Questões de Concurso Para médico veterinário

O agente etiológico desta doença é uma bactéria gram-negativa, denominada Listeria bovicitogenes;

Esta bactéria é encontrada no mundo todo nos solos, plantas, silagens, outros alimentos, água, instalações (paredes e pisos) e fezes;

Há um maior risco de manifestação desta bactéria quando há o fornecimento de silagem inadequadamente processada aos ruminantes pois esta se desenvolve quando há fermentação parcial;

Em certas situações, esta doença pode manifestar-se sob a forma de surtos de aborto ou doenças nervosas, afetando uma significativa parcela do rebanho;

O diagnóstico geralmente é feito através do histórico clínico dos animais. Pode também ser feitos exames laboratoriais como o isolamento do agente a partir de fetos abortados, leite, fezes, urina, secreções vaginais até duas semanas após o aborto, placenta, líquor, sangue e outros tecidos acometidos;

Esta desordem afeta os ruminantes com idade entre os 3 e os 6 dias de idade;

O contágio ocorre por meio do contato com o agente etiológico com lesões na pele e mucosa dos animais, que pode se dar pelo contato entre animais sadios e infectados, bem como pelo contato entre animais sadios e pastos, instalações ou cochos contaminados;

O período de incubação varia de 4 semanas a 2 meses;

A taxa de mortalidade é extremamente elevada, podendo chegar a 100%;

A taxa de morbidade é baixa, variando entre 1 a 10%, variando de acordo com a extensão das lesões e a presença de infecção secundária;

Fiscalização de eventos agropecuários;

Fiscalização de animais de tração urbanos;

Fiscalização de trânsito de Equídeos;

Fiscalização de haras e fazendas de criação;

Fiscalização em abatedouros da espécie;

Ambiente;

Transporte;

Raça;

Jejum ante mortem;

Insensibilização e fatores post mortem;

Os animais devem ser transportados apenas se estiver em boas condições físicas;

A contenção dos animais não deve provocar pressão e barulhos excessivos;

O abate deverá ser realizado de forma humanitária, com equipamentos adequados para cada espécie;

O ambiente da área de descanso deve ser iluminado e apresentar piso bem drenado, respeitando o comportamento natural dos animais;

Choupa, marreta e pistola pneumática devem estar disponíveis, em caso de falha do primeiro método de insensibilização;

Fortalecer a gestão zoosanitária local;

Fortalecer o diagnóstico laboratorial para doenças nervosas;

Aprimorar cada vez mais o cadastro agropecuário nacional;

Promover Educação sanitária da população;

Capacitar profissionais oficiais e atores da comunidade em saúde animal;

Aumento da eficiência do trabalho;

Ganhos econômicos diminuindo o valor do transporte;

Morte de animais;

Melhoria da qualidade dos subprodutos de origem animal;

Melhora a imagem pública das criações de animais de produção;

Pelo Conselho Federal de Medicina Veterinária, e pelos Conselhos Regionais de Medicina Veterinária;

Pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento;

Pelo Ministério da Educação;

Pelas Secretarias Estaduais de Agricultura;

Pelos Comitês de Assistência aos Veterinários;

É causada por um vírus chamado de Toxoplasma gondii;

Os felinos são os únicos animais que eliminam o patógeno pelas fezes, portanto, são transmissores ou hospedeiros finais;

Para se contaminar, o gato deve entrar em contato com o parasita comendo carne contaminada, por exemplo, comendo um roedor, ave ou outro animal doente, ou carne crua previamente infectada;

Por se tratar de uma doença assintomática, o animal geralmente não apresenta sinais claros de sofrimento, porém, na fase aguda pode apresentar febre, apatia, diarreia, entre outros;

Uma das formas de se evitar o contágio da doença pelo gato doméstico é cuidar de sua alimentação e dos lugares onde ele ingere alimentos. Sempre alimentar com comida embalada, como ração ou refeições caseiras;

Tétano;

Carbúnculo sintomático;

Botulismo;

Enterotoxemia;

Mioclonia hemática;

Perigo: contaminante de natureza biológica, química ou física, ou constituinte do alimento que pode causar dano à saúde ou à integridade do consumidor;

Risco: certeza da ocorrência de um perigo;

Ponto de controle (PC): pontos ou etapas que afetam a segurança, mas controlados por programas e procedimentos pré-requisitos (BPF, PPHO);

Limite crítico: atributo máximo ou mínimo atribuído para cada critério e que, quando não atendidos impossibilitam a garantia de segurança do alimento;

Medida preventiva: qualquer ação que pode ser usada para prevenir, eliminar ou reduzir um perigo à saúde do consumidor;

Ca

F

Pb

Fe

P

Staphylococcus aureus

Escherichia coli ssp

Clostridium botulinum

Listeria monocytogenes

Streptococcus pyogenes

Fixação

Triagem

Confirmatório

Especificidade

Representatividade

Subcutânea

Intramuscular

Intradérmica

Intranasal

Endovenosa

Se algum suídeo sentinela apresentar resultado sorológico positivo, todos os demais serão sacrificados, devendo ser reiniciado o processo de limpeza, desinfecção, vazio sanitário e, novamente, introdução de sentinelas.

Deverá ser iniciada com 5% da população que existia no foco ou, no mínimo, 5 suídeos sensíveis com até 60 dias de idade.

Estes animais deverão ser distribuídos, de forma a abranger todas as dependências do estabelecimento de criação.

Os suídeos sentinelas deverão ser identificados com brincos e serão submetidos a controle sorológico individual, aos 15 e 30 dias, contados a partir da data de introdução, com vistas à detecção de anticorpos específicos para o vírus da PSC.

Os suídeos sentinelas não deverão necessariamente ter nascido e permanecido em granjas reconhecidas oficialmente livres de PSC.

I – Gato; II – Cão; III – Garanhão; IV – Cachaço;

II – Cão; I – Gato; III – Cachaço; IV – Garanhão;

II – Cão; I – Gato; III – Garanhão; IV – Cachaço;

I – Gato; II – Cão; III – Cachaço; IV – Garanhão;

I – Gato; II – Cão; III – Carneiro; IV – Garanhão.

I – Escapula; II – Úmero; III – Rádio; IV – Ulna; V – Ossos carpais; VI – Ossos metatarsais; VII – Falanges;

I – Escapula; II – Úmero; III – Ulna; IV – Rádio; V – Ossos carpais; VI – Ossos metacarpais; VII – Falanges;

I – Escapula; II – Úmero; III – Rádio; IV – Ulna; V – Ossos carpais; VI – Ossos metacarpais; VII – Falanges;

I – Escapula; II – Úmero; III – Rádio; IV – Ulna; V – Ossos tarsais; VI – Ossos metacarpais; VII – Falanges;

I – Escapula; II – Úmero; III – Ulna; IV – Rádio; V – Ossos tarsais; VI – Ossos metacarpais; VII – Falanges.

Culicoides

Lutzomyia

Glossina

Culex

Plasmodium

Varicellovirus

Pestivirus

Lentivirus

Ortomyxovírus

Parapoxvirus