Questões de Concurso Para agente de combate a endemias

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Q2231264 Saúde Pública
Marque a alternativa que apresenta uma doença causada por uma bactéria: 
Alternativas
Q2231263 Saúde Pública
Sobre as normas de segurança no combate às endemias, registre V, para verdadeiras, e F, para falsas:
(__) O monitoramento da colinesterase é uma medida indicada aos trabalhadores que utilizam inseticidas organofosforados e carbamatos nas atividades de controle vetorial. (__)Equipamentos de Proteção Individual (EPI) são insumos desnecessários à segurança do trabalhador durante a aplicação de inseticidas. (__) A máscara facial completa é indicada para uso durante a preparação da calda e nas aplicações de inseticidas espaciais (UBV e termonebulizações).
Assinale a alternativa com a sequência correta: 
Alternativas
Q2231262 Saúde Pública
Acerca dos indicadores socioeconômicos, marque a alternativa correta: 
Alternativas
Q2231261 Saúde Pública
Marque a alternativa que apresenta uma atividade dos Agentes de Combate às Endemias que deve ser assistida por profissional de nível superior e é condicionada à estrutura de vigilância epidemiológica e ambiental e de atenção básica, de acordo com a Lei n.º 11.350/2006: 
Alternativas
Q2231260 Saúde Pública
Sobre o sarampo, marque a alternativa correta:
Alternativas
Q2231259 Saúde Pública
Sobre a pesquisa larvária, marque a alternativa correta:
Alternativas
Q2231258 Saúde Pública

Sobre as operações de campo relacionadas às ações vetoriais, marque a alternativa correta: 

Alternativas
Q2231257 Saúde Pública
Sobre a Raiva, é correto o que se afirma em:
Alternativas
Q2231250 Legislação dos Municípios do Estado de Santa Catarina
Segundo a Lei Orgânica do Município de Doutor Pedrinho, em seu artigo 57º, o Conselho do Município é órgão superior de consulta do Prefeito e dele participam, além do vice-prefeito e o presidente da Câmara:
I.os líderes dos partidos, dos blocos parlamentares e do governo na Câmara Municipal. II.os secretários municipais e os de cargo correspondente na Câmara Municipal. III.seis cidadãos brasileiros, com mais de 35 anos de idade, sendo três nomeados pelo Prefeito Municipal e três eleitos pela Câmara Municipal, todos com mandato de dois anos vedada a recondução.
É correto o que se afirma em: 
Alternativas
Q2231247 Legislação dos Municípios do Estado de Santa Catarina
De acordo com a Lei Orgânica do Município de Doutor Pedrinho, em seu artigo 3º, é/são objetivo(s) do Município de Doutor Pedrinho: 
Alternativas
Q2231241 Português
Novas vias para explorar o espaço

O lançamento, em abril, de um satélite de 12 quilos (kg), pouco maior do que uma caixa de sapatos, representou um marco para a indústria espacial brasileira. Concebido pela Visiona Tecnologia Espacial, joint venture da Embraer Defesa e Segurança e da Telebras, o VCUB1 é o primeiro nanossatélite de alto desempenho projetado e desenvolvido no país. Também é uma iniciativa pioneira de aplicação comercial - até então, projetos nacionais desse tipo eram de uso científico ou educacional. A expectativa da empresa é validar o software embarcado e usar as informações coletadas para complementar e aperfeiçoar serviços de sensoriamento remoto e telecomunicações que ela oferece a seus clientes, hoje baseados em satélites de terceiros.

O dispositivo custou mais de R$ 30 milhões, dos quais R$ 2,9 milhões foram investidos pela Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação (Embrapii). Conta com uma câmera reflexiva de observação - a primeira do tipo desenvolvida no Brasil - com um sistema óptico formado por três espelhos, capaz de coletar imagens da superfície terrestre com resolução espacial de 3,5 metros. Ou seja, se fosse instalada em Campinas, seria capaz de fotografar um caminhão nas ruas do Rio de Janeiro. O equipamento foi desenvolvido pela Opto Space & Defense e Equatorial Sistemas, com apoio da FAPESP e da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep).

O nanossatélite deverá cruzar o território brasileiro várias vezes por dia, coletando imagens e dados de uso meteorológico e de apoio a atividades do setor agrícola, como o monitoramento de lavouras em locais afastados e a identificação de áreas de baixa produtividade. Eventualmente, poderá auxiliar na prevenção de desastres naturais, atividades de monitoramento ambiental ou atender a outros usos, ligados à área de segurança e cidades inteligentes. O principal objetivo da Visiona, no entanto, é validar a tecnologia para lançar satélites maiores e mais complexos. "Para isso, precisávamos de uma arquitetura que fosse escalável e um software embarcado confiável", diz João Paulo Campos, presidente da empresa.

O equipamento possui um sistema de gerenciamento de dados de bordo, responsável pelo controle de outros subsistemas e da interface com o solo. Tem também um sistema de comunicação e controle de atitude e órbita, que permite apontar com maior precisão a câmera para o local onde se deseja coletar imagens ou direcionar seus painéis solares para o Sol, de modo a ampliar a geração da energia que o alimenta. "Essa é uma tecnologia estratégica, que ainda não era dominada pelo Brasil", destaca Campos. "O VCUB1, nesse sentido, coloca o país em um grupo de nações que dominam todo o processo de desenvolvimento de satélites", completa.

A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) participou do esforço conjunto de desenvolvimento, ajudando a definir as cores que o satélite iria enxergar - foi escolhida a banda red edge, mais apropriada para o monitoramento de lavouras. O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) apoiou a concepção do projeto com sua expertise em engenharia de sistemas, montagem, integração e testes do satélite. Já o Instituto Senai de Inovação em Sistemas Embarcados (ISI-SE), em Florianópolis, foi responsável pela construção e pelos testes da estação de terra e dos softwares que fazem a integração do computador de bordo com os componentes embarcados, com financiamento da Embrapii.

O ISI-SE também está envolvido em outro programa, o Constelação Catarina, criado em maio de 2021 pela Agência Espacial Brasileira (AEB). A iniciativa pretende colocar em órbita 13 nanossatélites nos próximos anos. Dois deles estão em desenvolvimento. Um no ISI-SE, o outro, na Universidade Federal de Santa Catarina. "A ideia é que eles formem uma rede e trabalhem de forma orquestrada na coleta de informações agrícolas e meteorológicas", explica Augusto De Conto, gerente responsável pelo projeto. "Se tudo der certo, nosso nanossatélite será lançado em 2024", diz.

Retirado e adaptado de: ANDRADE, Rodrigo de Oliveira. Novas vias para explorar o espaço. Revista Pesquisa FAPESP. Disponível em: https://revistapesquisa.fapesp.br/novas-vias-para-explorar-o-espaco/ Acesso em: 26 de jun., 2023.
Assinale a alternativa que apresenta a pontuação correta: 
Alternativas
Q2231239 Português
Novas vias para explorar o espaço

O lançamento, em abril, de um satélite de 12 quilos (kg), pouco maior do que uma caixa de sapatos, representou um marco para a indústria espacial brasileira. Concebido pela Visiona Tecnologia Espacial, joint venture da Embraer Defesa e Segurança e da Telebras, o VCUB1 é o primeiro nanossatélite de alto desempenho projetado e desenvolvido no país. Também é uma iniciativa pioneira de aplicação comercial - até então, projetos nacionais desse tipo eram de uso científico ou educacional. A expectativa da empresa é validar o software embarcado e usar as informações coletadas para complementar e aperfeiçoar serviços de sensoriamento remoto e telecomunicações que ela oferece a seus clientes, hoje baseados em satélites de terceiros.

O dispositivo custou mais de R$ 30 milhões, dos quais R$ 2,9 milhões foram investidos pela Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação (Embrapii). Conta com uma câmera reflexiva de observação - a primeira do tipo desenvolvida no Brasil - com um sistema óptico formado por três espelhos, capaz de coletar imagens da superfície terrestre com resolução espacial de 3,5 metros. Ou seja, se fosse instalada em Campinas, seria capaz de fotografar um caminhão nas ruas do Rio de Janeiro. O equipamento foi desenvolvido pela Opto Space & Defense e Equatorial Sistemas, com apoio da FAPESP e da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep).

O nanossatélite deverá cruzar o território brasileiro várias vezes por dia, coletando imagens e dados de uso meteorológico e de apoio a atividades do setor agrícola, como o monitoramento de lavouras em locais afastados e a identificação de áreas de baixa produtividade. Eventualmente, poderá auxiliar na prevenção de desastres naturais, atividades de monitoramento ambiental ou atender a outros usos, ligados à área de segurança e cidades inteligentes. O principal objetivo da Visiona, no entanto, é validar a tecnologia para lançar satélites maiores e mais complexos. "Para isso, precisávamos de uma arquitetura que fosse escalável e um software embarcado confiável", diz João Paulo Campos, presidente da empresa.

O equipamento possui um sistema de gerenciamento de dados de bordo, responsável pelo controle de outros subsistemas e da interface com o solo. Tem também um sistema de comunicação e controle de atitude e órbita, que permite apontar com maior precisão a câmera para o local onde se deseja coletar imagens ou direcionar seus painéis solares para o Sol, de modo a ampliar a geração da energia que o alimenta. "Essa é uma tecnologia estratégica, que ainda não era dominada pelo Brasil", destaca Campos. "O VCUB1, nesse sentido, coloca o país em um grupo de nações que dominam todo o processo de desenvolvimento de satélites", completa.

A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) participou do esforço conjunto de desenvolvimento, ajudando a definir as cores que o satélite iria enxergar - foi escolhida a banda red edge, mais apropriada para o monitoramento de lavouras. O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) apoiou a concepção do projeto com sua expertise em engenharia de sistemas, montagem, integração e testes do satélite. Já o Instituto Senai de Inovação em Sistemas Embarcados (ISI-SE), em Florianópolis, foi responsável pela construção e pelos testes da estação de terra e dos softwares que fazem a integração do computador de bordo com os componentes embarcados, com financiamento da Embrapii.

O ISI-SE também está envolvido em outro programa, o Constelação Catarina, criado em maio de 2021 pela Agência Espacial Brasileira (AEB). A iniciativa pretende colocar em órbita 13 nanossatélites nos próximos anos. Dois deles estão em desenvolvimento. Um no ISI-SE, o outro, na Universidade Federal de Santa Catarina. "A ideia é que eles formem uma rede e trabalhem de forma orquestrada na coleta de informações agrícolas e meteorológicas", explica Augusto De Conto, gerente responsável pelo projeto. "Se tudo der certo, nosso nanossatélite será lançado em 2024", diz.

Retirado e adaptado de: ANDRADE, Rodrigo de Oliveira. Novas vias para explorar o espaço. Revista Pesquisa FAPESP. Disponível em: https://revistapesquisa.fapesp.br/novas-vias-para-explorar-o-espaco/ Acesso em: 26 de jun., 2023.
Associe a segunda coluna de acordo com a primeira, que relaciona valores semânticos a exemplos de seu emprego no texto "Novas vias para explorar o espaço":
Primeira coluna: valor semântico
(1)Comparação. (2)Adição. (3)Temporalidade. (4)Finalidade.
Segunda coluna: emprego no texto
(__) Tem também um sistema de comunicação e controle de atitude e órbita. (__) Até então , projetos nacionais desse tipo eram de uso científico ou educacional. (__) Foi escolhida a banda red edge, mais apropriada para o monitoramento de lavouras. (__) Validar a tecnologia para lançar satélites maiores e mais complexos.

Assinale a alternativa que apresenta a correta associação entre as colunas: 
Alternativas
Q2218429 Saúde Pública
Assinale a alternativa que contenha as palavras que complete a frase de forma correta: “A larva do Aedes aegypti é composta de __________, tórax e abdômen. O abdômen é dividido em oito segmentos. O segmento posterior e anal do abdômen tem quatro brânquias lobuladas para regulação osmótica e um sifão ou tubo de ar para a respiração na superfície da água. O sifão é curto, grosso e mais escuro que o corpo. Para respirar, a larva vem à _________, onde fica em posição quase vertical. Movimenta-se em forma de serpente, fazendo um S em seu deslocamento. É sensível a movimentos bruscos na água e, sob feixe de luz, desloca-se com rapidez, buscando refúgio no __________ do recipiente (fotofobia)”.
Alternativas
Q2218428 Saúde Pública
Também conhecida como paludismo, maleita, impaludismo e febre terçã ou quartã, doença infecciosa febril aguda causada por parasita unicelular. É causada por protozoários, do gênero Plasmodium, como o plasmodium vivax, Plasmodium falciparum, Plasmodium malariae. Qual a doença em questão?
Alternativas
Q2218427 Saúde Pública
O principal reservatório é constituído pelos roedores sinantrópicos (domésticos) das espécies Rattus norvegicus (ratazana ou rato de esgoto), Rattus rattus (rato de telhado ou rato preto) e Mus musculus (camundongo ou catita), qual a doença em questão?
Alternativas
Q2218426 Saúde Pública
A definição a seguir refere-se qual doença: “é uma doença de evolução crônica que acomete, isoladamente ou em associação, a pele e as mucosas do nariz, boca, faringe e laringe. É uma doença infecciosa, não contagiosa é transmitida através da picada de insetos vetores chamados de flebotomíneos”.
Alternativas
Q2218425 Saúde Pública
A descrição da transmissão a seguir diz respeito a qual doença: “é transmitida quando um inseto barbeiro infectado com o protozoário Trypanossoma cruzi suga o sangue de uma pessoa, elimina fezes com parasitas próximos do lugar onde sugou, penetrando no orifício da picada ou por coceira”.
Alternativas
Q2218424 Saúde Pública
Quais remédios deve se evitar com suspeita de dengue?
Alternativas
Q2218423 Saúde Pública
Os sintomas descritos a seguir são de qual doença: “em primeiro momento ocorre a manifestação de febre alta variando de (39°C a 40°C), seguida de cefaléia, mialgia, prostação, artralgia, anorexia, astenia, dor abdominal, náuseas, vômitos, com duração de cerca de 5 a 7 dias”.
Alternativas
Q2218422 Saúde Pública
A definição a seguir diz respeito a qual conceito importante para o Agente de Combate a Endemias: “Compreende o conjunto articulado de instituições do setor público e privado, componente do Sistema Único de Saúde (SUS) que, direta ou indiretamente, notifica doenças e agravos, presta serviços a grupos populacionais ou orienta a conduta a ser tomada para o controle dos mesmos”.
Alternativas
Respostas
2781: E
2782: D
2783: B
2784: D
2785: D
2786: E
2787: E
2788: A
2789: E
2790: B
2791: A
2792: E
2793: E
2794: B
2795: C
2796: E
2797: B
2798: A
2799: D
2800: D