Questões de Concurso Para professor - filosofia

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Ano: 2018 Banca: CONSULPLAN Órgão: SEDUC-PA
Q1225135 Português
“Paradoxalmente” — escreverá um historiador em 2218 — “foi a disseminação da escrita como principal forma de comunicação o que criou as condições para a sua própria morte”. O alfabeto latino, este fantástico conjunto de 26 letras que, combinadas infinitamente, podem nomear realidades tão distintas quanto “sol”, “cunilingus”, “schadenfreud” e “Argamassa Cimentcola Quartzolite”, começou sua lenta caminhada em direção ao brejo em setembro de 1982. Foi ali, não muito depois da derrota do Brasil para a Itália de Paolo Rossi, que o cientista da computação Scott Fahlman sugeriu a colegas de Carnegie Mellon University, com os quais se comunicava online, usarem :-) para distinguirem as piadas dos assuntos sérios. Mal sabia o tal Scott que aquela inocente boca de parêntese era o protótipo da goela que viria a engolir quase 3.000 anos de alfabeto como se fosse uma sopa de letrinhas. Os emoticons se espalharam pelo mundo com o ICQ, os chats e, principalmente, os celulares, mas nem todos os seres humanos aderiram imediatamente à moda. [...] Emoticons foram o início do fim, mas só o início. O coaxar dos sapos no brejo começou a incomodar mesmo com a chegada dos emojis. Confesso que, de novo, demorei pra entrar na onda. Desta vez não por burrice, mas por senso do ridículo. Quando que um adulto como eu iria mandar pra outro adulto um “smile” bicudo soltando um coração pelo canto da boca, como se fosse uma bola de chiclete? Nunca! “Nunca”, no caso, revelou-se estar a apenas uns cinco anos de distância da minha indignação. Hoje eu mando coração pulsante pra contadora que me lembrou dos documentos do IR, mando John Travolta de roxo pro amigo que me pergunta se está confirmado o jantar na quinta e, se eu pagasse imposto sobre cada joia que envio daquele mãozão amarelo, não ia ter coração pulsante capaz de fazer minha contadora resolver a situação. “Em meados do século 21” — escreverá o historiador de 2218 — “a humanidade abandonou o alfabeto e passou a se comunicar só por emojis”. A frase, claro, será toda escrita com emojis. Haverá tantos, tão variados, que será possível citar Shakespeare usando apenas desenhinhos. (Shakespeare, aliás, dá pra escrever. Imagem de milk-shake + duas chaves (keys) + pera (pear). Shake + keys + pear). Teremos voltado ao tempo dos hieróglifos e não me assombra se as condições de vida regredirem às do antigo Egito, mas ninguém se importará, cada um de nós hipnotizado pela tela que tantos apregoaram ser uma nova pedra de Roseta, capaz de traduzir o mundo em nossas mãos, mas que no fim se revelou só um infernal e escravizante pergaminho. :-(
(Antônio Prata. Folha de S. Paulo, 15 de abril de 2018. Adaptado.)
Em “O alfabeto latino, este fantástico conjunto de 26 letras que, combinadas infinitamente, podem nomear realidades tão distintas quanto ‘sol’, ‘cunilingus’, ‘schadenfreud’ e ‘Argamassa Cimentcola Quartzolite’, começou sua lenta caminhada em direção ao brejo em setembro de 1982.” (1º§), pode-se afirmar que o trecho sublinhado
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Ano: 2016 Banca: IBADE Órgão: SEDUC-RO
Q1225110 Psicologia
O apagão poderá nos trazer alguma luz
Não tivemos guerra, não tivemos revolução, mas teremos o apagão. O apagão será uma porrada na nossa autoestima, mas terá suas vantagens.
Com o apagão, ficaremos mais humildes, como os humildes. A onda narcisista da democracia liberal ficará mais “cabreira”, as gargalhadas das colunas sociais serão menos luminosas, nossos flashes, menos gloriosos. Baixará o astral das estrelas globais, dos comedores. As bundas ficarão mais tímidas, os peitos de silicone, menos arrebitados. Ficaremos menos arrogantes na escuridão de nossas vidas de classe média. [...]
Haverá algo de becos escuros, sem saída. A euforia de Primeiro Mundo falsificado cairá por terra e dará lugar a uma belíssima e genuína infelicidade.
O Brasil se lembrará do passado agropastoril que teve e ainda tem; teremos saudades do matão, do luar do sertão, da Rádio Nacional, do acendedor de lampiões da rua, dos candeeiros. Lembraremos das tristes noites dos anos 40, como dos “blackouts” da Segunda Guerra, mesmo sem submarinos, apenas sinistros assaltantes nas esquinas apagadas.
O apagão nos lembrará de velhos carnavais: “Tomara que chova três dias sem parar”. Ou: “Rio, cidade que nos seduz, de dia falta água, de noite falta luz!”. Lembraremo-nos dos discos de 78 rpm, das TVs em preto-e-branco, de um Brasil mais micha, mais pobre, cambaio, mas bem mais brasileiro em seu caminho da roça, que o golpe de 64 interrompeu, que esta mania prostituída de Primeiro Mundo matou a tapa. [...]
O apagão nos mostrará que somos subdesenvolvidos, que essa superestrutura modernizante está sobre pés de barro. O apagão é um “upgrade” nas periferias e nos “bondes do Tigrão”, nos lembrando da escuridão física e mental em que vivem, fora de nossas avenidas iluminadas. O apagão nos fará mais pensativos e conscientes de nossa pequenez. Seremos mais poéticos. Em noites estreladas, pensaremos: “A solidão dos espaços infinitos nos apavora”, como disse Pascal. Ou ainda, se mais líricos, recitaremos Victor Hugo: “A hidrauniverso torce seu corpo cravejado de estrelas...”.
[...] O apagão nos dará medo, o que poderá nos fazer migrar das grandes cidades, deixando para trás as avenidas secas e mortas. O apagão nos fará entender os flagelados do Nordeste, que sempre olharam o céu como uma grande ameaça. O apagão nos fará contemplar o azul sem nuvens, pois aprendemos que a natureza é quando não respeitada.
O apagão nos fará mais parcimoniosos, respeitosos e públicos. Acreditaremos menos nos arroubos de autossuficiência.
O apagão vai dividir as vidas, de novo, em dias e noites, que serão nítidos sem as luzes que a modernidade celebra para nos fascinar e nos fazer esquecer que as cidades, de perto, são feias e injustas. Vai diminuir a “feerie” do capitalismo enganador.
Vamos dormir melhor. Talvez amemos mais a verdade dos dias. Acabará a ilusão de clubbers e playboys, que terão medo dos “manos” em cruzamentos negros, e talvez o amor fique mais recolhido, sussurrado e trêmulo. Talvez o sexo se revalorize como prazer calmo e doce e fique menos rebolante e voraz. Talvez aumente a população com a diminuição das diversões eletrônicas noturnas. O apagão nos fará inseguros na rua, mas, talvez, mais amigos nos lares e bares.
Finalmente, nos fará mais perplexos, pois descobriremos que o Brasil é ainda mais absurdo, pois nunca entenderemos como, com três agências cuidando da energia, o governo foi pego de surpresa por essas trevas anunciadas. Só nos resta o consolo de saber que, no fim, o apagão nos trará alguma luz sobre quem somos.
JABOR, Arnaldo. O apagão poderá nos trazer alguma luz. Folha de S. Paulo,São Paulo, 15 de maio 2001. Extraído do site. <www.folha.uol.com.br/fsp/ilustrad/fq1505200129.htm. Acesso em 14 out. 2016. (Fragmento)
Em “Acabará a ilusão de clubbers e playboys, QUE TERÃO MEDO DOS 'MANOS' EM CRUZAMENTOS NEGROS, e talvez o amor fique mais recolhido”, a oração em destaque possui valor:
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Ano: 2018 Banca: CONSULPLAN Órgão: SEDUC-PA
Q1225106 Português
“Paradoxalmente” — escreverá um historiador em 2218 — “foi a disseminação da escrita como principal forma de comunicação o que criou as condições para a sua própria morte”. O alfabeto latino, este fantástico conjunto de 26 letras que, combinadas infinitamente, podem nomear realidades tão distintas quanto “sol”, “cunilingus”, “schadenfreud” e “Argamassa Cimentcola Quartzolite”, começou sua lenta caminhada em direção ao brejo em setembro de 1982. Foi ali, não muito depois da derrota do Brasil para a Itália de Paolo Rossi, que o cientista da computação Scott Fahlman sugeriu a colegas de Carnegie Mellon University, com os quais se comunicava online, usarem :-) para distinguirem as piadas dos assuntos sérios. Mal sabia o tal Scott que aquela inocente boca de parêntese era o protótipo da goela que viria a engolir quase 3.000 anos de alfabeto como se fosse uma sopa de letrinhas. Os emoticons se espalharam pelo mundo com o ICQ, os chats e, principalmente, os celulares, mas nem todos os seres humanos aderiram imediatamente à moda. [...] Emoticons foram o início do fim, mas só o início. O coaxar dos sapos no brejo começou a incomodar mesmo com a chegada dos emojis. Confesso que, de novo, demorei pra entrar na onda. Desta vez não por burrice, mas por senso do ridículo. Quando que um adulto como eu iria mandar pra outro adulto um “smile” bicudo soltando um coração pelo canto da boca, como se fosse uma bola de chiclete? Nunca! “Nunca”, no caso, revelou-se estar a apenas uns cinco anos de distância da minha indignação. Hoje eu mando coração pulsante pra contadora que me lembrou dos documentos do IR, mando John Travolta de roxo pro amigo que me pergunta se está confirmado o jantar na quinta e, se eu pagasse imposto sobre cada joia que envio daquele mãozão amarelo, não ia ter coração pulsante capaz de fazer minha contadora resolver a situação. “Em meados do século 21” — escreverá o historiador de 2218 — “a humanidade abandonou o alfabeto e passou a se comunicar só por emojis”. A frase, claro, será toda escrita com emojis. Haverá tantos, tão variados, que será possível citar Shakespeare usando apenas desenhinhos. (Shakespeare, aliás, dá pra escrever. Imagem de milk-shake + duas chaves (keys) + pera (pear). Shake + keys + pear). Teremos voltado ao tempo dos hieróglifos e não me assombra se as condições de vida regredirem às do antigo Egito, mas ninguém se importará, cada um de nós hipnotizado pela tela que tantos apregoaram ser uma nova pedra de Roseta, capaz de traduzir o mundo em nossas mãos, mas que no fim se revelou só um infernal e escravizante pergaminho. :-(
(Antônio Prata. Folha de S. Paulo, 15 de abril de 2018. Adaptado.)
Acerca dos termos grifados no 2º§ do texto, está correto o que se afirma em:
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Ano: 2010 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de São Leopoldo - RS
Q1225095 Português
A urna e a escola A parte menos informada do eleitorado é em tese a mais sujeita à manipulação. Isso é um problema para a democracia porque, segundo escreveu o cientista político Leonardo Barreto na Folha de S. Paulo, “ela é um sistema interminável que funciona na base da tentativa e erro: punindo os políticos ruins e premiando os bons”. O melhor da frase de Barreto é a classificação da democracia como um “sistema interminável”. Ela não fecha. Quem fecha, e afirma-se como ponto final das possibilidades de boa condução das sociedades, é a ditadura. Por sua própria natureza, a democracia convida a um perpétuo exercício de reavaliação. Isso quer dizer que, para bem funcionar, exige crítica. Ora, mais apto a exercer a crítica é em tese – sempre em tese – quem passou pela escola. Como resolver o problema do precário nível educacional do eleitorado? Solução fácil e cirúrgica seria extirpar suas camadas iletradas. Cassem-se os direitos políticos dos analfabetos e semianalfabetos e pronto: cortou-se o mal pela raiz. A história eleitoral do Brasil é um desfile de cassações a parcelas da população. No período colonial, só podiam eleger e ser eleitos os “homens bons”, curiosa e maliciosa expressão que transpõe um conceito moral – o de “bom” – para uma posição social. “Homens bons” eram os que não tinham o “sangue infecto” – não eram judeus, mouros, negros, índios nem exerciam “ofício mecânico” – não eram camponeses, artesãos nem viviam de alguma outra atividade manual. Sobravam os nobres representantes da classe dos proprietários e poucos mais. No período imperial, o critério era a renda; só votava quem a usufruísse a partir de certo mínimo. As mulheres só ganharam direito de voto em 1932. Os analfabetos, em 1985. Sim, cassar parte do eleitorado se encaixaria na tradição brasileira. Mas, ao mesmo tempo – que pena –, atentaria contra a democracia. Esta será tão mais efetiva quanto menos restrições contiver à participação popular. Quanto mais restrições, mais restritiva será ela própria. Outra solução, menos brutal, e por isso mesmo advogada, esta, sim, amplamente, é a conversão do voto obrigatório em voluntário. A suposição é que as camadas menos educadas são as mais desinteressadas das eleições. Portanto, seriam as primeiras a desertar. O raciocínio é discutível. Por um lado, o ambiente em que se pode ou não votar pode revelar-se muito mais favorável à arregimentação de eleitores em troca de favores, ou a forçá-los a comparecer às urnas mediante ameaça. Por outro, a atração da praia, do clube ou da viagem, se a eleição cai num dia de sol, pode revelar-se irresistível a ponto de sacrificar o voto mesmo entre os mais bem informados. A conclusão é que o problema não está no eleitorado. Não é nele que se deve mexer. Tê-lo numeroso e abrangente é uma conquista da democracia brasileira. O problema está na outra ponta – a da escola. Não tê-la, ou tê-la em precária condição, eis o entrave dos entraves, o que expõe o Brasil ao atraso e ao vexame. (Roberto Pompeu de Toledo. Revista Veja, 28 de julho de 2010, ed. 2175, p. 162. Fragmento, com adaptações)
A expressão destacada está corretamente analisada em: 
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Ano: 2018 Banca: CONSULPLAN Órgão: SEDUC-PA
Q1225072 Português
“Paradoxalmente” — escreverá um historiador em 2218 — “foi a disseminação da escrita como principal forma de comunicação o que criou as condições para a sua própria morte”. O alfabeto latino, este fantástico conjunto de 26 letras que, combinadas infinitamente, podem nomear realidades tão distintas quanto “sol”, “cunilingus”, “schadenfreud” e “Argamassa Cimentcola Quartzolite”, começou sua lenta caminhada em direção ao brejo em setembro de 1982. Foi ali, não muito depois da derrota do Brasil para a Itália de Paolo Rossi, que o cientista da computação Scott Fahlman sugeriu a colegas de Carnegie Mellon University, com os quais se comunicava online, usarem :-) para distinguirem as piadas dos assuntos sérios. Mal sabia o tal Scott que aquela inocente boca de parêntese era o protótipo da goela que viria a engolir quase 3.000 anos de alfabeto como se fosse uma sopa de letrinhas. Os emoticons se espalharam pelo mundo com o ICQ, os chats e, principalmente, os celulares, mas nem todos os seres humanos aderiram imediatamente à moda. [...] Emoticons foram o início do fim, mas só o início. O coaxar dos sapos no brejo começou a incomodar mesmo com a chegada dos emojis. Confesso que, de novo, demorei pra entrar na onda. Desta vez não por burrice, mas por senso do ridículo. Quando que um adulto como eu iria mandar pra outro adulto um “smile” bicudo soltando um coração pelo canto da boca, como se fosse uma bola de chiclete? Nunca! “Nunca”, no caso, revelou-se estar a apenas uns cinco anos de distância da minha indignação. Hoje eu mando coração pulsante pra contadora que me lembrou dos documentos do IR, mando John Travolta de roxo pro amigo que me pergunta se está confirmado o jantar na quinta e, se eu pagasse imposto sobre cada joia que envio daquele mãozão amarelo, não ia ter coração pulsante capaz de fazer minha contadora resolver a situação. “Em meados do século 21” — escreverá o historiador de 2218 — “a humanidade abandonou o alfabeto e passou a se comunicar só por emojis”. A frase, claro, será toda escrita com emojis. Haverá tantos, tão variados, que será possível citar Shakespeare usando apenas desenhinhos. (Shakespeare, aliás, dá pra escrever. Imagem de milk-shake + duas chaves (keys) + pera (pear). Shake + keys + pear). Teremos voltado ao tempo dos hieróglifos e não me assombra se as condições de vida regredirem às do antigo Egito, mas ninguém se importará, cada um de nós hipnotizado pela tela que tantos apregoaram ser uma nova pedra de Roseta, capaz de traduzir o mundo em nossas mãos, mas que no fim se revelou só um infernal e escravizante pergaminho. :-(
(Antônio Prata. Folha de S. Paulo, 15 de abril de 2018. Adaptado.)
De acordo com o texto:
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Ano: 2017 Banca: FCC Órgão: SAEB-BA
Q1225006 Pedagogia
Sobre a formação inicial dos docentes que atuarão na educação básica, a atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação – Lei nº 9.394/1996 orienta que aquela formação:
I. deva ocorrer em nível superior, em curso de licenciatura plena.
II. se dê única e exclusivamente no ensino superior, em cursos de licenciatura plena ou de formação de bacharéis, em universidades ou centros universitários.
III. se realize no ensino médio, modalidade Normal, para os profissionais que atuarão na educação infantil, e no ensino superior para aqueles que atuarão no ensino fundamental, no ensino médio e em funções técnicas.
IV. possa também ocorrer em nível médio, na modalidade Normal, como formação mínima para o exercício do magistério da educação infantil e nos cinco primeiros anos do ensino fundamental.
Está correto o que se afirma APENAS em
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Ano: 2017 Banca: FCC Órgão: SAEB-BA
Q1224966 Pedagogia
A aprovação do Plano Nacional de Educação, em 2014, inaugurou uma nova fase para as políticas educacionais brasileiras. Além das diretrizes que são sinalizadoras de busca de maior organicidade para a educação nacional no decênio 2014/2024, o PNE
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Ano: 2012 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: SEDU-ES
Q1224127 Filosofia
Então,acaso a alma não raciocina melhor quando nenhum desses sentidos a perturbe, nem a vista, nem o ouvido, nem o prazer, nem a dor, mas quando se recolhe só em si mesma e, deixando o corpo e rompendo o contato e a comunhão com o corpo na medida do possível, com toda a força fixe o olhar no ser?
Platão, Fédon, 65 c-d. Marcelo Perine (Trad.) In: G. Reale. História da Filosofia Antiga, Vol. II. São Paulo: Ed. Loyola, 1997, p. 65
De acordo com o texto apresentado, julgue o item subsequente, com base nos conceitos do eixo de pensamento, conhecimento e filosofia.

Para Platão, os sentidos levam ao verdadeiro conhecimento do ser, isto é, das ideias metafísicas, perfeitas e imutáveis.

Alternativas
Ano: 2012 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: SEDU-ES
Q1224104 Filosofia
Então,acaso a alma não raciocina melhor quando nenhum desses sentidos a perturbe, nem a vista, nem o ouvido, nem o prazer, nem a dor, mas quando se recolhe só em si mesma e, deixando o corpo e rompendo o contato e a comunhão com o corpo na medida do possível, com toda a força fixe o olhar no ser?
Platão, Fédon, 65 c-d. Marcelo Perine (Trad.) In: G. Reale. História da Filosofia Antiga, Vol. II. São Paulo: Ed. Loyola, 1997, p. 65
De acordo com o texto apresentado, julgue o item subsequente, com base nos conceitos do eixo de pensamento, conhecimento e filosofia.

Platão afirma que as ideias, das quais se pode ter conhecimento seguro, não existem em última instância, na medida em que são simples resultado de criatividade humana.

Alternativas
Ano: 2012 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: SEDU-ES
Q1224029 Filosofia
Então,acaso a alma não raciocina melhor quando nenhum desses sentidos a perturbe, nem a vista, nem o ouvido, nem o prazer, nem a dor, mas quando se recolhe só em si mesma e, deixando o corpo e rompendo o contato e a comunhão com o corpo na medida do possível, com toda a força fixe o olhar no ser?
Platão, Fédon, 65 c-d. Marcelo Perine (Trad.) In: G. Reale. História da Filosofia Antiga, Vol. II. São Paulo: Ed. Loyola, 1997, p. 65
De acordo com o texto apresentado, julgue o item subsequente, com base nos conceitos do eixo de pensamento, conhecimento e filosofia.

Para Platão, o homem é a medida de todas as coisas e o conhecimento do real é sempre relativo.
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Ano: 2011 Banca: CESGRANRIO Órgão: SEAD-RN
Q1222179 Filosofia
Para Nietzsche, o homem estabeleceu a verdade em determinado momento histórico.
PORQUE
Para Nietzsche, todo homem, por natureza, deseja conhecer a verdade.
Analisando as afirmações acima, conclui-se que
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Ano: 2013 Banca: FEPESE Órgão: Prefeitura de Tijucas - SC
Q1221120 Ciências
De acordo com o artigo 28 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, na oferta de educação básica para a população rural, os sistemas de ensino promoverão as adaptações necessárias à sua adequação às peculiaridades da vida rural e de cada região, especialmente: 
1. conteúdos curriculares e metodologias apropriadas às reais necessidades e interesses dos alunos da zona rural. 
2. organização escolar própria, incluindo adequação do calendário escolar às fases do ciclo agrícola e às condições climáticas. 
3. adequação à natureza do trabalho na zona rural.
4. organização curricular que priorize os conteúdos voltados à educação ambiental.
5. contratação de professores que tenham capacitação específica em educação rural.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Alternativas
Ano: 2009 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: SEDUC-CE
Q1221024 Filosofia
Se os nossos adversários que admitem a existência de uma natureza não criada por Deus quisessem refletir sobre estas considerações tão claras e certas, deixariam de proferir tantas blasfêmias, como a de atribuir ao sumo mal tantos bens, e a Deus, tantos males.                                                                                                                  Santo Agostinho. A natureza do bem. Rio de                                                                                                     Janeiro: Sétimo Selo, 2005, p. 15 (com adaptações).
A partir do assunto abordado no texto acima e considerando o pensamento agostiniano a esse respeito, assinale a opção incorreta.
Alternativas
Ano: 2009 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: SEDUC-CE
Q1220991 Filosofia
Texto I
O pensamento cientificista contenta-se com a organização da experiência que se dá sobre a base de  determinadas atuações sociais, mas o que estas significam para o  todo social não se inclui nas categorias da teoria tradicional.
Texto II
A teoria tradicional não se ocupa da gênese social dos problemas, das situações reais nas quais a ciência é usada e dos escopos para os quais é usada.
Texto III
A teoria crítica ultrapassa o subjetivismo e o realismo da concepção positivista, expressão mais acabada da teoria tradicional. O subjetivismo, segundo Horkheimer, apresenta-se nitidamente quando os positivistas conferem preponderância explícita ao método, desprezando os dados em favor de uma estrutura anterior que os enquadraria.                                                                                                                                 Os Pensadores. São Paulo: Ed. Abril                                                                                                        Cultural, 1975, Separata, p. 960 (com adaptações)
Os três fragmentos de texto acima refletem ideias
Alternativas
Ano: 2009 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: SEDUC-CE
Q1220886 Filosofia
Assim como antes de começar a reconstruir a casa onde se mora, não basta derrubá-la e prover-se de materiais e de arquitetos ..., pois é preciso também ter-se provido de uma outra  na qual possamos ficar alojados com comodidade... formei para mim mesmo uma moral provisória.
                                                                                                      René Descartes. Discurso do Método. Ed. Martins                                                                                                             Claret, 3.ª parte, p. 35, 2002 (com adaptações).
Tendo como referência inicial o texto acima, assinale a opção que apresenta uma regra correta da moral provisória cartesiana.
Alternativas
Ano: 2009 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: SEDUC-CE
Q1220867 Filosofia
Tomás de Aquino valoriza a natureza, assim como Aristóteles, entendendo que o conhecimento racional provém inicialmente dos sentidos. Da sensação, o intelecto abstrai a individualidade das coisas, depurando-lhe a matéria. O resultado são as formas.                                                                                             Os Pensadores. Ed. Abril Cultural, p. 118 , S. Paulo, 1975.
Com relação ao pensamento tomista, assinale a opção correta.
Alternativas
Ano: 2006 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: GDF
Q1213466 Filosofia
O primeiro conhecimento é o mito. Primeiro na origem e na fundamentação de todo outro conhecimento. Mito é comunicação imediata com todos os seres; uma comunicação dionisíaca; uma comunicação entusiástica. Do mito se diferencia o conhecimento da ciência. No início, a ciência começou como filosofia. Os títulos acadêmicos de doutoramento Ph.D. das universidades anglo-saxônicas ainda lembram a identidade primitiva de filosofia e ciência. Hoje estão separadas. E administram conhecimentos diferentes. Conhecimentos importantes, porque todas as valorações da vida passam hoje, necessariamente, pelo crivo da filosofia e da ciência. Do mito, da filosofia e da ciência diferencia-se o bom senso, que é o conhecimento de uso certo e comedido de toda experiência.
Julgue o item subseqüente, com relação às idéias do texto acima e ao assunto nele abordado.
Protágoras de Abdera (490-421 a.C.) afirmava que o homem é a medida de todas as coisas, das que são como são e das que não são como não são. Nesse sentido, ele teve uma interpretação objetiva da realidade, defendendo o iluminismo e atacando os sofistas.
Alternativas
Ano: 2006 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: GDF
Q1213441 Filosofia
O primeiro conhecimento é o mito. Primeiro na origem e na fundamentação de todo outro conhecimento. Mito é comunicação imediata com todos os seres; uma comunicação dionisíaca; uma comunicação entusiástica. Do mito se diferencia o conhecimento da ciência. No início, a ciência começou como filosofia. Os títulos acadêmicos de doutoramento Ph.D. das universidades anglo-saxônicas ainda lembram a identidade primitiva de filosofia e ciência. Hoje estão separadas. E administram conhecimentos diferentes. Conhecimentos importantes, porque todas as valorações da vida passam hoje, necessariamente, pelo crivo da filosofia e da ciência. Do mito, da filosofia e da ciência diferencia-se o bom senso, que é o conhecimento de uso certo e comedido de toda experiência.
Julgue o item subseqüente, com relação às idéias do texto acima e ao assunto nele abordado.
Ao se vivenciar os mitos, sai-se do tempo profano, cronológico, ingressando-se em um tempo qualitativamente diferente, um tempo “sagrado”, um tempo sem tempo, primordial e indefinidamente recuperável.
Alternativas
Ano: 2006 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: GDF
Q1213358 Filosofia
O primeiro conhecimento é o mito. Primeiro na origem e na fundamentação de todo outro conhecimento. Mito é comunicação imediata com todos os seres; uma comunicação dionisíaca; uma comunicação entusiástica. Do mito se diferencia o conhecimento da ciência. No início, a ciência começou como filosofia. Os títulos acadêmicos de doutoramento Ph.D. das universidades anglo-saxônicas ainda lembram a identidade primitiva de filosofia e ciência. Hoje estão separadas. E administram conhecimentos diferentes. Conhecimentos importantes, porque todas as valorações da vida passam hoje, necessariamente, pelo crivo da filosofia e da ciência. Do mito, da filosofia e da ciência diferencia-se o bom senso, que é o conhecimento de uso certo e comedido de toda experiência.
Julgue o item subseqüente, com relação às idéias do texto acima e ao assunto nele abordado.
O logos difere do mito, pois o primeiro, como discurso racional, apresenta explicações em que razões são dadas, enquanto o mito, como narrativa de caráter poético, freqüentemente recorre aos deuses, ao tempo em que revela os profundos anseios humanos.
Alternativas
Ano: 2006 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: GDF
Q1213241 Filosofia
O primeiro conhecimento é o mito. Primeiro na origem e na fundamentação de todo outro conhecimento. Mito é comunicação imediata com todos os seres; uma comunicação dionisíaca; uma comunicação entusiástica. Do mito se diferencia o conhecimento da ciência. No início, a ciência começou como filosofia. Os títulos acadêmicos de doutoramento Ph.D. das universidades anglo-saxônicas ainda lembram a identidade primitiva de filosofia e ciência. Hoje estão separadas. E administram conhecimentos diferentes. Conhecimentos importantes, porque todas as valorações da vida passam hoje, necessariamente, pelo crivo da filosofia e da ciência. Do mito, da filosofia e da ciência diferencia-se o bom senso, que é o conhecimento de uso certo e comedido de toda experiência.
Julgue o item subseqüente, com relação às idéias do texto acima e ao assunto nele abordado.
Na tentativa de se dar uma explicação racional para a origem das coisas, sem com isto se fazer uma regressão causal ao infinito, na antiga Grécia procurou-se um elemento primordial que fosse um explicador universal. Anaxímenes entende ser este elemento primordial a água, e Tales de Mileto, o ar.
Alternativas
Respostas
2361: D
2362: C
2363: B
2364: E
2365: A
2366: D
2367: A
2368: E
2369: E
2370: E
2371: C
2372: A
2373: A
2374: B
2375: B
2376: C
2377: E
2378: C
2379: C
2380: E