Questões de Concurso Para analista jurídico

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Q1861124 Português

A questão refere-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados nas questões.

Assinale a afirmação que NÃO está de acordo com o texto.
Alternativas
Q1861123 Português

A questão refere-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados nas questões.

Assinale a alternativa em que a relação de referência está correta.
Alternativas
Q1861122 Português

A questão refere-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados nas questões.

Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas tracejadas das linhas 27, 28 e 36 do texto. 
Alternativas
Q1861121 Português

A questão refere-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados nas questões.

Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas pontilhadas nas linhas 05, 17 e 19 do texto.
Alternativas
Q1861120 Português
Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados nas questões. 

Analise o trecho abaixo (extraído e adaptado das linhas 14 a 17) e as propostas de reescrita para ele a seguir.

Seu novo porta-voz de pedra falaria por ele. Já que as palavras de David pareciam estar escondidas num canto do seu cérebro. Em meio à pressa e à desordem, ele não conseguia encontrá-las.

I. Seu novo porta-voz de pedra falaria por ele, já que as palavras de David pareciam estar escondidas num canto do seu cérebro: em meio à pressa e à desordem, ele não conseguia encontrá-las.
II. Seu novo porta-voz de pedra falaria por ele. Já que as palavras de David pareciam estar escondidas num canto do seu cérebro, em meio à pressa e à desordem ele não conseguia encontrá-las.
III. Seu novo porta-voz de pedra falaria por ele; já que as palavras de David pareciam estar escondidas num canto do seu cérebro em meio à pressa e à desordem, ele não conseguia encontrá-las.

Quais propostas são corretas e mantêm o sentido do trecho?
Alternativas
Q1861119 Português
Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados nas questões. 

Analise as possibilidades de alterações abaixo, referentes ao uso de nexos no texto, desconsiderando as eventuais alterações de maiúsculas e minúsculas:
I. Inserção de Mas seguido de vírgula antes de Pouco depois (l. 03). II. Substituição de ..., e... em a eficiência, e os animais (l. 20) por ...; por isso,... . III. Inserção de Assim que antes de Terminada (l.26).
Quais estão corretas?
Alternativas
Q1861118 Português
Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados nas questões. 

O texto também faz uso expressivo de fragmentos de período – segmentos terminados em ponto final que não são períodos completos. Qual alternativa NÃO contém um fragmento de período?
Alternativas
Q1861117 Português
Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados nas questões. 

O texto usa, como recursos expressivos, elementos de linguagem figurada e elementos da imaginação e das reflexões de David. Quanto a esses recursos, analise as assertivas abaixo:
I. O trecho Lá do fundo do oceano de silêncio onde David estava mergulhado (l. 13) contém elementos imaginados por David. II. O trecho as palavras de David pareciam estar enfiadas dentro de alguma gaveta (l. 15-16) contém elementos de linguagem figurada. III. O trecho O céu não tinha ficado cor de abóbora, nem o chão tremia, nem godzillas pisoteavam os carros (l. 35-36) contém elementos das reflexões de David.
Quais estão corretas? 
Alternativas
Q1861116 Português
Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados nas questões. 

Assinale a alteração referente a sinal de pontuação que seria INCORRETA no texto (desconsiderando as alterações necessárias de letras maiúsculas e minúsculas). 
Alternativas
Q1861115 Português
Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados nas questões. 

Assinale a afirmação que está de acordo com o texto.
Alternativas
Q1861114 Português
Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados nas questões. 

Assinale a alternativa em que a relação de referência está correta.
Alternativas
Q1861113 Português
Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados nas questões. 

Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas das linhas 11, 12, 25 e 28 do texto.
Alternativas
Q1824187 Português

TEXTO I

A solidão amiga


    A noite chegou, o trabalho acabou, é hora de voltar para casa. Lar, doce lar? Mas a casa está escura, a televisão apagada e tudo é silêncio. Ninguém para abrir a porta, ninguém à espera. Você está só. Vem a tristeza da solidão... O que mais você deseja é não estar em solidão...

Mas deixa que eu lhe diga: sua tristeza não vem da solidão. Vem das fantasias que surgem na solidão. Lembro-me de um jovem que amava a solidão: ficar sozinho, ler, ouvir, música... Assim, aos sábados, ele se preparava para uma noite de solidão feliz.     Mas bastava que ele se assentasse para que as fantasias surgissem. Cenas. De um lado, amigos em festas felizes, em meio ao falatório, os risos, a cervejinha. Aí a cena se alterava: ele, sozinho naquela sala. Com certeza ninguém estava se lembrando dele. Naquela festa feliz, quem se lembraria dele? E aí a tristeza entrava e ele não mais podia curtir a sua amiga solidão. O remédio era sair, encontrar-se com a turma para encontrar a alegria da festa. Vestia-se, saía, ia para a festa... Mas na festa ele percebia que festas reais não são iguais às festas imaginadas. Era um desencontro, uma impossibilidade de compartilhar as coisas da sua solidão... A noite estava perdida. 

    Faço-lhe uma sugestão: leia o livro A chama de uma vela, de Bachelard. É um dos livros mais solitários e mais bonitos que jamais li. A chama de uma vela, por oposição às luzes das lâmpadas elétricas, é sempre solitária. A chama de uma vela cria, ao seu redor, um círculo de claridade mansa que se perde nas sombras. Bachelard medita diante da chama solitária de uma vela. Ao seu redor, as sombras e o silêncio. Nenhum falatório bobo ou riso fácil para perturbar a verdade da sua alma. Lendo o livro solitário de Bachelard eu encontrei comunhão. Sempre encontro comunhão quando o leio. As grandes comunhões não acontecem em meio aos risos da festa. Elas acontecem, paradoxalmente, na ausência do outro. Quem ama sabe disso. É precisamente na ausência que a proximidade é maior. Bachelard, ausente: eu o abracei agradecido por ele assim me entender tão bem. Como ele observa, "parece que há em nós cantos sombrios que toleram apenas uma luz bruxoleante. Um coração sensível gosta de valores frágeis". A vela solitária de Bachelard iluminou meus cantos sombrios, fez-me ver os objetos que se escondem quando há mais gente na cena. E ele faz uma pergunta que julgo fundamental e que proponho a você, como motivo de meditação: "Como se comporta a Sua Solidão?" Minha solidão? Há uma solidão que é minha, diferente das solidões dos outros? A solidão se comporta? Se a minha solidão se comporta, ela não é apenas uma realidade bruta e morta. Ela tem vida.

    Entre as muitas coisas profundas que Sartre disse, essa é a que mais amo: "Não importa o que fizeram com você. O que importa é o que você faz com aquilo que fizeram com você." Pare. Leia de novo. E pense. Você lamenta essa maldade que a vida está fazendo com você, a solidão. Se Sartre está certo, essa maldade pode ser o lugar onde você vai plantar o seu jardim.

    Como é que a sua solidão se comporta? Ou, talvez, dando um giro na pergunta: Como você se comporta com a sua solidão? O que é que você está fazendo com a sua solidão? Quando você a lamenta, você está dizendo que gostaria de se livrar dela, que ela é um sofrimento, uma doença, uma inimiga... Aprenda isso: as coisas são os nomes que lhe damos. Se chamo minha solidão de inimiga, ela será minha inimiga. Mas será possível chamá-la de amiga? Drummond acha que sim: "Por muito tempo achei que a ausência é falta./ E lastimava, ignorante, a falta./ Hoje não a lastimo./ Não há falta na ausência. A ausência é um estar em mim./ E sinto-a, branca, tão pegada, aconchegada nos meus braços,/ que rio e danço e invento exclamações alegres,/ porque a ausência, essa ausência assimilada,/ ninguém a rouba mais de mim.!" (...)

    O primeiro filósofo que li, o dinamarquês Soeren Kiekeggard, um solitário que me faz companhia até hoje, observou que o início da infelicidade humana se encontra na comparação. Experimentei isso em minha própria carne. Foi quando eu, menino caipira de uma cidadezinha do interior de Minas, me mudei para o Rio de Janeiro, que conheci a infelicidade. Comparei-me com eles: cariocas, espertos, bem falantes, ricos. Eu diferente, sotaque ridículo, gaguejando de vergonha, pobre: entre eles eu não passava de um patinho feio que os outros se compraziam em bicar. Nunca fui convidado a ir à casa de qualquer um deles. Nunca convidei nenhum deles a ir à minha casa. Eu não me atreveria. Conheci, então, a solidão. A solidão de ser diferente. E sofri muito. E nem sequer me atrevi a compartilhar com meus pais esse meu sofrimento. Seria inútil. Eles não compreenderiam. E mesmo que compreendessem, eles nada podiam fazer. Assim, tive de sofrer a minha solidão duas vezes sozinho. Mas foi nela que se formou aquele que sou hoje. As caminhadas pelo deserto me fizeram forte. Aprendi a cuidar de mim mesmo. E aprendi a buscar as coisas que, para mim, solitário, faziam sentido. Como, por exemplo, a música clássica, a beleza que torna alegre a minha solidão...

    A sua infelicidade com a solidão: não se deriva ela, em parte, das comparações? Você compara a cena de você, só, na casa vazia, com a cena (fantasiada) dos outros, em celebrações cheias de risos... Essa comparação é destrutiva porque nasce da inveja. Sofra a dor real da solidão porque a solidão dói. Dói uma dor da qual pode nascer a beleza. Mas não sofra a dor da comparação. Ela não é verdadeira. (...)


Rubem Alves

Disponível em https://www.pensador.com/cronicas_de_rubem_alves/

Em relação à colocação do pronome oblíquo “me” em “As caminhadas pelo deserto me fizeram forte”, analise as afirmativas a seguir:
I. Ocorreu a próclise. II. Ocorreu a ênclise. III. A próclise é opcional nessa frase. IV. A ênclise é obrigatória devido ao verbo no infinitivo. V. A próclise é obrigatória devido à presença do substantivo “deserto”.
É correto o que se afirma
Alternativas
Q1814208 Farmácia
     A anemia é uma doença com causas multifatoriais que podem estar relacionadas à diminuição da hemoglobina do sangue, fatores genéticos, má alimentação ou infecções por parasitas.

Com relação a esse assunto e aos múltiplos aspectos a ele relacionados, julgue os itens subsecutivos.
O método ELISA pode ser empregado para a diferenciação do tipo de anemia.
Alternativas
Q1814207 Farmácia
     A anemia é uma doença com causas multifatoriais que podem estar relacionadas à diminuição da hemoglobina do sangue, fatores genéticos, má alimentação ou infecções por parasitas.

Com relação a esse assunto e aos múltiplos aspectos a ele relacionados, julgue os itens subsecutivos.
Para a realização de exames de sangue em pacientes com anemia, o volume coletado pode ser reduzido.
Alternativas
Q1814206 Farmácia
     A anemia é uma doença com causas multifatoriais que podem estar relacionadas à diminuição da hemoglobina do sangue, fatores genéticos, má alimentação ou infecções por parasitas.

Com relação a esse assunto e aos múltiplos aspectos a ele relacionados, julgue os itens subsecutivos.
Pacientes com giardíase e sintomáticos podem desenvolver anorexia associada com a má absorção de nutrientes, podendo ocasionar em perda de peso e anemia.
Alternativas
Q1814205 Farmácia
     A anemia é uma doença com causas multifatoriais que podem estar relacionadas à diminuição da hemoglobina do sangue, fatores genéticos, má alimentação ou infecções por parasitas.

Com relação a esse assunto e aos múltiplos aspectos a ele relacionados, julgue os itens subsecutivos.
A infecção por nematódeos pode acarretar anemia iatrogênica.
Alternativas
Q1814204 Farmácia
Tendo como referência a RDC 302/2005, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), que dispõe sobre regulamento técnico para funcionamento de laboratórios clínicos, julgue o próximo item. 
O monitoramento do método analítico permite garantir a qualidade do ensaio.
Alternativas
Q1814203 Farmácia
Tendo como referência a RDC 302/2005, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), que dispõe sobre regulamento técnico para funcionamento de laboratórios clínicos, julgue o próximo item. 
Por apresentarem maior grau de pureza, as amostras controle devem ser analisadas por métodos e equipamentos distintos daqueles que são utilizados para a análise das amostras dos pacientes.
Alternativas
Q1814202 Farmácia
Tendo como referência a RDC 302/2005, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), que dispõe sobre regulamento técnico para funcionamento de laboratórios clínicos, julgue o próximo item. 
A coleta de sangue deve ser executada por profissional capacitado com notório conhecimento das técnicas de coleta e do uso adequado de materiais e de equipamentos de proteção individual, como luvas descartáveis.
Alternativas
Respostas
2061: C
2062: E
2063: A
2064: B
2065: A
2066: E
2067: E
2068: D
2069: A
2070: D
2071: D
2072: A
2073: B
2074: C
2075: C
2076: C
2077: E
2078: C
2079: E
2080: C