Questões de Concurso Para analista financeiro (instituições financeiras)

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Ano: 2010 Banca: FGV Órgão: BADESC Prova: FGV - 2010 - BADESC - Analista Financeiro |
Q2951961 Administração Financeira e Orçamentária

O relatório da gestão fiscal conterá o comparativo dos limites relacionados nas alternativas a seguir, à exceção de uma. Assinale-a.

Alternativas
Ano: 2010 Banca: FGV Órgão: BADESC Prova: FGV - 2010 - BADESC - Analista Financeiro |
Q2951960 Administração Financeira e Orçamentária

A respeito da corrente líquida, assinale a afirmativa incorreta.

Alternativas
Ano: 2010 Banca: FGV Órgão: BADESC Prova: FGV - 2010 - BADESC - Analista Financeiro |
Q2951959 Administração Financeira e Orçamentária

As alternativas a seguir apresentam assuntos que são tratados na Lei de Responsabilidade Fiscal, à exceção de uma. Assinale-a.

Alternativas
Ano: 2010 Banca: FGV Órgão: BADESC Prova: FGV - 2010 - BADESC - Analista Financeiro |
Q2951958 Administração Financeira e Orçamentária

A respeito da Lei de Responsabilidade Fiscal, é correto afirmar que:

Alternativas
Ano: 2010 Banca: FGV Órgão: BADESC Prova: FGV - 2010 - BADESC - Analista Financeiro |
Q2951957 Administração Financeira e Orçamentária

De acordo com a Lei de Responsabilidade Fiscal, o demonstrativo relativo aos resultados primário e nominal integrará:

Alternativas
Ano: 2010 Banca: FGV Órgão: BADESC Prova: FGV - 2010 - BADESC - Analista Financeiro |
Q2951956 Legislação Federal

Segundo a Lei 4320/64, as contas do grupo do ativo permanente compreendem:

Alternativas
Ano: 2010 Banca: FGV Órgão: BADESC Prova: FGV - 2010 - BADESC - Analista Financeiro |
Q2951953 Contabilidade Pública

O demonstrativo da contabilidade pública responsável por evidenciar as alterações resultantes ou independentes da execução orçamentária verificadas no patrimônio e indicará o resultado patrimonial do exercício, é denominado:

Alternativas
Ano: 2010 Banca: FGV Órgão: BADESC Prova: FGV - 2010 - BADESC - Analista Financeiro |
Q2951952 Administração Financeira e Orçamentária

As alternativas a seguir apresentam regras estabelecidas na Lei 4320/64, à exceção de uma. Assinale-a.

Alternativas
Ano: 2010 Banca: FGV Órgão: BADESC Prova: FGV - 2010 - BADESC - Analista Financeiro |
Q2951938 Economia

Analise os lançamentos no Balanço de Pagamentos de um país durante um ano.


Exportação de bens ................................................... 152.994

Importação de bens ................................................. –127.647

Transferências Unilaterais Correntes ............................. 2.314

Viagens internacionais ................................................. –5.593

Investimento brasileiro direto ....................................... 10.084

Investimento estrangeiro direto .................................... 25.948

Royalties e licenças ...................................................... –2.078

Lucros e dividendos ................................................... –17.765


O saldo em transações correntes desse país é:

Alternativas
Ano: 2010 Banca: FGV Órgão: BADESC Prova: FGV - 2010 - BADESC - Analista Financeiro |
Q2951928 Economia

Segundo a teoria dos custos de produção de curto prazo, assinale a alternativa que indique o gráfico que melhor representa a relação entre as curvas de custo marginal (Cmg), custo variável médio (CV) e custo médio (Cme).

Alternativas
Ano: 2010 Banca: FGV Órgão: BADESC Prova: FGV - 2010 - BADESC - Analista Financeiro |
Q2951924 Administração Financeira e Orçamentária

Considere o seguinte demonstrativo financeiro hipotético:


Receita tributária .................................................. 201.070,00;

Operação de crédito ........................................... 810.832,10;

Alienação de bens ................................................... 2.405,50;

Receita patrimonial ................................................ 43.917,20;

Receita industrial ........................................................ 513,00;

Receita de serviços ............................................... 25.941,50.


Com base nesses dados, assinale a alternativa que apresenta o valor correto do total das receitas de capital.

Alternativas
Ano: 2010 Banca: FGV Órgão: BADESC Prova: FGV - 2010 - BADESC - Analista Financeiro |
Q2951912 Administração Geral

Com relação ao conhecimento tácito e ao conhecimento explícito, analise as afirmativas a seguir.


I. O conhecimento tácito é simples de ser articulado na linguagem formal.

II. O conhecimento tácito possui natureza intangível e pessoal.

III. Os conhecimentos tácito e explícito são complementares e suas interações proporcionam dinamismo às organizações.


Assinale:

Alternativas
Q2901007 Noções de Informática

Observe o texto a seguir, referente à Agência de Fomento do Estado de Santa Catarina S.A – BADESC, elaborado no Word 2007 BR.


Imagem associada para resolução da questão


Assinale a alternativa que indique, corretamente, os recursos aplicados no texto.

Alternativas
Q2901005 Noções de Informática

Nas distribuições Linux, as principais bibliotecas de sistema e os arquivos de configuração e scripts de inicialização ficam armazenados nos seguintes diretórios:

Alternativas
Q2901004 Noções de Informática

A figura a seguir exemplifica o uso da janela do Windows Explorer no sistema operacional Windows 7 BR Ultimate, de forma semelhante ao que acontece com outros sistemas da linha Windows.


Imagem associada para resolução da questão


Um usuário deseja selecionar todos os arquivos e pastas em Documentos. Para isso, ele deve marcar a pasta “Documentos” e pressionar, simultaneamente, as teclas:

Alternativas
Q2901003 Noções de Informática

A conexão de dispositivos de entrada e/ou saída de dados e consequente configuração em notebooks e microcomputadores do tipo desktop, é realizada por meio da utilização de conectores específicos.


A impressora Multifuncional ilustrada na figura a seguir, utiliza conectores USB tipo A do lado do microcomputador e USB do tipo B do lado da impressora.


Imagem associada para resolução da questão


As imagens para esses conectores são, respectivamente:

Alternativas
Q2900992 Português

Jeitinho

O jeitinho não se relaciona com um sentimento revolu-

cionário, pois aqui não há o ânimo de se mudar o status quo.

O que se busca é obter um rápido favor para si, às escondidas e

sem chamar a atenção; por isso, o jeitinho pode ser também

5 definido como "molejo", "jogo de cintura", habilidade de se "dar

bem" em uma situação "apertada".

Em sua obra O Que Faz o Brasil, Brasil?, o antropólogo

Roberto DaMatta compara a postura dos norte-americanos e a

dos brasileiros em relação às leis. Explica que a atitude

10 formalista, respeitadora e zelosa dos norte-americanos causa

admiração e espanto aos brasileiros, acostumados a violar e a

ver violadas as próprias instituições; no entanto, afirma que é

ingênuo creditar a postura brasileira apenas à ausência de

educação adequada.

15 O antropólogo prossegue explicando que, diferente das

norte-americanas, as instituições brasileiras foram desenhadas

para coagir e desarticular o indivíduo. A natureza do Estado é

naturalmente coercitiva; porém, no caso brasileiro, é inadequada

à realidade individual. Um curioso termo – Belíndia – define

20 precisamente esta situação: leis e impostos da Bélgica, realidade

social da Índia.

Ora, incapacitado pelas leis, descaracterizado por uma

realidade opressora, o brasileiro buscará utilizar recursos que

vençam a dureza da formalidade se quiser obter o que muitas

25 vezes será necessário à sua sobrevivência. Diante de uma

autoridade, utilizará termos emocionais, tentará descobrir alguma

coisa que possuam em comum - um conhecido, uma cidade da

qual gostam, a “terrinha” natal onde passaram a infância - e

apelará para um discurso emocional, com a certeza de que a

30 autoridade, sendo exercida por um brasileiro, poderá muito bem

se sentir tocada por esse discurso. E muitas vezes conseguirá o

que precisa.

Nos Estados Unidos da América, as leis não admitem

permissividade alguma e possuem franca influência na esfera

35 dos costumes e da vida privada. Em termos mais populares, diz-

se que, lá, ou “pode” ou “não pode”. No Brasil, descobre-se que

é possível um “pode-e-não-pode”. É uma contradição simples:

acredita-se que a exceção a ser aberta em nome da cordialidade

não constituiria pretexto para outras exceções. Portanto, o

40 jeitinho jamais gera formalidade, e essa jamais sairá ferida após

o uso desse atalho.

Ainda de acordo com DaMatta, a informalidade é também

exercida por esferas de influência superiores. Quando uma

autoridade "maior" vê-se coagida por uma "menor",

45 imediatamente ameaça fazer uso de sua influência; dessa forma,

buscará dissuadir a autoridade "menor" de aplicar-lhe uma

sanção.

A fórmula típica de tal atitude está contida no golpe

conhecido por "carteirada", que se vale da célebre frase "você

50 sabe com quem está falando?". Num exemplo clássico, um

promotor público que vê seu carro sendo multado por uma

autoridade de trânsito imediatamente fará uso (no caso, abusivo)

de sua autoridade: "Você sabe com quem está falando? Eu sou

o promotor público!". No entendimento de Roberto DaMatta, de

55 qualquer forma, um "jeitinho" foi dado.

(In: www.wikipedia.org - com adaptações.)

Observando a frase “buscará dissuadir a autoridade ‘menor’ de aplicar-lhe uma sanção” (L.46-47), assinale a alternativa em que a substituição da palavra sublinhada mantenha o sentido que se deseja comunicar no texto.

Alternativas
Q2900991 Português

Jeitinho

O jeitinho não se relaciona com um sentimento revolu-

cionário, pois aqui não há o ânimo de se mudar o status quo.

O que se busca é obter um rápido favor para si, às escondidas e

sem chamar a atenção; por isso, o jeitinho pode ser também

5 definido como "molejo", "jogo de cintura", habilidade de se "dar

bem" em uma situação "apertada".

Em sua obra O Que Faz o Brasil, Brasil?, o antropólogo

Roberto DaMatta compara a postura dos norte-americanos e a

dos brasileiros em relação às leis. Explica que a atitude

10 formalista, respeitadora e zelosa dos norte-americanos causa

admiração e espanto aos brasileiros, acostumados a violar e a

ver violadas as próprias instituições; no entanto, afirma que é

ingênuo creditar a postura brasileira apenas à ausência de

educação adequada.

15 O antropólogo prossegue explicando que, diferente das

norte-americanas, as instituições brasileiras foram desenhadas

para coagir e desarticular o indivíduo. A natureza do Estado é

naturalmente coercitiva; porém, no caso brasileiro, é inadequada

à realidade individual. Um curioso termo – Belíndia – define

20 precisamente esta situação: leis e impostos da Bélgica, realidade

social da Índia.

Ora, incapacitado pelas leis, descaracterizado por uma

realidade opressora, o brasileiro buscará utilizar recursos que

vençam a dureza da formalidade se quiser obter o que muitas

25 vezes será necessário à sua sobrevivência. Diante de uma

autoridade, utilizará termos emocionais, tentará descobrir alguma

coisa que possuam em comum - um conhecido, uma cidade da

qual gostam, a “terrinha” natal onde passaram a infância - e

apelará para um discurso emocional, com a certeza de que a

30 autoridade, sendo exercida por um brasileiro, poderá muito bem

se sentir tocada por esse discurso. E muitas vezes conseguirá o

que precisa.

Nos Estados Unidos da América, as leis não admitem

permissividade alguma e possuem franca influência na esfera

35 dos costumes e da vida privada. Em termos mais populares, diz-

se que, lá, ou “pode” ou “não pode”. No Brasil, descobre-se que

é possível um “pode-e-não-pode”. É uma contradição simples:

acredita-se que a exceção a ser aberta em nome da cordialidade

não constituiria pretexto para outras exceções. Portanto, o

40 jeitinho jamais gera formalidade, e essa jamais sairá ferida após

o uso desse atalho.

Ainda de acordo com DaMatta, a informalidade é também

exercida por esferas de influência superiores. Quando uma

autoridade "maior" vê-se coagida por uma "menor",

45 imediatamente ameaça fazer uso de sua influência; dessa forma,

buscará dissuadir a autoridade "menor" de aplicar-lhe uma

sanção.

A fórmula típica de tal atitude está contida no golpe

conhecido por "carteirada", que se vale da célebre frase "você

50 sabe com quem está falando?". Num exemplo clássico, um

promotor público que vê seu carro sendo multado por uma

autoridade de trânsito imediatamente fará uso (no caso, abusivo)

de sua autoridade: "Você sabe com quem está falando? Eu sou

o promotor público!". No entendimento de Roberto DaMatta, de

55 qualquer forma, um "jeitinho" foi dado.

(In: www.wikipedia.org - com adaptações.)

Assinale a alternativa em que a vírgula está corretamente empregada.

Alternativas
Q2900990 Português

Jeitinho

O jeitinho não se relaciona com um sentimento revolu-

cionário, pois aqui não há o ânimo de se mudar o status quo.

O que se busca é obter um rápido favor para si, às escondidas e

sem chamar a atenção; por isso, o jeitinho pode ser também

5 definido como "molejo", "jogo de cintura", habilidade de se "dar

bem" em uma situação "apertada".

Em sua obra O Que Faz o Brasil, Brasil?, o antropólogo

Roberto DaMatta compara a postura dos norte-americanos e a

dos brasileiros em relação às leis. Explica que a atitude

10 formalista, respeitadora e zelosa dos norte-americanos causa

admiração e espanto aos brasileiros, acostumados a violar e a

ver violadas as próprias instituições; no entanto, afirma que é

ingênuo creditar a postura brasileira apenas à ausência de

educação adequada.

15 O antropólogo prossegue explicando que, diferente das

norte-americanas, as instituições brasileiras foram desenhadas

para coagir e desarticular o indivíduo. A natureza do Estado é

naturalmente coercitiva; porém, no caso brasileiro, é inadequada

à realidade individual. Um curioso termo – Belíndia – define

20 precisamente esta situação: leis e impostos da Bélgica, realidade

social da Índia.

Ora, incapacitado pelas leis, descaracterizado por uma

realidade opressora, o brasileiro buscará utilizar recursos que

vençam a dureza da formalidade se quiser obter o que muitas

25 vezes será necessário à sua sobrevivência. Diante de uma

autoridade, utilizará termos emocionais, tentará descobrir alguma

coisa que possuam em comum - um conhecido, uma cidade da

qual gostam, a “terrinha” natal onde passaram a infância - e

apelará para um discurso emocional, com a certeza de que a

30 autoridade, sendo exercida por um brasileiro, poderá muito bem

se sentir tocada por esse discurso. E muitas vezes conseguirá o

que precisa.

Nos Estados Unidos da América, as leis não admitem

permissividade alguma e possuem franca influência na esfera

35 dos costumes e da vida privada. Em termos mais populares, diz-

se que, lá, ou “pode” ou “não pode”. No Brasil, descobre-se que

é possível um “pode-e-não-pode”. É uma contradição simples:

acredita-se que a exceção a ser aberta em nome da cordialidade

não constituiria pretexto para outras exceções. Portanto, o

40 jeitinho jamais gera formalidade, e essa jamais sairá ferida após

o uso desse atalho.

Ainda de acordo com DaMatta, a informalidade é também

exercida por esferas de influência superiores. Quando uma

autoridade "maior" vê-se coagida por uma "menor",

45 imediatamente ameaça fazer uso de sua influência; dessa forma,

buscará dissuadir a autoridade "menor" de aplicar-lhe uma

sanção.

A fórmula típica de tal atitude está contida no golpe

conhecido por "carteirada", que se vale da célebre frase "você

50 sabe com quem está falando?". Num exemplo clássico, um

promotor público que vê seu carro sendo multado por uma

autoridade de trânsito imediatamente fará uso (no caso, abusivo)

de sua autoridade: "Você sabe com quem está falando? Eu sou

o promotor público!". No entendimento de Roberto DaMatta, de

55 qualquer forma, um "jeitinho" foi dado.

(In: www.wikipedia.org - com adaptações.)

Na frase “é ingênuo creditar a postura brasileira apenas à ausência de educação adequada” foi corretamente empregado o acento indicativo de crase.


Assinale a alternativa em que o acento indicativo de crase está corretamente empregado.

Alternativas
Q2900989 Redação Oficial

Jeitinho

O jeitinho não se relaciona com um sentimento revolu-

cionário, pois aqui não há o ânimo de se mudar o status quo.

O que se busca é obter um rápido favor para si, às escondidas e

sem chamar a atenção; por isso, o jeitinho pode ser também

5 definido como "molejo", "jogo de cintura", habilidade de se "dar

bem" em uma situação "apertada".

Em sua obra O Que Faz o Brasil, Brasil?, o antropólogo

Roberto DaMatta compara a postura dos norte-americanos e a

dos brasileiros em relação às leis. Explica que a atitude

10 formalista, respeitadora e zelosa dos norte-americanos causa

admiração e espanto aos brasileiros, acostumados a violar e a

ver violadas as próprias instituições; no entanto, afirma que é

ingênuo creditar a postura brasileira apenas à ausência de

educação adequada.

15 O antropólogo prossegue explicando que, diferente das

norte-americanas, as instituições brasileiras foram desenhadas

para coagir e desarticular o indivíduo. A natureza do Estado é

naturalmente coercitiva; porém, no caso brasileiro, é inadequada

à realidade individual. Um curioso termo – Belíndia – define

20 precisamente esta situação: leis e impostos da Bélgica, realidade

social da Índia.

Ora, incapacitado pelas leis, descaracterizado por uma

realidade opressora, o brasileiro buscará utilizar recursos que

vençam a dureza da formalidade se quiser obter o que muitas

25 vezes será necessário à sua sobrevivência. Diante de uma

autoridade, utilizará termos emocionais, tentará descobrir alguma

coisa que possuam em comum - um conhecido, uma cidade da

qual gostam, a “terrinha” natal onde passaram a infância - e

apelará para um discurso emocional, com a certeza de que a

30 autoridade, sendo exercida por um brasileiro, poderá muito bem

se sentir tocada por esse discurso. E muitas vezes conseguirá o

que precisa.

Nos Estados Unidos da América, as leis não admitem

permissividade alguma e possuem franca influência na esfera

35 dos costumes e da vida privada. Em termos mais populares, diz-

se que, lá, ou “pode” ou “não pode”. No Brasil, descobre-se que

é possível um “pode-e-não-pode”. É uma contradição simples:

acredita-se que a exceção a ser aberta em nome da cordialidade

não constituiria pretexto para outras exceções. Portanto, o

40 jeitinho jamais gera formalidade, e essa jamais sairá ferida após

o uso desse atalho.

Ainda de acordo com DaMatta, a informalidade é também

exercida por esferas de influência superiores. Quando uma

autoridade "maior" vê-se coagida por uma "menor",

45 imediatamente ameaça fazer uso de sua influência; dessa forma,

buscará dissuadir a autoridade "menor" de aplicar-lhe uma

sanção.

A fórmula típica de tal atitude está contida no golpe

conhecido por "carteirada", que se vale da célebre frase "você

50 sabe com quem está falando?". Num exemplo clássico, um

promotor público que vê seu carro sendo multado por uma

autoridade de trânsito imediatamente fará uso (no caso, abusivo)

de sua autoridade: "Você sabe com quem está falando? Eu sou

o promotor público!". No entendimento de Roberto DaMatta, de

55 qualquer forma, um "jeitinho" foi dado.

(In: www.wikipedia.org - com adaptações.)

Quanto à correspondência oficial do tipo memorando, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Respostas
1: E
2: D
3: C
4: C
5: A
6: B
7: D
8: E
9: A
10: C
11: D
12: E
13: C
14: D
15: A
16: D
17: B
18: C
19: D
20: B