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Para fiscal de tributos - médio
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Internet das coisas já é realidade, porém falta regulamentá-la
A internet já conectou as pessoas. Agora, ela conecta objetos, máquinas, coisas...
Ligar o mundo físico ao online traz profundas implicações para a sociedade e para a economia. É possível monitorar e gerenciar operações estando a centenas de quilômetros de distância, rastrear bens que cruzam o oceano ou mesmo detectar mudanças, que poderiam ser sinais de um ataque cardíaco, na pressão sanguínea de um diabético.
Mais do que uma evolução da tecnologia da informação, a internet das coisas (conhecida pela sigla em inglês IoT) redefine a maneira como interagimos com o mundo físico e também viabiliza formas -até então impossíveis- de fazer negócios, de gerenciar a infraestrutura pública e de organizar a vida das pessoas.
Com sensores ligados à rede para informar sua situação, receber instruções e até mesmo praticar ações com base nas informações recebidas, cada dia mais, máquinas, cidades, elementos de infraestrutura, veículos e residências se tornam “coisas”. Estima-se que existam mais de 15 bilhões de dispositivos conectados em todo o mundo, incluindo smartphones e computadores. Prevê-se que esse valor aumentará radicalmente para 35 bilhões de dispositivos em 2025, ou seja, cinco vezes mais que a população mundial.
Calculamos ainda que a internet das coisas terá um potencial impacto econômico de US$ 3,9 trilhões a US$ 11,1 trilhões, por ano, em 2025. Isso devido a um aumento de produtividade, a uma maior economia de tempo e à melhor utilização de ativos. Na ponta superior, o valor desse impacto seria equivalente a 11% da economia mundial.
[...] A internet das coisas cria valor por meio de duas alavancas econômicas principais: geração de receita adicional e aumento da eficiência operacional; redução de custos. Na primeira alavanca, novas formas de interação com os clientes podem ser criadas, como assistência em tempo real, além de novos produtos e serviços de melhor qualidade que podem ser desenvolvidos a partir da coleta e da análise de informações de padrões de uso e da experiência do cliente.
Para garantir o aumento da eficiência operacional e a redução de custos, os sensores podem ajudar as empresas a obterem muito mais valor de seus ativos físicos, melhorando a performance de máquinas, ampliando sua vida útil e descobrindo como seria possível redesenhá-las para um resultado ainda melhor. Produtos e serviços existentes podem ser melhorados a partir da coleta de dados para a tomada de decisão.
Com dispositivos vestíveis e monitores portáteis, a internet das coisas tem o potencial de melhorar radicalmente resultados de saúde, sobretudo no tratamento de doenças crônicas, como o diabetes, que atualmente tem um alto custo humano e econômico. A internet das coisas, portanto, já é uma realidade, é o resultado de avanços tecnológicos e da redução de custos significativos em sensores, conectividade e processamento ocorridos nos últimos 10 anos.
Agora, é preciso solucionar questões regulatórias. Determinar, por exemplo, como será feita a introdução de veículos autônomos nas ruas e como eles serão regulamentados e segurados. Além disso, incluir a responsabilidade por dados, segurança, privacidade, e hardware de melhor qualidade com baixo consumo de energia. Ou seja, baixo custo e melhor conectividade.
A internet das coisas já é uma realidade porem falta regulamenta-la. [Adaptado] Disponível em:<https://noticias.uol.com.br/opiniao/coluna/2016/12/14/internet-das-coisas-ja-e-realidade-porem-falta-regulamenta-la.htm>.Acesso em 17dez 2019
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Internet das coisas já é realidade, porém falta regulamentá-la
A internet já conectou as pessoas. Agora, ela conecta objetos, máquinas, coisas...
Ligar o mundo físico ao online traz profundas implicações para a sociedade e para a economia. É possível monitorar e gerenciar operações estando a centenas de quilômetros de distância, rastrear bens que cruzam o oceano ou mesmo detectar mudanças, que poderiam ser sinais de um ataque cardíaco, na pressão sanguínea de um diabético.
Mais do que uma evolução da tecnologia da informação, a internet das coisas (conhecida pela sigla em inglês IoT) redefine a maneira como interagimos com o mundo físico e também viabiliza formas -até então impossíveis- de fazer negócios, de gerenciar a infraestrutura pública e de organizar a vida das pessoas.
Com sensores ligados à rede para informar sua situação, receber instruções e até mesmo praticar ações com base nas informações recebidas, cada dia mais, máquinas, cidades, elementos de infraestrutura, veículos e residências se tornam “coisas”. Estima-se que existam mais de 15 bilhões de dispositivos conectados em todo o mundo, incluindo smartphones e computadores. Prevê-se que esse valor aumentará radicalmente para 35 bilhões de dispositivos em 2025, ou seja, cinco vezes mais que a população mundial.
Calculamos ainda que a internet das coisas terá um potencial impacto econômico de US$ 3,9 trilhões a US$ 11,1 trilhões, por ano, em 2025. Isso devido a um aumento de produtividade, a uma maior economia de tempo e à melhor utilização de ativos. Na ponta superior, o valor desse impacto seria equivalente a 11% da economia mundial.
[...] A internet das coisas cria valor por meio de duas alavancas econômicas principais: geração de receita adicional e aumento da eficiência operacional; redução de custos. Na primeira alavanca, novas formas de interação com os clientes podem ser criadas, como assistência em tempo real, além de novos produtos e serviços de melhor qualidade que podem ser desenvolvidos a partir da coleta e da análise de informações de padrões de uso e da experiência do cliente.
Para garantir o aumento da eficiência operacional e a redução de custos, os sensores podem ajudar as empresas a obterem muito mais valor de seus ativos físicos, melhorando a performance de máquinas, ampliando sua vida útil e descobrindo como seria possível redesenhá-las para um resultado ainda melhor. Produtos e serviços existentes podem ser melhorados a partir da coleta de dados para a tomada de decisão.
Com dispositivos vestíveis e monitores portáteis, a internet das coisas tem o potencial de melhorar radicalmente resultados de saúde, sobretudo no tratamento de doenças crônicas, como o diabetes, que atualmente tem um alto custo humano e econômico. A internet das coisas, portanto, já é uma realidade, é o resultado de avanços tecnológicos e da redução de custos significativos em sensores, conectividade e processamento ocorridos nos últimos 10 anos.
Agora, é preciso solucionar questões regulatórias. Determinar, por exemplo, como será feita a introdução de veículos autônomos nas ruas e como eles serão regulamentados e segurados. Além disso, incluir a responsabilidade por dados, segurança, privacidade, e hardware de melhor qualidade com baixo consumo de energia. Ou seja, baixo custo e melhor conectividade.
A internet das coisas já é uma realidade porem falta regulamenta-la. [Adaptado] Disponível em:<https://noticias.uol.com.br/opiniao/coluna/2016/12/14/internet-das-coisas-ja-e-realidade-porem-falta-regulamenta-la.htm>.Acesso em 17dez 2019
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Internet das coisas já é realidade, porém falta regulamentá-la
A internet já conectou as pessoas. Agora, ela conecta objetos, máquinas, coisas...
Ligar o mundo físico ao online traz profundas implicações para a sociedade e para a economia. É possível monitorar e gerenciar operações estando a centenas de quilômetros de distância, rastrear bens que cruzam o oceano ou mesmo detectar mudanças, que poderiam ser sinais de um ataque cardíaco, na pressão sanguínea de um diabético.
Mais do que uma evolução da tecnologia da informação, a internet das coisas (conhecida pela sigla em inglês IoT) redefine a maneira como interagimos com o mundo físico e também viabiliza formas -até então impossíveis- de fazer negócios, de gerenciar a infraestrutura pública e de organizar a vida das pessoas.
Com sensores ligados à rede para informar sua situação, receber instruções e até mesmo praticar ações com base nas informações recebidas, cada dia mais, máquinas, cidades, elementos de infraestrutura, veículos e residências se tornam “coisas”. Estima-se que existam mais de 15 bilhões de dispositivos conectados em todo o mundo, incluindo smartphones e computadores. Prevê-se que esse valor aumentará radicalmente para 35 bilhões de dispositivos em 2025, ou seja, cinco vezes mais que a população mundial.
Calculamos ainda que a internet das coisas terá um potencial impacto econômico de US$ 3,9 trilhões a US$ 11,1 trilhões, por ano, em 2025. Isso devido a um aumento de produtividade, a uma maior economia de tempo e à melhor utilização de ativos. Na ponta superior, o valor desse impacto seria equivalente a 11% da economia mundial.
[...] A internet das coisas cria valor por meio de duas alavancas econômicas principais: geração de receita adicional e aumento da eficiência operacional; redução de custos. Na primeira alavanca, novas formas de interação com os clientes podem ser criadas, como assistência em tempo real, além de novos produtos e serviços de melhor qualidade que podem ser desenvolvidos a partir da coleta e da análise de informações de padrões de uso e da experiência do cliente.
Para garantir o aumento da eficiência operacional e a redução de custos, os sensores podem ajudar as empresas a obterem muito mais valor de seus ativos físicos, melhorando a performance de máquinas, ampliando sua vida útil e descobrindo como seria possível redesenhá-las para um resultado ainda melhor. Produtos e serviços existentes podem ser melhorados a partir da coleta de dados para a tomada de decisão.
Com dispositivos vestíveis e monitores portáteis, a internet das coisas tem o potencial de melhorar radicalmente resultados de saúde, sobretudo no tratamento de doenças crônicas, como o diabetes, que atualmente tem um alto custo humano e econômico. A internet das coisas, portanto, já é uma realidade, é o resultado de avanços tecnológicos e da redução de custos significativos em sensores, conectividade e processamento ocorridos nos últimos 10 anos.
Agora, é preciso solucionar questões regulatórias. Determinar, por exemplo, como será feita a introdução de veículos autônomos nas ruas e como eles serão regulamentados e segurados. Além disso, incluir a responsabilidade por dados, segurança, privacidade, e hardware de melhor qualidade com baixo consumo de energia. Ou seja, baixo custo e melhor conectividade.
A internet das coisas já é uma realidade porem falta regulamenta-la. [Adaptado] Disponível em:<https://noticias.uol.com.br/opiniao/coluna/2016/12/14/internet-das-coisas-ja-e-realidade-porem-falta-regulamenta-la.htm>.Acesso em 17dez 2019
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A internet já conectou as pessoas. Agora, ela conecta objetos, máquinas, coisas...
Ligar o mundo físico ao online traz profundas implicações para a sociedade e para a economia. É possível monitorar e gerenciar operações estando a centenas de quilômetros de distância, rastrear bens que cruzam o oceano ou mesmo detectar mudanças, que poderiam ser sinais de um ataque cardíaco, na pressão sanguínea de um diabético.
Mais do que uma evolução da tecnologia da informação, a internet das coisas (conhecida pela sigla em inglês IoT) redefine a maneira como interagimos com o mundo físico e também viabiliza formas -até então impossíveis- de fazer negócios, de gerenciar a infraestrutura pública e de organizar a vida das pessoas.
Com sensores ligados à rede para informar sua situação, receber instruções e até mesmo praticar ações com base nas informações recebidas, cada dia mais, máquinas, cidades, elementos de infraestrutura, veículos e residências se tornam “coisas”. Estima-se que existam mais de 15 bilhões de dispositivos conectados em todo o mundo, incluindo smartphones e computadores. Prevê-se que esse valor aumentará radicalmente para 35 bilhões de dispositivos em 2025, ou seja, cinco vezes mais que a população mundial.
Calculamos ainda que a internet das coisas terá um potencial impacto econômico de US$ 3,9 trilhões a US$ 11,1 trilhões, por ano, em 2025. Isso devido a um aumento de produtividade, a uma maior economia de tempo e à melhor utilização de ativos. Na ponta superior, o valor desse impacto seria equivalente a 11% da economia mundial.
[...] A internet das coisas cria valor por meio de duas alavancas econômicas principais: geração de receita adicional e aumento da eficiência operacional; redução de custos. Na primeira alavanca, novas formas de interação com os clientes podem ser criadas, como assistência em tempo real, além de novos produtos e serviços de melhor qualidade que podem ser desenvolvidos a partir da coleta e da análise de informações de padrões de uso e da experiência do cliente.
Para garantir o aumento da eficiência operacional e a redução de custos, os sensores podem ajudar as empresas a obterem muito mais valor de seus ativos físicos, melhorando a performance de máquinas, ampliando sua vida útil e descobrindo como seria possível redesenhá-las para um resultado ainda melhor. Produtos e serviços existentes podem ser melhorados a partir da coleta de dados para a tomada de decisão.
Com dispositivos vestíveis e monitores portáteis, a internet das coisas tem o potencial de melhorar radicalmente resultados de saúde, sobretudo no tratamento de doenças crônicas, como o diabetes, que atualmente tem um alto custo humano e econômico. A internet das coisas, portanto, já é uma realidade, é o resultado de avanços tecnológicos e da redução de custos significativos em sensores, conectividade e processamento ocorridos nos últimos 10 anos.
Agora, é preciso solucionar questões regulatórias. Determinar, por exemplo, como será feita a introdução de veículos autônomos nas ruas e como eles serão regulamentados e segurados. Além disso, incluir a responsabilidade por dados, segurança, privacidade, e hardware de melhor qualidade com baixo consumo de energia. Ou seja, baixo custo e melhor conectividade.
A internet das coisas já é uma realidade porem falta regulamenta-la. [Adaptado] Disponível em:<https://noticias.uol.com.br/opiniao/coluna/2016/12/14/internet-das-coisas-ja-e-realidade-porem-falta-regulamenta-la.htm>.Acesso em 17dez 2019
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A internet já conectou as pessoas. Agora, ela conecta objetos, máquinas, coisas...
Ligar o mundo físico ao online traz profundas implicações para a sociedade e para a economia. É possível monitorar e gerenciar operações estando a centenas de quilômetros de distância, rastrear bens que cruzam o oceano ou mesmo detectar mudanças, que poderiam ser sinais de um ataque cardíaco, na pressão sanguínea de um diabético.
Mais do que uma evolução da tecnologia da informação, a internet das coisas (conhecida pela sigla em inglês IoT) redefine a maneira como interagimos com o mundo físico e também viabiliza formas -até então impossíveis- de fazer negócios, de gerenciar a infraestrutura pública e de organizar a vida das pessoas.
Com sensores ligados à rede para informar sua situação, receber instruções e até mesmo praticar ações com base nas informações recebidas, cada dia mais, máquinas, cidades, elementos de infraestrutura, veículos e residências se tornam “coisas”. Estima-se que existam mais de 15 bilhões de dispositivos conectados em todo o mundo, incluindo smartphones e computadores. Prevê-se que esse valor aumentará radicalmente para 35 bilhões de dispositivos em 2025, ou seja, cinco vezes mais que a população mundial.
Calculamos ainda que a internet das coisas terá um potencial impacto econômico de US$ 3,9 trilhões a US$ 11,1 trilhões, por ano, em 2025. Isso devido a um aumento de produtividade, a uma maior economia de tempo e à melhor utilização de ativos. Na ponta superior, o valor desse impacto seria equivalente a 11% da economia mundial.
[...] A internet das coisas cria valor por meio de duas alavancas econômicas principais: geração de receita adicional e aumento da eficiência operacional; redução de custos. Na primeira alavanca, novas formas de interação com os clientes podem ser criadas, como assistência em tempo real, além de novos produtos e serviços de melhor qualidade que podem ser desenvolvidos a partir da coleta e da análise de informações de padrões de uso e da experiência do cliente.
Para garantir o aumento da eficiência operacional e a redução de custos, os sensores podem ajudar as empresas a obterem muito mais valor de seus ativos físicos, melhorando a performance de máquinas, ampliando sua vida útil e descobrindo como seria possível redesenhá-las para um resultado ainda melhor. Produtos e serviços existentes podem ser melhorados a partir da coleta de dados para a tomada de decisão.
Com dispositivos vestíveis e monitores portáteis, a internet das coisas tem o potencial de melhorar radicalmente resultados de saúde, sobretudo no tratamento de doenças crônicas, como o diabetes, que atualmente tem um alto custo humano e econômico. A internet das coisas, portanto, já é uma realidade, é o resultado de avanços tecnológicos e da redução de custos significativos em sensores, conectividade e processamento ocorridos nos últimos 10 anos.
Agora, é preciso solucionar questões regulatórias. Determinar, por exemplo, como será feita a introdução de veículos autônomos nas ruas e como eles serão regulamentados e segurados. Além disso, incluir a responsabilidade por dados, segurança, privacidade, e hardware de melhor qualidade com baixo consumo de energia. Ou seja, baixo custo e melhor conectividade.
A internet das coisas já é uma realidade porem falta regulamenta-la. [Adaptado] Disponível em:<https://noticias.uol.com.br/opiniao/coluna/2016/12/14/internet-das-coisas-ja-e-realidade-porem-falta-regulamenta-la.htm>.Acesso em 17dez 2019
O texto defende a tese de que a internet das coisas (IoT) é uma realidade do mundo contemporâneo, a qual reorganiza a
maneira de lidarmos com o mundo. Assinale a alternativa que melhor expressa a problemática levantada pelo autor.
A afirmação refere-se: