Questões de Concurso Para professor - letras

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Q945410 Espanhol
Na linha 31 a partícula sublinhada, "se", é um:
Alternativas
Q945398 Espanhol

Na linha 1, a palavra sublinhada, "dramaturgo", pode ser substituída por: 

Alternativas
Q945394 História e Geografia de Estados e Municípios

Formulado para medir a qualidade de educação, o IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica), criado pelo MEC, serve como referência para a implantação de diversas ações, tanto pelo Ministério e pelas redes, quanto pelas escolas de todo o país. Seu cálculo é baseado nas médias alcançadas pelos alunos do 5º e do 9º anos do Fundamental e do 3º do Ensino Médio na Prova Brasil/Saeb e nas taxas de aprovação em cada etapa de ensino.

Analise a tabela a seguir, que traz os resultados do Estado do Piauí, Rede Pública (municipais e estadual). 


Com base nos dados da tabela acima, é CORRETO afirmar que:

Alternativas
Ano: 2015 Banca: IESES Órgão: IFC-SC Prova: IESES - 2015 - IFC-SC - Letras Português |
Q859092 Português
Assinale a alternativa em que a locução entre aspas tem valor de adjetivo:
Alternativas
Ano: 2015 Banca: IESES Órgão: IFC-SC Prova: IESES - 2015 - IFC-SC - Letras Português |
Q859087 Português
Assinale as alternativas em que todas as palavras estão acentuadas (ou não) corretamente.
Alternativas
Ano: 2015 Banca: IESES Órgão: IFC-SC Prova: IESES - 2015 - IFC-SC - Letras Português |
Q859085 Português

                             QUANDO A CIÊNCIA VIRA ALQUIMIA

         Tom panfletário para defender teorias pode ser sintoma de dogma linguístico

                                                                                                                                  Aldo Bizzocchi


      A ciência funda-se nos princípios da objetividade, neutralidade e imparcialidade, pilares do método científico, na busca da verdade, doa em quem doer, e na destruição de crenças infundadas, por mais arraigadas que estejam.

      Não obstante, muitos discursos, especialmente nas ciências humanas - mas não exclusivamente nestas -, pautam-se pela subjetividade e passionalismo. [...]

      Com a linguística não é diferente. Embora tenha sido a primeira das humanidades a ganhar status de ciência, em princípios do século 19, muito do que se publica hoje a respeito de língua resvala no juízo de valor, na subjetividade e tendenciosidade em detrimento dos fatos objetivos.

      Variação: É natural que todo estudioso, face à sua própria formação acadêmica e interesse de pesquisa, se filie a alguma corrente teórica, isto é, adote uma determinada metáfora para descrever a realidade (a língua como ser vivo, estrutura mecânica, sistema complexo, fato biológico, social ou mental, e assim por diante). Mas a defesa intransigente do modelo a despeito da realidade que ele pretende descrever arrisca-se a transformar teoria em dogma e ciência em religião ou facção política.

      Nenhuma teoria científica, por mais neutra, imparcial e objetiva que seja (e é preciso que assim o seja, senão não é científica), está livre de transformar-se em ideologia nas mãos de pesquisadores imaturos ou mal-intencionados. A bola da vez parece ser a chamada linguística variacionista.

      Decorrente dos estudos sociolinguísticos dos anos 1970, essa linha de investigação teve o mérito de mostrar que a língua não é um sistema único, monolítico, mas um conjunto de subsistemas apenas parcialmente coincidentes, em que as variações e mudanças decorrem de fatores como o tempo histórico, a localização geográfica, a classe social, o nível de escolarização, a situação de comunicação, a modalidade (oral ou escrita) e o meio físico (canal ou mídia) em que se dá o discurso.

      Revisão: A teoria da variação linguística permitiu mostrar que todos somos, como diria Evanildo Bechara, poliglotas em nossa língua, assim como contribuiu para relativizar a questão do erro gramatical e da obediência cega à norma padrão. Entretanto, se desmistificou a crença de que "a maioria dos brasileiros não sabe falar português" ou "nunca se falou tão mal como hoje em dia", muniu os ideólogos de plantão com argumentos que, para contestar a norma vigente, fazem apologia da fala popular e não escolarizada; para defender uma pseudodemocracia linguística, legitimam o desrespeito à gramática, vista como instrumento de repressão a serviço das classes dominantes; e assim por diante. 

      É evidente que não se pode nem se deve usar o português normativo numa mesa de bar ou numa brincadeira de crianças, mas isso não quer dizer que se deva estimular as pessoas a falar de modo informal em situações formais. É óbvio que está equivocado o professor que destrói a autoestima dos alunos ao convencê-los de que são ignorantes, falam errado ou não sabem se expressar direito. É para mostrar que há várias línguas dentro da língua e que cada uma é adequada a uma situação de discurso que muitos linguistas propõem o ensino da variação linguística em sala de aula. Mas desde que fique claro que o objetivo da escola é ensinar o aluno a manejar com maestria o português formal, pois é este o que lhe será exigido no mercado de trabalho e em muitas relações sociais, até porque no português informal o aluno já é proficiente. 

      Contexto: Mas há educadores que, mesmo bem-intencionados, disseminam a falsa crença de que o importante na comunicação é a eficiência (Si deu pra intendê, tá tudo certo!) e de que clareza, correção e elegância são coisas supérfluas ou, pior, excludentes ("a norma culta é o instrumento linguístico criado pela burguesia para oprimir o proletariado"). Esses maus educadores acabam contribuindo para alimentar a fama que os linguistas têm entre gramáticos conservadores e leigos desavisados de que são a favor do vale-tudo em matéria de língua. 

      Com isso, perde a linguística séria, pautada no método científico; perde o já tão desprestigiado ensino de língua; perdem os estudantes, que irão para o mercado de trabalho despreparados e para a sociedade dotados de um vocabulário de não mais que oitocentas palavras; perde enfim o país, costumeiramente na lanterninha em avaliações internacionais de desempenho escolar.

BIZZOCCHI, Aldo. Quando a ciência vira alquimia. In: Revista Língua Portuguesa. Ano 9, n.113, março de 2015. p.60-61 


Aldo Bizzocchi é doutor em Linguística pela USP, com pós-doutorado pela UERJ, pesquisador do Núcleo de Pesquisa em Etimologia e História da Língua Portuguesa da USP, com pós-doutorado na UERJ. É autor de Léxico e Ideologia na Europa Ocidental (Annablume) e Anatomia da Cultura (Palas Athena). www.aldobizzocchi.com.br 

Ao citar o exemplo de uso: “(Si deu pra intendê, tá tudo certo!)”, o autor, apesar das transgressões, mantém a correção. Assinale a alternativa em que se faz análise INCORRETA do exemplo em questão:
Alternativas
Ano: 2015 Banca: IESES Órgão: IFC-SC Prova: IESES - 2015 - IFC-SC - Letras Português |
Q859074 Direito Administrativo

Referente à Lei nº 8.112 de 11 de dezembro de 1990, marque “V” para as afirmativas verdadeiras e “F” para as afirmativas falsas:


( ) Art. 12. O concurso público terá validade de 02 (dois) anos, podendo ser prorrogado uma única vez, por igual período.

( ) Art. 20 Parágrafo 2º. O servidor não aprovado no estágio probatório será exonerado ou, se estável, reconduzido ao cargo anteriormente ocupado.

( ) Art. 22. O servidor estável só perderá o cargo em virtude de sentença judicial transitada em julgado ou de processo administrativo disciplinar no qual lhe seja assegurada ampla defesa.

( ) Art. 41. Remuneração é o vencimento do cargo efetivo, acrescido das vantagens pecuniárias permanentes estabelecidas em Lei.

( ) Parágrafo Único. Mediante autorização do servidor, poderá haver consignação em folha de pagamento a favor de terceiros, a critério da administração e com reposição de custos, na forma definida em regulamento.


A alternativa correta é:

Alternativas
Ano: 2015 Banca: IESES Órgão: IFC-SC Prova: IESES - 2015 - IFC-SC - Letras Português |
Q859072 Português

Texto I


A arte pós-moderna vai se diferenciar dos movimentos do alto modernismo, por preferir formas lúdicas, disjuntivas, ecléticas e fragmentadas. A arte vai servir aí como parâmetro, exprimindo o imaginário da pós-modernidade, não se estruturando mais na paródia (o escárnio do passado), mas no pastiche (a apropriação do passado). A única possibilidade, já que tudo já foi feito, é combinar, mesclar, re-apropriar [sic]. [...]

A arte eletrônica vai constituir-se numa nova "forma simbólica", através da qual os artistas utilizam as novas tecnologias numa postura ao mesmo tempo crítica e lúdica, com o intuito de multiplicar suas possibilidades estéticas. Essa nova forma simbólica vai explorar a numerização (trabalhando indiferentemente texto, sons, imagens fixas e em movimento), a spectralidade (a imagem é auto-referente [sic], não dependendo de um objeto real, e sim de um modelo), o ciberespaço (o espaço eletrônico), a instantaneidade (o tempo real) e a interatividade [...].

(LEMOS, André. Fragmento extraído de: Arte eletrônica e cibercultura. Disponível em: http://www.blogacesso.com.br/?p=102 Acesso em 15 abr 2015). André Lemos é professor e pesquisador do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas da UFBA. Para saber mais sobre o objeto de estudo de André Lemos, acesse o site www.andrelemos.info


Assinale a alternativa em que se observa rigor na obediência aos recursos de clareza e correlação propostos pela construção paralelística de sentido no período:
Alternativas
Q810016 Inglês

Read TEXT 3 and answer question.  

TEXT 3  

THE PAPERLESS CLASSROOM IS COMING  

Michael Scherer

Back-to-school night this year in Mr. G’s sixth-grade classroom felt a bit like an inquisition.

Teacher Matthew Gudenius, a boyish, 36-year-old computer whiz who runs his class like a preteen tech startup, had prepared 26 PowerPoint slides filled with facts and footnotes to deflect the concerns of parents. But time was short, the worries were many, and it didn’t take long for the venting to begin.

“I like a paper book. I don’t like an e-book,” one father told him, as about 30 adults squeezed into a room for 22 students. Another dad said he could no longer help his son with homework because all the assignments were online. “I’m now kind of taking out of the routine.”, he complained. Rushing to finish, Gudenius passed a slide about the debate over teaching cursive, mumbling, “We don’t care about handwriting.” In a flash a mother objected: “Yeah, we do.”

At issue was far more than penmanship. The future of K-12 education is arriving fast, and it looks a lot like Mr. G’s classroom in the northern foothills of California’s wine country. Last year, President Obama announced a federal effort to get a laptop, tablet or smartphone into the hands of every student in every school in the U.S. and to pipe in enough bandwidth to get all 49.8 million American kids online simultaneously by 2017. Bulky textbooks will be replaced by flat screens. Worksheets will be stored in the cloud, not clunky Trapper Keepers. The Dewey decimal system will give way to Google. “This one is a big, big deal,” says Secretary of Education Arne Duncan.

It’s a deal Gudenius has been working to realize for years. He doesn’t just teach a computer on every student’s desk; he also tries to do it without any paper at all, saving, by his own estimate, 46,800 sheets a year, or about four trees. The paperless learning environment, while not the goals of most fledgling programs, represents the ultimate result of technology transforming classroom.

Gudenius started teaching as a computer-lab instructor, seeing students for just a few hours each month. That much time is still the norm for most kids. American schools have about 3.6 students for every classroom computing device, according to Education Market Research, and only 1 in 5 school buildings has the wiring to get all students online at once. But Gudenius always saw computers as a tool, not a subject. “We don’t have a paper-and-pencil lab, he says. When you are learning to be a mechanic, you don’t go to a wrench lab.”

Ask his students if they prefer the digital to the tree-based technology and everyone will say yes. It is not unusual for kids to groan when the bell rings because they don’t want to leave their work, which is often done in ways that were impossible just a few years ago. Instead of telling his students to show their work when they do an algebra equation, Gudenius asks them to create and narrate a video about the process, which can then be shown in class. History lessons are enlivened by brief videos that run on individual tablets. And spelling, grammar and vocabulary exercises have the feel of a game, with each student working at his own speed, until Gudenius – who tracks the kids’ progress on a smartphone – gives commands like “Spin it” to let the kids know to flip the screens of their devices around so that he can see their work and begin the next lesson.

Source: TIME- How to Eat Now. Education: The Paperless Classroom is Coming, p. 36-37; October 20, 2014 


The word “and” in “Teacher Matthew Gudenius, a boyish, 36-year-old computer whiz who runs his class like a preteen tech startup, had prepared 26 PowerPoint slides filled with facts and footnotes to deflect the concerns of parents.” (paragraph 1), can only be replaced by
Alternativas
Q810010 Inglês

TEXT 1  

WHY MILLENIALS WILL SAVE US ALL  

By Joel Stein

I am about to do what old people have done throughout history: call those younger than me lazy, entitled, selfish and shallow. But I have studies! I have statistics! I have quotes from respected academics! Unlike my parents, my grandparents and my great-grandparents, I have proof.

Here’s the code, hard data: the incident of narcissistic personality disorder in nearly three times as high for people in their 20s as for the generation that’s now 65 or older, according to the National Institutes of Health; 58% more college students scored higher on a narcissism scale in 2009 than in 1982. Millennials got so many participation trophies growing up that a recent study showed that 40% believe they should be promoted every two years, regardless of performance. They are fame obsessed: three times as many middle school girls want to grow up to be a personal assistant to a famous person as want to be a senator, according to a 2007 survey; four time as many would pick the assistant job over CEO of a major corporation. They’re so convinced of their own greatness that the National Study of Youth and Religion found the guiding morality of 60% of millennials in any situation as that they’ll just be able to feel what’s right. Their development is stunted: more people ages 18 to 29 live with their parents than with a spouse, according to the 2012 Clarck University Poll of Emerging Adults. And they are lazy. In 1992, the non-profit Families and Work Institute reported that 80% of people under 23 wanted to one day have a job with greater responsibility; 10 years later, only 60% did.

Millennials consist, depending on whom you ask, of people born from 1980 to 2000. To put it more simply for them, since they grew up not having to do a lot of math in their heads, thanks to computers, the group is made up mostly of teens and 20-somethings. At 80 million strong, they are the biggest age grouping in American history. Each country’s millennials are different, but because of globalization, social media, the export of Western culture and the speed of change, millennials worldwide are more similar to one another than to old generations within their nations. Even in China, where family history is more important than any individual, the internet, urbanization and the onechild policy have created a generation as overconfident and self-involved as the Western one. And these aren’t just rich-kid problems: poor millennials have even higher rates of narcissism, materialism and technology addiction in their ghetto-fabulous lives.

They are the most threatening and exciting generation since the baby boomers brought about social revolution, not because they’re trying to take over the Establishment but because they’re growing up without one. The Industrial Revolution made individuals far more powerful - they could move to a city, start a business, read and form organizations. The information revolution has further empowered individuals by handing them the technology to compete against huge organizations: hackers vs. corporations, bloggers vs. newspapers, terrorists vs. Nation-states, YouTube directors vs. studios, app-makers vs. entire industries. Millennials don’t need us. That’s why we’re scared of them.

In the U.S, millennials are the children of baby boomers, who are also known as the Me Generation, who then produced the Me Me Me Generation, whose selfishness technology has only exarcebated. Whereas in the 1950s families displayed a wedding photo, a school photo and maybe a military photo in their homes, the average middle-class American family today walks amid 85 pictures of themselves and their pets. Millennials have come of age in the era of the quantified self, recording their daily steps on FitBit, their whereabouts every hour of every day on PlaceMe and their genetic data on 23 and Me. They have less civic engagement and lower political participation than any previous group. This is a generation that would have made Walt Whitman wonder if maybe they should try singing a song of someone else.

They got this way partly because in the 1970s, people wanted to improve kids’ chances of success by instilling self-esteem. It turns out that self-esteem is great for getting a job or hooking up at a bar but not so great for keeping a job or a relationship. “It was an honest mistake,” says Roy Baumeister, a psychology professor at Florida State University and the editor of Self-Esteem: The puzzle of Low Self-Regard. “The early findings showed that, indeed, kids with high self-esteem did better in school and were less likely to be in various kinds of trouble. It’s just that we’ve learned latter that self-esteem is a result, not a cause.” The problem is that when people try to boost self-esteem, they accidentally boost narcissism instead. “Just tell your kids you love them. It’s a better message,” says Jean Twenge, a psychology professor at San Diego State University, who wrote Generation Me and The Narcissism Epidemic. “When they’re little it seems cute to tell them they’re special or a princess or a rock star or whatever their T-shirt says. When they’re 14 it’s no longer cute.” All that self-esteem leads them to be disappointed when the world refuses to affirm how great they know they are. “This generation has the highest likelihood of having unmet expectations with respect to their careers and the lowest levels of satisfaction with their careers at the stage that they’re at,” says Sean Lyons, co-editor of Managing the New Workforce: International Perspectives on the Millennial Generation. “It is sort of a crisis of unmet expectations.”

What millennials are most famous for, besides narcissism is its effect: entitlement. If you want to sell seminars to middle managers, make them about how to deal with young employees who email the CEO directly and beg off projects they find boring. English teacher David McCullough Jr.’s address last year to Wellesley High School’s graduating class, a 12-minute reality check titled “You Are Not Special,” has nearly 2 million hits on YouTube. “Climb the mountain so you can see the world, not so the world can see you,” McCullough told the graduates. He says nearly all the response to the video has been positive, especially from millennials themselves; the video has 57 likes for every dislike. Though they’re cocky about their place in the world, millennials are also stunted, having prolonged a life stage between teenager and adult that this magazine once called twixters and will now use once again in an attempt to get that term to catch on. The idea of the teenager started in the 1920s; in 1910, only a tiny percentage of kids went to high school, so most people’s social interactions were with adults in their families or in the workplace. Now that cell phones allow kids to socialize at every hour – they send and receive an average of 88 texts a day, according to Pew – they’re living under the constant influence of their friends. “Peer pressure is anti-intellectual. It is anti-historical. It is anti-eloquence,” says Mark Bauerlein, an English professor at Emory, who wrote The Dumbest Generation: How the Digital Age Stupefies Young Americans and Jeopardizes Our Future (or, Don’t Trust Anyone Under 30). “Never before in history have people been able to grow up and reach age 23 so dominated by peers. To develop intellectually you’ve got to relate to older people, older things: 17-year-olds never grow up if they’re just hanging around other 17-year-olds.” Of all the objections to Obamacare, not a lot of people argued against parents’ need to cover their kids’ health insurance until they’re 26.

Millennials are interacting all day but almost entirely through a screen. You’ve seen them at bars, sitting next to one another and texting. They might look calm, but they’re deeply anxious about missing out on something better. Seventy percent of them check their phones every hour, and many experience phantom pocket-vibration syndrome. “They’re doing a behavior to reduce their anxiety,” says Larry Rosen, a psychology professor at California State University at Dominguez Hills and the author of iDisorder. That constant search of a hit of dopamine (“Someone liked my status update!”) reduces creativity. From 1966, when the Torrance Tests of Creativity Thinking were first administered, through the mid-1980s, creativity scores in children increased. Then they dropped, falling sharply in 1998. Scores on tests of empathy similarly fell sharply, starting in 2000, likely because of both a lack to face-to-face time and higher degrees of narcissism. Not do only millennials lack the kind of empathy that allows them to feel concerned for others, but they also have trouble even intellectually understanding others’ points of view.

So, yes, we have all that data about narcissism and laziness and entitlement. But a generation’s greatness isn’t determined by data; it’s determined by how they react to the challenges that befall them. And, just as important, by how we react to them. Whether you think millennials are the new greatest generation of optimistic entrepreneurs or a group of 80 million people about to implode in a dwarf star of tears when their expectations are unmet depends largely on how you view change. Me, I choose to believe in the children. God knows they do.

Source: Time. Available at http://time.com/247/millennials-the-me-me-me-generation/ Accessed on October 24, 2016.  

Read this excerpt taken from TEXT 1: “When the Torrance Tests of Creativity Thinking were first administered, through the mid-1980’s, creativity scores in children increased. Then they dropped, falling sharply in 1998.” (paragraph 9). Choose below the only sentence which the semantic relatioshionships are maintained:

Alternativas
Q801504 Pedagogia

Edgar Morin, ao desenvolver os sete saberes necessários à educação do futuro, argumenta que uma autêntica educação deve estar apoiada na justiça, na democracia verdadeira, na igualdade e na harmonia com o entorno.


Edgar Morin. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 3.ª ed. São Paulo: Cortez; Brasília – DF: UNESCO, 2001.


Assinale a opção que apresenta os sete saberes destacados por Edgar Morin para ser ensinados na escola.


Alternativas
Ano: 2017 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: Prefeitura de São Luís - MA Provas: CESPE - 2017 - Prefeitura de São Luís - MA - Conhecimentos Básicos - Cargos de Técnico Municipal Nível Superior | CESPE - 2017 - Prefeitura de São Luís - MA - Conhecimentos Básicos - Cargos de Magistério I e II | CESPE - 2017 - Prefeitura de São Luís - MA - Técnico Municipal Nível Superior/Nível IX-A- Engenharia Civil | CESPE - 2017 - Prefeitura de São Luís - MA - Professor Nível Superior/PNS-A - Língua Portuguesa | CESPE - 2017 - Prefeitura de São Luís - MA - Técnico Municipal Nível Superior/Nível IX-A- Psicologia | CESPE - 2017 - Prefeitura de São Luís - MA - Técnico Municipal Nível Superior/Nível IX-A- Assistência Social | CESPE - 2017 - Prefeitura de São Luís - MA - Professor Nível Superior/PNS-A - História | CESPE - 2017 - Prefeitura de São Luís - MA - Professor Nível Superior/PNS-A - Matemática | CESPE - 2017 - Prefeitura de São Luís - MA - Professor Nível Superior/PNS-A - Geografia | CESPE - 2017 - Prefeitura de São Luís - MA - Professor Nível Superior/PNS-A - Educação Física | CESPE - 2017 - Prefeitura de São Luís - MA - Professor Nível Superior/PNS-A - Suporte Pedagógico | CESPE - 2017 - Prefeitura de São Luís - MA - Técnico Municipal Nível Superior/Nível IX-A- Arquitetura | CESPE - 2017 - Prefeitura de São Luís - MA - Professor Nível Superior/PNS-A/Professor Nível Médio PNM-A- 1º ao 5º ano | CESPE - 2017 - Prefeitura de São Luís - MA - Técnico Municipal Nível Superior/Nível IX-A- Terapia Ocupacional | CESPE - 2017 - Prefeitura de São Luís - MA - Professor Nível Superior/PNS-A - Língua Inglesa | CESPE - 2017 - Prefeitura de São Luís - MA - Professor Nível Superior/PNS-A - Ciências |
Q801494 Conhecimentos Gerais
Uma das maiores cidades do mundo, a Cidade do México passa atualmente por um processo de alteração de seu status político, cuja finalidade é torná-la um(a)
Alternativas
Ano: 2017 Banca: IFB Órgão: IFB Prova: IFB - 2017 - IFB - Professor - Português |
Q771391 Português

Para responder à questão, leia este poema de Manoel de Barros:


No descomeço era o verbo.

Só depois é que veio o delírio do verbo.

O delírio do verbo estava no começo, lá

onde a criança diz: Eu escuto a cor dos

passarinhos.

A criança não sabe que o verbo escutar não

funciona para cor, mas para som.

Então se a criança muda a função de um

verbo, ele delira.

E pois.

Em poesia que é voz de poeta, que é a voz

de fazer nascimentos

O verbo tem que pegar delírio.


(BARROS, Manoel de. Poesia completa. São Paulo: Leya, 2010.)

Há uma ênfase, no discurso do poeta, sobre a mudança na ordem das coisas. Isso, também, acontece, no poema, em relação às regras gramaticais, porque a poesia de Manoel de Barros representa a construção de uma outra organização mais livre. Levando em conta as normas gramaticais em vigor, escolha a opção que apresenta incorreção na explicação sobre as frases em destaque:
Alternativas
Ano: 2017 Banca: IFB Órgão: IFB Prova: IFB - 2017 - IFB - Professor - Português |
Q771373 Português
Leia o texto e, a seguir, responda à questão.

O PIOR DOS MALES

Baixando à Terra, o cofre em que guardados
Vinham os Males, indiscreta abria
Pandora.E eis deles desencadeados
À luz, o negro bando aparecia.

O Ódio, a Inveja, a Vingança, a Hipocrisia,
Todos os Vícios, todos os Pecados
Dali voaram. E desde aquele dia
Os homens se fizeram desgraçados.

Mas a Esperança, do maldito cofre
Deixara-se ficar presa no fundo,
Que é última a ficar na angústia humana...

Por que não voou também? Para quem sofre
Ela é o pior dos males que há no mundo,
Pois dentre os males é o que mais engana.

(OLIVEIRA, Alberto de. O pior dos males. In: Parnasianismo. Seleção e prefácio de Sânzio de Azevedo.
ão Paulo: Global, 2006. p. 23.)
Observando-se os recursos expressivos presentes no poema, indique o único que não foi empregado pelo poeta:
Alternativas
Ano: 2017 Banca: IFB Órgão: IFB Prova: IFB - 2017 - IFB - Professor - Português |
Q771365 Português
Leia o poema e responda à questão.

SAUDADES DO ESCRAVO

Escravo – não, não morri
Nos ferros da escravidão;
Lá nos palmares vivi,
Tenho livre o coração!
Nas minhas carnes rasgadas,
Nas faces ensaguentadas
Sinto as torturas de cá;
Deste corpo desgraçado
Meu espírito soltado
  Não partiu – ficou-me lá!...
Naquelas quentes areias
Naquela terra de fogo,
Onde livre de cadeias
Eu corria em desafogo...
Lá nos confins do horizonte...
Lá nas alturas do céu...
De sobre a mata florida
Esta minh’alma perdida
Não veio – só parti eu.

A liberdade que eu tive
Por escravo não perdi-a;
Minh’alma que lá só vive
Tornou-me a face sombria,
O zunir do fero açoite
Por estas sombras da noite
Não chega, não, aos palmares!
Lá tenho terras e flores...
Nuvens e céus... os meus lares!

[...]

Escravo – não, ainda vivo,
Inda espero a morte ali;
Sou livre embora cativo,
Sou livre, inda não morri!
Meu coração bate ainda
Nesse bater que não finda;
Sou homem – Deus o dirá!
Deste corpo desgraçãdo
Meu espírito soltado 
Não partiu – ficou-me lá!
São Paulo, 1850.
(GAMA, Luiz. Primeiras trovas burlescas e outros poemas.
Edição preparada por Lígia Fonseca Ferreira. São Paulo: Martins Fontes, 2000. p. 162-164. Fragmento.)
Observe os versos e responda à questão seguinte:
1. “Não veio – só parti eu.” 2 “Minh’alma que lá só vive”
Identifique a alternativa em que as palavras em destaque estão analisadas adequadamente:
Alternativas
Q766102 Pedagogia

D. Sara reside e trabalha na periferia da região metropolitana de Recife e tem dois filhos. O mais velho terminou o Ensino Fundamental e necessita de uma vaga no Ensino Médio em uma escola pública e gratuita para dar continuidade aos estudos. Depois de percorrer várias escolas no bairro onde mora e em outros bairros próximos, D. Sara não conseguiu vaga no Ensino Médio. Vendo o risco de seu filho ficar sem estudar, D. Sara foi orientada a buscar a garantia do direito social à educação junto ao Poder Público. Para tanto, utilizou como fundamento para sua exigência o que preconiza a Constituição Federal (CF), conforme segue. 


I. O atendimento à educação obrigatória, inclusive do Ensino Médio, é direito subjetivo, cabendo ao Poder Público a obrigatoriedade de ofertá-la para todos.

II. A Educação Básica é obrigatória e gratuita dos 4 (quatro) aos 17 (dezessete) anos, o que inclui, necessariamente, a oferta do Ensino Médio para todos os cidadãos.

III. A educação é direito de todos e dever do Estado e da família, mas a Lei prevê apenas a progressiva extensão da obrigatoriedade e gratuidade ao Ensino Médio.

IV. O não oferecimento ou a oferta irregular do Ensino Médio importam a responsabilização da autoridade competente, que é obrigada a providenciar o atendimento.

IV. O Ensino Médio, como etapa final da Educação Básica, prescinde da obrigatoriedade e da gratuidade, não havendo na Constituição Federal qualquer dispositivo que respalde sua oferta nesses termos.  


Estão corretas, apenas:  

Alternativas
Q766099 Pedagogia
Estudos atuais, no campo dos saberes escolares, apontam para a exaustão e a superação da organização curricular fragmentada e descontextualizada, bem como para a perspectiva interdisciplinar como exigência do mundo contemporâneo. Assinale a opção que apresenta características referentes à perspectiva interdisciplinar.
Alternativas
Q766098 Pedagogia

Considere o texto abaixo:


“O processo didático se explicita pela ação recíproca de três componentes – os conteúdos, o ensino e a aprendizagem – que operam em referência a objetivos que expressam determinadas exigências sociopolíticas e pedagógicas, e sob um conjunto de condições de uma situação didática concreta (fatores sociais circundantes, organização escolar, recursos materiais e didáticos, nível socioeconômico dos alunos, seu nível de preparo e desenvolvimento mental, relações professor-aluno, etc.)”.

LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.


A esse respeito, analise as afirmações a seguir.

I. A aprendizagem é o resultado da transmissão e da recepção de conhecimentos organizados e executados pelo professor sob determinadas condições técnicas.

II. O processo de ensino realiza a mediação escolar, articulando objetivos, conteúdos e métodos às condições concretas das situações didáticas.

III. Os conteúdos, mesmo desvinculados dos objetivos, são suficientes para efetivação do trabalho docente e asseguram a assimilação de habilidades e conhecimentos.

IV. O ensino é a atividade docente de organização, seleção e explicação dos conteúdos e de organização das atividades de estudo, tendo em vista a aprendizagem ativa dos estudantes.

IV. Conteúdos, objetivos e métodos constituem uma unidade, não podendo ser considerados isoladamente, sendo o ensino inseparável das condições concretas de cada situação didática.


Estão corretas, apenas:

Alternativas
Q532913 Libras
De acordo com a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, e seu regulamento pelo Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que dispõe sobre a Libras em diversos campos de atuação, assinale a opção correta:
Alternativas
Respostas
1221: B
1222: A
1223: A
1224: X
1225: X
1226: X
1227: X
1228: X
1229: A
1230: A
1231: C
1232: C
1233: C
1234: A
1235: D
1236: D
1237: A
1238: A
1239: A
1240: B