Questões de Concurso Para técnico desportivo

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Q2469440 Português
Uma história de tanto amor

        Era uma vez uma menina que observava tanto as galinhas que lhes conhecia a alma e os anseios íntimos. A galinha é ansiosa, enquanto o galo tem angústia quase humana: falta-lhe um amor verdadeiro naquele seu harém, e ainda mais tem que vigiar a noite toda para não perder a primeira das mais longínquas claridades e cantar o mais sonoro possível. É o seu dever e a sua arte. Voltando às galinhas, a menina possuía duas só dela. Uma se chamava Pedrina e a outra Petronilha.
        Quando a menina achava que uma delas estava doente do fígado, ela cheirava embaixo das asas delas, com uma simplicidade de enfermeira, o que considerava ser o sintoma máximo de doenças, pois o cheiro de galinha viva não é de se brincar. Então pedia um remédio a uma tia. E a tia: “Você não tem coisa nenhuma no fígado”. Então, com a intimidade que tinha com essa tia eleita, explicou-lhe para quem era o remédio. A menina achou de bom alvitre dá-lo tanto a Pedrina quanto a Petronilha para evitar contágios misteriosos. Era quase inútil dar o remédio porque Pedrina e Petronilha continuavam a passar o dia ciscando o chão e comendo porcarias que faziam mal ao fígado. E o cheiro debaixo das asas era aquela morrinha mesmo. Não lhe ocorreu dar um desodorante porque nas Minas Gerais onde o grupo vivia não eram usados assim como não se usavam roupas íntimas de nylon e sim de cambraia. A tia continuava a lhe dar o remédio, um líquido escuro que a menina desconfiava ser água com uns pingos de café – e vinha o inferno de tentar abrir o bico das galinhas para administrar-lhes o que as curaria de serem galinhas. A menina ainda não tinha entendido que os homens não podem ser curados de serem homens e as galinhas de serem galinhas: tanto o homem como a galinha têm misérias e grandeza (a da galinha é a de pôr um ovo branco de forma perfeita) inerentes à própria espécie. A menina morava no campo e não havia farmácia perto para ela consultar.
        Outro inferno de dificuldade era quando a menina achava Pedrina e Petronilha magras debaixo das penas arrepiadas, apesar de comerem o dia inteiro. A menina não entendera que engordá-las seria apressar-lhes um destino na mesa. E recomeçava o trabalho mais difícil: o de abrir-lhes o bico. A menina tornou-se grande conhecedora intuitiva de galinhas naquele imenso quintal das Minas Gerais. E quando cresceu ficou surpresa ao saber que na gíria o termo galinha tinha outra acepção. Sem notar a seriedade cômica que a coisa toda tomava:
        Mas é o galo, que é um nervoso, é quem quer! Elas não fazem nada demais! E é tão rápido que mal se vê! O galo é quem fica procurando amar uma e não consegue!
        Um dia a família resolveu levar a menina para passar o dia na casa de um parente, bem longe de casa. E quando voltou, já não existia aquela que em vida fora Petronilha. Sua tia informou-lhe:
        – Nós comemos Petronilha.
        A menina era criatura de grande capacidade de amar: uma galinha não corresponde ao amor que se lhe dá e, no entanto, a menina continuava a amá-la sem esperar reciprocidade. Quando soube o que acontecera com Petronilha passou a odiar todo o mundo da casa, menos sua mãe que não gostava de comer galinha e os empregados que comeram carne de vaca ou de boi. O seu pai, então, ela mal conseguiu olhar: era ele quem mais gostava de comer galinha. Sua mãe percebeu tudo e explicou-lhe:
        – Quando a gente come bichos, os bichos ficam mais parecidos com a gente, estando assim dentro de nós. Daqui de casa só nós duas é que não temos Petronilha dentro de nós. É uma pena.
        Pedrina, secretamente a preferida da menina, morreu de morte morrida mesmo, pois sempre fora um ente frágil. A menina, ao ver Pedrina tremendo num quintal ardente de sol, embrulhou-a num pano escuro e depois de bem embrulhadinha botou-a em cima daqueles grandes fogões de tijolos das fazendas das minas-gerais. Todos lhe avisaram que estava apressando a morte de Pedrina, mas a menina era obstinada e pôs mesmo Pedrina toda enrolada em cima dos tijolos quentes. Quando na manhã seguinte Pedrina amanheceu dura de tão morta, a menina só então, entre lágrimas intermináveis, se convenceu de que apressara a morte do ser querido.
        Um pouco maiorzinha, a menina teve uma galinha chamada Eponina.
        O amor por Eponina: dessa vez era um amor mais realista e não romântico; era o amor de quem já sofreu por amor. E quando chegou a vez de Eponina ser comida, a menina não apenas soube como achou que era o destino fatal de quem nascia galinha. As galinhas pareciam ter uma pré-ciência do próprio destino e não aprendiam a amar os donos nem o galo. Uma galinha é sozinha no mundo.
        Mas a menina não esquecera o que sua mãe dissera a respeito de comer bichos amados: comeu Eponina mais do que todo o resto da família, comeu sem fome, mas com um prazer quase físico porque sabia agora que assim Eponina se incorporaria nela e se tornaria mais sua do que em vida. Tinham feito Eponina ao molho pardo. De modo que a menina, num ritual pagão que lhe foi transmitido de corpo a corpo através dos séculos, comeu-lhe a carne e bebeu-lhe o sangue. Nessa refeição tinha ciúmes de quem também comia Eponina. A menina era um ser feito para amar até que se tornou moça e havia os homens.

(LISPECTOR, Clarice. Felicidade Clandestina: contos. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.)
“A galinha é ansiosa, enquanto o galo tem angústia quase humana: falta-lhe um amor verdadeiro naquele seu harém, e ainda mais tem que vigiar a noite toda para não perder a primeira das mais longínquas claridades e cantar o mais sonoro possível.” (1º§) Depreende-se que o aspecto angustioso e aflitivo proporcionado ao galo se deve à:
Alternativas
Q2469439 Português
Uma história de tanto amor

        Era uma vez uma menina que observava tanto as galinhas que lhes conhecia a alma e os anseios íntimos. A galinha é ansiosa, enquanto o galo tem angústia quase humana: falta-lhe um amor verdadeiro naquele seu harém, e ainda mais tem que vigiar a noite toda para não perder a primeira das mais longínquas claridades e cantar o mais sonoro possível. É o seu dever e a sua arte. Voltando às galinhas, a menina possuía duas só dela. Uma se chamava Pedrina e a outra Petronilha.
        Quando a menina achava que uma delas estava doente do fígado, ela cheirava embaixo das asas delas, com uma simplicidade de enfermeira, o que considerava ser o sintoma máximo de doenças, pois o cheiro de galinha viva não é de se brincar. Então pedia um remédio a uma tia. E a tia: “Você não tem coisa nenhuma no fígado”. Então, com a intimidade que tinha com essa tia eleita, explicou-lhe para quem era o remédio. A menina achou de bom alvitre dá-lo tanto a Pedrina quanto a Petronilha para evitar contágios misteriosos. Era quase inútil dar o remédio porque Pedrina e Petronilha continuavam a passar o dia ciscando o chão e comendo porcarias que faziam mal ao fígado. E o cheiro debaixo das asas era aquela morrinha mesmo. Não lhe ocorreu dar um desodorante porque nas Minas Gerais onde o grupo vivia não eram usados assim como não se usavam roupas íntimas de nylon e sim de cambraia. A tia continuava a lhe dar o remédio, um líquido escuro que a menina desconfiava ser água com uns pingos de café – e vinha o inferno de tentar abrir o bico das galinhas para administrar-lhes o que as curaria de serem galinhas. A menina ainda não tinha entendido que os homens não podem ser curados de serem homens e as galinhas de serem galinhas: tanto o homem como a galinha têm misérias e grandeza (a da galinha é a de pôr um ovo branco de forma perfeita) inerentes à própria espécie. A menina morava no campo e não havia farmácia perto para ela consultar.
        Outro inferno de dificuldade era quando a menina achava Pedrina e Petronilha magras debaixo das penas arrepiadas, apesar de comerem o dia inteiro. A menina não entendera que engordá-las seria apressar-lhes um destino na mesa. E recomeçava o trabalho mais difícil: o de abrir-lhes o bico. A menina tornou-se grande conhecedora intuitiva de galinhas naquele imenso quintal das Minas Gerais. E quando cresceu ficou surpresa ao saber que na gíria o termo galinha tinha outra acepção. Sem notar a seriedade cômica que a coisa toda tomava:
        Mas é o galo, que é um nervoso, é quem quer! Elas não fazem nada demais! E é tão rápido que mal se vê! O galo é quem fica procurando amar uma e não consegue!
        Um dia a família resolveu levar a menina para passar o dia na casa de um parente, bem longe de casa. E quando voltou, já não existia aquela que em vida fora Petronilha. Sua tia informou-lhe:
        – Nós comemos Petronilha.
        A menina era criatura de grande capacidade de amar: uma galinha não corresponde ao amor que se lhe dá e, no entanto, a menina continuava a amá-la sem esperar reciprocidade. Quando soube o que acontecera com Petronilha passou a odiar todo o mundo da casa, menos sua mãe que não gostava de comer galinha e os empregados que comeram carne de vaca ou de boi. O seu pai, então, ela mal conseguiu olhar: era ele quem mais gostava de comer galinha. Sua mãe percebeu tudo e explicou-lhe:
        – Quando a gente come bichos, os bichos ficam mais parecidos com a gente, estando assim dentro de nós. Daqui de casa só nós duas é que não temos Petronilha dentro de nós. É uma pena.
        Pedrina, secretamente a preferida da menina, morreu de morte morrida mesmo, pois sempre fora um ente frágil. A menina, ao ver Pedrina tremendo num quintal ardente de sol, embrulhou-a num pano escuro e depois de bem embrulhadinha botou-a em cima daqueles grandes fogões de tijolos das fazendas das minas-gerais. Todos lhe avisaram que estava apressando a morte de Pedrina, mas a menina era obstinada e pôs mesmo Pedrina toda enrolada em cima dos tijolos quentes. Quando na manhã seguinte Pedrina amanheceu dura de tão morta, a menina só então, entre lágrimas intermináveis, se convenceu de que apressara a morte do ser querido.
        Um pouco maiorzinha, a menina teve uma galinha chamada Eponina.
        O amor por Eponina: dessa vez era um amor mais realista e não romântico; era o amor de quem já sofreu por amor. E quando chegou a vez de Eponina ser comida, a menina não apenas soube como achou que era o destino fatal de quem nascia galinha. As galinhas pareciam ter uma pré-ciência do próprio destino e não aprendiam a amar os donos nem o galo. Uma galinha é sozinha no mundo.
        Mas a menina não esquecera o que sua mãe dissera a respeito de comer bichos amados: comeu Eponina mais do que todo o resto da família, comeu sem fome, mas com um prazer quase físico porque sabia agora que assim Eponina se incorporaria nela e se tornaria mais sua do que em vida. Tinham feito Eponina ao molho pardo. De modo que a menina, num ritual pagão que lhe foi transmitido de corpo a corpo através dos séculos, comeu-lhe a carne e bebeu-lhe o sangue. Nessa refeição tinha ciúmes de quem também comia Eponina. A menina era um ser feito para amar até que se tornou moça e havia os homens.

(LISPECTOR, Clarice. Felicidade Clandestina: contos. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.)
“Uma história de tanto amor” abre-se precisamente com o clássico “era uma vez”, imprimindo ao texto uma atmosfera de conto de fadas que será continuamente confirmada e, ao mesmo tempo, desmontada no decorrer da narrativa. Em Era uma vez uma menina que observava tanto as galinhas que lhes conhecia a alma e os anseios íntimos.” (1º§), é possível inferir que a expressão destacada demonstra:
Alternativas
Ano: 2023 Banca: PR-4 UFRJ Órgão: UFRJ Prova: PR-4 UFRJ - 2023 - UFRJ - Técnico Desportivo |
Q2269509 Educação Física
Segundo o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), o triatlo estreou em Jogos Paralímpicos no Rio 2016. Considere as afirmativas sobre as disputas do triatlo.

I - Competem somente mulheres.
II - A prova engloba 750m de natação, 20km de ciclismo e 5km de corrida.
III - Pode ser praticada por pessoas com variados tipos de deficiência física e visual.
IV - Atletas cadeirantes competem utilizando somente handcycle para corrida.

Marque a opção correta.
Alternativas
Ano: 2023 Banca: PR-4 UFRJ Órgão: UFRJ Prova: PR-4 UFRJ - 2023 - UFRJ - Técnico Desportivo |
Q2269508 Educação Física
De acordo com Seron et al (2021, p.6) o capacitismo é estrutural e também está presente no âmbito esportivo, especialmente ao se observar a baixa prevalência de pessoas com deficiência que conseguem manter um estilo de vida fisicamente ativo.

      Os autores afirmam que “Ao observar as definições do capacitismo é possível constatar claramente que suas raízes estão imbricadas nas concepções do ________”.

Marque a opção que preenche a lacuna corretamente.
Alternativas
Ano: 2023 Banca: PR-4 UFRJ Órgão: UFRJ Prova: PR-4 UFRJ - 2023 - UFRJ - Técnico Desportivo |
Q2269507 Educação Física
O Running Anaerobic Sprint Test (RAST) é um protocolo de avaliação física bastante utilizado para mensurar a potência anaeróbia em jogadores de futebol. Desta forma, a realização do teste consiste na:
Alternativas
Ano: 2023 Banca: PR-4 UFRJ Órgão: UFRJ Prova: PR-4 UFRJ - 2023 - UFRJ - Técnico Desportivo |
Q2269506 Educação Física
De acordo com Camargo et al (2019), o tipo de exercício é uma das variáveis de constante manipulação por parte de treinadores na prescrição de programas de Treinamento de Força. Os autores citam outras recomendações de prescrição das variáveis do Treinamento de Força, EXCETO:
Alternativas
Ano: 2023 Banca: PR-4 UFRJ Órgão: UFRJ Prova: PR-4 UFRJ - 2023 - UFRJ - Técnico Desportivo |
Q2269505 Educação Física
Segundo Braga et al (2014), as teorias mais aceitáveis sobre as ocorrências das contrações espasmódicas dolorosas involuntárias seguidas de isometria sustentada na musculatura esquelética (cãibras) apontam como os principais precursores, EXCETO:
Alternativas
Ano: 2023 Banca: PR-4 UFRJ Órgão: UFRJ Prova: PR-4 UFRJ - 2023 - UFRJ - Técnico Desportivo |
Q2269504 Educação Física
Os músculos do manguito rotador são responsáveis por estabilizar a articulação do ombro,uma das mais móveis do corpo por isso mais vulnerável à lesões. Os músculos que compõem esse grupamento são:
Alternativas
Ano: 2023 Banca: PR-4 UFRJ Órgão: UFRJ Prova: PR-4 UFRJ - 2023 - UFRJ - Técnico Desportivo |
Q2269503 Educação Física
De acordo com o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), o Goalball é uma modalidade desenvolvida exclusivamente para pessoas com deficiência visual. Sobre essa modalidade:

I - As partidas são realizadas em dois tempos de 15 minutos, com 3 minutos de intervalo.
II - Cada equipe conta com três jogadores titulares e três reservas.
III - Os atletas são, ao mesmo tempo, arremessadores e defensores.
IV - Os atletas com deficiência visual das classes B1, B2 e B3 competem juntos.
V - É uma modalidade praticada somente pelo gênero masculino.

Em relação aos itens acima, podemos afirmar que:
Alternativas
Ano: 2023 Banca: PR-4 UFRJ Órgão: UFRJ Prova: PR-4 UFRJ - 2023 - UFRJ - Técnico Desportivo |
Q2269502 Educação Física
Soares et al (1992) expõem e discutem questões teórico-metodológicas da Educação Física, tomando-a como disciplina escolar que trata temas da cultura corporal. Nesse sentido, é correto afirmar que o esporte:
Alternativas
Ano: 2023 Banca: PR-4 UFRJ Órgão: UFRJ Prova: PR-4 UFRJ - 2023 - UFRJ - Técnico Desportivo |
Q2269501 Educação Física
De acordo com Melo Neto (2013), o esporte também pode se apresentar como um produto institucional. Assinale abaixo a opção INCORRETA quanto às principais características do esporte como produto institucional.
Alternativas
Ano: 2023 Banca: PR-4 UFRJ Órgão: UFRJ Prova: PR-4 UFRJ - 2023 - UFRJ - Técnico Desportivo |
Q2269500 Educação Física
Com um conjunto de atividades que visam aumentar, melhorar e ampliar a oferta do esporte como produto a torcedores e praticantes, Melo Neto (2013) afirma que o marketing esportivo assume características inovadoras como:
I - A dimensão lucrativa. II - A dimensão emocional. III - A dimensão funcional. IV - A dimensão de serviços.
Marque a opção correta.
Alternativas
Ano: 2023 Banca: PR-4 UFRJ Órgão: UFRJ Prova: PR-4 UFRJ - 2023 - UFRJ - Técnico Desportivo |
Q2269499 Noções de Primeiros Socorros
Segundo Santos et al (2023), o desmaio é definido como uma perda de consciência súbita e breve ocasionada principalmente pela privação temporária de oxigênio ou outro componente metabólico no cérebro. Analise os itens a respeito da providência a tomar diante desse caso.

I - Verificar a responsividade da vítima, checar se ela está respirando e disponibilizar álcool ou similar para aspirar.
II - Manter a vítima em local arejado, afastar os curiosos e afrouxar as roupas da vítima.
III - Deitar a vítima em uma superfície plana, de barriga pra cima e elevar as pernas aproximadamente 30 graus em relação ao restante do corpo.
IV - Lateralizar a cabeça da vítima com colar cervical e ligar para o serviço de emergência - SAMU 192 - se a vítima não retornar a consciência em até 10 minutos.

É correto afirmar que:
Alternativas
Ano: 2023 Banca: PR-4 UFRJ Órgão: UFRJ Prova: PR-4 UFRJ - 2023 - UFRJ - Técnico Desportivo |
Q2269498 Educação Física
Aponte os principais eixos da pedagogia cooperativa de acordo com Brotto (2001).
Alternativas
Ano: 2023 Banca: PR-4 UFRJ Órgão: UFRJ Prova: PR-4 UFRJ - 2023 - UFRJ - Técnico Desportivo |
Q2269497 Educação Física
Segundo Salvador et al (2017) para avaliar a capacidade e a potência aeróbia, a espirometria é um método considerado padrão ouro na literatura. Durante os testes de espirometria, além da medida do VO2 max como indicador de potência aeróbia, é possível determinar outras variáveis relacionadas à capacidade aeróbia.

Analise os itens a seguir:

I - Os limiares ventilatório e/ ou limiar de lactato.
II - Os limiares do início de acúmulo de lactato no sangue.
III - Os limiares de incremento máximo da recuperação cardíaca.
IV - A potência muscular.

Assinale a informação correta.
Alternativas
Ano: 2023 Banca: PR-4 UFRJ Órgão: UFRJ Prova: PR-4 UFRJ - 2023 - UFRJ - Técnico Desportivo |
Q2269496 Educação Física
Murer et al (2019) sinaliza que o teste de 1RM concêntrico (1RMcon) ainda é um dos mais utilizados para medir a força, sendo simples, barato e rápido na sua mensuração. Diante disso, os autores preconizam que o protocolo para determinar o 1Rmcon consiste:
Alternativas
Ano: 2023 Banca: PR-4 UFRJ Órgão: UFRJ Prova: PR-4 UFRJ - 2023 - UFRJ - Técnico Desportivo |
Q2269495 Educação Física
De acordo com a Associação Americana de Diabetes (ADA), o exercício físico é fundamental para prevenção e tratamento do diabetes mellitus. As recomendações mais recentes estão listadas abaixo, EXCETO:
Alternativas
Ano: 2023 Banca: PR-4 UFRJ Órgão: UFRJ Prova: PR-4 UFRJ - 2023 - UFRJ - Técnico Desportivo |
Q2269494 Educação Física
De acordo com McArdle (1998), quando o assunto é economia energética é possível identificar uma diferença entre adultos e crianças treinados e destreinados. Em geral, na corrida as crianças são menos econômicas, pois necessitam de 20 a 30% mais oxigênio por unidade de peso corporal para correrem uma determinada velocidade. Assinale a alternativa correta, quanto à justificativa fisiológica para esta situação.
Alternativas
Ano: 2023 Banca: PR-4 UFRJ Órgão: UFRJ Prova: PR-4 UFRJ - 2023 - UFRJ - Técnico Desportivo |
Q2269493 Educação Física
Lino Castellani Filho (1988) em seu livro “Educação Física no Brasil: a história que não se conta” narra que na Escola Nacional de Educação Física não tinha piscina e os estudantes faziam aula de natação no Clube Guanabara. Aponte o motivo pelo qual o estudante Floriano Manhães vinha sendo reprovado em natação há algum tempo.
Alternativas
Ano: 2023 Banca: PR-4 UFRJ Órgão: UFRJ Prova: PR-4 UFRJ - 2023 - UFRJ - Técnico Desportivo |
Q2269492 Educação Física
No cenário dos megaeventos, o Brasil sediou os Jogos Olímpicos 2016, especificamente na cidade do Rio de Janeiro. Para definir o local, o Comitê Olímpico Internacional (COI) levou em consideração a existência de instalações esportivas na cidade e os projetos de investimento na infraestrutura necessária para o evento. Villano et al (2008), projetaram possíveis legados do evento em si. São eles:
Alternativas
Respostas
201: D
202: B
203: B
204: B
205: D
206: B
207: B
208: B
209: D
210: B
211: B
212: D
213: A
214: A
215: C
216: C
217: B
218: A
219: D
220: E