Questões de Concurso
Para analista de planejamento - geoprocessamento
Foram encontradas 68 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
Em um modelo esférico, os meridianos são círculos máximos cujos planos contêm o eixo de rotação ou eixo dos polos, e os paralelos são círculos com plano perpendicular ao eixo dos polos.
A descrição desse modelo é referente ao sistema de coordenadas
• as únicas retas da projeção são o Meridiano Central e o Equador;
• pequena deformação próxima ao centro do sistema, mas aumenta rapidamente para a periferia;
• apropriada para uso em países ou regiões de extensão predominantemente Norte-Sul e reduzida extensão Este-Oeste.
A projeção cartográfica caracterizada é
Os esquemas abaixo evidenciam diferenciados padrões espaciais das cidades.
Esses esquemas clássicos representam o processo de
As representações de um pequeno parque, situado à beira do rio Tâmisa, são de Ebbe Sadolin para ilustrar seu texto “Vagueando por Londres" e demonstrar como o parque se transforma num mero ponto do mapa.
A demonstração do autor coloca em relevo qual aspecto do desenho urbano ?
Baseado em Grupo ADUAR. Diccionario de Geografía urbana, urbanismo y ordenación del territorio. Barcelona: Ariel, 2000.
O conceito da geografia urbana definido pela citação é o de
I – O Plano Diretor deve ser aprovado pela Câmara Municipal.
II – O Plano é obrigatório para cidades com mais de vinte mil habitantes.
III – Baseada no Plano Diretor, uma lei municipal deve delimitar as áreas em que incidirá o direito de preempção.
Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)
“No que diz respeito ao urbanismo, é possível identificar, pelo menos, dois modelos: o progressista e o culturalista.No modelo progressista, o espaço urbano é traçado conforme uma análise das funções humanas. Uma classificação rigorosa instala em locais distintos o habitat, o trabalho, a cultura e o lazer. Os edifícios são, exatamente como os conjuntos urbanos, protótipos definidos de uma vez por todas. No modelo culturalista, a cidade é concebida como um organismo. Enquanto fenômeno cultural, ela deve formar um contraste com a natureza, cujo estado mais selvagem tenta-se conservar. As dimensões da cidade devem ser modestas e as construções diferentes umas das outras, específicas.”
CHOAY, Françoise. O urbanismo. São Paulo: Perspectiva, 1997.
São representantes legítimos dos modelos progressista e
culturalista, respectivamente, os urbanistas
MACHADO, Lia in SILVEIRA, M. (org.). Continente em chamas. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005, p. 260.
A definição apresentada acima é referente, especificamente, ao conceito de
“É possível identificar, no processo de produção do espaço, um tipo de espaço descontínuo e segmentado, caracterizado por propriedades mais abstratas, topológicas, de certa forma. Dessas propriedades, parecem essenciais: o predomínio das relações horizontais (polo-polo) sobre as relações verticais (poloshinterlândia) e o caráter de estrutura não piramidal das relações.”
VELTZ, Pierre. Mundialización, ciudades y territórios. Barcelona: Ariel, 1999.
O tipo de espaço caracterizado acima é adequadamente
conceituado como
“A ação é o próprio do homem. As ações resultam de necessidades, naturais ou criadas. Essas necessidades materiais, imateriais, econômicas, sociais, culturais, morais e afetivas é que conduzem os homens a agir e levam a funções. Essas funções, de uma forma ou de outra, vão desembocar nos objetos (...)."
SANTOS, Milton. A natureza do espaço. São Paulo: Hucitec, 1996, p. 67.
Texto II
“Território como norma significa condicionamento dos usos das técnicas, de seus produtos (os objetos técnicos) e, por extensão, das relações sociais. A cada criação e implementação de objetos técnicos no território, configuram-se demandas por normas de uso e demandas sociais por regulação (...)."
ANTAS Jr., Ricardo. Território e regulação. São Paulo: FAPESP, 2005:39.
Tendo em vista a produção social do espaço, conclui-se que o Texto
“A vegetação pode ser uma boa acupuntura urbana. Cidades que às vezes não têm grandes atrativos em determinadas regiões mudam radicalmente quando são arborizadas (...). Xangai tem árvores a cada quatro metros, em todas as ruas. Além da paisagem e da sombra que produzem, são apoios importantes para os bambus que vestem as roupas postas para secar (...). Alguém poderia imaginar o que seria a orla do Rio sem as árvores nas suas ruas transversais? Árvore é acupuntura que cura a dor da ausência de sombra, de vida, de cor, de luz.”
LERNER, Jaime. Acupuntura Urbana. Rio de Janeiro: Record, 2003, p. 81.
A perspectiva do autor representa uma contribuição direta
à noção de