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Para médico anestesiologista
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Considerando-se a posição do ponteiro do mouse, se o usuário teclar ENTER, o que ocorrerá?
I. O Distrito Federal é pessoa jurídica de direito público interno, com estrutura administrativa como os estados-membros, distinguindo-se da estrutura dos municípios. Suas competências legislativas estão previstas no art. 32, § 1º da Constituição da República Federativa do Brasil/1988, e são as mesmas dos estados-membros da federação.
II. O Distrito Federal possui 5.801,9 km², está localizado na região Centro-Oeste e possui como limites, Planaltina de Goiás (Norte), Formosa (Nordeste e Leste), Minas Gerais (Leste), Cristalina e Luziânia (Sul), Santo Antônio do Descoberto (Oeste e Sudoeste), Corumbá de Goiás (Oeste) e Padre Bernardo (Noroeste).
III. O Distrito Federal é dividido em 31 Regiões Administrativas e sua capital é Brasília, uma cidade que faz parte do Planalto Central, no Centro-Oeste do Brasil, que é considerada patrimônio Cultural da humanidade.
IV. A capital federal não é constituída apenas pela parte tombada pela UNESCO, ou pela área administrativa central, mas por toda a área urbana do Distrito Federal. É uma cidade polinucleada pelas regiões administrativas, que fazem a articulação das regiões mais afastadas com as regiões centrais.
V. Brasília foi inscrita na lista da UNESCO, em 7 de dezembro de 1987, por causa da sua concepção modernista, com grandes monumentos de Oscar Niemeyer que integram o seu plano urbanístico e, em função das ideias de Lúcio Costa, dos grandes espaços e construções, integradas à intenção bucólica, de convivência ao redor das áreas verdes.
Estão corretas as afirmativas:
COLUNA I
1. Desenvolvimento das Ações da Rede de Atenção Psicossocial
2. Atenção Especializada e Hospitalar à Saúde
3. Desenvolvimento das ações da Rede Cegonha
4. Coleta domiciliar de leite materno
COLUNA II
( ) Ações que fortaleçam a Atenção Integral à saúde das mulheres privadas de liberdade.
( ) Desenvolvimento das ações de uma rede de cuidados que visa assegurar às mulheres o direito ao planejamento reprodutivo e à atenção humanizada à gravidez, ao parto e ao puerpério.
( ) Implantação da linha de cuidado para a atenção integral à saúde de pessoas em situação de violência sexual, doméstica e familiar.
( ) Programas, projetos e ações que promovam o fortalecimento, a qualificação e a humanização da Atenção Integral à saúde física e mental de meninas e mulheres na Rede.
( ) Coleta domiciliar de leite materno.
( ) Aumento do número de partos normais no SUS e na saúde suplementar.
( ) Programas, projetos e ações que promovam a saúde sexual e reprodutiva de meninas no Distrito Federal, com foco na redução do índice de gravidez na adolescência e na prevenção de doenças e Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST).
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.
Homem, 40 anos, politraumatizado, vítima de acidente automobilístico, sendo submetido à laparotomia exploradora. Apresenta-se com sangramento difuso de difícil controle.
O diagnóstico da coagulopatia, de acordo com a curva obtida pela tromboelastometria, é de
I. Guia Referências. II. Guia Revisão. III. Guia Transições. IV. Guia Dados. V. Guia Exibir.
Quais estão corretas?
Mudança climática pode aumentar pobreza, alerta ONU Documento do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) projeta que, para evitar que consequências do aquecimento global “saiam de controle”, mundo precisa reduzir a emissão dos gases de efeito estufa
O Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês) da Organização das Nações Unidas revelou na manhã desta segunda em Yokohama, no Japão, a segunda parte do quinto relatório produzido pelos cientistas do órgão – o anterior foi divulgado há sete anos, em 2007. O documento projeta que a mudança climática irá piorar problemas sociais já existentes, como pobreza, doenças, violência e número de refugiados. Além disso, irá frear os benefícios da modernização, como o crescimento econômico regular e uma produção agrícola mais eficiente.
Para evitar que as consequências do aquecimento global “saiam de controle”, o mundo precisa reduzir a emissão dos gases de efeito estufa, afirmou Rajendra Pachauri, presidente do IPCC – e existe pouco tempo para tomar atitudes que possam mitigar os efeitos da mudança climática, permitindo aos países se ajustarem à maior variação de temperaturas.
Intitulado “Sumário para Formuladores de Políticas”, o documento foi aprovado por unanimidade pelos mais de 100 governos integrantes do IPCC. Uma versão preliminar do sumário havia vazado na internet há alguns meses e já fazia advertências semelhantes, como a de que “as mudanças climáticas vão amplificar os riscos relacionados ao clima já existentes e criar novos”, reduzindo, por exemplo, a oferta de água renovável na superfície e nas fontes subterrâneas nas regiões subtropicais mais secas e aumentando o número de pessoas sob risco de inundações.
Em média, o texto aprovado pelo IPCC menciona a palavra “risco” cinco vezes e meia em cada uma de suas 49 páginas. Os perigos mencionados envolvem cidades grandes e pequenas e incluem preço e disponibilidade de alimentos. Em escala menor, são citados riscos que envolvem doenças, custos financeiros e até mesmo a paz mundial. “Magnitude crescente do aquecimento aumenta a possibilidade de impactos severos, penetrantes e irreversíveis”, alerta o relatório.
Desastres naturais como ondas de calor na Europa, queimadas nos Estados Unidos, seca na Austrália, inundações em Moçambique, Tailândia e Paquistão são lembretes de como a humanidade é vulnerável a condições climáticas extremas, diz o texto. Os problemas devem afetar todos de algum modo, mas as pessoas que menos têm recursos para arcar com as consequências serão as que sofrerão mais. “Agora nós estamos em uma era na qual a mudança climática não é algum tipo de hipótese futura”, afirmou Chris Field, um dos autores líderes do estudo.
Uma parte do relatório discute o que pode ser feito para amenizar os efeitos do aquecimento global e lista como alternativas a redução da poluição de carbono e a preparação para mudanças climáticas com um desenvolvimento mais inteligente. O Secretário de Estado dos EUA, John Kerry, ressaltou que o documento é um alerta às novas ações e alertou que os custos da falta de ação serão “catastróficos”.
Maarten van Aalst, um dos autores do estudo, reforçou que se a comunidade internacional não reduzir as emissões de gases estufa logo, os riscos sairão de controle. “E os riscos já subiram”, disse. Coautor do relatório, o cientista do IPCC Saleemul Huq lembra que “as coisas estão piores do que previmos” em 2007, quando o grupo de cientistas emitiu a última versão do documento. “Nós veremos cada vez mais impactos, mais rápido e antes do que antecipamos”, declarou.
O relatório, inclusive, cria uma nova categoria de risco. Em 2007, o maior grau de perigo era “alto”, simbolizado pela cor vermelha. Desta vez, o nível máximo é “muito alto” e de cor roxa nas ilustrações gráficas.
Vice-presidente do painel do ONU, o climatologista Jean-Pascal van Ypersele defendeu os alertas do IPCC contra críticas que apontem alarmismo por parte dos cientistas. “Nós estamos indicando as razões para o alerta. Isso é porque os fatos, a ciência e os dados mostram que há razões para estar alarmado, não é porque nós somos alarmistas”, disse.
No entanto, outra coautora do estudo, a cientista Patricia Romero-Lankao disse que ainda existe uma janela de oportunidade. “Nós temos escolhas. Nós temos que agir agora”, disse.
Adaptado de http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/mudanca-climatica-pode-aumentar-pobreza-alerta-onu