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Q2055959 Matemática
Uma sorveteria vendeu, em um dia, 36 picolés, 28 sorvetes e 14 geladinhos. A razão entre o número de geladinhos vendidos pelo número de sorvetes vendidos, é:
Alternativas
Q2055958 Redação Oficial
Novo filme de super-herói israelense da Disney toca na ferida dos árabes

(...)

Sabra, a super-heroína israelense, fez inúmeras aparições nos quadrinhos da Marvel ao longo dos anos, estrelando ao lado de ícones como o Incrível Hulk, Homem de Ferro e os X-Men.

Mais de quarenta anos após a introdução de Sabra, a Marvel da Disney planeja trazê-la para o filme “Capitão América: Nova Ordem Mundial”, com lançamento previsto para 2024.

Isso criou um alvoroço entre aqueles que temem que reviver a personagem de Sabra espalharia estereótipos ofensivos sobre os árabes e a desumanização dos palestinos no cinema.

Os críticos dizem que muitos dos personagens árabes com os quais ela interagiu nos quadrinhos são mostrados como misóginos, antissemitas e violentos, e estão questionando se os retratos perturbadores dos árabes terão um desempenho diferente no filme.

“Essa história em quadrinhos não sugere nada de positivo sobre como este filme vai se desenrolar”, disse Yousef Munayyer, um escritor e analista palestino-americano baseado em Washington, D.C. “Todo o conceito” de transformar espiões israelenses em heróis “é insensível e vergonhoso”. (...)

Waleed F. Mahdi, autor de “Arab Americans in Film: From Hollywood and Egyptian Stereotypes to Self-Representation”, disse que a “aliança EUA-Israel” na narrativa cinematográfica desde a década de 1960 coloca as agências policiais e de inteligência americanas e israelenses como forças do bem “comprometidas em deter a violência que tem sido colocada principalmente como algo ligado a árabes e muçulmanos”.

“O anúncio da Marvel sobre adaptar a personagem de Sabra é um reflexo desse legado”, disse ele à CNN.

Um porta-voz da Marvel Studios disse à CNN que “os cineastas estão adotando uma nova abordagem com a personagem de Sabra, que foi introduzida pela primeira vez nos quadrinhos há mais de 40 anos”, acrescentando que os personagens do Universo Cinematográfico da Marvel “sempre são imaginados para a tela e o público de hoje”.

Mesmo assim alguns israelenses dizem que Sabra pode não ser uma super-heroína para nossos tempos. Etgar Keret, um autor israelense, roteirista e romancista gráfico, disse à CNN que a personagem original de Sabra foi criada em uma era diferente com uma “história simples e clara”.

“Esta Sabra foi criada antes de duas intifadas (revoltas palestinas), foi criada antes do fracasso dos Acordos de Oslo – foi criada em uma realidade e estado de espírito totalmente diferentes”, disse ele. “E agora […] é difícil manter esse tipo de ícone de simplicidade”. (...)

A personagem Sabra, da Marvel, foi criada antes do massacre de Sabra e Shatila (em 1982) e não tem relação com isso, mas o anúncio de trazê-la aos cinemas apenas uma semana antes do 40º aniversário do massacre tocou na ferida dos árabes, que acusam o estúdio de cinema de ser insensível a um dos eventos mais trágicos da história do povo palestino.

“Não está apenas no momento ou no nome, mas também no fato de que o massacre em si foi liderado por uma milícia ligada à Mossad em território sob controle militar israelense”, disse Munayyer.

“Dado tudo isso, é difícil não concluir que as pessoas da Marvel são abjetamente ignorantes sobre a região, sua história e a experiência palestina (...).

Embora Sabra não seja a primeira vez que a agência de inteligência de Israel recebe o bom tratamento de Hollywood, essa é a primeira vez que Mossad recebe um status sobrenatural ao nível de uma super-heroína de grande sucesso. Especialistas dizem que é uma vitória de relações públicas para a agência.

Avner Avraham, ex-oficial da Mossad e fundador da Spy Legends Agency, que presta consultoria para filmes e programas de TV retratando espiões israelenses, disse que o novo retrato ajudará uma geração mais jovem a aprender sobre a Mossad.

“Esta é a maneira ‘TikTok’, a maneira dos desenhos animados de conversar com a nova geração, e eles aprenderão sobre a palavra Mossad”, disse Avraham. “Isso ajuda o branding. Vai agregar um público diferente”. (...)

Uri Fink, um cartunista israelense que diz ter criado um personagem de super-herói israelense semelhante em 1978, teme, no entanto, que os “progressistas” que trabalham na Marvel possam transformar a agente israelense em um personagem negativo. “Eles não estão bem atualizados, não têm uma descrição exata do conflito israelensepalestino”, disse ele à CNN.

Avraham ecoou essa preocupação, especulando que ela pode ser retratada como uma personagem que faz o bem para Israel, mas “coisas ruins para outras pessoas”.

https://www.cnnbrasil.com.br/entretenimento/ novo-filme-de-super-heroi-israelense-dadisney-toca-na-ferida-dos-arabes/ (Adaptado)
Quando se trata de comunicações oficiais, existe a necessidade de que sejam uniformes, pois há sempre um único comunicador (o Serviço Público) e o receptor dessas comunicações ou é o próprio Serviço Público (no caso de expedientes dirigidos por um órgão a outro) ou o conjunto dos cidadãos ou instituições, tratados de forma homogênea (o público). Essa assertiva refere-se ao princípio da: 
Alternativas
Q2055957 Português
Novo filme de super-herói israelense da Disney toca na ferida dos árabes

(...)

Sabra, a super-heroína israelense, fez inúmeras aparições nos quadrinhos da Marvel ao longo dos anos, estrelando ao lado de ícones como o Incrível Hulk, Homem de Ferro e os X-Men.

Mais de quarenta anos após a introdução de Sabra, a Marvel da Disney planeja trazê-la para o filme “Capitão América: Nova Ordem Mundial”, com lançamento previsto para 2024.

Isso criou um alvoroço entre aqueles que temem que reviver a personagem de Sabra espalharia estereótipos ofensivos sobre os árabes e a desumanização dos palestinos no cinema.

Os críticos dizem que muitos dos personagens árabes com os quais ela interagiu nos quadrinhos são mostrados como misóginos, antissemitas e violentos, e estão questionando se os retratos perturbadores dos árabes terão um desempenho diferente no filme.

“Essa história em quadrinhos não sugere nada de positivo sobre como este filme vai se desenrolar”, disse Yousef Munayyer, um escritor e analista palestino-americano baseado em Washington, D.C. “Todo o conceito” de transformar espiões israelenses em heróis “é insensível e vergonhoso”. (...)

Waleed F. Mahdi, autor de “Arab Americans in Film: From Hollywood and Egyptian Stereotypes to Self-Representation”, disse que a “aliança EUA-Israel” na narrativa cinematográfica desde a década de 1960 coloca as agências policiais e de inteligência americanas e israelenses como forças do bem “comprometidas em deter a violência que tem sido colocada principalmente como algo ligado a árabes e muçulmanos”.

“O anúncio da Marvel sobre adaptar a personagem de Sabra é um reflexo desse legado”, disse ele à CNN.

Um porta-voz da Marvel Studios disse à CNN que “os cineastas estão adotando uma nova abordagem com a personagem de Sabra, que foi introduzida pela primeira vez nos quadrinhos há mais de 40 anos”, acrescentando que os personagens do Universo Cinematográfico da Marvel “sempre são imaginados para a tela e o público de hoje”.

Mesmo assim alguns israelenses dizem que Sabra pode não ser uma super-heroína para nossos tempos. Etgar Keret, um autor israelense, roteirista e romancista gráfico, disse à CNN que a personagem original de Sabra foi criada em uma era diferente com uma “história simples e clara”.

“Esta Sabra foi criada antes de duas intifadas (revoltas palestinas), foi criada antes do fracasso dos Acordos de Oslo – foi criada em uma realidade e estado de espírito totalmente diferentes”, disse ele. “E agora […] é difícil manter esse tipo de ícone de simplicidade”. (...)

A personagem Sabra, da Marvel, foi criada antes do massacre de Sabra e Shatila (em 1982) e não tem relação com isso, mas o anúncio de trazê-la aos cinemas apenas uma semana antes do 40º aniversário do massacre tocou na ferida dos árabes, que acusam o estúdio de cinema de ser insensível a um dos eventos mais trágicos da história do povo palestino.

“Não está apenas no momento ou no nome, mas também no fato de que o massacre em si foi liderado por uma milícia ligada à Mossad em território sob controle militar israelense”, disse Munayyer.

“Dado tudo isso, é difícil não concluir que as pessoas da Marvel são abjetamente ignorantes sobre a região, sua história e a experiência palestina (...).

Embora Sabra não seja a primeira vez que a agência de inteligência de Israel recebe o bom tratamento de Hollywood, essa é a primeira vez que Mossad recebe um status sobrenatural ao nível de uma super-heroína de grande sucesso. Especialistas dizem que é uma vitória de relações públicas para a agência.

Avner Avraham, ex-oficial da Mossad e fundador da Spy Legends Agency, que presta consultoria para filmes e programas de TV retratando espiões israelenses, disse que o novo retrato ajudará uma geração mais jovem a aprender sobre a Mossad.

“Esta é a maneira ‘TikTok’, a maneira dos desenhos animados de conversar com a nova geração, e eles aprenderão sobre a palavra Mossad”, disse Avraham. “Isso ajuda o branding. Vai agregar um público diferente”. (...)

Uri Fink, um cartunista israelense que diz ter criado um personagem de super-herói israelense semelhante em 1978, teme, no entanto, que os “progressistas” que trabalham na Marvel possam transformar a agente israelense em um personagem negativo. “Eles não estão bem atualizados, não têm uma descrição exata do conflito israelensepalestino”, disse ele à CNN.

Avraham ecoou essa preocupação, especulando que ela pode ser retratada como uma personagem que faz o bem para Israel, mas “coisas ruins para outras pessoas”.

https://www.cnnbrasil.com.br/entretenimento/ novo-filme-de-super-heroi-israelense-dadisney-toca-na-ferida-dos-arabes/ (Adaptado)
Assinale a alternativa com vocábulo, corretamente, grafado:
Alternativas
Q2055956 Português
Novo filme de super-herói israelense da Disney toca na ferida dos árabes

(...)

Sabra, a super-heroína israelense, fez inúmeras aparições nos quadrinhos da Marvel ao longo dos anos, estrelando ao lado de ícones como o Incrível Hulk, Homem de Ferro e os X-Men.

Mais de quarenta anos após a introdução de Sabra, a Marvel da Disney planeja trazê-la para o filme “Capitão América: Nova Ordem Mundial”, com lançamento previsto para 2024.

Isso criou um alvoroço entre aqueles que temem que reviver a personagem de Sabra espalharia estereótipos ofensivos sobre os árabes e a desumanização dos palestinos no cinema.

Os críticos dizem que muitos dos personagens árabes com os quais ela interagiu nos quadrinhos são mostrados como misóginos, antissemitas e violentos, e estão questionando se os retratos perturbadores dos árabes terão um desempenho diferente no filme.

“Essa história em quadrinhos não sugere nada de positivo sobre como este filme vai se desenrolar”, disse Yousef Munayyer, um escritor e analista palestino-americano baseado em Washington, D.C. “Todo o conceito” de transformar espiões israelenses em heróis “é insensível e vergonhoso”. (...)

Waleed F. Mahdi, autor de “Arab Americans in Film: From Hollywood and Egyptian Stereotypes to Self-Representation”, disse que a “aliança EUA-Israel” na narrativa cinematográfica desde a década de 1960 coloca as agências policiais e de inteligência americanas e israelenses como forças do bem “comprometidas em deter a violência que tem sido colocada principalmente como algo ligado a árabes e muçulmanos”.

“O anúncio da Marvel sobre adaptar a personagem de Sabra é um reflexo desse legado”, disse ele à CNN.

Um porta-voz da Marvel Studios disse à CNN que “os cineastas estão adotando uma nova abordagem com a personagem de Sabra, que foi introduzida pela primeira vez nos quadrinhos há mais de 40 anos”, acrescentando que os personagens do Universo Cinematográfico da Marvel “sempre são imaginados para a tela e o público de hoje”.

Mesmo assim alguns israelenses dizem que Sabra pode não ser uma super-heroína para nossos tempos. Etgar Keret, um autor israelense, roteirista e romancista gráfico, disse à CNN que a personagem original de Sabra foi criada em uma era diferente com uma “história simples e clara”.

“Esta Sabra foi criada antes de duas intifadas (revoltas palestinas), foi criada antes do fracasso dos Acordos de Oslo – foi criada em uma realidade e estado de espírito totalmente diferentes”, disse ele. “E agora […] é difícil manter esse tipo de ícone de simplicidade”. (...)

A personagem Sabra, da Marvel, foi criada antes do massacre de Sabra e Shatila (em 1982) e não tem relação com isso, mas o anúncio de trazê-la aos cinemas apenas uma semana antes do 40º aniversário do massacre tocou na ferida dos árabes, que acusam o estúdio de cinema de ser insensível a um dos eventos mais trágicos da história do povo palestino.

“Não está apenas no momento ou no nome, mas também no fato de que o massacre em si foi liderado por uma milícia ligada à Mossad em território sob controle militar israelense”, disse Munayyer.

“Dado tudo isso, é difícil não concluir que as pessoas da Marvel são abjetamente ignorantes sobre a região, sua história e a experiência palestina (...).

Embora Sabra não seja a primeira vez que a agência de inteligência de Israel recebe o bom tratamento de Hollywood, essa é a primeira vez que Mossad recebe um status sobrenatural ao nível de uma super-heroína de grande sucesso. Especialistas dizem que é uma vitória de relações públicas para a agência.

Avner Avraham, ex-oficial da Mossad e fundador da Spy Legends Agency, que presta consultoria para filmes e programas de TV retratando espiões israelenses, disse que o novo retrato ajudará uma geração mais jovem a aprender sobre a Mossad.

“Esta é a maneira ‘TikTok’, a maneira dos desenhos animados de conversar com a nova geração, e eles aprenderão sobre a palavra Mossad”, disse Avraham. “Isso ajuda o branding. Vai agregar um público diferente”. (...)

Uri Fink, um cartunista israelense que diz ter criado um personagem de super-herói israelense semelhante em 1978, teme, no entanto, que os “progressistas” que trabalham na Marvel possam transformar a agente israelense em um personagem negativo. “Eles não estão bem atualizados, não têm uma descrição exata do conflito israelensepalestino”, disse ele à CNN.

Avraham ecoou essa preocupação, especulando que ela pode ser retratada como uma personagem que faz o bem para Israel, mas “coisas ruins para outras pessoas”.

https://www.cnnbrasil.com.br/entretenimento/ novo-filme-de-super-heroi-israelense-dadisney-toca-na-ferida-dos-arabes/ (Adaptado)
Quanto à colocação dos pronomes pessoais oblíquos átonos, julgue os itens, abaixo, e assinale o que está correto: 
Alternativas
Q2055955 Português
Novo filme de super-herói israelense da Disney toca na ferida dos árabes

(...)

Sabra, a super-heroína israelense, fez inúmeras aparições nos quadrinhos da Marvel ao longo dos anos, estrelando ao lado de ícones como o Incrível Hulk, Homem de Ferro e os X-Men.

Mais de quarenta anos após a introdução de Sabra, a Marvel da Disney planeja trazê-la para o filme “Capitão América: Nova Ordem Mundial”, com lançamento previsto para 2024.

Isso criou um alvoroço entre aqueles que temem que reviver a personagem de Sabra espalharia estereótipos ofensivos sobre os árabes e a desumanização dos palestinos no cinema.

Os críticos dizem que muitos dos personagens árabes com os quais ela interagiu nos quadrinhos são mostrados como misóginos, antissemitas e violentos, e estão questionando se os retratos perturbadores dos árabes terão um desempenho diferente no filme.

“Essa história em quadrinhos não sugere nada de positivo sobre como este filme vai se desenrolar”, disse Yousef Munayyer, um escritor e analista palestino-americano baseado em Washington, D.C. “Todo o conceito” de transformar espiões israelenses em heróis “é insensível e vergonhoso”. (...)

Waleed F. Mahdi, autor de “Arab Americans in Film: From Hollywood and Egyptian Stereotypes to Self-Representation”, disse que a “aliança EUA-Israel” na narrativa cinematográfica desde a década de 1960 coloca as agências policiais e de inteligência americanas e israelenses como forças do bem “comprometidas em deter a violência que tem sido colocada principalmente como algo ligado a árabes e muçulmanos”.

“O anúncio da Marvel sobre adaptar a personagem de Sabra é um reflexo desse legado”, disse ele à CNN.

Um porta-voz da Marvel Studios disse à CNN que “os cineastas estão adotando uma nova abordagem com a personagem de Sabra, que foi introduzida pela primeira vez nos quadrinhos há mais de 40 anos”, acrescentando que os personagens do Universo Cinematográfico da Marvel “sempre são imaginados para a tela e o público de hoje”.

Mesmo assim alguns israelenses dizem que Sabra pode não ser uma super-heroína para nossos tempos. Etgar Keret, um autor israelense, roteirista e romancista gráfico, disse à CNN que a personagem original de Sabra foi criada em uma era diferente com uma “história simples e clara”.

“Esta Sabra foi criada antes de duas intifadas (revoltas palestinas), foi criada antes do fracasso dos Acordos de Oslo – foi criada em uma realidade e estado de espírito totalmente diferentes”, disse ele. “E agora […] é difícil manter esse tipo de ícone de simplicidade”. (...)

A personagem Sabra, da Marvel, foi criada antes do massacre de Sabra e Shatila (em 1982) e não tem relação com isso, mas o anúncio de trazê-la aos cinemas apenas uma semana antes do 40º aniversário do massacre tocou na ferida dos árabes, que acusam o estúdio de cinema de ser insensível a um dos eventos mais trágicos da história do povo palestino.

“Não está apenas no momento ou no nome, mas também no fato de que o massacre em si foi liderado por uma milícia ligada à Mossad em território sob controle militar israelense”, disse Munayyer.

“Dado tudo isso, é difícil não concluir que as pessoas da Marvel são abjetamente ignorantes sobre a região, sua história e a experiência palestina (...).

Embora Sabra não seja a primeira vez que a agência de inteligência de Israel recebe o bom tratamento de Hollywood, essa é a primeira vez que Mossad recebe um status sobrenatural ao nível de uma super-heroína de grande sucesso. Especialistas dizem que é uma vitória de relações públicas para a agência.

Avner Avraham, ex-oficial da Mossad e fundador da Spy Legends Agency, que presta consultoria para filmes e programas de TV retratando espiões israelenses, disse que o novo retrato ajudará uma geração mais jovem a aprender sobre a Mossad.

“Esta é a maneira ‘TikTok’, a maneira dos desenhos animados de conversar com a nova geração, e eles aprenderão sobre a palavra Mossad”, disse Avraham. “Isso ajuda o branding. Vai agregar um público diferente”. (...)

Uri Fink, um cartunista israelense que diz ter criado um personagem de super-herói israelense semelhante em 1978, teme, no entanto, que os “progressistas” que trabalham na Marvel possam transformar a agente israelense em um personagem negativo. “Eles não estão bem atualizados, não têm uma descrição exata do conflito israelensepalestino”, disse ele à CNN.

Avraham ecoou essa preocupação, especulando que ela pode ser retratada como uma personagem que faz o bem para Israel, mas “coisas ruins para outras pessoas”.

https://www.cnnbrasil.com.br/entretenimento/ novo-filme-de-super-heroi-israelense-dadisney-toca-na-ferida-dos-arabes/ (Adaptado)
O vocábulo “astronauta” passou pelo processo de formação denominado: 
Alternativas
Q2055954 Português
Novo filme de super-herói israelense da Disney toca na ferida dos árabes

(...)

Sabra, a super-heroína israelense, fez inúmeras aparições nos quadrinhos da Marvel ao longo dos anos, estrelando ao lado de ícones como o Incrível Hulk, Homem de Ferro e os X-Men.

Mais de quarenta anos após a introdução de Sabra, a Marvel da Disney planeja trazê-la para o filme “Capitão América: Nova Ordem Mundial”, com lançamento previsto para 2024.

Isso criou um alvoroço entre aqueles que temem que reviver a personagem de Sabra espalharia estereótipos ofensivos sobre os árabes e a desumanização dos palestinos no cinema.

Os críticos dizem que muitos dos personagens árabes com os quais ela interagiu nos quadrinhos são mostrados como misóginos, antissemitas e violentos, e estão questionando se os retratos perturbadores dos árabes terão um desempenho diferente no filme.

“Essa história em quadrinhos não sugere nada de positivo sobre como este filme vai se desenrolar”, disse Yousef Munayyer, um escritor e analista palestino-americano baseado em Washington, D.C. “Todo o conceito” de transformar espiões israelenses em heróis “é insensível e vergonhoso”. (...)

Waleed F. Mahdi, autor de “Arab Americans in Film: From Hollywood and Egyptian Stereotypes to Self-Representation”, disse que a “aliança EUA-Israel” na narrativa cinematográfica desde a década de 1960 coloca as agências policiais e de inteligência americanas e israelenses como forças do bem “comprometidas em deter a violência que tem sido colocada principalmente como algo ligado a árabes e muçulmanos”.

“O anúncio da Marvel sobre adaptar a personagem de Sabra é um reflexo desse legado”, disse ele à CNN.

Um porta-voz da Marvel Studios disse à CNN que “os cineastas estão adotando uma nova abordagem com a personagem de Sabra, que foi introduzida pela primeira vez nos quadrinhos há mais de 40 anos”, acrescentando que os personagens do Universo Cinematográfico da Marvel “sempre são imaginados para a tela e o público de hoje”.

Mesmo assim alguns israelenses dizem que Sabra pode não ser uma super-heroína para nossos tempos. Etgar Keret, um autor israelense, roteirista e romancista gráfico, disse à CNN que a personagem original de Sabra foi criada em uma era diferente com uma “história simples e clara”.

“Esta Sabra foi criada antes de duas intifadas (revoltas palestinas), foi criada antes do fracasso dos Acordos de Oslo – foi criada em uma realidade e estado de espírito totalmente diferentes”, disse ele. “E agora […] é difícil manter esse tipo de ícone de simplicidade”. (...)

A personagem Sabra, da Marvel, foi criada antes do massacre de Sabra e Shatila (em 1982) e não tem relação com isso, mas o anúncio de trazê-la aos cinemas apenas uma semana antes do 40º aniversário do massacre tocou na ferida dos árabes, que acusam o estúdio de cinema de ser insensível a um dos eventos mais trágicos da história do povo palestino.

“Não está apenas no momento ou no nome, mas também no fato de que o massacre em si foi liderado por uma milícia ligada à Mossad em território sob controle militar israelense”, disse Munayyer.

“Dado tudo isso, é difícil não concluir que as pessoas da Marvel são abjetamente ignorantes sobre a região, sua história e a experiência palestina (...).

Embora Sabra não seja a primeira vez que a agência de inteligência de Israel recebe o bom tratamento de Hollywood, essa é a primeira vez que Mossad recebe um status sobrenatural ao nível de uma super-heroína de grande sucesso. Especialistas dizem que é uma vitória de relações públicas para a agência.

Avner Avraham, ex-oficial da Mossad e fundador da Spy Legends Agency, que presta consultoria para filmes e programas de TV retratando espiões israelenses, disse que o novo retrato ajudará uma geração mais jovem a aprender sobre a Mossad.

“Esta é a maneira ‘TikTok’, a maneira dos desenhos animados de conversar com a nova geração, e eles aprenderão sobre a palavra Mossad”, disse Avraham. “Isso ajuda o branding. Vai agregar um público diferente”. (...)

Uri Fink, um cartunista israelense que diz ter criado um personagem de super-herói israelense semelhante em 1978, teme, no entanto, que os “progressistas” que trabalham na Marvel possam transformar a agente israelense em um personagem negativo. “Eles não estão bem atualizados, não têm uma descrição exata do conflito israelensepalestino”, disse ele à CNN.

Avraham ecoou essa preocupação, especulando que ela pode ser retratada como uma personagem que faz o bem para Israel, mas “coisas ruins para outras pessoas”.

https://www.cnnbrasil.com.br/entretenimento/ novo-filme-de-super-heroi-israelense-dadisney-toca-na-ferida-dos-arabes/ (Adaptado)
A conjunção destacada no fragmento “Embora Sabra não seja a primeira vez, (...)” (14º parágrafo), de acordo com seu sentido no contexto, poderia ser substituída pelos conectivos abaixo, com EXCEÇÃO da alternativa:
Alternativas
Q2055953 Português
Novo filme de super-herói israelense da Disney toca na ferida dos árabes

(...)

Sabra, a super-heroína israelense, fez inúmeras aparições nos quadrinhos da Marvel ao longo dos anos, estrelando ao lado de ícones como o Incrível Hulk, Homem de Ferro e os X-Men.

Mais de quarenta anos após a introdução de Sabra, a Marvel da Disney planeja trazê-la para o filme “Capitão América: Nova Ordem Mundial”, com lançamento previsto para 2024.

Isso criou um alvoroço entre aqueles que temem que reviver a personagem de Sabra espalharia estereótipos ofensivos sobre os árabes e a desumanização dos palestinos no cinema.

Os críticos dizem que muitos dos personagens árabes com os quais ela interagiu nos quadrinhos são mostrados como misóginos, antissemitas e violentos, e estão questionando se os retratos perturbadores dos árabes terão um desempenho diferente no filme.

“Essa história em quadrinhos não sugere nada de positivo sobre como este filme vai se desenrolar”, disse Yousef Munayyer, um escritor e analista palestino-americano baseado em Washington, D.C. “Todo o conceito” de transformar espiões israelenses em heróis “é insensível e vergonhoso”. (...)

Waleed F. Mahdi, autor de “Arab Americans in Film: From Hollywood and Egyptian Stereotypes to Self-Representation”, disse que a “aliança EUA-Israel” na narrativa cinematográfica desde a década de 1960 coloca as agências policiais e de inteligência americanas e israelenses como forças do bem “comprometidas em deter a violência que tem sido colocada principalmente como algo ligado a árabes e muçulmanos”.

“O anúncio da Marvel sobre adaptar a personagem de Sabra é um reflexo desse legado”, disse ele à CNN.

Um porta-voz da Marvel Studios disse à CNN que “os cineastas estão adotando uma nova abordagem com a personagem de Sabra, que foi introduzida pela primeira vez nos quadrinhos há mais de 40 anos”, acrescentando que os personagens do Universo Cinematográfico da Marvel “sempre são imaginados para a tela e o público de hoje”.

Mesmo assim alguns israelenses dizem que Sabra pode não ser uma super-heroína para nossos tempos. Etgar Keret, um autor israelense, roteirista e romancista gráfico, disse à CNN que a personagem original de Sabra foi criada em uma era diferente com uma “história simples e clara”.

“Esta Sabra foi criada antes de duas intifadas (revoltas palestinas), foi criada antes do fracasso dos Acordos de Oslo – foi criada em uma realidade e estado de espírito totalmente diferentes”, disse ele. “E agora […] é difícil manter esse tipo de ícone de simplicidade”. (...)

A personagem Sabra, da Marvel, foi criada antes do massacre de Sabra e Shatila (em 1982) e não tem relação com isso, mas o anúncio de trazê-la aos cinemas apenas uma semana antes do 40º aniversário do massacre tocou na ferida dos árabes, que acusam o estúdio de cinema de ser insensível a um dos eventos mais trágicos da história do povo palestino.

“Não está apenas no momento ou no nome, mas também no fato de que o massacre em si foi liderado por uma milícia ligada à Mossad em território sob controle militar israelense”, disse Munayyer.

“Dado tudo isso, é difícil não concluir que as pessoas da Marvel são abjetamente ignorantes sobre a região, sua história e a experiência palestina (...).

Embora Sabra não seja a primeira vez que a agência de inteligência de Israel recebe o bom tratamento de Hollywood, essa é a primeira vez que Mossad recebe um status sobrenatural ao nível de uma super-heroína de grande sucesso. Especialistas dizem que é uma vitória de relações públicas para a agência.

Avner Avraham, ex-oficial da Mossad e fundador da Spy Legends Agency, que presta consultoria para filmes e programas de TV retratando espiões israelenses, disse que o novo retrato ajudará uma geração mais jovem a aprender sobre a Mossad.

“Esta é a maneira ‘TikTok’, a maneira dos desenhos animados de conversar com a nova geração, e eles aprenderão sobre a palavra Mossad”, disse Avraham. “Isso ajuda o branding. Vai agregar um público diferente”. (...)

Uri Fink, um cartunista israelense que diz ter criado um personagem de super-herói israelense semelhante em 1978, teme, no entanto, que os “progressistas” que trabalham na Marvel possam transformar a agente israelense em um personagem negativo. “Eles não estão bem atualizados, não têm uma descrição exata do conflito israelensepalestino”, disse ele à CNN.

Avraham ecoou essa preocupação, especulando que ela pode ser retratada como uma personagem que faz o bem para Israel, mas “coisas ruins para outras pessoas”.

https://www.cnnbrasil.com.br/entretenimento/ novo-filme-de-super-heroi-israelense-dadisney-toca-na-ferida-dos-arabes/ (Adaptado)
Tendo em vista o verbo destacado na passagem “(...) que foi introduzida pela primeira vez nos quadrinhos mais de 40 anos”, (...)” (8º parágrafo), assinale o comentário correto sobre sua concordância
Alternativas
Q2055952 Português
Novo filme de super-herói israelense da Disney toca na ferida dos árabes

(...)

Sabra, a super-heroína israelense, fez inúmeras aparições nos quadrinhos da Marvel ao longo dos anos, estrelando ao lado de ícones como o Incrível Hulk, Homem de Ferro e os X-Men.

Mais de quarenta anos após a introdução de Sabra, a Marvel da Disney planeja trazê-la para o filme “Capitão América: Nova Ordem Mundial”, com lançamento previsto para 2024.

Isso criou um alvoroço entre aqueles que temem que reviver a personagem de Sabra espalharia estereótipos ofensivos sobre os árabes e a desumanização dos palestinos no cinema.

Os críticos dizem que muitos dos personagens árabes com os quais ela interagiu nos quadrinhos são mostrados como misóginos, antissemitas e violentos, e estão questionando se os retratos perturbadores dos árabes terão um desempenho diferente no filme.

“Essa história em quadrinhos não sugere nada de positivo sobre como este filme vai se desenrolar”, disse Yousef Munayyer, um escritor e analista palestino-americano baseado em Washington, D.C. “Todo o conceito” de transformar espiões israelenses em heróis “é insensível e vergonhoso”. (...)

Waleed F. Mahdi, autor de “Arab Americans in Film: From Hollywood and Egyptian Stereotypes to Self-Representation”, disse que a “aliança EUA-Israel” na narrativa cinematográfica desde a década de 1960 coloca as agências policiais e de inteligência americanas e israelenses como forças do bem “comprometidas em deter a violência que tem sido colocada principalmente como algo ligado a árabes e muçulmanos”.

“O anúncio da Marvel sobre adaptar a personagem de Sabra é um reflexo desse legado”, disse ele à CNN.

Um porta-voz da Marvel Studios disse à CNN que “os cineastas estão adotando uma nova abordagem com a personagem de Sabra, que foi introduzida pela primeira vez nos quadrinhos há mais de 40 anos”, acrescentando que os personagens do Universo Cinematográfico da Marvel “sempre são imaginados para a tela e o público de hoje”.

Mesmo assim alguns israelenses dizem que Sabra pode não ser uma super-heroína para nossos tempos. Etgar Keret, um autor israelense, roteirista e romancista gráfico, disse à CNN que a personagem original de Sabra foi criada em uma era diferente com uma “história simples e clara”.

“Esta Sabra foi criada antes de duas intifadas (revoltas palestinas), foi criada antes do fracasso dos Acordos de Oslo – foi criada em uma realidade e estado de espírito totalmente diferentes”, disse ele. “E agora […] é difícil manter esse tipo de ícone de simplicidade”. (...)

A personagem Sabra, da Marvel, foi criada antes do massacre de Sabra e Shatila (em 1982) e não tem relação com isso, mas o anúncio de trazê-la aos cinemas apenas uma semana antes do 40º aniversário do massacre tocou na ferida dos árabes, que acusam o estúdio de cinema de ser insensível a um dos eventos mais trágicos da história do povo palestino.

“Não está apenas no momento ou no nome, mas também no fato de que o massacre em si foi liderado por uma milícia ligada à Mossad em território sob controle militar israelense”, disse Munayyer.

“Dado tudo isso, é difícil não concluir que as pessoas da Marvel são abjetamente ignorantes sobre a região, sua história e a experiência palestina (...).

Embora Sabra não seja a primeira vez que a agência de inteligência de Israel recebe o bom tratamento de Hollywood, essa é a primeira vez que Mossad recebe um status sobrenatural ao nível de uma super-heroína de grande sucesso. Especialistas dizem que é uma vitória de relações públicas para a agência.

Avner Avraham, ex-oficial da Mossad e fundador da Spy Legends Agency, que presta consultoria para filmes e programas de TV retratando espiões israelenses, disse que o novo retrato ajudará uma geração mais jovem a aprender sobre a Mossad.

“Esta é a maneira ‘TikTok’, a maneira dos desenhos animados de conversar com a nova geração, e eles aprenderão sobre a palavra Mossad”, disse Avraham. “Isso ajuda o branding. Vai agregar um público diferente”. (...)

Uri Fink, um cartunista israelense que diz ter criado um personagem de super-herói israelense semelhante em 1978, teme, no entanto, que os “progressistas” que trabalham na Marvel possam transformar a agente israelense em um personagem negativo. “Eles não estão bem atualizados, não têm uma descrição exata do conflito israelensepalestino”, disse ele à CNN.

Avraham ecoou essa preocupação, especulando que ela pode ser retratada como uma personagem que faz o bem para Israel, mas “coisas ruins para outras pessoas”.

https://www.cnnbrasil.com.br/entretenimento/ novo-filme-de-super-heroi-israelense-dadisney-toca-na-ferida-dos-arabes/ (Adaptado)
O emprego dos parênteses no excerto “Esta Sabra foi criada antes de duas intifadas (revoltas palestinas), (...)” (10º parágrafo), justifica-se gramaticalmente, pois: 
Alternativas
Q2055951 Português
Novo filme de super-herói israelense da Disney toca na ferida dos árabes

(...)

Sabra, a super-heroína israelense, fez inúmeras aparições nos quadrinhos da Marvel ao longo dos anos, estrelando ao lado de ícones como o Incrível Hulk, Homem de Ferro e os X-Men.

Mais de quarenta anos após a introdução de Sabra, a Marvel da Disney planeja trazê-la para o filme “Capitão América: Nova Ordem Mundial”, com lançamento previsto para 2024.

Isso criou um alvoroço entre aqueles que temem que reviver a personagem de Sabra espalharia estereótipos ofensivos sobre os árabes e a desumanização dos palestinos no cinema.

Os críticos dizem que muitos dos personagens árabes com os quais ela interagiu nos quadrinhos são mostrados como misóginos, antissemitas e violentos, e estão questionando se os retratos perturbadores dos árabes terão um desempenho diferente no filme.

“Essa história em quadrinhos não sugere nada de positivo sobre como este filme vai se desenrolar”, disse Yousef Munayyer, um escritor e analista palestino-americano baseado em Washington, D.C. “Todo o conceito” de transformar espiões israelenses em heróis “é insensível e vergonhoso”. (...)

Waleed F. Mahdi, autor de “Arab Americans in Film: From Hollywood and Egyptian Stereotypes to Self-Representation”, disse que a “aliança EUA-Israel” na narrativa cinematográfica desde a década de 1960 coloca as agências policiais e de inteligência americanas e israelenses como forças do bem “comprometidas em deter a violência que tem sido colocada principalmente como algo ligado a árabes e muçulmanos”.

“O anúncio da Marvel sobre adaptar a personagem de Sabra é um reflexo desse legado”, disse ele à CNN.

Um porta-voz da Marvel Studios disse à CNN que “os cineastas estão adotando uma nova abordagem com a personagem de Sabra, que foi introduzida pela primeira vez nos quadrinhos há mais de 40 anos”, acrescentando que os personagens do Universo Cinematográfico da Marvel “sempre são imaginados para a tela e o público de hoje”.

Mesmo assim alguns israelenses dizem que Sabra pode não ser uma super-heroína para nossos tempos. Etgar Keret, um autor israelense, roteirista e romancista gráfico, disse à CNN que a personagem original de Sabra foi criada em uma era diferente com uma “história simples e clara”.

“Esta Sabra foi criada antes de duas intifadas (revoltas palestinas), foi criada antes do fracasso dos Acordos de Oslo – foi criada em uma realidade e estado de espírito totalmente diferentes”, disse ele. “E agora […] é difícil manter esse tipo de ícone de simplicidade”. (...)

A personagem Sabra, da Marvel, foi criada antes do massacre de Sabra e Shatila (em 1982) e não tem relação com isso, mas o anúncio de trazê-la aos cinemas apenas uma semana antes do 40º aniversário do massacre tocou na ferida dos árabes, que acusam o estúdio de cinema de ser insensível a um dos eventos mais trágicos da história do povo palestino.

“Não está apenas no momento ou no nome, mas também no fato de que o massacre em si foi liderado por uma milícia ligada à Mossad em território sob controle militar israelense”, disse Munayyer.

“Dado tudo isso, é difícil não concluir que as pessoas da Marvel são abjetamente ignorantes sobre a região, sua história e a experiência palestina (...).

Embora Sabra não seja a primeira vez que a agência de inteligência de Israel recebe o bom tratamento de Hollywood, essa é a primeira vez que Mossad recebe um status sobrenatural ao nível de uma super-heroína de grande sucesso. Especialistas dizem que é uma vitória de relações públicas para a agência.

Avner Avraham, ex-oficial da Mossad e fundador da Spy Legends Agency, que presta consultoria para filmes e programas de TV retratando espiões israelenses, disse que o novo retrato ajudará uma geração mais jovem a aprender sobre a Mossad.

“Esta é a maneira ‘TikTok’, a maneira dos desenhos animados de conversar com a nova geração, e eles aprenderão sobre a palavra Mossad”, disse Avraham. “Isso ajuda o branding. Vai agregar um público diferente”. (...)

Uri Fink, um cartunista israelense que diz ter criado um personagem de super-herói israelense semelhante em 1978, teme, no entanto, que os “progressistas” que trabalham na Marvel possam transformar a agente israelense em um personagem negativo. “Eles não estão bem atualizados, não têm uma descrição exata do conflito israelensepalestino”, disse ele à CNN.

Avraham ecoou essa preocupação, especulando que ela pode ser retratada como uma personagem que faz o bem para Israel, mas “coisas ruins para outras pessoas”.

https://www.cnnbrasil.com.br/entretenimento/ novo-filme-de-super-heroi-israelense-dadisney-toca-na-ferida-dos-arabes/ (Adaptado)
Sobre introduzir uma personagem árabe no novo filme da Marvel, Yousef Munayyer apresenta uma opinião:
Alternativas
Q2055950 Português
Novo filme de super-herói israelense da Disney toca na ferida dos árabes

(...)

Sabra, a super-heroína israelense, fez inúmeras aparições nos quadrinhos da Marvel ao longo dos anos, estrelando ao lado de ícones como o Incrível Hulk, Homem de Ferro e os X-Men.

Mais de quarenta anos após a introdução de Sabra, a Marvel da Disney planeja trazê-la para o filme “Capitão América: Nova Ordem Mundial”, com lançamento previsto para 2024.

Isso criou um alvoroço entre aqueles que temem que reviver a personagem de Sabra espalharia estereótipos ofensivos sobre os árabes e a desumanização dos palestinos no cinema.

Os críticos dizem que muitos dos personagens árabes com os quais ela interagiu nos quadrinhos são mostrados como misóginos, antissemitas e violentos, e estão questionando se os retratos perturbadores dos árabes terão um desempenho diferente no filme.

“Essa história em quadrinhos não sugere nada de positivo sobre como este filme vai se desenrolar”, disse Yousef Munayyer, um escritor e analista palestino-americano baseado em Washington, D.C. “Todo o conceito” de transformar espiões israelenses em heróis “é insensível e vergonhoso”. (...)

Waleed F. Mahdi, autor de “Arab Americans in Film: From Hollywood and Egyptian Stereotypes to Self-Representation”, disse que a “aliança EUA-Israel” na narrativa cinematográfica desde a década de 1960 coloca as agências policiais e de inteligência americanas e israelenses como forças do bem “comprometidas em deter a violência que tem sido colocada principalmente como algo ligado a árabes e muçulmanos”.

“O anúncio da Marvel sobre adaptar a personagem de Sabra é um reflexo desse legado”, disse ele à CNN.

Um porta-voz da Marvel Studios disse à CNN que “os cineastas estão adotando uma nova abordagem com a personagem de Sabra, que foi introduzida pela primeira vez nos quadrinhos há mais de 40 anos”, acrescentando que os personagens do Universo Cinematográfico da Marvel “sempre são imaginados para a tela e o público de hoje”.

Mesmo assim alguns israelenses dizem que Sabra pode não ser uma super-heroína para nossos tempos. Etgar Keret, um autor israelense, roteirista e romancista gráfico, disse à CNN que a personagem original de Sabra foi criada em uma era diferente com uma “história simples e clara”.

“Esta Sabra foi criada antes de duas intifadas (revoltas palestinas), foi criada antes do fracasso dos Acordos de Oslo – foi criada em uma realidade e estado de espírito totalmente diferentes”, disse ele. “E agora […] é difícil manter esse tipo de ícone de simplicidade”. (...)

A personagem Sabra, da Marvel, foi criada antes do massacre de Sabra e Shatila (em 1982) e não tem relação com isso, mas o anúncio de trazê-la aos cinemas apenas uma semana antes do 40º aniversário do massacre tocou na ferida dos árabes, que acusam o estúdio de cinema de ser insensível a um dos eventos mais trágicos da história do povo palestino.

“Não está apenas no momento ou no nome, mas também no fato de que o massacre em si foi liderado por uma milícia ligada à Mossad em território sob controle militar israelense”, disse Munayyer.

“Dado tudo isso, é difícil não concluir que as pessoas da Marvel são abjetamente ignorantes sobre a região, sua história e a experiência palestina (...).

Embora Sabra não seja a primeira vez que a agência de inteligência de Israel recebe o bom tratamento de Hollywood, essa é a primeira vez que Mossad recebe um status sobrenatural ao nível de uma super-heroína de grande sucesso. Especialistas dizem que é uma vitória de relações públicas para a agência.

Avner Avraham, ex-oficial da Mossad e fundador da Spy Legends Agency, que presta consultoria para filmes e programas de TV retratando espiões israelenses, disse que o novo retrato ajudará uma geração mais jovem a aprender sobre a Mossad.

“Esta é a maneira ‘TikTok’, a maneira dos desenhos animados de conversar com a nova geração, e eles aprenderão sobre a palavra Mossad”, disse Avraham. “Isso ajuda o branding. Vai agregar um público diferente”. (...)

Uri Fink, um cartunista israelense que diz ter criado um personagem de super-herói israelense semelhante em 1978, teme, no entanto, que os “progressistas” que trabalham na Marvel possam transformar a agente israelense em um personagem negativo. “Eles não estão bem atualizados, não têm uma descrição exata do conflito israelensepalestino”, disse ele à CNN.

Avraham ecoou essa preocupação, especulando que ela pode ser retratada como uma personagem que faz o bem para Israel, mas “coisas ruins para outras pessoas”.

https://www.cnnbrasil.com.br/entretenimento/ novo-filme-de-super-heroi-israelense-dadisney-toca-na-ferida-dos-arabes/ (Adaptado)
Segundo o texto, pode-se afirmar que:
Alternativas
Q2055949 Português
Novo filme de super-herói israelense da Disney toca na ferida dos árabes

(...)

Sabra, a super-heroína israelense, fez inúmeras aparições nos quadrinhos da Marvel ao longo dos anos, estrelando ao lado de ícones como o Incrível Hulk, Homem de Ferro e os X-Men.

Mais de quarenta anos após a introdução de Sabra, a Marvel da Disney planeja trazê-la para o filme “Capitão América: Nova Ordem Mundial”, com lançamento previsto para 2024.

Isso criou um alvoroço entre aqueles que temem que reviver a personagem de Sabra espalharia estereótipos ofensivos sobre os árabes e a desumanização dos palestinos no cinema.

Os críticos dizem que muitos dos personagens árabes com os quais ela interagiu nos quadrinhos são mostrados como misóginos, antissemitas e violentos, e estão questionando se os retratos perturbadores dos árabes terão um desempenho diferente no filme.

“Essa história em quadrinhos não sugere nada de positivo sobre como este filme vai se desenrolar”, disse Yousef Munayyer, um escritor e analista palestino-americano baseado em Washington, D.C. “Todo o conceito” de transformar espiões israelenses em heróis “é insensível e vergonhoso”. (...)

Waleed F. Mahdi, autor de “Arab Americans in Film: From Hollywood and Egyptian Stereotypes to Self-Representation”, disse que a “aliança EUA-Israel” na narrativa cinematográfica desde a década de 1960 coloca as agências policiais e de inteligência americanas e israelenses como forças do bem “comprometidas em deter a violência que tem sido colocada principalmente como algo ligado a árabes e muçulmanos”.

“O anúncio da Marvel sobre adaptar a personagem de Sabra é um reflexo desse legado”, disse ele à CNN.

Um porta-voz da Marvel Studios disse à CNN que “os cineastas estão adotando uma nova abordagem com a personagem de Sabra, que foi introduzida pela primeira vez nos quadrinhos há mais de 40 anos”, acrescentando que os personagens do Universo Cinematográfico da Marvel “sempre são imaginados para a tela e o público de hoje”.

Mesmo assim alguns israelenses dizem que Sabra pode não ser uma super-heroína para nossos tempos. Etgar Keret, um autor israelense, roteirista e romancista gráfico, disse à CNN que a personagem original de Sabra foi criada em uma era diferente com uma “história simples e clara”.

“Esta Sabra foi criada antes de duas intifadas (revoltas palestinas), foi criada antes do fracasso dos Acordos de Oslo – foi criada em uma realidade e estado de espírito totalmente diferentes”, disse ele. “E agora […] é difícil manter esse tipo de ícone de simplicidade”. (...)

A personagem Sabra, da Marvel, foi criada antes do massacre de Sabra e Shatila (em 1982) e não tem relação com isso, mas o anúncio de trazê-la aos cinemas apenas uma semana antes do 40º aniversário do massacre tocou na ferida dos árabes, que acusam o estúdio de cinema de ser insensível a um dos eventos mais trágicos da história do povo palestino.

“Não está apenas no momento ou no nome, mas também no fato de que o massacre em si foi liderado por uma milícia ligada à Mossad em território sob controle militar israelense”, disse Munayyer.

“Dado tudo isso, é difícil não concluir que as pessoas da Marvel são abjetamente ignorantes sobre a região, sua história e a experiência palestina (...).

Embora Sabra não seja a primeira vez que a agência de inteligência de Israel recebe o bom tratamento de Hollywood, essa é a primeira vez que Mossad recebe um status sobrenatural ao nível de uma super-heroína de grande sucesso. Especialistas dizem que é uma vitória de relações públicas para a agência.

Avner Avraham, ex-oficial da Mossad e fundador da Spy Legends Agency, que presta consultoria para filmes e programas de TV retratando espiões israelenses, disse que o novo retrato ajudará uma geração mais jovem a aprender sobre a Mossad.

“Esta é a maneira ‘TikTok’, a maneira dos desenhos animados de conversar com a nova geração, e eles aprenderão sobre a palavra Mossad”, disse Avraham. “Isso ajuda o branding. Vai agregar um público diferente”. (...)

Uri Fink, um cartunista israelense que diz ter criado um personagem de super-herói israelense semelhante em 1978, teme, no entanto, que os “progressistas” que trabalham na Marvel possam transformar a agente israelense em um personagem negativo. “Eles não estão bem atualizados, não têm uma descrição exata do conflito israelensepalestino”, disse ele à CNN.

Avraham ecoou essa preocupação, especulando que ela pode ser retratada como uma personagem que faz o bem para Israel, mas “coisas ruins para outras pessoas”.

https://www.cnnbrasil.com.br/entretenimento/ novo-filme-de-super-heroi-israelense-dadisney-toca-na-ferida-dos-arabes/ (Adaptado)
Em relação à temática do texto: 
Alternativas
Q2047940 Legislação dos Municípios do Estado de Minas Gerais
Sobre o Decreto nº 3.021, de 09 de fevereiro de 2015, do município Santa Luzia/MG, assinale a alternativa que indica CORRETAMENTE as exigências que devem ser feitas para os interessados em participar do pregão.
Alternativas
Q2047939 Auditoria
A revisão do controle interno tem a finalidade de determinar ao auditor qual a confiabilidade depositada no controle interno para que este possa determinar quais os procedimentos de auditoria a serem utilizados, qual o momento propício de sua aplicação e em qual extensão.
Muito embora os controles internos sejam variáveis de empresa para empresa, é recomendável que a administração estabeleça o mínimo de controle interno indispensável para dar à empresa a segurança necessária. São exemplos de pontos fortes de controle interno, que devem ser observados em auditoria de investimentos, EXCETO:
Alternativas
Q2047938 Auditoria
Cabe ao auditor identificar e atestar a validade de qualquer afirmação, aplicando os procedimentos adequados a cada caso, na extensão e profundidade que cada caso requer, até a obtenção de provas materiais que comprovem, satisfatoriamente, a afirmação analisada.
O exame físico é a verificação in loco que deverá proporcionar ao auditor a formação de opinião quanto à existência física do objeto ou item examinado. O exame físico não existe por si só, é um procedimento complementar para que o auditor possa certificar-se em exames posteriores, como no procedimento de confirmação, de que há uma correspondência contábil.
Assinale a alternativa que indica o procedimento que NÃO deve constar no exame físico realizado pelo auditor, e sim em procedimentos posteriores.
Alternativas
Q2047935 Auditoria
Amostragem em auditoria é a aplicação de procedimentos de auditoria em menos de 100% dos itens da população relevante para fins de auditoria, de maneira que todas as unidades de amostragem tenham a mesma chance de serem selecionadas para proporcionar uma base razoável que possibilite o auditor concluir sobre toda a população.
São considerados métodos principais existentes para o auditor selecionar amostras, EXCETO:
Alternativas
Q2047934 Legislação dos Municípios do Estado de Minas Gerais
A Lei nº 3.898, de 16 de janeiro de 2018, do município de Santa Luzia/MG, dispõe sobre orçamento anual do município, estima a receita e fixa a despesa do município de Santa Luzia para o exercício financeiro de 2018.
Assinale a alternativa que está CORRETA em relação às determinações dessa Lei:
Alternativas
Q2047933 Legislação dos Municípios do Estado de Minas Gerais
O Decreto nº 3.021, de 09 de fevereiro de 2015, do município de Santa Luzia/MG, estabelece o regulamento da modalidade licitatória denominada pregão, no âmbito do município de Santa Luzia, destinado à aquisição de bens e serviços comuns, qualquer que seja o valor estimado da contratação.
Para realização da licitação na modalidade de pregão, o principal dirigente do órgão ou da entidade subordinados ao regime desse Regulamento, ou autoridade por ele delegada, ou ainda, o Secretário Municipal de Administração, deverá, EXCETO:
Alternativas
Q2047932 Auditoria
Considerando que o Grupo de Trabalho das Normas Brasileiras de Contabilidade, instituído pelo Conselho Federal de Contabilidade, atendendo ao que está disposto no art. 3º da Resolução CFC nº 751, de 29 de dezembro de 1993, que recebeu nova redação pela Resolução CFC nº 980, de 24 de outubro de 2003, elaborou a NBC TI 01 – Da Auditoria Interna.
Assinale a alternativa INCORRETA quanto às determinações acerca da auditoria interna:
Alternativas
Respostas
2941: A
2942: E
2943: B
2944: C
2945: A
2946: B
2947: E
2948: A
2949: A
2950: D
2951: C
2952: C
2953: A
2954: D
2955: B
2956: C
2957: A
2958: D
2959: C
2960: A