Questões de Concurso Para pintor

Foram encontradas 349 questões

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Ano: 2018 Banca: FEPESE Órgão: Prefeitura de Campos Novos - SC
Q1188165 Noções de Primeiros Socorros
Pedro, em seu local de trabalho, depara-se com um colega de trabalho desmaiado.
Qual a atitude adequada a ser tomada, levando em consideração que Pedro é leigo em primeiros socorros?
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FAUEL Órgão: Prefeitura de Ortigueira - PR
Q1187955 Geografia
A maior parte da Amazônia está contida no território brasileiro. No entanto, essa floresta ultrapassa os limites nacionais. Em qual dos seguintes países também pode ser encontrada essa floresta?
Alternativas
Ano: 2015 Banca: CONPASS Órgão: Prefeitura de Floresta - PE
Q1187830 Conhecimentos de Serviços Gerais
A humanidade desce à terra
Antigamente, todos os homens viviam no céu. Alguns ainda estão lá, são as estrelas.
No tempo da vida celeste, um velho, numa caçada, viu um tatu e o perseguiu. O tatu enfiou-se terra adentro e o homem cavava cada vez mais fundo para apanhá-lo.
Cavou o dia todo sem conseguir pegar o tatu.
Voltou para casa, mas no dia seguinte recomeçou a cavar.
Dizia à mulher:
- Quero pegar o tatu!
Cavou durante oito dias e estava quase apanhando o tatu quando o animal caiu num buraco.
O velho o viu descer como um avião, cair num campo e correr em direção à floresta. Ele alargou o buraco para poder olhar para baixo, mas o vento estava tão violento que o levou de volta à superfície.
O vento continuava a soprar pelo buraco, aumentando cada vez mais a abertura.
Quando o velho voltou à aldeia, os outros lhe perguntaram:
- Onde está o tatu?
- Caiu numa terra debaixo da nossa, uma terra com belos campos, que não é como a nossa, é coberta de florestas. Mas o vento soprou e me trouxe de volta para cá.
A história foi discutida no ngobe, a casa dos homens. Os homens mandaram um meokre, que é um menino de 13 a 14 anos, buscar o velho para que ele contasse o que lhe acontecera.
Toda a assembleia resolve ir ver o buraco. O vento o alargara e dava para ver os belos campos. Tomados pelo desejo de descer, os homens juntaram todas as cordas e fios de algodão que possuíam. Fizeram uma corda única que experimentaram no outro dia, mas ainda era muito curta, só chegava à metade do caminho.
Com outras pontas de fios, os homens encompridaram a corda até que ela alcançasse a terra. Um kuben-kra (que quer dizer, o filho de um homem) quis ser o primeiro a descer.
Amarraram-no bem e o fizeram escorregar. O vento o empurrava de um lado para o outro.
Enfim, ele chegou aos campos, achou-os belíssimos e subiu de volta. No céu, ele disse:
- Os campos lá embaixo são lindíssimos, vamos viver lá!
Fizeram-no descer mais uma vez e ele amarrou a extremidade inferior da corda numa árvore.
Então, homens, mulheres e crianças escorregaram ao longo da corda. Pareciam formigas descendo por um tronco.
Muitos não tiveram coragem de descer, preferindo ficar no céu. E cortaram a corda para impedir mais uma descida.
(MINDLIN, Betty. O Primeiro Homem e Outros Mitos dos Índios Brasileiros. São Paulo: Cosac & Naify, 2001)
Das afirmações seguintes:
I. Os fatos narrados no texto se passam num tempo muito antigo, quando os homens ainda não habitavam na terra.
II. É possível afirmar que no texto há mais de cinco personagens.
III. O sentimento predominante entre as pessoas da aldeia é o de medo perante o surgimento do buraco.
Alternativas
Ano: 2007 Banca: FEC Órgão: Prefeitura de Vassouras - RJ
Q1187398 Português
Era uma vez uma grande e linda pedra que havia sido polida pela água. Depois que a água se foi, a pedra ficou num local bastante elevado, à beira de um bosque sombreado. De onde estava, rodeada por flores coloridas e ervas perfumadas, ela podia ver uma estrada de pedra que passava mais abaixo.
Um dia, olhando para a estrada sobre a qual haviam colocado diversas pedrinhas para reforçar a superfície, a pedra grande sentiu um enorme desejo de estar lá embaixo, junto às outras.
- Que estou eu fazendo aqui entre as flores? Quero viver com minhas irmãs. Acho que é um direito meu. Assim dizendo, moveu-se e rolou para baixo, terminando seu caprichoso percurso exatamente no meio das pedrinhas por cuja companhia tanto almejava.
Na estrada passavam carretas com rodas de ferro, cavalos que pisavam com força, camponeses de botas ferradas, rebanhos e manadas de animais. 
A bela pedra logo se viu maltratada. Alguns a faziam rolar, outros batiam nela com os pés, outros ainda a chutavam para mais adiante. As vezes via-se toda suja de lama.
Olhando para o lugar de onde viera, a pedra suspirou pela perda de sua solidão e teve, em vão, saudades da paz que outrora conhecera.
Esta fábula é dedicada aqueles que estupidamente saem da paz e do silêncio do verde campo para irem para a cidade, encontrando pessoas de maldade sem limites.
(Leonardo da Vinci: Fábulas e Lendas, S.Paulo, Circulo do Livro, 1972.)
De acordo com a moral da fábula, o bosque sombreado e a estrada simbolizam, respectivamente:
Alternativas
Ano: 2008 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de São Fidélis - RJ
Q1186814 Matemática
Para a festa do aniversário de Paulo, os seus filhos compraram 312 garrafas de refrigerantes. Se em cada engradado cabem 12 garrafas, quantos engradados eles compraram? 
Alternativas
Respostas
306: E
307: A
308: D
309: D
310: E