Questões de Concurso Para administrador de banco de dados

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Q303372 Português
       Alguns mapas e textos do século XVII apresentam-nos a vila de São Paulo como centro de amplo sistema de estradas expandindo-se rumo ao sertão e à costa. Os toscos desenhos e os nomes estropiados desorientam, não raro, quem pretenda servir-se desses documentos para a elucidação de algum ponto obscuro de nossa geografia histórica. Recordam-nos, entretanto, a singular importância dessas estradas para a região de Piratininga, cujos destinos aparecem assim representados em um panorama simbólico. 
      Neste caso, como em quase tudo, os adventícios deveram habituar-se às soluções e muitas vezes aos recursos materiais dos primitivos moradores da terra. Às estreitas veredas e atalhos que estes tinham aberto para uso próprio, nada acrescentariam aqueles de considerável, ao menos durante os primeiros tempos. Para o sertanista branco ou mamaluco, o incipiente sistema de viação que aqui encontrou foi um auxiliar tão prestimoso e necessário quanto o fora para o indígena. Donos de uma capacidade de orientação nas brenhas selvagens, em que tão bem se revelam suas afinidades com o gentio, mestre e colaborador inigualável nas entradas, sabiam os paulistas como transpor pelas passagens mais convenientes as matas espessas ou as montanhas aprumadas, e como escolher sítio para fazer pouso e plantar mantimentos. 
      Eram de vária espécie esses tênues e rudimentares caminhos de índios. Quando em terreno fragoso e bem vestido, distinguiam- se graças aos galhos cortados a mão de espaço a espaço. Uma sequência de tais galhos, em qualquer floresta, podia significar uma pista. Nas expedições breves serviam de balizas ou mostradores para a volta. Era o processo chamado ibapaá, segundo Montoya, caapeno, segundo o padre João Daniel, cuapaba, segundo Martius, ou ainda caapepena, segundo Stradelli: talvez o mais generalizado, não só no Brasil como em quase todo o continente americano. Onde houvesse arvoredo grosso, os caminhos eram comumente assinalados a golpes de machado nos troncos mais robustos. Em campos extensos, chegavam em alguns casos a extremos de sutileza. Koch-Grünberg viu uma dessas marcas de caminho na serra de Tunuí: constava simplesmente de uma vareta quebrada em partes desiguais, a maior metida na terra, e a outra, em ângulo reto com a primeira, mostrando o rio. Só a um olhar muito exercitado seria perceptível o sinal. 

      (Sérgio Buarque de Holanda. Caminhos e fronteiras. 3.ed. S. Paulo: Cia. das Letras, 1994. p.19-20)
O segmento do texto cujo sentido está corretamente expresso em outras palavras é:
Alternativas
Q303371 Português
       Alguns mapas e textos do século XVII apresentam-nos a vila de São Paulo como centro de amplo sistema de estradas expandindo-se rumo ao sertão e à costa. Os toscos desenhos e os nomes estropiados desorientam, não raro, quem pretenda servir-se desses documentos para a elucidação de algum ponto obscuro de nossa geografia histórica. Recordam-nos, entretanto, a singular importância dessas estradas para a região de Piratininga, cujos destinos aparecem assim representados em um panorama simbólico. 
      Neste caso, como em quase tudo, os adventícios deveram habituar-se às soluções e muitas vezes aos recursos materiais dos primitivos moradores da terra. Às estreitas veredas e atalhos que estes tinham aberto para uso próprio, nada acrescentariam aqueles de considerável, ao menos durante os primeiros tempos. Para o sertanista branco ou mamaluco, o incipiente sistema de viação que aqui encontrou foi um auxiliar tão prestimoso e necessário quanto o fora para o indígena. Donos de uma capacidade de orientação nas brenhas selvagens, em que tão bem se revelam suas afinidades com o gentio, mestre e colaborador inigualável nas entradas, sabiam os paulistas como transpor pelas passagens mais convenientes as matas espessas ou as montanhas aprumadas, e como escolher sítio para fazer pouso e plantar mantimentos. 
      Eram de vária espécie esses tênues e rudimentares caminhos de índios. Quando em terreno fragoso e bem vestido, distinguiam- se graças aos galhos cortados a mão de espaço a espaço. Uma sequência de tais galhos, em qualquer floresta, podia significar uma pista. Nas expedições breves serviam de balizas ou mostradores para a volta. Era o processo chamado ibapaá, segundo Montoya, caapeno, segundo o padre João Daniel, cuapaba, segundo Martius, ou ainda caapepena, segundo Stradelli: talvez o mais generalizado, não só no Brasil como em quase todo o continente americano. Onde houvesse arvoredo grosso, os caminhos eram comumente assinalados a golpes de machado nos troncos mais robustos. Em campos extensos, chegavam em alguns casos a extremos de sutileza. Koch-Grünberg viu uma dessas marcas de caminho na serra de Tunuí: constava simplesmente de uma vareta quebrada em partes desiguais, a maior metida na terra, e a outra, em ângulo reto com a primeira, mostrando o rio. Só a um olhar muito exercitado seria perceptível o sinal. 

      (Sérgio Buarque de Holanda. Caminhos e fronteiras. 3.ed. S. Paulo: Cia. das Letras, 1994. p.19-20)
Há no texto a sugestão de que
Alternativas
Q303370 Português
       Alguns mapas e textos do século XVII apresentam-nos a vila de São Paulo como centro de amplo sistema de estradas expandindo-se rumo ao sertão e à costa. Os toscos desenhos e os nomes estropiados desorientam, não raro, quem pretenda servir-se desses documentos para a elucidação de algum ponto obscuro de nossa geografia histórica. Recordam-nos, entretanto, a singular importância dessas estradas para a região de Piratininga, cujos destinos aparecem assim representados em um panorama simbólico. 
      Neste caso, como em quase tudo, os adventícios deveram habituar-se às soluções e muitas vezes aos recursos materiais dos primitivos moradores da terra. Às estreitas veredas e atalhos que estes tinham aberto para uso próprio, nada acrescentariam aqueles de considerável, ao menos durante os primeiros tempos. Para o sertanista branco ou mamaluco, o incipiente sistema de viação que aqui encontrou foi um auxiliar tão prestimoso e necessário quanto o fora para o indígena. Donos de uma capacidade de orientação nas brenhas selvagens, em que tão bem se revelam suas afinidades com o gentio, mestre e colaborador inigualável nas entradas, sabiam os paulistas como transpor pelas passagens mais convenientes as matas espessas ou as montanhas aprumadas, e como escolher sítio para fazer pouso e plantar mantimentos. 
      Eram de vária espécie esses tênues e rudimentares caminhos de índios. Quando em terreno fragoso e bem vestido, distinguiam- se graças aos galhos cortados a mão de espaço a espaço. Uma sequência de tais galhos, em qualquer floresta, podia significar uma pista. Nas expedições breves serviam de balizas ou mostradores para a volta. Era o processo chamado ibapaá, segundo Montoya, caapeno, segundo o padre João Daniel, cuapaba, segundo Martius, ou ainda caapepena, segundo Stradelli: talvez o mais generalizado, não só no Brasil como em quase todo o continente americano. Onde houvesse arvoredo grosso, os caminhos eram comumente assinalados a golpes de machado nos troncos mais robustos. Em campos extensos, chegavam em alguns casos a extremos de sutileza. Koch-Grünberg viu uma dessas marcas de caminho na serra de Tunuí: constava simplesmente de uma vareta quebrada em partes desiguais, a maior metida na terra, e a outra, em ângulo reto com a primeira, mostrando o rio. Só a um olhar muito exercitado seria perceptível o sinal. 

      (Sérgio Buarque de Holanda. Caminhos e fronteiras. 3.ed. S. Paulo: Cia. das Letras, 1994. p.19-20)
Segundo o autor,
Alternativas
Q273588 Português
Todos os fragmentos abaixo foram extraídos do texto e alterados em sua pontuação. Leia-os e, em seguida, assinale a alternativa que apresenta o(s) fragmento(s) que se mantém(êm) correto(s) após essa alteração.

I. Não é uma projeção de nossas expectativas ou aquilo que reconfigura o presente (4.º parágrafo)

II. Afinal, não somos mais como T. S. Eliot que acreditava no efeito do passado (3º parágrafo)

III. Ficou reduzido, simplesmente, à condição de materiais disponíveis a um conjunto de técnicas (4.º parágrafo)

Está(ão) correto(s)


Alternativas
Q273587 Português
Imagem 002.jpg

O fragmento em que o elemento por (ou pelo/pela) estabelece a mesma relação semântica do elemento por do fragmento acima é

Alternativas
Q261425 Banco de Dados
Julgue o  item   subsequente, relativo  ao EnterpriseDB.

O Postgres Plus Advanced Server da EnterpriseDB pode executar aplicações escritas para bancos de dados Oracle, por intermédio do núcleo do PostgreSQL modificado, para reconhecer Oracle PL/SQL.

Alternativas
Q261424 Banco de Dados
Julgue o  item   subsequente, relativo  ao EnterpriseDB.


As distribuições do EnterpriseDB são suportadas pelas plataformas Linux, Windows e Solaris, além dos seguintes conectores para as linguagens de programação e ambientes: JDBC, ODBC, Python, PHP e Perl. Entretanto, ainda não oferecem suporte para NET (dot net) e ESQL/C + + (Embedded SQL para C++).

Alternativas
Q261423 Banco de Dados
Julgue o   próximo  item , relativo  a PostgreSQL. 

É possível adiar a reconfiguração do núcleo do PostgreSQL diminuindo-se os shared_buffers, para reduzir o consumo de memória compartilhada e(ou) reduzindo-se max_connections, para diminuir o consumo de semáforos.

Alternativas
Q261422 Banco de Dados
Julgue o   próximo  item , relativo  a PostgreSQL. 

Está correta a ordem de precedência dos operadores elencados na tabela abaixo.


                      ordem      operador/elemento       descrição
                          1°                   NOTNULL            teste de não nulo 
                          2°                   ISNULL                 teste de nulo
                          3°                       IS                       IS TRUE, IS  FALSE, IS UNKNOWN, IS NULL
Alternativas
Q261421 Banco de Dados
Julgue o   próximo  item , relativo  a PostgreSQL. 

O postmaster é o servidor de banco de dados multiusuário do PostgreSQL e, para um aplicativo cliente acessar um banco de dados, ele deve conectar-se ao postmaster, para então iniciar um processo servidor separado (postgres) para tratar a conexão.

Alternativas
Q261420 Banco de Dados
Com relação ao SQLServer, julgue o  próximo   item. Considere que a sigla SSIS, nos itens em que for empregada, refere-se ao SQL (Server Integration Services).

A instrução Perftrace nome_do_arquivo do SQLCMD redireciona os resultados da consulta para o arquivo especificado.

Alternativas
Q261419 Banco de Dados
Com relação ao SQLServer, julgue o  próximo   item. Considere que a sigla SSIS, nos itens em que for empregada, refere-se ao SQL (Server Integration Services).

A ferramenta de linha de comando sqlservr é utilizada para administrar e inserir instruções T-SQL no prompt de comando.

Alternativas
Q261418 Banco de Dados
Com relação ao SQLServer, julgue o  próximo   item. Considere que a sigla SSIS, nos itens em que for empregada, refere-se ao SQL (Server Integration Services).

O SSIS oferece mecanismo de armazenamento de dados escalonável e de alto desempenho para grandes volumes de dados, o que favorece a consolidação de dados de toda a empresa em um datawarehouse central para análise e relatórios.

Alternativas
Q261417 Banco de Dados
Com relação ao SQLServer, julgue o  próximo   item. Considere que a sigla SSIS, nos itens em que for empregada, refere-se ao SQL (Server Integration Services).

A ferramenta de linha de comando dtexec é utilizada para configurar e executar um pacote SSIS e a sua ferramenta GUI correspondente é DTExecUI.

Alternativas
Q261416 Banco de Dados
A respeito de MySQL, julgue o  item  seguinte

As tabelas do tipo HEAP existem apenas na memória do computador, não sendo gravadas em disco. Fisicamente, apenas a sua estrutura é armazenada, sendo excelente recurso para desenvolvedores.

Alternativas
Q261415 Banco de Dados
A respeito de MySQL, julgue o  item  seguinte.

O MySQL permite executar funções de controle de fluxo com os comandos IF, FOR, CASE, LOOP, WHILE, INTERATE e LEAVE.

Alternativas
Q261414 Banco de Dados
Acerca do Oracle, julgue o  item  a seguir.

Todas as informações necessárias para autenticar o usuário no banco de dados são armazenadas em uma tabela dentro do espaço de tabela SYSTEM.

Alternativas
Q261412 Banco de Dados
Acerca do Oracle, julgue o  item  a seguir.

Um bloco de dados é a menor unidade de armazenamento no banco de dados Oracle. O segmento é o próximo nível de alocação de espaço lógico nesse banco de dados e contém um número específico de blocos alocados a um tipo de objeto específico, como uma tabela ou um índice.

Alternativas
Respostas
961: D
962: B
963: A
964: B
965: A
966: C
967: A
968: C
969: E
970: C
971: E
972: C
973: E
974: E
975: E
976: C
977: C
978: E
979: C
980: E