Questões de Concurso Para professor de educação básica dos anos iniciais

Foram encontradas 645 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q1811544 Pedagogia
No dia 18 de junho, comemora-se o "Dia do Orgulho Autista”, data que tem como finalidade educar o público em geral sobre questões relacionadas com o autismo. Na imagem abaixo, são apresentados os números estimados de autistas, conforme site da Agência Senado de 18/06/2020.
Imagem associada para resolução da questão

Nesse contexto, analise as assertivas abaixo, assinalando V, se verdadeiras, ou F, se falsas. ( ) Uma criança autista pode ser curada com uma intervenção psicoanalista. ( ) O autismo é uma doença. ( ) Conforme legislação brasileira vigente, os autistas são considerados pessoas com deficiência, tendo direito a todas as políticas de inclusão do país. ( ) Autistas não gostam de carinho. ( ) As crianças diagnosticadas com autismo devem frequentar escolas especiais oferecidas pelo governo, uma vez que as escolas regulares não possuem condições para o atendimento familiar necessário.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
Alternativas
Q1292007 Pedagogia
Segundo a Base Nacional Comum Curricular, na unidade temática esportes, são objetos de conhecimento para os anos iniciais no Ensino Fundamental, exceto:
Alternativas
Q1275380 Português
O cuidado com a ortografia é essencial em qualquer texto, seja ele mais ou menos formal. Em apenas uma opção todas as palavras estão escritas de acordo com as normas da ortografia portuguesa. Identifique-a.
Alternativas
Q1078551 Pedagogia
As DCN para o Ensino Fundamental versam a respeito da duração do ensino fundamental e da faixa etária dos alunos que devem cursá-lo. Marque a opção que contém, respectivamente, a duração, em anos do ensino fundamental e qual é a faixa etária dos alunos que o cursam.
Alternativas
Q1078511 Português
CUIDEM DOS GAROTOS

    O problema de Bruno está resolvido. Rapidamente, mas não poderia se diferente: raras vezes um comportamento criminoso é identificado e provado em pouco tempo com tanta abundância de provas, tanta escassez de atenuantes. O ex-goleiro e ex-ídolo do Flamengo mostrou ser tudo que um atleta popular não pode ser.
     Seus ex-patrões, e não falo só do flamengo, bem que poderiam fazer um exame de consciência e perguntar a si mesmos se, antes de matar a companheira com repugnantes requintes de violência, Bruno já não teria dado sinais ou mesmo provas de que alguma coisa estava errada com ele.
    Talvez não, mas o que está mesmo em questão é a possível necessidade de uma política preventiva a respeito dos jogadores. 
    Profissionais do futebol não são funcionários comuns de uma empresa. Ao assinarem contrato com o clube, passam a ser parte de sua história e de sua imagem, o que significa tanto compromisso como honra - e implica responsabilidades especiais, dentro das quatro linhas e fora delas.
    A condição de ídolo popular tem tantas responsabilidades quanto prazeres. Sei que estou apenas citando lugares-comuns, o que pode ser cansativo para o leitor, mas peço um pouco de paciência: eles só ficam comuns por serem verdadeiros e resistirem ao tempo.
    O Flamengo agiu com rapidez e eficiência, tanto quanto a polícia, no caso do Bruno, mas o torcedor tem o direito de perguntar: o que o clube e os outros estão dispostos a fazer, não para reagir a episódios semelhantes, mas simplesmente para evitá-los?
   É comum, e absolutamente desejável, que rapazes, muitos ainda adolescentes, mostrem nos gramados um grau de excelência no exercício da profissão prematuro e incomum em outras profissões. As leis da concorrência mandam que sejam regiamente pagos por isso, mas o sucesso antes da maturidade tem riscos óbvios. Talvez deva partir dos clubes, tanto por razões éticas como em defesa de sua própria imagem, a iniciativa de preparar suas jovens estrelas para a administração correta do sucesso. Dá trabalho, com certeza, mas, em prazo não muito longo, trata-se da defesa de seus interesses e de seu patrimônio, sem falar no aspecto ético de uma política nesse sentido.
    O caso de Bruno é, obviamente, uma aberração. Não conheço outro craque assassino, mas não faltam exemplos de bons jogadores que jogaram fora suas carreiras e não foram cidadãos exemplares - ou pelo menos cidadãos comuns - por absoluta incompetência na administração do êxito.
    Principalmente porque o sucesso no esporte costuma chegar muito antes do que acontece com outras profissões.
    Bruno não foi formado no Flamengo. A ele chegou pronto, para o melhor e para o pior. O que fez de sua vida não é culpa do clube, mas serve como advertência para todos os clubes.
     Cartolas, cuidem de seu patrimônio, cuidem de seus garotos.
                                                                         Luiz Garcia - Cronista do Jorna! O Globo
                                                                                              Falecido em abril de 2018

"Bruno não foi formado no FLAMENGO. A ELE chegou pronto, para o melhor e para o pior. O que fez de sua vida não é culpa do CLUBE, mas serve de advertência para todos os clubes.”


No trecho em destaque percebe-se o uso de uma estratégia coesiva que é denominada:

Alternativas
Respostas
161: X
162: A
163: A
164: A
165: A