Questões de Concurso Para cozinheiro

Foram encontradas 1.419 questões

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Ano: 2014 Banca: Itame Órgão: Prefeitura de Hidrolândia - GO
Q1189445 Saúde Pública
Qual o documento obrigatório para realização do sepultamento:
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FAUEL Órgão: Prefeitura de Ortigueira - PR
Q1187955 Geografia
A maior parte da Amazônia está contida no território brasileiro. No entanto, essa floresta ultrapassa os limites nacionais. Em qual dos seguintes países também pode ser encontrada essa floresta?
Alternativas
Ano: 2009 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Guarapari - ES
Q1187806 Português
Assinale a alternativa em que a palavra encontra-se escrita INCORRETAMENTE:
Alternativas
Ano: 2009 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Guarapari - ES
Q1187738 Português
TEXTO: Classificados Poéticos
Menino que mora num planeta azul feito a cauda de um cometa quer se corresponder com alguém de outra galáxia. Neste planeta onde o menino mora as coisas não vão tão bem assim: o azul está ficando desbotado e os homens brincam de guerra. É só apertar um botão que o planeta Terra vai pelos ares... Então o menino procura com urgência Alguém de outra galáxia para trocarem selos, figurinhas e esperanças.
(Roseana Murray)
Então o menino procura com urgência” De acordo com o trecho, assinale a alternativa que possui o mesmo significado que a palavra em destaque:
Alternativas
Ano: 2009 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Guarapari - ES
Q1187433 Português
TEXTO: Classificados Poéticos
Menino que mora num planeta azul feito a cauda de um cometa quer se corresponder com alguém de outra galáxia. Neste planeta onde o menino mora as coisas não vão tão bem assim: o azul está ficando desbotado e os homens brincam de guerra. É só apertar um botão que o planeta Terra vai pelos ares... Então o menino procura com urgência Alguém de outra galáxia para trocarem selos, figurinhas e esperanças.
(Roseana Murray)
Que o planeta Terra vai pelos ares...” O sinal de pontuação no final desta frase anterior indica:
Alternativas
Ano: 2013 Banca: FUNCAB Órgão: Prefeitura de Ji-Paraná - RO
Q1186780 Português
Leia o texto abaixo e responda à questão proposta.
A Raposa e o Leão
Uma raposa muito jovem, que nunca tinha visto um leão, estava andando pela floresta e deu de cara com um deles. Ela não precisou olhar muito para sair correndo desesperada na direção do primeiro esconderijo que encontrou. Quando viu o leão pela segunda vez, a raposa ficou atrás de uma árvore a fim de poder olhar para ele, antes de fugir. Mas, na terceira vez, a raposa foi direto até o leão e começou a dar palmadas nas costas dele, dizendo:
– Olá, gatão! Tudo bem aí?
(in <http://www.historias-infantis.com/a-raposa-e-o leao/#sthash.sobkc0ob.dpuf...pdf> Acesso em 06/10/2013. Adaptado.)
A reação final da raposa em relação ao leão revela uma atitude de:
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FCC Órgão: Prefeitura de Campo Mourão - PR
Q1186765 Matemática
A temperatura na parte da manhã estava em 13°, no meio da tarde chegou aos 26°. Qual foi a variação neste período? 
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FCC Órgão: Prefeitura de Campo Mourão - PR
Q1186489 Raciocínio Lógico
Qual o próximo numero da sequencia 3; 6; 9; 12; ... 
Alternativas
Ano: 2018 Banca: FURB Órgão: Prefeitura de Guabiruba - SC
Q1185676 História e Geografia de Estados e Municípios
Um rio brasileiro nasce na Serra da Canastra e percorre cerca de 2.800 km até desaguar no Oceano Atlântico. Assinale a alternativa que indica o nome desse rio:
Alternativas
Ano: 2010 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Campo Verde - MT
Q1185020 Português
TEXTO:                                                                                                     
A piada é nossa          Cercado de mistério e controvérsia, o logotipo da Copa do Mundo de 2014 no Brasil já fez seu primeiro gol rumo à popularização na internet. O símbolo gráfico do maior torneio de futebol estufou a rede com uma polêmica discussão sobre design. No Twitter, no Facebook, no You-Tube e em blogs, a marca vem ganhando versões bem-humoradas e comentários nem tanto.          A celeuma mostra que, como um técnico da seleção brasileira, o desenho terá de aprender a conviver com críticas e ironias, porque, ao que parece, elas ainda estão longe de cessar.          – O logo consegue, ao mesmo tempo, não se relacionar com a cultura brasileira e com o maior evento de futebol do mundo – diz Alexandre Wollner, um dos principais nomes do design nacional.          Se houvesse um júri para decidir qual seria a versão mais hilária do logo na internet, talvez o prêmio fosse para quem o associou à imagem do médium Chico Xavier psicografando. O dono de uma das agências escolhidas pela Fifa para participar da disputa pela criação do símbolo da Copa diz que a brincadeira foi “a melhor análise gráfica” feita até agora.          – Não sei se foi um designer que fez, mas foi brilhante – afirma ele, que prefere não se identificar e critica tanto o júri quanto a condução por parte da Fifa na escolha final da marca.                                                                                                   
(Rogério Daflon / fragmento)
“ – Não sei se foi um designer que fez, mas foi brilhante ...” a palavra destacada no trecho anterior exprime  ideia de:
Alternativas
Ano: 2010 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Campo Verde - MT
Q1184642 Nutrição
Sobre normas de higiene, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas:
(   ) Não se deve fumar nos locais de preparação dos alimentos.
(   ) Deixar a lixeira sempre destampada.
(   ) Lavar as mãos antes de tocar os alimentos e após usar o sanitário.
A sequência está correta em:
Alternativas
Ano: 2019 Banca: FUNDATEC Órgão: Prefeitura de Campo Bom - RS
Q1184597 Nutrição
Assinale a alternativa INCORRETA em relação às definições abaixo.
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FAUEL Órgão: Prefeitura de Ortigueira - PR
Q1184035 Português
As palavras podem ser classificadas quanto ao número de sílabas, em monossílabas, dissílabas, trissílabas e polissílabas. 
Assinale a alternativa em que todas as palavras são trissílabas.
Alternativas
Ano: 2015 Banca: CONPASS Órgão: Prefeitura de Dona Inês - PB
Q1182497 Português
A criação do mundo
Na origem, nada tinha forma no universo. Tudo se confundia, e não era possível distinguir a terra do céu nem do mar. Esse abismo nebuloso se chamava Caos. Quanto tempo durou? Até hoje não se sabe. 
Uma força misteriosa, talvez um deus, resolveu pôr ordem nisso. Começou reunindo o material para moldar o disco terrestre, depois o pendurou no vazio. Em cima, cavou a abóbada celeste, que encheu de ar e de luz. Planícies verdejantes se estenderam então na superfície da Terra, e montanhas rochosas se ergueram acima dos vales. A água dos mares veio rodear as terras. Obedecendo à ordem divina, as águas penetraram nas bacias para formar lagos, torrentes desceram das encostas, e rios serpearam entre os barrancos.
Assim, foram criadas as partes essenciais de nosso mundo. Elas só esperavam seus habitantes. Os astros e os deuses logo iriam ocupar o céu, depois, no fundo do mar, os peixes de escamas luzidias estabeleceriam domicílio, o ar seria reservado aos pássaros e a terra a todos os outros animais, ainda selvagens. 
Era necessário um casal de divindades para gerar novos deuses. Foram Urano, o céu, e Gaia, a Terra, que puseram no mundo uma porção de seres estranhos. 
POUZADOUX, Claude. Contos e lendas da mitologia grega. São Paulo: Companhia das Letras, 2001. p. 12.
Em: 
“Foram Urano, o céu, e Gaia, a Terra, que puseram no mundo uma porção de seres estranhos” 
Como se classifica, morfologicamente, a palavra que destacada na frase acima?
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FASTEF Órgão: Prefeitura de Monte Alegre - RN
Q1182423 Português
Histórias do Marajó       Todo mundo tem certa curiosidade de conhecer o Marajó ou, pelo menos, de saber mais sobre essa imensa ilha localizada na costa do Pará, famosa pela criação de búfalos e sua cultura ancestral. Os povos antigos que ali habitaram nos deixaram a cerâmica mais bela que se conhece no Brasil e muito admirada em todo o mundo. Mas hoje vou escrever sobre outro tesouro marajoara: o Museu do Marajó, já ouviu falar?       Foi um padre italiano, Giovanni Gallo, quem teve a iniciativa de montá-lo. Quando foi inaugurado, em 1987, na cidade de Cachoeira do Arari, o museu trouxe muita esperança de que se tornaria um polo de atração para os turistas. As palavras do padre Gallo já diziam: “A nossa preocupação não é recolher objetos, mas sim cultura”. É isso mesmo que pode ser visto nas centenas de peças interativas, que nos ajudam a pensar o modo de vida do caboclo marajoara e suas múltiplas adaptações a esse ambiente. [...]   Disponível em: http://chc.cienciahoje.uol.com.br/historias-do-marajo/. Acesso em: 04 set. 2015.
No trecho “um padre italiano, Giovanni Gallo, quem teve a iniciativa de montá-lo. [...] em 1987, na cidade de Cachoeira do Arari”, as palavras foram escritas com iniciais maiúsculas porque se trata, respectivamente, de
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FASTEF Órgão: Prefeitura de Monte Alegre - RN
Q1182416 Português
Histórias do Marajó       Todo mundo tem certa curiosidade de conhecer o Marajó ou, pelo menos, de saber mais sobre essa imensa ilha localizada na costa do Pará, famosa pela criação de búfalos e sua cultura ancestral. Os povos antigos que ali habitaram nos deixaram a cerâmica mais bela que se conhece no Brasil e muito admirada em todo o mundo. Mas hoje vou escrever sobre outro tesouro marajoara: o Museu do Marajó, já ouviu falar?       Foi um padre italiano, Giovanni Gallo, quem teve a iniciativa de montá-lo. Quando foi inaugurado, em 1987, na cidade de Cachoeira do Arari, o museu trouxe muita esperança de que se tornaria um polo de atração para os turistas. As palavras do padre Gallo já diziam: “A nossa preocupação não é recolher objetos, mas sim cultura”. É isso mesmo que pode ser visto nas centenas de peças interativas, que nos ajudam a pensar o modo de vida do caboclo marajoara e suas múltiplas adaptações a esse ambiente. [...] Disponível em: http://chc.cienciahoje.uol.com.br/historias-do-marajo/. Acesso em: 04 set. 2015. O texto traz, sobretudo, informações a respeito do(a)
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Ano: 2019 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Pitangueiras - SP
Q1182113 Português
A arte de ser feliz 

Houve um tempo em que a minha janela se abria para um chalé. Na ponta do chalé brilhava um grande ovo de louça azul. Nesse ovo costumava pousar um pombo branco. Ora, nos dias límpidos, quando o céu ficava da mesma cor do ovo de louça, o pombo parecia pousado no ar. Eu era criança, achava essa ilusão maravilhosa e sentia-me completamente feliz. 
Houve um tempo em que a minha janela dava para um canal. No canal oscilava um barco. Um barco carregado de flores. Para onde iam aquelas flores? Quem as comprava? Em que jarra, em que sala, diante de quem brilhariam, na sua breve existência? E que mãos as tinham criado? E que pessoas iam sorrir de alegria ao recebê-las? Eu não era mais criança, porém a minha alma ficava completamente feliz.  
Houve um tempo em que minha janela se abria para um terreiro, onde uma vasta mangueira alargava sua copa redonda. À sombra da árvore, numa esteira, passava quase todo o dia sentada uma mulher, cercada de crianças. E contava histórias. Eu não podia ouvir, da altura da janela; e mesmo que a ouvisse, não a entenderia, porque isso foi muito longe, num idioma difícil. Mas as crianças tinham tal expressão no rosto, e às vezes faziam com as mãos arabescos tão compreensíveis, que eu participava do auditório, imaginava os assuntos e suas peripécias e me sentia completamente feliz. 
Houve um tempo em que a minha janela se abria sobre uma cidade que parecia feita de giz. Perto da janela havia um pequeno jardim quase seco. Era uma época de estiagem, de terra esfarelada, e o jardim parecia morto. Mas todas as manhãs vinha um pobre homem com um balde e, em silêncio, ia atirando com a mão umas gotas de água sobre as plantas. Não era uma regra: era uma espécie de aspersão ritual, para que o jardim não morresse. E eu olhava para as plantas, para o homem, para as gotas de água que caíam de seus dedos magros e meu coração ficava completamente feliz. 
Às vezes abro a janela e encontro o jasmineiro em flor. Outras vezes encontro nuvens espessas. Avisto crianças que vão para a escola. Pardais que pulam pelo muro. Gatos que abrem e fecham os olhos, sonhando com pardais. Borboletas brancas, duas a duas, como refletidas no espelho do ar. Marimbondos: quase sempre me parecem personagens de Lope de Vega. Às vezes, um galo canta. Às vezes, um avião passa. Tudo está certo, no seu lugar, cumprindo o seu destino. E eu me sinto completamente feliz.
Mas, quando falo dessas pequenas felicidades certas, que estão diante de cada janela, uns dizem que essas coisas não existem, outros que só existem diante das minhas janelas e outros, finalmente, que é preciso aprender a olhar, para poder vê-las assim.  
(Cecília Meireles. Escolha o seu sonho. Rio de Janeiro.) 

Em “Para onde iam aquelas flores? Quem as comprava? Em que jarra, em que sala, diante de quem brilhariam, na sua breve existência? E que mãos as tinham criado? E que pessoas iam sorrir de alegria ao recebê-las?” (2º§), o ponto de interrogação foi empregado para: 
Alternativas
Ano: 2019 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Pitangueiras - SP
Q1182089 Português
A arte de ser feliz 

Houve um tempo em que a minha janela se abria para um chalé. Na ponta do chalé brilhava um grande ovo de louça azul. Nesse ovo costumava pousar um pombo branco. Ora, nos dias límpidos, quando o céu ficava da mesma cor do ovo de louça, o pombo parecia pousado no ar. Eu era criança, achava essa ilusão maravilhosa e sentia-me completamente feliz. 
Houve um tempo em que a minha janela dava para um canal. No canal oscilava um barco. Um barco carregado de flores. Para onde iam aquelas flores? Quem as comprava? Em que jarra, em que sala, diante de quem brilhariam, na sua breve existência? E que mãos as tinham criado? E que pessoas iam sorrir de alegria ao recebê-las? Eu não era mais criança, porém a minha alma ficava completamente feliz.  
Houve um tempo em que minha janela se abria para um terreiro, onde uma vasta mangueira alargava sua copa redonda. À sombra da árvore, numa esteira, passava quase todo o dia sentada uma mulher, cercada de crianças. E contava histórias. Eu não podia ouvir, da altura da janela; e mesmo que a ouvisse, não a entenderia, porque isso foi muito longe, num idioma difícil. Mas as crianças tinham tal expressão no rosto, e às vezes faziam com as mãos arabescos tão compreensíveis, que eu participava do auditório, imaginava os assuntos e suas peripécias e me sentia completamente feliz. 
Houve um tempo em que a minha janela se abria sobre uma cidade que parecia feita de giz. Perto da janela havia um pequeno jardim quase seco. Era uma época de estiagem, de terra esfarelada, e o jardim parecia morto. Mas todas as manhãs vinha um pobre homem com um balde e, em silêncio, ia atirando com a mão umas gotas de água sobre as plantas. Não era uma regra: era uma espécie de aspersão ritual, para que o jardim não morresse. E eu olhava para as plantas, para o homem, para as gotas de água que caíam de seus dedos magros e meu coração ficava completamente feliz. 
Às vezes abro a janela e encontro o jasmineiro em flor. Outras vezes encontro nuvens espessas. Avisto crianças que vão para a escola. Pardais que pulam pelo muro. Gatos que abrem e fecham os olhos, sonhando com pardais. Borboletas brancas, duas a duas, como refletidas no espelho do ar. Marimbondos: quase sempre me parecem personagens de Lope de Vega. Às vezes, um galo canta. Às vezes, um avião passa. Tudo está certo, no seu lugar, cumprindo o seu destino. E eu me sinto completamente feliz.
Mas, quando falo dessas pequenas felicidades certas, que estão diante de cada janela, uns dizem que essas coisas não existem, outros que só existem diante das minhas janelas e outros, finalmente, que é preciso aprender a olhar, para poder vê-las assim.  
(Cecília Meireles. Escolha o seu sonho. Rio de Janeiro.) 

“Perto da janela havia um pequeno jardim quase seco.” (4º§) O antônimo das palavras destacadas no trecho é, sequencialmente: 
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FCC Órgão: Prefeitura de Campo Mourão - PR
Q1181213 Nutrição
Qual é o momento ideal para se colocar o chá em infusão na água? 
Alternativas
Q1091105 Logística
Nos termos das normas de regência, quando o comandante da embarcação aplicar uma penalidade, ele deverá mencioná-la no
Alternativas
Respostas
1141: C
1142: A
1143: D
1144: B
1145: A
1146: D
1147: E
1148: C
1149: E
1150: E
1151: D
1152: C
1153: A
1154: B
1155: B
1156: B
1157: A
1158: A
1159: B
1160: B