Questões de Concurso Para jardineiro

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Q2579667 Português

Leia o texto para responder às questões de 1 a 10.


O bacana


A rua ainda era a mesma. As mesmas casas. As mesmas árvores, só mais troncudas. Até o armazém do Espanhol (assim chamado por razões misteriosas, pois o dono sempre fora português) continuava lá. Ele desceu do carro e começou a caminhar pela calçada esburacada. Parou em frente à casa que tinha sido a dele. Era a maior da rua. Puxa. Sentiu um aperto na garganta. Quanta lembrança! O muro com as marcas da bola.

Lembrou-se, então, com uma intensidade que quase o sufocou, do time. O Valores da Zona. Que tempo bom. Nunca mais fora tão feliz. A ideia do time tinha sido dele. Ele é que tinha bola. Ele é que contribuíra com a maior parcela, tirada de sua mesada, para a compra das camisetas. Lembrava ainda a formação do ataque: Venancinho, Alemão, ele, Mangola e Tobias da dona Ester, para diferenciar do Tobias da dona Inácia, que era beque.

O Venancinho morava numa casa de madeira em frente à dele. Será que... Atravessou a rua e bateu na porta. Apareceu uma menina dos seus oito anos.

— Quié.

— O Venancinho ainda mora aqui?

— Quem?

— Venâncio. Venâncio, ahn...

Tentou se lembrar do sobrenome. Inútil. Só se lembrava de Venancinho. Vulgo Bicudo.

— Peraí — disse a menina, e fechou a porta.

Nunca mais, desde aquele tempo, tivera tantos amigos. O grito de guerra do time era “Valores da Zona — Unidos! Unidos! Unidos!”. E eram unidos. Com eles provara o primeiro cigarro. Comprara as primeiras revistas de sacanagem. Lembrava das reuniões no galpão atrás da casa do Chico Babão. Os concursos de... Apareceu uma senhora.

— Quer falar com quem?

— O Venâncio ainda mora aqui?

— Mora.

— Ele está?

— Está aposentado — disse a mulher, como se dissesse “só pode estar em casa”. E apontou para o próprio peito — Pulmão.

— Será que eu posso falar com ele?

— Qual é sua graça?

Ele disse. Explicou quem era. A mulher tornou a fechar a porta. Ele ouviu a mulher gritando para alguém. Seu nome e sua descrição. E ouviu a voz de um homem exclamando:

— Ih. É o Bacana...

Não sabia que aquele era o seu apelido. Compreendeu tudo. Era como o chamavam pelas costas. Só porque sua casa era maior e ele tinha mesada. Segundos antes de se virar e voltar para o carro, teve um pensamento definitivo.

— Só me deixavam jogar de centroavante porque a bola era minha…

VERISSIMO, L. F. Verissimo antológico: meio século de crônicas, ou coisa parecida. São Paulo: Objetiva, 2020.

Analise os excertos a seguir, retirados do texto, quanto à colocação pronominal. Assinale a alternativa em que se verifica ênclise.

Alternativas
Q2579666 Português

Leia o texto para responder às questões de 1 a 10.


O bacana


A rua ainda era a mesma. As mesmas casas. As mesmas árvores, só mais troncudas. Até o armazém do Espanhol (assim chamado por razões misteriosas, pois o dono sempre fora português) continuava lá. Ele desceu do carro e começou a caminhar pela calçada esburacada. Parou em frente à casa que tinha sido a dele. Era a maior da rua. Puxa. Sentiu um aperto na garganta. Quanta lembrança! O muro com as marcas da bola.

Lembrou-se, então, com uma intensidade que quase o sufocou, do time. O Valores da Zona. Que tempo bom. Nunca mais fora tão feliz. A ideia do time tinha sido dele. Ele é que tinha bola. Ele é que contribuíra com a maior parcela, tirada de sua mesada, para a compra das camisetas. Lembrava ainda a formação do ataque: Venancinho, Alemão, ele, Mangola e Tobias da dona Ester, para diferenciar do Tobias da dona Inácia, que era beque.

O Venancinho morava numa casa de madeira em frente à dele. Será que... Atravessou a rua e bateu na porta. Apareceu uma menina dos seus oito anos.

— Quié.

— O Venancinho ainda mora aqui?

— Quem?

— Venâncio. Venâncio, ahn...

Tentou se lembrar do sobrenome. Inútil. Só se lembrava de Venancinho. Vulgo Bicudo.

— Peraí — disse a menina, e fechou a porta.

Nunca mais, desde aquele tempo, tivera tantos amigos. O grito de guerra do time era “Valores da Zona — Unidos! Unidos! Unidos!”. E eram unidos. Com eles provara o primeiro cigarro. Comprara as primeiras revistas de sacanagem. Lembrava das reuniões no galpão atrás da casa do Chico Babão. Os concursos de... Apareceu uma senhora.

— Quer falar com quem?

— O Venâncio ainda mora aqui?

— Mora.

— Ele está?

— Está aposentado — disse a mulher, como se dissesse “só pode estar em casa”. E apontou para o próprio peito — Pulmão.

— Será que eu posso falar com ele?

— Qual é sua graça?

Ele disse. Explicou quem era. A mulher tornou a fechar a porta. Ele ouviu a mulher gritando para alguém. Seu nome e sua descrição. E ouviu a voz de um homem exclamando:

— Ih. É o Bacana...

Não sabia que aquele era o seu apelido. Compreendeu tudo. Era como o chamavam pelas costas. Só porque sua casa era maior e ele tinha mesada. Segundos antes de se virar e voltar para o carro, teve um pensamento definitivo.

— Só me deixavam jogar de centroavante porque a bola era minha…

VERISSIMO, L. F. Verissimo antológico: meio século de crônicas, ou coisa parecida. São Paulo: Objetiva, 2020.

Analise o excerto a seguir quanto às formas verbais empregadas: “Era como o chamavam pelas costas.” O verbo “chamavam”, que ocorre no excerto indicado, exprime uma ação:

Alternativas
Q2579663 Português

Leia o texto para responder às questões de 1 a 10.


O bacana


A rua ainda era a mesma. As mesmas casas. As mesmas árvores, só mais troncudas. Até o armazém do Espanhol (assim chamado por razões misteriosas, pois o dono sempre fora português) continuava lá. Ele desceu do carro e começou a caminhar pela calçada esburacada. Parou em frente à casa que tinha sido a dele. Era a maior da rua. Puxa. Sentiu um aperto na garganta. Quanta lembrança! O muro com as marcas da bola.

Lembrou-se, então, com uma intensidade que quase o sufocou, do time. O Valores da Zona. Que tempo bom. Nunca mais fora tão feliz. A ideia do time tinha sido dele. Ele é que tinha bola. Ele é que contribuíra com a maior parcela, tirada de sua mesada, para a compra das camisetas. Lembrava ainda a formação do ataque: Venancinho, Alemão, ele, Mangola e Tobias da dona Ester, para diferenciar do Tobias da dona Inácia, que era beque.

O Venancinho morava numa casa de madeira em frente à dele. Será que... Atravessou a rua e bateu na porta. Apareceu uma menina dos seus oito anos.

— Quié.

— O Venancinho ainda mora aqui?

— Quem?

— Venâncio. Venâncio, ahn...

Tentou se lembrar do sobrenome. Inútil. Só se lembrava de Venancinho. Vulgo Bicudo.

— Peraí — disse a menina, e fechou a porta.

Nunca mais, desde aquele tempo, tivera tantos amigos. O grito de guerra do time era “Valores da Zona — Unidos! Unidos! Unidos!”. E eram unidos. Com eles provara o primeiro cigarro. Comprara as primeiras revistas de sacanagem. Lembrava das reuniões no galpão atrás da casa do Chico Babão. Os concursos de... Apareceu uma senhora.

— Quer falar com quem?

— O Venâncio ainda mora aqui?

— Mora.

— Ele está?

— Está aposentado — disse a mulher, como se dissesse “só pode estar em casa”. E apontou para o próprio peito — Pulmão.

— Será que eu posso falar com ele?

— Qual é sua graça?

Ele disse. Explicou quem era. A mulher tornou a fechar a porta. Ele ouviu a mulher gritando para alguém. Seu nome e sua descrição. E ouviu a voz de um homem exclamando:

— Ih. É o Bacana...

Não sabia que aquele era o seu apelido. Compreendeu tudo. Era como o chamavam pelas costas. Só porque sua casa era maior e ele tinha mesada. Segundos antes de se virar e voltar para o carro, teve um pensamento definitivo.

— Só me deixavam jogar de centroavante porque a bola era minha…

VERISSIMO, L. F. Verissimo antológico: meio século de crônicas, ou coisa parecida. São Paulo: Objetiva, 2020.

Considere o excerto: “Nunca mais, desde aquele tempo, tivera tantos amigos.” Nesse contexto, a forma verbal “tivera” poderia ser substituída, sem prejuízo de sentido em relação ao tempo expresso, por:

Alternativas
Q2579662 Português

Leia o texto para responder às questões de 1 a 10.


O bacana


A rua ainda era a mesma. As mesmas casas. As mesmas árvores, só mais troncudas. Até o armazém do Espanhol (assim chamado por razões misteriosas, pois o dono sempre fora português) continuava lá. Ele desceu do carro e começou a caminhar pela calçada esburacada. Parou em frente à casa que tinha sido a dele. Era a maior da rua. Puxa. Sentiu um aperto na garganta. Quanta lembrança! O muro com as marcas da bola.

Lembrou-se, então, com uma intensidade que quase o sufocou, do time. O Valores da Zona. Que tempo bom. Nunca mais fora tão feliz. A ideia do time tinha sido dele. Ele é que tinha bola. Ele é que contribuíra com a maior parcela, tirada de sua mesada, para a compra das camisetas. Lembrava ainda a formação do ataque: Venancinho, Alemão, ele, Mangola e Tobias da dona Ester, para diferenciar do Tobias da dona Inácia, que era beque.

O Venancinho morava numa casa de madeira em frente à dele. Será que... Atravessou a rua e bateu na porta. Apareceu uma menina dos seus oito anos.

— Quié.

— O Venancinho ainda mora aqui?

— Quem?

— Venâncio. Venâncio, ahn...

Tentou se lembrar do sobrenome. Inútil. Só se lembrava de Venancinho. Vulgo Bicudo.

— Peraí — disse a menina, e fechou a porta.

Nunca mais, desde aquele tempo, tivera tantos amigos. O grito de guerra do time era “Valores da Zona — Unidos! Unidos! Unidos!”. E eram unidos. Com eles provara o primeiro cigarro. Comprara as primeiras revistas de sacanagem. Lembrava das reuniões no galpão atrás da casa do Chico Babão. Os concursos de... Apareceu uma senhora.

— Quer falar com quem?

— O Venâncio ainda mora aqui?

— Mora.

— Ele está?

— Está aposentado — disse a mulher, como se dissesse “só pode estar em casa”. E apontou para o próprio peito — Pulmão.

— Será que eu posso falar com ele?

— Qual é sua graça?

Ele disse. Explicou quem era. A mulher tornou a fechar a porta. Ele ouviu a mulher gritando para alguém. Seu nome e sua descrição. E ouviu a voz de um homem exclamando:

— Ih. É o Bacana...

Não sabia que aquele era o seu apelido. Compreendeu tudo. Era como o chamavam pelas costas. Só porque sua casa era maior e ele tinha mesada. Segundos antes de se virar e voltar para o carro, teve um pensamento definitivo.

— Só me deixavam jogar de centroavante porque a bola era minha…

VERISSIMO, L. F. Verissimo antológico: meio século de crônicas, ou coisa parecida. São Paulo: Objetiva, 2020.

Para o personagem principal, ele e os garotos do time eram amigos unidos, já que:

Alternativas
Q2579661 Português

Leia o texto para responder às questões de 1 a 10.


O bacana


A rua ainda era a mesma. As mesmas casas. As mesmas árvores, só mais troncudas. Até o armazém do Espanhol (assim chamado por razões misteriosas, pois o dono sempre fora português) continuava lá. Ele desceu do carro e começou a caminhar pela calçada esburacada. Parou em frente à casa que tinha sido a dele. Era a maior da rua. Puxa. Sentiu um aperto na garganta. Quanta lembrança! O muro com as marcas da bola.

Lembrou-se, então, com uma intensidade que quase o sufocou, do time. O Valores da Zona. Que tempo bom. Nunca mais fora tão feliz. A ideia do time tinha sido dele. Ele é que tinha bola. Ele é que contribuíra com a maior parcela, tirada de sua mesada, para a compra das camisetas. Lembrava ainda a formação do ataque: Venancinho, Alemão, ele, Mangola e Tobias da dona Ester, para diferenciar do Tobias da dona Inácia, que era beque.

O Venancinho morava numa casa de madeira em frente à dele. Será que... Atravessou a rua e bateu na porta. Apareceu uma menina dos seus oito anos.

— Quié.

— O Venancinho ainda mora aqui?

— Quem?

— Venâncio. Venâncio, ahn...

Tentou se lembrar do sobrenome. Inútil. Só se lembrava de Venancinho. Vulgo Bicudo.

— Peraí — disse a menina, e fechou a porta.

Nunca mais, desde aquele tempo, tivera tantos amigos. O grito de guerra do time era “Valores da Zona — Unidos! Unidos! Unidos!”. E eram unidos. Com eles provara o primeiro cigarro. Comprara as primeiras revistas de sacanagem. Lembrava das reuniões no galpão atrás da casa do Chico Babão. Os concursos de... Apareceu uma senhora.

— Quer falar com quem?

— O Venâncio ainda mora aqui?

— Mora.

— Ele está?

— Está aposentado — disse a mulher, como se dissesse “só pode estar em casa”. E apontou para o próprio peito — Pulmão.

— Será que eu posso falar com ele?

— Qual é sua graça?

Ele disse. Explicou quem era. A mulher tornou a fechar a porta. Ele ouviu a mulher gritando para alguém. Seu nome e sua descrição. E ouviu a voz de um homem exclamando:

— Ih. É o Bacana...

Não sabia que aquele era o seu apelido. Compreendeu tudo. Era como o chamavam pelas costas. Só porque sua casa era maior e ele tinha mesada. Segundos antes de se virar e voltar para o carro, teve um pensamento definitivo.

— Só me deixavam jogar de centroavante porque a bola era minha…

VERISSIMO, L. F. Verissimo antológico: meio século de crônicas, ou coisa parecida. São Paulo: Objetiva, 2020.

Segundo o texto, os amigos do personagem principal deram-lhe o apelido de “Bacana” porque:

Alternativas
Q2489325 Engenharia Agronômica (Agronomia)
As folhas das árvores e os restos culturais de flores, hortaliças, e outras espécies vegetais que caem e permanecem sobre o solo, com a decomposição natural transformam-se em
Alternativas
Q2489324 Engenharia Agronômica (Agronomia)
São exemplos de flores de porte baixo cultivadas em praças públicas:
Alternativas
Q2489323 Engenharia Agronômica (Agronomia)
São consideradas plantas ornamentais:
Alternativas
Q2489322 Engenharia Agronômica (Agronomia)
Em áreas urbanas os vasos utilizados para o plantio de plantas decorativas podem ser de diversos materiais, podendo ser de plástico, de origem natural e até mesmo sintéticos. Entretanto, considerando o melhor custo-benefício e a oferta no mercado comercial de vasos, os materiais mais empregados para fabricação destes são
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Q2489321 Engenharia Agronômica (Agronomia)
São exemplos de doenças que atacam plantas de jardins: 
Alternativas
Q2489320 Engenharia Agronômica (Agronomia)
Uma das principais pragas das plantas utilizadas em jardins, bosques, parques e praças é a formiga cortadeira. O controle químico pode ser realizado utilizando-se de iscas a base do ingrediente ativo
Alternativas
Q2489319 Engenharia Agronômica (Agronomia)
Em uma ação da prefeitura municipal, foram plantados em um parque um total de 180 mudas de Ipês. Devido a fatores diversos, tais como falta de água, ataque de pragas, mortalidade natural de mudas e outros, apenas 85% das mudas sobreviveram. Quantas mudas deverão ser replantadas?
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Q2489318 Engenharia Agronômica (Agronomia)
Observe a figura a seguir.

Imagem associada para resolução da questão


Disponível em: <https://www.facebook.com/photo?fbid=672731121522110&set=a.4997944588 15778&locale=pt_BR>. Acesso em: 12 abr. 2024.

Este conjunto deve ser utilizado durante
Alternativas
Q2489317 Engenharia Agronômica (Agronomia)
Nas árvores, a poda de limpeza se realiza para
Alternativas
Q2489316 Engenharia Agronômica (Agronomia)
Observe a sequência de figuras a seguir.

Figura 1

Imagem associada para resolução da questão


Disponível em: <https://www.americanas.com.br/produto/7327431540/conjunto-tesouras-para-poda-3-pecas-ts-27002-trapp-original>. Acesso em: 12 abr. 2024.

Figura 2


Imagem associada para resolução da questão


Disponível em: <http://tiptratores.com.br/site/produto/rm-80g/>. Acesso em: 12 abr. 2024.


Figura 3


Imagem associada para resolução da questão


Disponível em: < https://testes.autodromo.app/0db0582e-efc8-46bb-ae08- 0c751a5cc9dc/novos/enxada-rotativa>. Acesso em: 12 abr. 2024.

Estes instrumentos são utilizados para as seguintes funções, respectivamente:
Alternativas
Q2489315 Engenharia Agronômica (Agronomia)
Uma característica do solo argiloso quando comparado ao arenoso é
Alternativas
Q2489314 Engenharia Agronômica (Agronomia)
Gramados são formados por plantas da família botânica
Alternativas
Q2489313 Engenharia Agronômica (Agronomia)
Um substrato adquirido em lojas agropecuárias em embalagens de 25 kg é utilizado na jardinagem e horticultura para quais aplicações?
Alternativas
Q2489312 Engenharia Agronômica (Agronomia)
O preparo do solo objetivando dar condições de semeadura pode ser feito utilizando ferramentas manuais, tais como
Alternativas
Q2489311 Engenharia Agronômica (Agronomia)
Na jardinagem, o controle de plantas invasoras, também chamadas de plantas infestantes ou plantas daninhas, pode ser realizado pelos seguintes métodos: 
Alternativas
Respostas
141: A
142: C
143: C
144: C
145: B
146: C
147: B
148: D
149: B
150: A
151: C
152: A
153: D
154: B
155: C
156: A
157: B
158: D
159: B
160: D