Questões de Concurso Para fiscal sanitário

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Ano: 2017 Banca: CONPASS Órgão: Prefeitura de Prata - PB
Q1210929 Português
Assinale a alternativa cujo acento indicativo de crase foi empregado de forma incorreta:
Alternativas
Ano: 2017 Banca: CONPASS Órgão: Prefeitura de Prata - PB
Q1210762 Português
A regência verbal está correta em todas as alternativas, exceto em:
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Ano: 2019 Banca: IPEFAE Órgão: Prefeitura de Andradas - MG
Q1202310 Saúde Pública
A dispersão do Aedes aegypti a grandes distâncias se dá, geralmente, como resultado do transporte dos ovos e larvas:
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Ano: 2017 Banca: CONPASS Órgão: Prefeitura de Prata - PB
Q1202088 Enfermagem
Qual das seguintes doenças teve a vacinação obrigatória instituída durante a gestão do sanitarista Oswaldo Cruz, no início do Século XX?
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Ano: 2019 Banca: OBJETIVA Órgão: Prefeitura de Antônio Prado - RS
Q1201649 Português
Em relação às regras de regência, assinalar a alternativa INCORRETA:
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Ano: 2017 Banca: CONPASS Órgão: Prefeitura de Prata - PB
Q1201609 Direito Sanitário
Descentralização, Atendimento integral e Participação da comunidade, fazem parte de quais fundamentos do Sistema Único de Saúde?
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Ano: 2018 Banca: IBADE Órgão: Prefeitura de Cujubim - RO
Q1200460 Português
Assinale a opção em que, seguindo a norma culta da língua, o verbo foi corretamente regido pela preposição A, como em: “ir ao local duas vezes por semana”. 
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Ano: 2019 Banca: FUNDATEC Órgão: Prefeitura de Salto do Jacuí - RS
Q1200310 Direito Administrativo
O Regime Jurídico, especifica que posse é a aceitação expressa das atribuições, deveres e responsabilidade inerentes ao cargo público, com o compromisso de _______________, formalizada com a assinatura de termo pela autoridade competente e pelo ____________.      Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do trecho acima.
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Ano: 2013 Banca: FUNCAB Órgão: Prefeitura de Ji-Paraná - RO
Q1200301 Direito Constitucional
Segundo as normas de direitos fundamentais previstas na Constituição Federal, a apreciação, pelo Poder Judiciário, de lesão ou ameaça a direito:
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Ano: 2013 Banca: FUNCAB Órgão: Prefeitura de Ji-Paraná - RO
Q1199672 Direito Sanitário
Em 1933, foi criado o primeiro Instituto de Aposentadoria e Pensões, o dos Marítimos (IAPM). Um dos benefícios assegurados aos associados foi assistência médica e hospitalar com internação até:
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Ano: 2014 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: Prefeitura de Jucurutu - RN
Q1196683 Português
VICIADOS EM REDES SOCIAIS
João Loes

O vício em redes sociais é uma realidade e tem impactos impossíveis de ignorar. Um dos primeiros estudos a revelar a força dessa nova dependência de forma inconteste foi apresentado em fevereiro de 2012 pela Universidade de Chicago. Depois de acompanhar a rotina de checagem de atualizações em redes sociais de 205 pessoas por sete dias, os pesquisadores concluíram que resistir ao Facebook e ao Twitter é mais difícil do que dizer “não” ao álcool e ao cigarro. Uma consulta aos números do programa de dependência de internet do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (IPq HCUSP) dá contornos brasileiros ao argumento posto pelos americanos de Chicago.

Cerca de 25% dos pacientes que buscam ajuda no programa do IPq o fazem atrás de tratamento para o vício em redes sociais. “E esse percentual deve aumentar”, afirma Dora Góes, psicóloga do programa. O vício em redes sociais é forte como o da dependência química. Como o viciado em drogas, que, com o tempo, precisa de doses cada vez maiores de uma substância para ter o efeito entorpecente parecido com o obtido no primeiro contato, o viciado em Facebook também necessita se expor e ler as confissões de amigos com cada vez mais frequência para saciar sua curiosidade e narcisismo. Sintomas de crise de abstinência, como ansiedade, acessos de raiva, suores e até depressão, quando há afastamento da rede, também são comuns.

Atualmente, a atenção em torno do assunto é tamanha que já há setores defendendo 18 a inclusão da dependência por redes sociais no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, da Associação Americana de Psiquiatria. O pedido mais incisivo veio de um time formado por quatro psiquiatras da Universidade de Atenas, na Grécia, que publicou um artigo na revista acadêmica “European Psychiatry” com uma descrição assustadora da rotina de uma paciente de 24 anos completamente viciada. Trazida à clínica pelos pais, ela passava cinco horas por dia no Facebook, havia perdido os amigos reais, o emprego, a vida social e, aos poucos, estava perdendo a saúde, pois já não dormia nem se alimentava bem. “A paciente usava a internet havia sete anos e nunca tinha tido problemas”, diz o artigo. “A rede social é que foi o gatilho para o distúrbio do impulso.” Considerando a escala potencialmente planetária desse novo candidato à doença – o Facebook tem 901 milhões de usuários no mundo, sendo 46,3 milhões no Brasil, o segundo país com maior participação da Terra –, o pleito é mais do que razoável.
Entender as razões dessa compulsão em ascensão é um desafio. Por que usamos tanto e, às vezes, até preferimos esses canais para nos comunicar? Carlos Florêncio, coach e consultor em desenvolvimento pessoal há 20 anos, com mais de 60 mil atendimentos no currículo, tem uma teoria: “Nas redes sociais, temos controle absoluto sobre quem somos”, diz ele. Lá, as vidas são editadas para que só os melhores momentos, as mais belas fotos e os detalhes mais interessantes do dia a dia sejam expostos. Até os defeitos, quando compartilhados, são cuidadosamente escolhidos. E isso tem um custo imenso. São poucas as pessoas que conseguem, de fato, viver o ideal que projetam, o que gera grande frustração. E mais: privilegiar as relações mediadas pela internet compromete as nossas habilidades sociais no mundo real. “Desaprendemos a olhar no olho, interpretar os sinais corporais e dar a atenção devida a quem está ali, diante da gente”, diz Dora, do IPq-HCUSP.

Mas nem tudo é ruim nas teias das redes sociais. Pelo contrário. Grande parte do que elas oferecem é bom. O problema é saber dosar o uso para que as vantagens não sejam ofuscadas pelo vício que surge com os excessos. Afinal, cair no canto da sereia virtual é fácil e conveniente. As redes sociais são a cocaína da era digital e estamos todos viciados. Você não está sozinho.

Disponível em <http://www.istoe.com.br/reportagens/204040_VICIADOS+EM+REDES+SOCIAIS>.Acesso em: 20 ago.2014.[Adaptado]

No texto, o propósito comunicativo dominante é
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Ano: 2013 Banca: FEPESE Órgão: EMASA-SC
Q1196453 Português
Quando a chuva cessava e um vento fino franzia a tarde tímida e lavada, eu saía a brincar pela calçada, nos meus tempos felizes de menino.
Fazia, de papel, toda uma armada; e, estendendo o meu braço pequenino, eu soltava os barquinhos, sem destino, ao longo das sarjetas, na enxurrada…
Fiquei moço. E hoje sei, pensando neles, que não são barcos de ouro os meus ideais: são feitos de papel, são como aqueles, perfeitamente, exatamente iguais… – Que os meus barquinhos, lá se foram eles! Foram-se embora e não voltaram mais.
Guilherme Almeida

Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ). 
(   ) A acentuação nas palavras “pretérito”, advérbio” e “saía” justificam-se pelas seguintes normas: palavra paroxítona, palavra proparoxítona terminada em ditongo crescente e “i” do hiato, respectivamente. 
(   ) Se a frase “Fiquei moço” fosse passada para o futuro do presente, teríamos a seguinte construção: “ Ficarei moço”. 
(   ) “Armada” é antônimo de “frota”.
(   ) Se na frase “ um vento fino franzia a tarde tímida e lavada”, o verbo “franzir” fosse trocado por “sacudir”, obrigatoriamente a expressão “a tarde” deveria ser escrita assim: “à tarde”, ou seja, com o sinal indicativo da crase no “a” que seria a contração do artigo “a” com a preposição “a”. 
(   ) Os ideias de menino do narrador do texto são comparados a barcos de papel, ou seja, se desfizeram, não foram perenes. 
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
Alternativas
Ano: 2018 Banca: OBJETIVA Órgão: Prefeitura de Victor Graeff - RS
Q1195916 Português
Considerando-se as normas de colocação pronominal, assinalar a alternativa que preenche as lacunas abaixo CORRETAMENTE:
Em ____________ de soluções rápidas, ele parece ser o melhor. Além disso, quem _________ é profissional na área.
Alternativas
Ano: 2019 Banca: IBFC Órgão: Prefeitura de Cruzeiro do Sul - RS
Q1194945 História e Geografia de Estados e Municípios
“O rendimento nominal mensal domiciliar per capita é calculado como a razão entre o total dos rendimentos domiciliares (em termos nominais) e o total dos moradores” (IBGE, 2019). Sobre o rendimento nominal mensal domiciliar per capita, segundo o IBGE (2018), assinale a alternativa correta.
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Ano: 2018 Banca: IBADE Órgão: Prefeitura de Cujubim - RO
Q1193587 Português
Após greve, a volta de quem depende de sobras da Ceasa para viver 
Catadores de verduras, frutas e legumes descartados voltam ao mercadão 
RIO - Com olhar atento, Rosana Barbosa da Silva, de 32 anos, percorreu ontem (29/05/18) as caçambas de lixo da Central de Abastecimento do Estado do Rio (Ceasa), em Irajá, em busca de comida. Moradora da Favela Bandeira Dois, em Del Castilho, ela costuma ir ao local duas vezes por semana para garimpar algo que possa aproveitar para alimentar os três filhos. Mas, por causa da greve dos caminhoneiros, que provocou o desabastecimento do mercadão, Rosana estava há seis dias sem coletar restos de frutas, verduras ou legumes. 
A movimentação de caminhões atraiu não apenas compradores e intermediários de feiras livres, mas também dezenas de pessoas que vivem abaixo da linha da pobreza e recorrem às sobras para sobreviver. 
— Acabou tudo lá em casa, só tenho água. Quando ouvi no rádio que a Ceasa estava funcionando, vim correndo — disse Rosana, que conta apenas com os R$ 257 do Bolsa Família para sustentar os filhos de 10, 11 e 15 anos: — Não acho vergonhoso estar aqui catando sobras. Sempre digo aos meus filhos que a vida é difícil, mas isso é melhor do que roubar. 
Há 14 anos trabalhando na Ceasa, o vigilante André da Silva, de 52, afirma que nunca se acostumou a ver “os catadores da xepa”. A cena se repete todas as manhãs: grupos de pessoas, incluindo idosos e crianças, formam-se em torno de caçambas para esperar o momento do descarte. É preciso paciência, pois o que chega ali é a sobra da sobra. 
Isso porque os produtos rejeitados pelos vendedores vão inicialmente para o banco de alimentos da central — que seleciona legumes, verduras e frutas em bom estado para instituições de caridade. O restante vai para o lixo. 
— É triste, mas é o último recurso dessa gente, que sobrevive assim —lamentou o vigilante. 
Há mais de duas décadas, essa é a rotina de Rosimere Alves da Silva, 53 anos. Moradora de Anchieta, ela vai à Ceasa a cada dois dias em busca de sobras. Monta uma banca em frente de casa para vender verduras e hortaliças e sacolés, feitos com suco de frutas, que saem a R$ 1,50. Ontem, ficou decepcionada com o que encontrou. 
— Estou há uma semana sem conseguir nada de bom. Ainda falta muito para a situação se normalizar. Tenho quatro filhos, e dois ainda moram comigo. Preciso complementar a renda, por isso não deixo de vir —disse Rosimere. 
Disponível em:<https://oglobo.globo.com/rio/apos-greve-voltade-quem-depende-de-sobras-da-ceasa-para-viver-22730754.> Acesso em 1 jun. 2018.
Assinale a opção correta em relação ao texto.
Alternativas
Ano: 2013 Banca: FUNCAB Órgão: Prefeitura de Ji-Paraná - RO
Q1193540 Direito Urbanístico
A fiscalização do Município poderá solicitar aos estabelecimentos e ou pessoas as licenças prévias para verificação das disposições contidas no Código de Posturas do Município. Constatada, durante a fiscalização, a existência de mercadorias estragadas e inutilizadas, elas serão:
Alternativas
Ano: 2019 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Pitangueiras - SP
Q1192951 Saúde Pública
De acordo com a Lei Federal nº 8080/90 (Sistema Único de Saúde – SUS), para o estabelecimento de valores a serem transferidos a Estados, Distrito Federal e Municípios, será utilizada a combinação dos seguintes critérios, segundo análise técnica de programas e projetos, EXCETO: 
Alternativas
Ano: 2018 Banca: CONPASS Órgão: Prefeitura de Santa Cruz - RN
Q1185973 Português
Qual o único termo incorretamente analisado nas frases abaixo?
Alternativas
Ano: 2019 Banca: IBFC Órgão: Prefeitura de Cruzeiro do Sul - RS
Q1185921 Saúde Pública
A febre maculosa é uma doença infecciosa aguda, não contagiosa, causada pela bactéria Rickettsia rickettsii. Sobre a febre maculosa, assinale a alternativa incorreta.
Alternativas
Ano: 2017 Banca: CONPASS Órgão: Prefeitura de Prata - PB
Q1185919 Português
Assinale a alternativa cujo termo destacado não se classifica sintaticamente como “complemento nominal”.
Alternativas
Respostas
2261: E
2262: A
2263: A
2264: E
2265: E
2266: D
2267: C
2268: A
2269: E
2270: D
2271: D
2272: C
2273: A
2274: B
2275: A
2276: A
2277: A
2278: A
2279: A
2280: B