Questões de Concurso Para médico cirurgião plástico

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Q2427646 Noções de Informática

No sistema operacional Windows 10, qual dos seguintes recursos permite criar áreas de trabalho virtuais independentes para organizar e separar diferentes conjuntos de tarefas e janelas de aplicativos?

Alternativas
Q2427645 Legislação Federal

Conforme o estabelecido no Decreto Federal n. º 11.129/ 2022, com a celebração do acordo de leniência, serão concedidos em favor da pessoa jurídica signatária, nos termos previamente firmados no acordo, um ou mais dos seguintes efeitos:


l - isenção da publicação extraordinária da decisão administrativa sancionadora;

ll - isenção da proibição de receber incentivos, subsídios, subvenções, doações ou empréstimos de órgãos ou entidades públicos e de instituições financeiras públicas ou controladas pelo Poder Público;

lll - isenção do valor final da multa aplicável, observado o disposto na lei;

IV- isenção apenas das sanções administrativas previstas na lei de licitações e contratos.


Após a análise das afirmações, marque a alternativa correta:

Alternativas
Q2427643 Direito Administrativo

Apenas não se pode afirmar em relação aos preceitos fixados pela Lei Federal n.° 8.429/1992, e alterações, se houver:

Alternativas
Q2427642 Legislação Estadual

Analise as assertivas seguintes sobre a Lei Estadual n.º 9.341/2021, e alterações, se houver, e marque a alternativa correta:


l- O Poder Público poderá instituir, na forma da lei e no âmbito dos Poderes Legislativo e Executivo, Ouvidorias Permanentes em Defesa da Equidade Racial, para receber e encaminhar denúncias de preconceito e discriminação com base em cor e acompanhar a implementação de medidas para a promoção da igualdade.

ll- Ê assegurado às vítimas de discriminação racial o acesso aos órgãos de Ouvidoria Permanente , à Defensoria Pública, ao Ministério Público e ao Poder Judiciário, em todas as suas instâncias, para a garantia do cumprimento de seus direitos.

lll- O Estado assegurará atenção às mulheres negras, respeitando sua identidade de gênero, em situação de violência, garantida a assistência física, psíquica, social e jurídica bem como assegurará que sejam atendidas, de forma específica , nas demais questões jurídicas, considerando a situação de vulnerabilidade.

Alternativas
Q2427638 Português

Leia o texto e responda o que se pede no comando das questões.

Vou embora deste planeta sem medo

Primeira a denunciar o ex-médico Roger Abdelmassih, Vana Lopes, com câncer, diz que completou sua missão.

Quando procurei o ex-médico Roger Abdelmassih, em 1993, há exatos trinta anos, obviamente não vi nele um criminoso. Na época, era um especialista em reprodução humana assistida bem conhecido no país. Meu ex-marido e eu desejávamos muito ter um filho e já havíamos procurado outros médicos até que chegamos a sua clínica, em São Paulo. Nunca me esquecerei dele, vestido de jaleco branco e com muita lábia, me garantindo que eu engravidaria. Na primeira consulta, Abdelmassih me perguntou se tínhamos reserva financeira. Respondi que havíamos guardado um dinheirinho porque planejávamos comprar um apartamento na praia para ver o mar. Ele falou: "Você prefere ver o mar todo dia ou o sorriso do seu filho?" Aquilo me desmoronou. Na sequência, fomos ao banco e tiramos o dinheiro. Naquele momento, deveria ter percebido que se tratava de um charlatão. Até hoje, digo que superei alguns traumas, mas outros, não. Sinto-me uma idiota por não ter visto que ele não era um médico, mas um mercenário e estuprador.

Fui violentada por ele dentro do seu consultório. Na terceira tentativa de inseminação artificial (o sêmen é injetado na cavidade uterina no período fértil da mulher), acordei do procedimento com Abdelmassih ejaculando sobre meu corpo. Dali em diante, minha vida virou um inferno. A solidão de uma vítima é a pior coisa que existe. Você acha que é a única, que nunca ocorreu com outra pessoa e foi a azarada. Acha que foi violentada por acaso, estava na hora errada, no lugar errado, com a roupa errada, durante anos, me senti assim. Junto à solidão, sentia uma tristeza profunda. Perdi a alegria de viver. Era estilista. Irradiava alegria e procurava fazer peças que deixassem as mulheres mais bonitas. Infelizmente, depois de tudo, me amputei, meu dom foi completamente anulado.

Separei-me do meu marido e cheguei a tentar o suicídio. Depois de muita dor, decidi denunciá-lo. Fui a primeira a fazer isso e ajudei a polícia a encontrá-lo no Paraguai, para onde fugiu depois que a justiça determinou sua prisão. Mas vi que precisava ampliar minha ação e fundei o grupo Vítimas Unidas. Minha intenção era e ainda é encorajar outras vítimas a não se calarem e lutar para que as leis sejam aplicadas aos criminosos. A minha ideia é fazer do estupro um crime contra a humanidade porque o nosso primeiro território é o nosso corpo. Você diz que é brasileira, portuguesa, americana, mas apenas nasceu em um lugar. O seu corpo é a sua nacionalidade.

Acabei reconstruindo minha vida. Casei-me novamente e moro em Portugal com meu novo marido. Tenho 62 anos, uma filha adotiva de 37, uma neta de 18 e uma bisneta que vai fazer 1 ano. Não sou mãe de sangue, mas elas são filhas do ventre da minha alma. O amor não é consanguíneo. O amor é a memória. Para mim, é isso que importa. Não é o sangue, mas a história que minha filha, neta e bisneta vão contar, não por vaidade, mas por lembranças. Plantei amor e estou colhendo amor.

Há dois anos, fui diagnosticada com câncer de mama. A doença se espalhou e chegou aos ossos. Por isso, a tendência é que eu tenha uma vida curta a partir de agora. Mas não pareço doente porque tento ser otimista e tenho planos. Tenho ideias para juristas, médicos e a rede de especialistas que contribui com o grupo Vítimas Unidas, que trabalha para a prevenção da violência sexual. Lutamos para que as pessoas sejam atendidas com respeito porque seus corpos já sofreram muito. O meu legado não será a prisão de Abdelmassih, na cadeia desde 2014. Ele não tem essa importância. Estou indo embora deste planeta sem medo. Não tenho temor de morrer porque minha missão foi cumprida.

Depoimento dado a Paula Félix. REVISTA VEJA, n. 2825, 25/01 /23.

A coesão textual pode ser feita de várias formas. A alternativa em que essa ocorre por elipse de termos no destaque entre parênteses é:

Alternativas
Q2427637 Português

Leia o texto e responda o que se pede no comando das questões.

Vou embora deste planeta sem medo

Primeira a denunciar o ex-médico Roger Abdelmassih, Vana Lopes, com câncer, diz que completou sua missão.

Quando procurei o ex-médico Roger Abdelmassih, em 1993, há exatos trinta anos, obviamente não vi nele um criminoso. Na época, era um especialista em reprodução humana assistida bem conhecido no país. Meu ex-marido e eu desejávamos muito ter um filho e já havíamos procurado outros médicos até que chegamos a sua clínica, em São Paulo. Nunca me esquecerei dele, vestido de jaleco branco e com muita lábia, me garantindo que eu engravidaria. Na primeira consulta, Abdelmassih me perguntou se tínhamos reserva financeira. Respondi que havíamos guardado um dinheirinho porque planejávamos comprar um apartamento na praia para ver o mar. Ele falou: "Você prefere ver o mar todo dia ou o sorriso do seu filho?" Aquilo me desmoronou. Na sequência, fomos ao banco e tiramos o dinheiro. Naquele momento, deveria ter percebido que se tratava de um charlatão. Até hoje, digo que superei alguns traumas, mas outros, não. Sinto-me uma idiota por não ter visto que ele não era um médico, mas um mercenário e estuprador.

Fui violentada por ele dentro do seu consultório. Na terceira tentativa de inseminação artificial (o sêmen é injetado na cavidade uterina no período fértil da mulher), acordei do procedimento com Abdelmassih ejaculando sobre meu corpo. Dali em diante, minha vida virou um inferno. A solidão de uma vítima é a pior coisa que existe. Você acha que é a única, que nunca ocorreu com outra pessoa e foi a azarada. Acha que foi violentada por acaso, estava na hora errada, no lugar errado, com a roupa errada, durante anos, me senti assim. Junto à solidão, sentia uma tristeza profunda. Perdi a alegria de viver. Era estilista. Irradiava alegria e procurava fazer peças que deixassem as mulheres mais bonitas. Infelizmente, depois de tudo, me amputei, meu dom foi completamente anulado.

Separei-me do meu marido e cheguei a tentar o suicídio. Depois de muita dor, decidi denunciá-lo. Fui a primeira a fazer isso e ajudei a polícia a encontrá-lo no Paraguai, para onde fugiu depois que a justiça determinou sua prisão. Mas vi que precisava ampliar minha ação e fundei o grupo Vítimas Unidas. Minha intenção era e ainda é encorajar outras vítimas a não se calarem e lutar para que as leis sejam aplicadas aos criminosos. A minha ideia é fazer do estupro um crime contra a humanidade porque o nosso primeiro território é o nosso corpo. Você diz que é brasileira, portuguesa, americana, mas apenas nasceu em um lugar. O seu corpo é a sua nacionalidade.

Acabei reconstruindo minha vida. Casei-me novamente e moro em Portugal com meu novo marido. Tenho 62 anos, uma filha adotiva de 37, uma neta de 18 e uma bisneta que vai fazer 1 ano. Não sou mãe de sangue, mas elas são filhas do ventre da minha alma. O amor não é consanguíneo. O amor é a memória. Para mim, é isso que importa. Não é o sangue, mas a história que minha filha, neta e bisneta vão contar, não por vaidade, mas por lembranças. Plantei amor e estou colhendo amor.

Há dois anos, fui diagnosticada com câncer de mama. A doença se espalhou e chegou aos ossos. Por isso, a tendência é que eu tenha uma vida curta a partir de agora. Mas não pareço doente porque tento ser otimista e tenho planos. Tenho ideias para juristas, médicos e a rede de especialistas que contribui com o grupo Vítimas Unidas, que trabalha para a prevenção da violência sexual. Lutamos para que as pessoas sejam atendidas com respeito porque seus corpos já sofreram muito. O meu legado não será a prisão de Abdelmassih, na cadeia desde 2014. Ele não tem essa importância. Estou indo embora deste planeta sem medo. Não tenho temor de morrer porque minha missão foi cumprida.

Depoimento dado a Paula Félix. REVISTA VEJA, n. 2825, 25/01 /23.

A figura de linguagem não foi nomeada corretamente em:

Alternativas
Q2427634 Português

Leia o texto e responda o que se pede no comando das questões.

Vou embora deste planeta sem medo

Primeira a denunciar o ex-médico Roger Abdelmassih, Vana Lopes, com câncer, diz que completou sua missão.

Quando procurei o ex-médico Roger Abdelmassih, em 1993, há exatos trinta anos, obviamente não vi nele um criminoso. Na época, era um especialista em reprodução humana assistida bem conhecido no país. Meu ex-marido e eu desejávamos muito ter um filho e já havíamos procurado outros médicos até que chegamos a sua clínica, em São Paulo. Nunca me esquecerei dele, vestido de jaleco branco e com muita lábia, me garantindo que eu engravidaria. Na primeira consulta, Abdelmassih me perguntou se tínhamos reserva financeira. Respondi que havíamos guardado um dinheirinho porque planejávamos comprar um apartamento na praia para ver o mar. Ele falou: "Você prefere ver o mar todo dia ou o sorriso do seu filho?" Aquilo me desmoronou. Na sequência, fomos ao banco e tiramos o dinheiro. Naquele momento, deveria ter percebido que se tratava de um charlatão. Até hoje, digo que superei alguns traumas, mas outros, não. Sinto-me uma idiota por não ter visto que ele não era um médico, mas um mercenário e estuprador.

Fui violentada por ele dentro do seu consultório. Na terceira tentativa de inseminação artificial (o sêmen é injetado na cavidade uterina no período fértil da mulher), acordei do procedimento com Abdelmassih ejaculando sobre meu corpo. Dali em diante, minha vida virou um inferno. A solidão de uma vítima é a pior coisa que existe. Você acha que é a única, que nunca ocorreu com outra pessoa e foi a azarada. Acha que foi violentada por acaso, estava na hora errada, no lugar errado, com a roupa errada, durante anos, me senti assim. Junto à solidão, sentia uma tristeza profunda. Perdi a alegria de viver. Era estilista. Irradiava alegria e procurava fazer peças que deixassem as mulheres mais bonitas. Infelizmente, depois de tudo, me amputei, meu dom foi completamente anulado.

Separei-me do meu marido e cheguei a tentar o suicídio. Depois de muita dor, decidi denunciá-lo. Fui a primeira a fazer isso e ajudei a polícia a encontrá-lo no Paraguai, para onde fugiu depois que a justiça determinou sua prisão. Mas vi que precisava ampliar minha ação e fundei o grupo Vítimas Unidas. Minha intenção era e ainda é encorajar outras vítimas a não se calarem e lutar para que as leis sejam aplicadas aos criminosos. A minha ideia é fazer do estupro um crime contra a humanidade porque o nosso primeiro território é o nosso corpo. Você diz que é brasileira, portuguesa, americana, mas apenas nasceu em um lugar. O seu corpo é a sua nacionalidade.

Acabei reconstruindo minha vida. Casei-me novamente e moro em Portugal com meu novo marido. Tenho 62 anos, uma filha adotiva de 37, uma neta de 18 e uma bisneta que vai fazer 1 ano. Não sou mãe de sangue, mas elas são filhas do ventre da minha alma. O amor não é consanguíneo. O amor é a memória. Para mim, é isso que importa. Não é o sangue, mas a história que minha filha, neta e bisneta vão contar, não por vaidade, mas por lembranças. Plantei amor e estou colhendo amor.

Há dois anos, fui diagnosticada com câncer de mama. A doença se espalhou e chegou aos ossos. Por isso, a tendência é que eu tenha uma vida curta a partir de agora. Mas não pareço doente porque tento ser otimista e tenho planos. Tenho ideias para juristas, médicos e a rede de especialistas que contribui com o grupo Vítimas Unidas, que trabalha para a prevenção da violência sexual. Lutamos para que as pessoas sejam atendidas com respeito porque seus corpos já sofreram muito. O meu legado não será a prisão de Abdelmassih, na cadeia desde 2014. Ele não tem essa importância. Estou indo embora deste planeta sem medo. Não tenho temor de morrer porque minha missão foi cumprida.

Depoimento dado a Paula Félix. REVISTA VEJA, n. 2825, 25/01 /23.

Há afirmação indevida em:

Alternativas
Q2427631 Português

Leia o texto e responda o que se pede no comando das questões.

Vou embora deste planeta sem medo

Primeira a denunciar o ex-médico Roger Abdelmassih, Vana Lopes, com câncer, diz que completou sua missão.

Quando procurei o ex-médico Roger Abdelmassih, em 1993, há exatos trinta anos, obviamente não vi nele um criminoso. Na época, era um especialista em reprodução humana assistida bem conhecido no país. Meu ex-marido e eu desejávamos muito ter um filho e já havíamos procurado outros médicos até que chegamos a sua clínica, em São Paulo. Nunca me esquecerei dele, vestido de jaleco branco e com muita lábia, me garantindo que eu engravidaria. Na primeira consulta, Abdelmassih me perguntou se tínhamos reserva financeira. Respondi que havíamos guardado um dinheirinho porque planejávamos comprar um apartamento na praia para ver o mar. Ele falou: "Você prefere ver o mar todo dia ou o sorriso do seu filho?" Aquilo me desmoronou. Na sequência, fomos ao banco e tiramos o dinheiro. Naquele momento, deveria ter percebido que se tratava de um charlatão. Até hoje, digo que superei alguns traumas, mas outros, não. Sinto-me uma idiota por não ter visto que ele não era um médico, mas um mercenário e estuprador.

Fui violentada por ele dentro do seu consultório. Na terceira tentativa de inseminação artificial (o sêmen é injetado na cavidade uterina no período fértil da mulher), acordei do procedimento com Abdelmassih ejaculando sobre meu corpo. Dali em diante, minha vida virou um inferno. A solidão de uma vítima é a pior coisa que existe. Você acha que é a única, que nunca ocorreu com outra pessoa e foi a azarada. Acha que foi violentada por acaso, estava na hora errada, no lugar errado, com a roupa errada, durante anos, me senti assim. Junto à solidão, sentia uma tristeza profunda. Perdi a alegria de viver. Era estilista. Irradiava alegria e procurava fazer peças que deixassem as mulheres mais bonitas. Infelizmente, depois de tudo, me amputei, meu dom foi completamente anulado.

Separei-me do meu marido e cheguei a tentar o suicídio. Depois de muita dor, decidi denunciá-lo. Fui a primeira a fazer isso e ajudei a polícia a encontrá-lo no Paraguai, para onde fugiu depois que a justiça determinou sua prisão. Mas vi que precisava ampliar minha ação e fundei o grupo Vítimas Unidas. Minha intenção era e ainda é encorajar outras vítimas a não se calarem e lutar para que as leis sejam aplicadas aos criminosos. A minha ideia é fazer do estupro um crime contra a humanidade porque o nosso primeiro território é o nosso corpo. Você diz que é brasileira, portuguesa, americana, mas apenas nasceu em um lugar. O seu corpo é a sua nacionalidade.

Acabei reconstruindo minha vida. Casei-me novamente e moro em Portugal com meu novo marido. Tenho 62 anos, uma filha adotiva de 37, uma neta de 18 e uma bisneta que vai fazer 1 ano. Não sou mãe de sangue, mas elas são filhas do ventre da minha alma. O amor não é consanguíneo. O amor é a memória. Para mim, é isso que importa. Não é o sangue, mas a história que minha filha, neta e bisneta vão contar, não por vaidade, mas por lembranças. Plantei amor e estou colhendo amor.

Há dois anos, fui diagnosticada com câncer de mama. A doença se espalhou e chegou aos ossos. Por isso, a tendência é que eu tenha uma vida curta a partir de agora. Mas não pareço doente porque tento ser otimista e tenho planos. Tenho ideias para juristas, médicos e a rede de especialistas que contribui com o grupo Vítimas Unidas, que trabalha para a prevenção da violência sexual. Lutamos para que as pessoas sejam atendidas com respeito porque seus corpos já sofreram muito. O meu legado não será a prisão de Abdelmassih, na cadeia desde 2014. Ele não tem essa importância. Estou indo embora deste planeta sem medo. Não tenho temor de morrer porque minha missão foi cumprida.

Depoimento dado a Paula Félix. REVISTA VEJA, n. 2825, 25/01 /23.

É possível inferir que Vana Lopes não relaciona a profissão de médico à ganância e à perversão em:

Alternativas
Q2364180 Medicina
Em relação ao tratamento de pacientes portadores da síndrome de Poland, assinale e alternativa correta.
Alternativas
Q2364179 Medicina
Assinale a alternativa correta em relação à classificação dos retalhos musculares a partir do padrão vascular, conforme a classificação de Mathes & Nahai. 
Alternativas
Q2364178 Medicina
Paciente do sexo feminino, 77 anos, hipertensa, vítima de atropelamento por caminhão em rodovia. Admitida em uma unidade de pronto‑socorro de hospital terciário, duas horas após o trauma, em estado geral regular, FC de 103 bpm, FR de 18 irpm, PA 90/56 mmHg e Glasgow 15. Ao exame, observou‑se o esmagamento do membro inferior direito infrapatelar, com fraturas múltiplas expostas de tíbia e fíbula, ausência de pulsos distais palpáveis, perda de sensibilidade plantar e lesão extensa de partes moles (desenluvamento).

Com base nessa situação hipotética, assinale a alternativa que apresenta a conduta inicial mais adequada.
Alternativas
Q2364177 Medicina
Na realização de uma zetaplastia com ângulo de 45º , o ganho teórico no alongamento será de
Alternativas
Q2364176 Medicina
O aumento esperado da taxa metabólica de um paciente vítima de queimadura, que apresentou 30% de superfície corporal queimada é de
Alternativas
Q2364175 Medicina
Assinale a alternativa correta, considerando a realização de uma anestesia locorregional completa para a orelha externa, em que há a topografia de diferentes ramos de nervos, além de outros detalhes técnicos.
Alternativas
Q2364174 Medicina
O ligamento de Lockwood corresponde a um(a) 
Alternativas
Q2364173 Medicina
No estudo anatômico das fáscias da cabeça e do pescoço, são observadas continuidades entre planos à medida que são avaliadas diferentes topografias. Com base nessa informação, assinale a alternativa que apresenta corretamente a associação de continuidade entre os planos anatômicos.
Alternativas
Q2364172 Medicina
A ocorrência de osteomielite crônica é uma complicação que pode estar presente nas lesões por pressão (úlceras por pressão). Com base nessa informação, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q2364171 Medicina
A respeito da principal contraindicação para o uso do retalho miocutâneo do grande dorsal em reconstrução mamária, assinale a alternativa correta. 
Alternativas
Ano: 2023 Banca: Quadrix Órgão: FSNH - RS Provas: Quadrix - 2023 - FSNH - RS - Biomédico | Quadrix - 2023 - FSNH - RS - Enfermeiro | Quadrix - 2023 - FSNH - RS - Enfermeiro - Saúde Mental | Quadrix - 2023 - FSNH - RS - Enfermeiro - Saúde Coletiva | Quadrix - 2023 - FSNH - RS - Farmacêutico | Quadrix - 2023 - FSNH - RS - Fisioterapeuta | Quadrix - 2023 - FSNH - RS - Psicólogo | Quadrix - 2023 - FSNH - RS - Terapeuta Ocupacional | Quadrix - 2023 - FSNH - RS - Médico - Anestesiologia | Quadrix - 2023 - FSNH - RS - Médico - Cardiologia | Quadrix - 2023 - FSNH - RS - Médico - Cardiologia - Área De Atuação Ecocardiografia | Quadrix - 2023 - FSNH - RS - Médico - Cardio Pediátrico | Quadrix - 2023 - FSNH - RS - Médico - Cirurgia do Aparelho Digestivo | Quadrix - 2023 - FSNH - RS - Médico - Cirurgia Plástica | Quadrix - 2023 - FSNH - RS - Médico - Ginecologia E Obstetrícia - Hospital | Quadrix - 2023 - FSNH - RS - Médico - Ginecologia E Obstetrícia - Ultrassonografia | Quadrix - 2023 - FSNH - RS - Médico - Hematologia - Hemoterapia | Quadrix - 2023 - FSNH - RS - Médico - Infectologia | Quadrix - 2023 - FSNH - RS - Médico - Infectologia Pedriátrica | Quadrix - 2023 - FSNH - RS - Médico - Intensivista Rotineiro | Quadrix - 2023 - FSNH - RS - Médico - Cirurgia Vascular | Quadrix - 2023 - FSNH - RS - Médico - Clínico Geral - Generalista | Quadrix - 2023 - FSNH - RS - Médico - Clínico Geral - Rotina Hospitalar | Quadrix - 2023 - FSNH - RS - Médico - Coloproctologia | Quadrix - 2023 - FSNH - RS - Médico - Emergencista | Quadrix - 2023 - FSNH - RS - Médico - Gastroenterologia | Quadrix - 2023 - FSNH - RS - Médico - Mastologista | Quadrix - 2023 - FSNH - RS - Médico - Medicina do Trabalho | Quadrix - 2023 - FSNH - RS - Médico - Nefrologia | Quadrix - 2023 - FSNH - RS - Médico - Neurocirurgia | Quadrix - 2023 - FSNH - RS - Médico - Neurologia | Quadrix - 2023 - FSNH - RS - Médico - Ortopedia e Traumatologia | Quadrix - 2023 - FSNH - RS - Médico - Otorrinolaringologia | Quadrix - 2023 - FSNH - RS - Médico - Geriatria | Quadrix - 2023 - FSNH - RS - Médico - Pediatria Clínica - Atenção Básica | Quadrix - 2023 - FSNH - RS - Médico - Pediatria Clínica - UPA | Quadrix - 2023 - FSNH - RS - Médico - Plantonista de UTI | Quadrix - 2023 - FSNH - RS - Médico - Pneumologia | Quadrix - 2023 - FSNH - RS - Médico - Ginecologia E Obstetrícia - Atenção Básica | Quadrix - 2023 - FSNH - RS - Médico - Preceptor em Rotina Clínica | Quadrix - 2023 - FSNH - RS - Médico - Psiquiatria - CAPS | Quadrix - 2023 - FSNH - RS - Médico - Psiquiatria - Hospital | Quadrix - 2023 - FSNH - RS - Médico - Radiologia e Diagnóstico Por Imagem - Ecografista | Quadrix - 2023 - FSNH - RS - Médico - Reumatologia | Quadrix - 2023 - FSNH - RS - Médico - Saúde Coletiva | Quadrix - 2023 - FSNH - RS - Médico - Urologia | Quadrix - 2023 - FSNH - RS - Médico - Neonatologia |
Q2363610 Geografia
Quanto à globalização, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Ano: 2023 Banca: Quadrix Órgão: FSNH - RS Provas: Quadrix - 2023 - FSNH - RS - Biomédico | Quadrix - 2023 - FSNH - RS - Enfermeiro | Quadrix - 2023 - FSNH - RS - Enfermeiro - Saúde Mental | Quadrix - 2023 - FSNH - RS - Enfermeiro - Saúde Coletiva | Quadrix - 2023 - FSNH - RS - Farmacêutico | Quadrix - 2023 - FSNH - RS - Fisioterapeuta | Quadrix - 2023 - FSNH - RS - Psicólogo | Quadrix - 2023 - FSNH - RS - Terapeuta Ocupacional | Quadrix - 2023 - FSNH - RS - Médico - Anestesiologia | Quadrix - 2023 - FSNH - RS - Médico - Cardiologia | Quadrix - 2023 - FSNH - RS - Médico - Cardiologia - Área De Atuação Ecocardiografia | Quadrix - 2023 - FSNH - RS - Médico - Cardio Pediátrico | Quadrix - 2023 - FSNH - RS - Médico - Cirurgia do Aparelho Digestivo | Quadrix - 2023 - FSNH - RS - Médico - Cirurgia Plástica | Quadrix - 2023 - FSNH - RS - Médico - Ginecologia E Obstetrícia - Hospital | Quadrix - 2023 - FSNH - RS - Médico - Ginecologia E Obstetrícia - Ultrassonografia | Quadrix - 2023 - FSNH - RS - Médico - Hematologia - Hemoterapia | Quadrix - 2023 - FSNH - RS - Médico - Infectologia | Quadrix - 2023 - FSNH - RS - Médico - Infectologia Pedriátrica | Quadrix - 2023 - FSNH - RS - Médico - Intensivista Rotineiro | Quadrix - 2023 - FSNH - RS - Médico - Cirurgia Vascular | Quadrix - 2023 - FSNH - RS - Médico - Clínico Geral - Generalista | Quadrix - 2023 - FSNH - RS - Médico - Clínico Geral - Rotina Hospitalar | Quadrix - 2023 - FSNH - RS - Médico - Coloproctologia | Quadrix - 2023 - FSNH - RS - Médico - Emergencista | Quadrix - 2023 - FSNH - RS - Médico - Gastroenterologia | Quadrix - 2023 - FSNH - RS - Médico - Mastologista | Quadrix - 2023 - FSNH - RS - Médico - Medicina do Trabalho | Quadrix - 2023 - FSNH - RS - Médico - Nefrologia | Quadrix - 2023 - FSNH - RS - Médico - Neurocirurgia | Quadrix - 2023 - FSNH - RS - Médico - Neurologia | Quadrix - 2023 - FSNH - RS - Médico - Ortopedia e Traumatologia | Quadrix - 2023 - FSNH - RS - Médico - Otorrinolaringologia | Quadrix - 2023 - FSNH - RS - Médico - Geriatria | Quadrix - 2023 - FSNH - RS - Médico - Pediatria Clínica - Atenção Básica | Quadrix - 2023 - FSNH - RS - Médico - Pediatria Clínica - UPA | Quadrix - 2023 - FSNH - RS - Médico - Plantonista de UTI | Quadrix - 2023 - FSNH - RS - Médico - Pneumologia | Quadrix - 2023 - FSNH - RS - Médico - Ginecologia E Obstetrícia - Atenção Básica | Quadrix - 2023 - FSNH - RS - Médico - Preceptor em Rotina Clínica | Quadrix - 2023 - FSNH - RS - Médico - Psiquiatria - CAPS | Quadrix - 2023 - FSNH - RS - Médico - Psiquiatria - Hospital | Quadrix - 2023 - FSNH - RS - Médico - Radiologia e Diagnóstico Por Imagem - Ecografista | Quadrix - 2023 - FSNH - RS - Médico - Reumatologia | Quadrix - 2023 - FSNH - RS - Médico - Saúde Coletiva | Quadrix - 2023 - FSNH - RS - Médico - Urologia | Quadrix - 2023 - FSNH - RS - Médico - Neonatologia |
Q2363609 Conhecimentos Gerais
Apesar das enormes desigualdades que ainda apresenta, as quais se manifestam, inclusive, na insuficiência alimentar de parcela considerável da população, o Brasil é uma das maiores economias do mundo e figura entre os mais importantes exportadores globais de alimentos. Os sucessivos êxitos de sua produção na agricultura e na pecuária contam, em larga medida, com o suporte de uma cinquentenária instituição de pesquisa voltada para o campo, cujo trabalho é reconhecido internacionalmente. Essa instituição é o(a) 
Alternativas
Respostas
321: C
322: A
323: A
324: E
325: C
326: E
327: A
328: B
329: C
330: D
331: E
332: B
333: B
334: E
335: C
336: B
337: E
338: B
339: A
340: C