Questões de Concurso
Para monitor de creche
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Para que as crianças possam exercer sua capacidade de criar é imprescindível que haja riqueza e diversidade nas experiências que lhes são oferecidas nas instituições, sejam elas mais voltadas às brincadeiras ou às aprendizagens que ocorrem por meio de uma intervenção direta.
Analise as afirmativas a seguir acerca do ato de brincar na Educação Infantil.
I. Toda brincadeira é uma imitação transformada, no plano das emoções e das ideias, de uma realidade anteriormente vivenciada. II. Enquanto brincam, as crianças elaboram sentimentos e produzem conhecimentos, favorecendo o desenvolvimento de sua autoestima. III. Na brincadeira as crianças recriam e estabilizam aquilo que sabem sobre as mais diversas esferas do conhecimento, em uma atividade espontânea e imaginativa.Estão corretas as afirmativas
Analise as afirmativas acerca do cuidado na educação infantil e assinale com V as afirmativas verdadeiras e com F as falsas.
( ) As atitudes e os procedimentos de cuidado são
influenciados por crenças e valores em torno
da saúde, da educação e do desenvolvimento
infantil.
( ) O professor deve ajudar a criança a identificar
suas necessidades, mas não atendê-las, para
evitar relações de dependência.
( ) Cuidar de uma criança em um contexto educativo
demanda a integração de vários campos de
conhecimentos.
( ) A promoção do desenvolvimento integral da
criança se restringe aos cuidados com os
aspectos biológicos do corpo.
Assinale a sequência correta.
O desenvolvimento da identidade e da autonomia está intimamente relacionado com os processos de socialização.
Analise as afirmativas acerca da construção da identidade e autonomia da criança.
I. A construção da identidade é gradativa e se dá por meio de interações sociais estabelecidas pela criança, nas quais ela, alternadamente, imita e se funde com o outro para diferenciar-se dele em seguida. II. Em geral a família é a primeira matriz de socialização e a fonte original da identidade está neste círculo de pessoas com quem a criança interage no início da vida. III. O ingresso na instituição de educação Infantil bloqueia o desenvolvimento da identidade e da autonomia da criança, pois ela passa a conviver e a imitar comportamentos de outras pessoas.
Estão corretas as afirmativas
Numere a 2ª coluna de acordo com a 1ª:
1 . Piolho
2 . Diarreia
3 . Verminose
4 . Convulsão
( ) presença de um parasita no intestino.
( ) presença de um parasita no couro cabeludo.
( ) desmaio que pode ser causado por febre alta ou por problemas mais sérios.
( ) eliminação de fezes liquefeitas com frequência e de maneira incontrolável.
A sequência numérica CORRETA é:
O preconceito lingüístico está ligado, em boa medida, à confusão que foi criada, no curso da história, entre língua e gramática normativa. Nossa tarefa mais urgente, como lingüistas, é desfazer essa confusão. Uma receita de bolo não é um bolo, o molde de um vestido não é um vestido, um mapa-múndi não é o mundo... Também a gramática não é a língua.
A língua é um enorme iceberg flutuando no mar do tempo, e a gramática normativa é a tentativa de descrever apenas uma parcela mais visível dele, a chamada norma culta. Essa descrição, é claro, tem seu valor e seu mérito, mas é parcial e não pode ser autoritariamente aplicada a todo o resto da língua — afinal, a ponta do iceberg que emerge representa apenas um quinto do seu volume total.
Marcos Bagno. In: Preconceito lingüístico. O que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 1999, p.9-10. Adaptado.
O autor do Texto relaciona e aproxima:
1. língua e política.
2. língua e gramática normativa.
3. língua e norma culta.
4. língua e os seres humanos.
Estão corretas:
Em Santos, onde morávamos, minha mãe me lia histórias, meu pai gostava de declamar poesias. Foi em algum momento do ginásio – por volta do que hoje seria a sexta ou sétima série – que li de começo a fim um romance: Inocência, de Taunay, é minha mais remota lembrança de leitura de um romance brasileiro. Livro aberto nos joelhos, afundada de atravessado numa poltrona velha e gorda, num quartinho com máquina de costura, estante de quinquilharias e uma gata branca chamada Minie.
Até então, leitura era coisa doméstica. Tinha a ver apenas comigo mesma, com os livros que havia na estante de quinquilharias de meu pai e com os volumes que avós, tias e madrinhas me davam de presente. No cardápio destas leituras, Monteiro Lobato, as aventuras de Tarzan, os volumes da Biblioteca das Moças. O sítio do Pica Pau Amarelo, as florestas africanas, castelos e cidades europeias constituíam a geografia romanesca que preenchia meus momentos livres.
Mas um dia a escola entrou na história. Dona Célia, nossa professora de português, mandou a gente ler um livro chamado Inocência. Disse que era um romance. Na classe, tinha uma menina chamada Maria Inocência. Loira desbotada, rica e chata. Muito chata. Alguma coisa em minha cabeça dizia que um livro com nome de colega chata não podia ser coisa boa.
Foi por isso que com a maior má vontade do mundo comecei a leitura do romance de Visconde de Taunay, de quem eu nunca tinha ouvido falar: visconde, para mim, era o de Sabugosa. Fui lendo a frio, sem entusiasmo nenhum.
O presságio da chatice confirmava-se, até que apareceu o episódio das borboletas. Aí me interessei pelo livro: um alemão corria caçando borboletas e depois dava a uma delas o nome da heroína do livro... Gostei. Não muito, mas gostei. E passei a olhar o nome das borboletas com olhos diferentes: alguma delas seria a papiloinnocentia da história? [...]
(Marisa Lajolo. Como e por que ler o romance brasileiro. Rio de Janeiro: Objetiva, 2004. p. 15-7.)
O narrador é a voz que conta os fatos e seu desenvolvimento. Qual tipo de narrador é apresentado nesse texto?
Pesquisadores de diferentes instituições de Minas Gerais assinaram uma carta endereçada à Science, principal periódico científico do planeta, para denunciar os riscos à biodiversidade caso o Projeto de Lei (PL) 3751/2015 seja aprovado. [...] a iniciativa tornaria inválidas todas as unidades de conservação (UCs) cujos proprietários privados não foram indenizados no período de 5 anos. No texto, os cientistas afirmam que o Brasil é um destaque global em relação às medidas para a proteção da biodiversidade e a criação de áreas protegidas. Caso a lei seja aprovada no Congresso Nacional, entretanto, expressiva área de conservação estaria em risco: segundo o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), 56 mil quilômetros quadrados de área privada deixariam de ser unidades de conservação (podendo chegar até 100 mil quilômetros quadrados), o que equivale a quase 10% do total desses espaços. “Essa lei entra em conflito com o artigo 225 da Constituição brasileira, que determina que ‘todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado’, e representa o ápice de uma série de ataques à biodiversidade do Brasil em áreas de proteção ambiental”, afirmam os pesquisadores. [...] Redação Galileu. Galileu. Disponível em: <https://glo.bo/2M2Qa1j>. Acesso em: 9 ago. 2018 (Fragmento adaptado).
De acordo com o texto, é correto afirmar que
A carta enviada à revista se configura como um