
444: D
445: C
446: A
447: C
448: D
449: B
450: B
451: A
452: A
453: B
454: D
455: A
456: B
457: B
458: C
459: B
460: A