Questões de Concurso Para médico cirurgião cardiovascular

A veia porta fornece 25% da oxigenação do fígado.

O lobo direito possui quatro segmentos.

O lobo caudal é o segmento I.

O segmento IV se subdivide em A e B.

A artéria hepática fornece 25% do fluxo de sangue do fígado.

intratabilidade clínica

presença de displasia ou carcinoma

retardo no crescimento

sangramento colônico maciço

megacólon tóxico

Hemorróidas de quarto grau são prolapsadas e irredutíveis.

Hemorróidas de segundo grau apresentam prolapso com redução espontânea.

Hemorróidas de primeiro grau apresentam sangramento e prolapso redutível.

Hemorróidas de terceiro grau apresentam prolapso com redução digital.

Hemorróidas de quarto grau podem apresentar estrangulamento.

Em caso de indicação cirúrgica, o procedimento de Lord é o que proporciona melhores resultados.

Em caso de doença crônica, o uso de toxina botulínica proporciona taxas de recidiva abaixo de 5%.

Banhos de assento e dieta rica em fibras são as primeiras medidas terapêuticas nesse caso.

Caso exista indicação cirúrgica, uma opção cirúrgica adequada ao caso apresentado é a esfincterotomia bilateral total.

Caso exista indicação cirúrgica, uma opção cirúrgica adequada ao caso apresentado é a esfincterotomia bilateral total.

O pulmão direito é composto pelos lobos superior, lateral e inferior.

A língula é um prolongamento do 3.o lobo do pulmão direito.

O lobo ázigo está presente em 20% dos indivíduos.

O pulmão esquerdo possui os lobos superior e inferior.

O parênquima pulmonar é rico em suprimento nervoso.

A conduta adequada nesse caso é fazer observação clínica e curativos diários.

Caso essa lesão seja ressecada e receba a classificação 3 de Clark, trata-se de um melanoma.

Se a lesão for ressecada, a margem cirúrgica deverá ser de 5 mm.

Se essa lesão for ressecada e receber a classificação 2 de Clark há alto risco de metástases.

Se houver indicação cirúrgica, a ressecção deverá poupar o tecido subcutâneo para facilitar o fechamento da ferida.

Os sintomas mais frequentes da doença que esse paciente apresenta são: disfagia, odinofagia, perda de peso, vômitos ou regurgitação.

Caso esse paciente tenha câncer do esôfago distal poderá haver comprometimento de linfonodos cervicais, celíacos e do hilo esplênico.

Carcinoma espinocelular é o único que acomete a mucosa do esôfago desse paciente.

O tabagismo referido pelo paciente não se constitui fator de risco para o tipo de carcinoma que esse paciente apresenta.

Nesse caso, o atendimento médico à paciente deve começar pelo estabelecimento ou pela manutenção de uma via aérea adequada.

A primeira conduta em relação a essa paciente é identificar e controlar alguma hemorragia.

Se, após exame físico adequado, houver dúvidas sobre a adequação das vias aéreas nessa paciente, ela deverá ser submetida a intubação endotraqueal.

Se essa paciente apresentar abertura ocular espontânea, ela receberá 4 pontos na escala de coma de Glasgow.

No caso apreciado, não há indicação para a realização de traqueotomia ou cricotireoidotomia.

Esse paciente apresenta a forma clássica de manifestação da colangite aguda supurativa.

Nesse caso, o primeiro exame a ser solicitado é a endoscopia digestiva alta.

No quadro em questão, os sinais prognósticos de Ranson podem ser aplicados.

Nesse paciente, valores elevados de amilasemia se correlacionam com a gravidade da doença.

No caso em apreço, há indicação para prescrição de antibiótico venoso de amplo espectro.

Caso esse paciente seja etilista, o risco de ele desenvolver adenocarcinoma gástrico será maior.

Se a endoscopia revelar uma lesão ulcerada rodeada por bordas elevadas, ela será considerada lesão de Bormann do tipo III.

A dosagem do marcador tumoral CA 19-9 poderá esclarecer se os sintomas são decorrentes de doença gástrica maligna.

Caso esse paciente seja portador de adenocarcinoma gástrico, a presença do sinal de Virchow representará metástase para linfonodo supraclavicular.

A endoscopia desse paciente pode revelar linite plástica, que representa o comprometimento apenas do fundo gástrico por um adenocarcinoma.

Se essa paciente tiver história de exposição a radiação, o principal diagnóstico será de câncer anaplásico de tireoide.

Devido à idade dessa paciente, o carcinoma folicular é o mais provável diagnóstico.

Na ausência de linfonodos cervicais palpáveis, essa paciente poderá ser submetida a nodulectomia tireoidiana.

Caso essa paciente seja portadora de carcinoma papilar, ela terá melhor prognóstico em relação aos outros tipos bem diferenciados.

A cintilografia da tireoide poderá esclarecer qual o tipo de carcinoma que essa paciente possui.

A pirose é definida como dor do tipo queimação em região epigástrica.

Caso o diagnóstico seja de doença do refluxo gastroesofágico (DRGE), a monitorização do pH na junção esofagogástrica é o primeiro exame a ser solicitado.

Esse paciente poderá ser submetido a manometria do esôfago, e a conduta terapêutica será definida em função das informações funcionais dos esfíncteres esofágicos superior e inferior.

Se houver indicação cirúrgica para tratamento de DRGE, a cardiomiotomia seguida de fundoplicatura será o procedimento cirúrgico de escolha.

Caso a regurgitação desse paciente seja de alimentos não digeridos, ele pode ser portador de um divertículo esofágico.

A dor descrita é considerada dor visceral.

Durante o exame do abdome, a percussão dolorosa da fossa ilíaca tem a mesma implicação que a descompressão dolorosa.

O hemograma dessa paciente deverá ser solicitado, pois existe forte correlação entre os níveis de leucócitos e o grau de inflamação intra-abdominal.

Por se tratar de uma mulher, a laparoscopia diagnóstica está contraindicada nesse caso.

Caso a paciente apresente apendicite, a incisão de Kocher oferece boa visualização do apêndice cecal.

Esse paciente deve ser portador de uma hérnia, que é a causa mais comum de obstrução mecânica do intestino delgado.

Esse paciente deverá ser submetido a hidratação com cristaloides e passagem de sonda nasogástrica.

Radiografias de abdome com esse paciente na posição ortostática podem evidenciar vários níveis hidroaéreos.

Caso esse paciente apresente febre, uma possível causa será o estrangulamento de alça.

O exame do abdome desse paciente pode demonstrar borborigmos.

Atelectasia pode ser a causa da febre desse paciente.

A oferta de 100 g de glicose a esse paciente irá diminuir a produção de uréia urinária.

Esse paciente pode apresentar um seroma na ferida operatória, o qual é uma coleção anormal de sangue na camada subcutânea da incisão.

O procedimento cirúrgico realizado nesse paciente tem menor morbimortalidade que a ressecção gástrica proximal.

A reconstrução do trânsito digestivo pode ter sido feita com uma anastomose em Y de Roux.

ressecção e interposição de enxerto de dacron.

ressecção e interposição de enxerto de safena.

ressecção e interposição de enxerto de safena.

sutura contínua.

remendo de veia.

a imagem de ponta de lápis.

a imagem de taça invertida.

a imagem de saca-rolha.

a imagem de quebra-nozes.

o sinal de cimitarra.

oclusão arterial aguda por embolia arterial com lesão irreversível instalada em MID.

oclusão arterial aguda por embolia arterial com rica rede de colaterais em MID.

trombose venosa profunda de veias soleares.

trauma vascular em MID.

trombose arterial MID.

hematócrito

Cl

CPK

Na

lactato

Em mãos hábeis o controle proximal e distal dos vasos envolvidos na fístula arteriovenosa é desnecessário.

Recentemente, tem sido empregada com bom resultado técnica endovascular com uso de stents não revestidos.

A cura espontânea dessa fístula é extremamente comum, sendo a conduta expectante usualmente adotada.

Até a guerra da Coréia, a cirurgia utilizada para tratamento dessa fístula era a ligadura quádrupla (dos quatro vasos envolvidos na lesão), com baixa taxa de complicações (cerca de 5% de isquemia, insuficiência venosa crônica e gangrenas).

Tecnicamente, antes de se abordar a comunicação arteriovenosa, deve-se efetuar, sempre que possível, a exposição das artérias e veias proximais e distais, para permitir o controle adequado da hemostasia.