Questões de Concurso Para professor - informática

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Q1862167 Pedagogia
Ensinar exige criticidade. Considerando a Pedagogia da Autonomia de Paulo Freire, assinale a alternativa CORRETA.
Alternativas
Q1862166 Pedagogia
Conforme explica Paulo Freire, em sua obra Pedagogia da Autonomia, “o educador democrático não pode negar-se o dever de, na sua prática docente, reforçar a capacidade crítica do educando, sua curiosidade, sua insubmissão”. Sendo assim, assinale a alternativa CORRETA.
Alternativas
Q1862165 Pedagogia
Analise as afirmativas a seguir sobre as tecnologias da informação e comunicação e a educação.

I – A tecnologia é apenas um conjunto de ferramentas, uma vez que não deve ser considerada no marco das práticas institucionais.
II – O impacto do uso da leitura e da escrita tem seu fundamento nas instituições que tornam necessário seu uso e na sua extensão para o conjunto da população; primeiro, com o surgimento de tecnologias como a imprensa e, depois, fundamentalmente, com a universalização da escola.
III – Tanto o acesso quase ilimitado a textos por meio da internet quanto o uso da comunicação telemática (correio eletrônico, fórum, chats ou SMS) possuem um elevado potencial para a transformação dos indivíduos uma vez que promovem práticas cotidianas que medeiam de maneira decisiva sua socialização.
IV – A tecnologia contribui para orientar o desenvolvimento humano, pois opera na zona de desenvolvimento proximal de cada indivíduo por meio da internalização das habilidades cognitivas requeridas pelo sistema de ferramentas correspondentes a cada momento histórico.

Estão CORRETAS as afirmativas:
Alternativas
Q1862164 Pedagogia
Leia o trecho a seguir.

Interdisciplinaridade não é uma panaceia que garantirá um ensino adequado, ou um saber unificado, mas um ponto de vista que permite uma reflexão aprofundada, crítica e salutar sobre o funcionamento do mesmo.

Fonte: FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Integração e interdisciplinaridade no ensino brasileiro – efetividade ou ideologia. Coleção Realidade Educacional- IV. Ed. Loyola, SP. 2002.

Sobre a interdisciplinaridade, assinale a alternativa CORRETA.
Alternativas
Q1862163 Pedagogia
Com base na Lei n. 8.069, de 13 de julho de 1990, que dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências, marque a alternativa INCORRETA:
Alternativas
Q1862162 Pedagogia
A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva tem como objetivo o acesso, a participação e a aprendizagem dos estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação nas escolas regulares, orientando os sistemas de ensino para promover respostas às necessidades educacionais, garantindo alguns quesitos. Nesse sentido, analise os quesitos a seguir e marque V para verdadeiro e F para falso no contexto da educação inclusiva.

( ) Transversalidade da educação especial desde a educação infantil até o ensino médio.
( ) Atendimento educacional especializado,
( ) Continuidade da escolarização somente nos níveis mais baixos do ensino.
( ) Formação de professores para o atendimento educacional especializado e demais profissionais da educação para a inclusão escolar.
( ) Acessibilidade urbanística, arquitetônica, nos mobiliários e equipamentos, nos transportes, na comunicação e informação.

A sequência CORRETA é:
Alternativas
Q1862161 Pedagogia
Conforme previsto nas Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica (CNE/CEB 04/2009), o projeto pedagógico da escola de ensino regular deve institucionalizar a oferta do AEE prevendo na sua organização, EXCETO:
Alternativas
Q1862160 Pedagogia
As bases que dão sustentação ao projeto nacional de educação responsabilizam o poder público, a família, a sociedade e a escola pela garantia a todos os estudantes de um ensino ministrado com base em alguns princípios. Analise os princípios listados a seguir e marque V para verdadeiro e F para falso.

( ) Igualdade de condições para o acesso, inclusão, permanência e sucesso na escola.
( ) Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber.
( ) Valorização somente da experiência extraescolar.
( ) Desvinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.
( ) Gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais.

A sequência CORRETA é:
Alternativas
Q1862152 Português
Está em desacordo com a norma culta da Língua Portuguesa: 
Alternativas
Q1862151 Português
Leia o texto a seguir para responder à questão.


Memória e excesso de estímulos

Atualmente, o que consideramos problemas de memória podem ser, na verdade, reflexo de um mundo moderno e cada vez mais acelerado.


Drauzio Varella – 30/04/21


Uma das queixas mais frequentes que os médicos ouvem atualmente é a falta de memória. Antes, você via pessoas de idade se queixando: “Minha memória não é mais como no passado”. Hoje, você vê jovens, mulheres e homens de 30 e poucos anos se queixando de que a memória anda péssima, que não conseguem se lembrar das coisas, que não conseguem guardar mais o número de nenhum telefone.

[...]


Nós vamos falar sobre esse problema hoje com um neurologista que é membro da Academia Brasileira de Neurologia (ABN), escritor, tem quatro livros publicados e um deles é sobre a memória. Nós vamos conversar com o Dr. Leandro Telles.


Drauzio Varella: Leandro, seja bem-vindo! Eu queria que você começasse pelo básico mesmo: como é que funciona a memória?


Dr. Leandro Telles: É um prazer. Esse tema é importante, moderno, palpitante e a gente tem se debruçado na compreensão justamente da interação entre o cérebro e o novo mundo criado, em parte, por esse mesmo cérebro. A gente vive tempos acelerados, onde o grau de expectativa é bastante alto. Existe, como você muito bem colocou, uma terceirização intelectual. A gente está deixando que outras estruturas façam o papel que antigamente era feito pelo cérebro.


A memória é uma das funções mais nobres, mais complexas, mais diferenciadas do cérebro humano. A memória é a cola do tempo. É o que cria a condição de passado, presente e futuro. É o que dá sentido às atividades vigentes. O cérebro reserva um terço da sua massa encefálica para poder criar essa pequena cicatriz neuronal e fazer a gente sentir de novo, na ausência do estímulo que deu origem. A gente é capaz de ter uma biografia. No fundo, é um grande patrimônio de vida.


Eu sempre falo que a memória não é uma função, é uma sequência de funções. Você precisa de uma boa vivência. Essa vivência precisa ser profunda, complexa, com tempo. Você tem que ter uma boa atenção, uma capacidade de perceber aquele estímulo e atribuir um grau de relevância e depois consolidar essa informação para que ela possa ser carregada por anos, por décadas ou por uma vida inteira. É como se fosse uma corrida de obstáculos, onde você tem várias subfunções.


No fundo, todo mundo fala: “Eu esqueço”. Mas cada um tem um problema em uma área desta cadeia. Às vezes, realmente, a vivência está pobre. Às vezes, o cérebro não está saudável, descansado ou emocionalmente estável. Às vezes, é a atenção que foi sobrecarregada ao extremo. E, às vezes, o problema está, sim, no próprio mecanismo da fixação, como a gente vê nas demências e nas doenças cerebrais mais graves. Mas compreendê-la como uma cadeia de eventos ajuda a entender o tipo de disfunção daquele caso.


Adaptado https://drauziovarella.uol.com.br
Mas cada um tem um problema em uma área desta cadeia.” 7º§
A palavra destacada expressa uma ideia de:
Alternativas
Q1862150 Português
Leia o texto a seguir para responder à questão.


Memória e excesso de estímulos

Atualmente, o que consideramos problemas de memória podem ser, na verdade, reflexo de um mundo moderno e cada vez mais acelerado.


Drauzio Varella – 30/04/21


Uma das queixas mais frequentes que os médicos ouvem atualmente é a falta de memória. Antes, você via pessoas de idade se queixando: “Minha memória não é mais como no passado”. Hoje, você vê jovens, mulheres e homens de 30 e poucos anos se queixando de que a memória anda péssima, que não conseguem se lembrar das coisas, que não conseguem guardar mais o número de nenhum telefone.

[...]


Nós vamos falar sobre esse problema hoje com um neurologista que é membro da Academia Brasileira de Neurologia (ABN), escritor, tem quatro livros publicados e um deles é sobre a memória. Nós vamos conversar com o Dr. Leandro Telles.


Drauzio Varella: Leandro, seja bem-vindo! Eu queria que você começasse pelo básico mesmo: como é que funciona a memória?


Dr. Leandro Telles: É um prazer. Esse tema é importante, moderno, palpitante e a gente tem se debruçado na compreensão justamente da interação entre o cérebro e o novo mundo criado, em parte, por esse mesmo cérebro. A gente vive tempos acelerados, onde o grau de expectativa é bastante alto. Existe, como você muito bem colocou, uma terceirização intelectual. A gente está deixando que outras estruturas façam o papel que antigamente era feito pelo cérebro.


A memória é uma das funções mais nobres, mais complexas, mais diferenciadas do cérebro humano. A memória é a cola do tempo. É o que cria a condição de passado, presente e futuro. É o que dá sentido às atividades vigentes. O cérebro reserva um terço da sua massa encefálica para poder criar essa pequena cicatriz neuronal e fazer a gente sentir de novo, na ausência do estímulo que deu origem. A gente é capaz de ter uma biografia. No fundo, é um grande patrimônio de vida.


Eu sempre falo que a memória não é uma função, é uma sequência de funções. Você precisa de uma boa vivência. Essa vivência precisa ser profunda, complexa, com tempo. Você tem que ter uma boa atenção, uma capacidade de perceber aquele estímulo e atribuir um grau de relevância e depois consolidar essa informação para que ela possa ser carregada por anos, por décadas ou por uma vida inteira. É como se fosse uma corrida de obstáculos, onde você tem várias subfunções.


No fundo, todo mundo fala: “Eu esqueço”. Mas cada um tem um problema em uma área desta cadeia. Às vezes, realmente, a vivência está pobre. Às vezes, o cérebro não está saudável, descansado ou emocionalmente estável. Às vezes, é a atenção que foi sobrecarregada ao extremo. E, às vezes, o problema está, sim, no próprio mecanismo da fixação, como a gente vê nas demências e nas doenças cerebrais mais graves. Mas compreendê-la como uma cadeia de eventos ajuda a entender o tipo de disfunção daquele caso.


Adaptado https://drauziovarella.uol.com.br
“O cérebro reserva um terço da sua massa encefálica para poder criar essa pequena cicatriz neuronal [...].” 5º§
As ideias contidas nessa frase são baseadas em dados, principalmente,
Alternativas
Q1862149 Português
Leia o texto a seguir para responder à questão.


Memória e excesso de estímulos

Atualmente, o que consideramos problemas de memória podem ser, na verdade, reflexo de um mundo moderno e cada vez mais acelerado.


Drauzio Varella – 30/04/21


Uma das queixas mais frequentes que os médicos ouvem atualmente é a falta de memória. Antes, você via pessoas de idade se queixando: “Minha memória não é mais como no passado”. Hoje, você vê jovens, mulheres e homens de 30 e poucos anos se queixando de que a memória anda péssima, que não conseguem se lembrar das coisas, que não conseguem guardar mais o número de nenhum telefone.

[...]


Nós vamos falar sobre esse problema hoje com um neurologista que é membro da Academia Brasileira de Neurologia (ABN), escritor, tem quatro livros publicados e um deles é sobre a memória. Nós vamos conversar com o Dr. Leandro Telles.


Drauzio Varella: Leandro, seja bem-vindo! Eu queria que você começasse pelo básico mesmo: como é que funciona a memória?


Dr. Leandro Telles: É um prazer. Esse tema é importante, moderno, palpitante e a gente tem se debruçado na compreensão justamente da interação entre o cérebro e o novo mundo criado, em parte, por esse mesmo cérebro. A gente vive tempos acelerados, onde o grau de expectativa é bastante alto. Existe, como você muito bem colocou, uma terceirização intelectual. A gente está deixando que outras estruturas façam o papel que antigamente era feito pelo cérebro.


A memória é uma das funções mais nobres, mais complexas, mais diferenciadas do cérebro humano. A memória é a cola do tempo. É o que cria a condição de passado, presente e futuro. É o que dá sentido às atividades vigentes. O cérebro reserva um terço da sua massa encefálica para poder criar essa pequena cicatriz neuronal e fazer a gente sentir de novo, na ausência do estímulo que deu origem. A gente é capaz de ter uma biografia. No fundo, é um grande patrimônio de vida.


Eu sempre falo que a memória não é uma função, é uma sequência de funções. Você precisa de uma boa vivência. Essa vivência precisa ser profunda, complexa, com tempo. Você tem que ter uma boa atenção, uma capacidade de perceber aquele estímulo e atribuir um grau de relevância e depois consolidar essa informação para que ela possa ser carregada por anos, por décadas ou por uma vida inteira. É como se fosse uma corrida de obstáculos, onde você tem várias subfunções.


No fundo, todo mundo fala: “Eu esqueço”. Mas cada um tem um problema em uma área desta cadeia. Às vezes, realmente, a vivência está pobre. Às vezes, o cérebro não está saudável, descansado ou emocionalmente estável. Às vezes, é a atenção que foi sobrecarregada ao extremo. E, às vezes, o problema está, sim, no próprio mecanismo da fixação, como a gente vê nas demências e nas doenças cerebrais mais graves. Mas compreendê-la como uma cadeia de eventos ajuda a entender o tipo de disfunção daquele caso.


Adaptado https://drauziovarella.uol.com.br
De acordo com o texto, são causas das queixas de falta de memória, exceto:
Alternativas
Q1848667 Legislação dos Municípios do Estado de Santa Catarina
A Lei Orgânica do município de Bandeirante/SC determina que, realizar o recenseamento dos educandos do ensino fundamental, fazer-lhes a chamada e zelar, junto aos pais ou responsáveis por sua frequência na escola é uma competência: 
Alternativas
Q1848665 Redes de Computadores
O cabeamento de rede consiste em uma conexão feita entre as redes de computadores. Com a estruturação dos cabos de rede é possível fazer o envio e também o recebimento de informações entre dois ou mais computadores. Existem vários tipos de cabos abaixo alguns mais comuns: 

(I) Cabo Coaxial.

(II) Cabo de par trançado.

(III) Fibra óptica.


Enumere as lacunas abaixo de acordo com os tipos de conexão acima. 


(  ) Conhecidos também como UTP, passaram a ser usados nos anos 90 a fim de substituir os coaxiais, sobretudo por serem mais resistentes e flexíveis. Atualmente, eles são os mais populares, podendo atingir 10 gigabits de velocidade.

(  ) É capaz de transmitir dados em até 10 Mbps (megabits por segundo). Ele é muito utilizado pelos provedores de Internet para ligar a rede local de uma casa à rede mundial de computadores. Esse foi um dos primeiros cabos a serem empregados nas redes locais, e deve ser conectado ao roteador.

(  ) É bastante usada em várias redes de dados, contendo um fio extremamente fino e de material transparente (plástico ou vidro), o que permite que os pulsos de luz sejam enviados para representar os dados transmitidos. Muito comuns no segmento de telecomunicações, possibilitam o envio de um grande número de dados a longas distâncias, com velocidades bem maiores quando comparadas com as que são oferecidas pelos cabos convencionais.


Após análise, assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA dos itens acima, de cima para baixo:

Alternativas
Q1848664 Banco de Dados

O sistema de banco de dados deve garantir uma visão totalmente abstrata dele para o usuário, ou seja, para o usuário do banco de dados pouco importa qual unidade de armazenamento está sendo usada para guardar seus dados, desde que eles estejam disponíveis no momento necessário.


Marque a alternativa CORRETA que está relacionado ao contexto acima a um conceito de banco de dados.

Alternativas
Respostas
1861: D
1862: B
1863: C
1864: A
1865: D
1866: B
1867: D
1868: D
1869: B
1870: D
1871: E
1872: B
1873: A
1874: D
1875: C
1876: B
1877: E
1878: D
1879: B
1880: D