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Q1214490
Português
FAMÍLIA E ESCOLA, UMA PARCERIA
Envolver os pais no cotidiano pedagógico dos filhos é essencial para a construção de uma educação mais democrática.
Um verdadeiro jogo de empurra. É assim que muitos definem a relação entre a escola e as famílias quando se trata dos deveres e responsabilidades de cada parte na educação das novas gerações. Se, por um lado, professores e gestores cobram maior envolvimento dos pais no cotidiano escolar de seus filhos por meio do acompanhamento da lição de casa, participação em reuniões, entre outras estratégias; do outro, estes reclamam da falta de abertura e escuta de suas demandas por parte da escola.
Neste cenário, a relação que deveria ser de parceria e assumir papéis complementares na formação do indivíduo acaba, muitas vezes, ganhando contornos de tensão e culpabilização e os pais – que por direito devem conhecer o que ocorre dentro da escola – acabam alienados do processo pedagógico. Segundo a pesquisa “Atitudes pela Educação”, realizada pelo movimento Todos pela Educação em 2014, apenas 12% dos pais sãos comprometidos com a educação dos filhos, isto é, acompanham seu desempenho na escola e comparecem às atividades escolares.
Mas como reverter esse quadro? Um dos pontos de partida é lembrar que a educação é um dever de todos e acontece em todos os lugares, não estando restrita aos muros da escola, aponta Mila Gonçalves, gerente de projetos de Educação da Fundação Telefônica. “A educação de um indivíduo é algo muito mais amplo e é responsabilidade de todos os atores envolvidos no seu desenvolvimento. Se famílias e escolas têm essa visão, essa relação deixa de ser de cobrança e passa a ser de colaboração, com cada parte trazendo seu olhar, aquilo que a outra talvez não esteja vendo, enfim, uma troca de informação que só beneficia a criança”, diz.
Outra premissa importante para que haja participação efetiva dos pais no ambiente escolar é a implementação de uma gestão democrática. “A escola tem um papel importante na consolidação da democracia e da cidadania. Logo, é essencial que seja uma referência de experiências participativas, de fato, democráticas. As famílias e os alunos precisam ser consultados, escutados, ter suas opiniões respeitadas. A escola não pode chamar os pais só para reclamar do filho, também precisa consultá-los para construir juntamente aquele espaço”, analisa Andréia Prestes, especialista de Educação da Fundação Vale. Esse envolvimento, portanto, precisam ir além dos processos burocráticos como reuniões semestrais, festas comemorativas e entregas de boletim. Entre estratégias simples que aproximam os familiares do espaço escolar estão estar sempre de portas abertas, manter um canal aberto para o diálogo e sugestões, apresentar a estrutura de funcionários da escola e marcar encontros em horários mais acessíveis.
“Hoje, as escolas possuem canais, inclusive tecnológicos, que podem facilitar esse acompanhamento constante, seja por meio de um aplicativo que envia notícias, seja por meio de consultas sobre o rumo dos processos da escola. Isso tudo vem para ajudar a atualizar, por exemplo, aqueles pais que trabalham enquanto seus filhos estão estudando”, sugere Mila.
A este entendimento de gestão participativa soma-se o conceito de cidade educadora, isto é, de que todos os atores e espaços de um território são agentes educativos e devem estar em constante diálogo. Na mesma medida em que os alunos devem ocupar e aprender com a cidade, a escola deve acolher seu entorno promovendo consertos, feiras, debates, festas. O engajamento da comunidade no ambiente escolar traz resultados que vão além dos aspectos acadêmicos.
“Na cidade de São Paulo, por exemplo, tem algumas experiências de escolas que apresentavam um histórico alto de violência e conseguiram reverter esse quadro chamando a comunidade para dentro da escola. Desta maneira, os alunos e as famílias passam a perceber aquele espaço como seu e, assim, não mais depredá-lo, mas valorizá-lo”, diz Andréia.
Para a psicopedagoga e coordenadora pedagógica dos Programas Educacionais Ensina Mais, Thalita Thomé, uma maneira dos pais se envolverem e incentivarem a aprendizagem dos filhos dentro de suas próprias casas é inserindo alguns hábitos no cotidiano familiar como o da leitura. Além de fundamental para o desenvolvimento da imaginação, criatividade e outras habilidades cognitivas das crianças e jovens, a leitura proporciona um momento de convivência em família e troca de experiências importantes. “Muitas vezes, principalmente por falta de tempo, deixamos passar alguns aspectos da educação de nossos filhos, mas a ajuda dos familiares os deixa mais motivados para alcançar bons resultados na escola e na vida”, coloca.
Referência Bibliográfica: PAIVA, Thais. Família e escola, uma parceria. In: Carta Educação. Publicado em 03 de Janeiro de 2017. Disponível em: http://www.cartaeducacao.com.br/newrss/familia-e-escola-uma-parceria/
Com base nas ideias presente no texto, assinale a alternativa CORRETA.
Envolver os pais no cotidiano pedagógico dos filhos é essencial para a construção de uma educação mais democrática.
Um verdadeiro jogo de empurra. É assim que muitos definem a relação entre a escola e as famílias quando se trata dos deveres e responsabilidades de cada parte na educação das novas gerações. Se, por um lado, professores e gestores cobram maior envolvimento dos pais no cotidiano escolar de seus filhos por meio do acompanhamento da lição de casa, participação em reuniões, entre outras estratégias; do outro, estes reclamam da falta de abertura e escuta de suas demandas por parte da escola.
Neste cenário, a relação que deveria ser de parceria e assumir papéis complementares na formação do indivíduo acaba, muitas vezes, ganhando contornos de tensão e culpabilização e os pais – que por direito devem conhecer o que ocorre dentro da escola – acabam alienados do processo pedagógico. Segundo a pesquisa “Atitudes pela Educação”, realizada pelo movimento Todos pela Educação em 2014, apenas 12% dos pais sãos comprometidos com a educação dos filhos, isto é, acompanham seu desempenho na escola e comparecem às atividades escolares.
Mas como reverter esse quadro? Um dos pontos de partida é lembrar que a educação é um dever de todos e acontece em todos os lugares, não estando restrita aos muros da escola, aponta Mila Gonçalves, gerente de projetos de Educação da Fundação Telefônica. “A educação de um indivíduo é algo muito mais amplo e é responsabilidade de todos os atores envolvidos no seu desenvolvimento. Se famílias e escolas têm essa visão, essa relação deixa de ser de cobrança e passa a ser de colaboração, com cada parte trazendo seu olhar, aquilo que a outra talvez não esteja vendo, enfim, uma troca de informação que só beneficia a criança”, diz.
Outra premissa importante para que haja participação efetiva dos pais no ambiente escolar é a implementação de uma gestão democrática. “A escola tem um papel importante na consolidação da democracia e da cidadania. Logo, é essencial que seja uma referência de experiências participativas, de fato, democráticas. As famílias e os alunos precisam ser consultados, escutados, ter suas opiniões respeitadas. A escola não pode chamar os pais só para reclamar do filho, também precisa consultá-los para construir juntamente aquele espaço”, analisa Andréia Prestes, especialista de Educação da Fundação Vale. Esse envolvimento, portanto, precisam ir além dos processos burocráticos como reuniões semestrais, festas comemorativas e entregas de boletim. Entre estratégias simples que aproximam os familiares do espaço escolar estão estar sempre de portas abertas, manter um canal aberto para o diálogo e sugestões, apresentar a estrutura de funcionários da escola e marcar encontros em horários mais acessíveis.
“Hoje, as escolas possuem canais, inclusive tecnológicos, que podem facilitar esse acompanhamento constante, seja por meio de um aplicativo que envia notícias, seja por meio de consultas sobre o rumo dos processos da escola. Isso tudo vem para ajudar a atualizar, por exemplo, aqueles pais que trabalham enquanto seus filhos estão estudando”, sugere Mila.
A este entendimento de gestão participativa soma-se o conceito de cidade educadora, isto é, de que todos os atores e espaços de um território são agentes educativos e devem estar em constante diálogo. Na mesma medida em que os alunos devem ocupar e aprender com a cidade, a escola deve acolher seu entorno promovendo consertos, feiras, debates, festas. O engajamento da comunidade no ambiente escolar traz resultados que vão além dos aspectos acadêmicos.
“Na cidade de São Paulo, por exemplo, tem algumas experiências de escolas que apresentavam um histórico alto de violência e conseguiram reverter esse quadro chamando a comunidade para dentro da escola. Desta maneira, os alunos e as famílias passam a perceber aquele espaço como seu e, assim, não mais depredá-lo, mas valorizá-lo”, diz Andréia.
Para a psicopedagoga e coordenadora pedagógica dos Programas Educacionais Ensina Mais, Thalita Thomé, uma maneira dos pais se envolverem e incentivarem a aprendizagem dos filhos dentro de suas próprias casas é inserindo alguns hábitos no cotidiano familiar como o da leitura. Além de fundamental para o desenvolvimento da imaginação, criatividade e outras habilidades cognitivas das crianças e jovens, a leitura proporciona um momento de convivência em família e troca de experiências importantes. “Muitas vezes, principalmente por falta de tempo, deixamos passar alguns aspectos da educação de nossos filhos, mas a ajuda dos familiares os deixa mais motivados para alcançar bons resultados na escola e na vida”, coloca.
Referência Bibliográfica: PAIVA, Thais. Família e escola, uma parceria. In: Carta Educação. Publicado em 03 de Janeiro de 2017. Disponível em: http://www.cartaeducacao.com.br/newrss/familia-e-escola-uma-parceria/
Com base nas ideias presente no texto, assinale a alternativa CORRETA.
Q1213933
Administração Financeira e Orçamentária
A autorização legislativa para que o governo possa realizar os gastos necessários à manutenção dos serviços púbicos é o que chamamos de Créditos Orçamentários, que podem ser iniciais, constantes da Lei do Orçamento Anual, ou Créditos Adicionais, criados no decurso da execução orçamentária. A respeito desse importante tema, analise as assertivas a seguir, assinalando V, se verdadeiras, ou F, se falsas. ( ) Os Créditos Adicionais são classificados em Suplementares, Especiais e Extraordinários. ( ) O superávit financeiro apurado no balanço patrimonial do exercício anterior é considerado recurso disponível para abertura de Crédito Adicional Especial. ( ) Os Créditos Adicionais Suplementares se destinam a despesas urgentes e imprevistas, em caso de guerra, comoção intestina ou calamidade pública. ( ) Os Créditos Adicionais Especiais são abertos por decreto do Poder Executivo e posteriormente submetidos ao Poder Legislativo correspondente. ( ) Os Créditos Adicionais Suplementares são abertos por decreto do Poder Executivo, mas dependem de prévia autorização legislativa. A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
Q1213800
Administração Financeira e Orçamentária
Entre as fases da despesa pública, há aquela que consiste na verificação do direito adquirido pelo credor tendo por base os títulos e documentos comprobatórios do respectivo crédito, ou seja, é aquele momento em que se formaliza e atesta o recebimento do bem ou serviço e, diante da documentação hábil, se cria para o ente público a obrigação de pagar, devendo o valor respectivo ser registrado no seu passivo. Essa fase é do(da):
Q1213778
Auditoria
Segundo as Normas Brasileiras de Contabilidade, que disciplinam as atividades e os procedimentos da Auditoria Interna, analise as seguintes assertivas: I. A Auditoria Interna é exercida nas pessoas físicas e jurídicas de direito público, interno ou externo, e de direito privado. II. A Auditoria Interna deve ser documentada por meio de papéis de trabalho, elaborados em meio físico ou eletrônico, que devem ser organizados e arquivados de forma sistemática e racional. III. A utilização de processamento eletrônico de dados pela entidade auditada requer que exista, na entidade responsável pela Auditoria Interna, profissional com conhecimento suficiente sobre a tecnologia da informação, não sendo necessária sua participação na equipe responsável pelos trabalhos. Quais estão corretas?
Q1212435
História e Geografia de Estados e Municípios
A origem do nome do atual estado de Rondônia deve-se a uma homenagem ao sertanista Marechal Cândido Rondon, personagem importante na ocupação da região. O início das expedições de Rondon que ampliaram o conhecimento da região Norte foi motivado pela famosa Comissão Rondon, que consistia na:
Q1211744
Legislação dos Municípios do Estado de Minas Gerais
Considerando o poder legislativo, os direitos e os deveres referentes aos Vereadores de Caeté, assinale a alternativa CORRETA:
Q1210767
Atualidades
O Supremo Tribunal Federal (STF) tem um novo Comando.
Assinale a alternativa que indica o nome do Presidente do Supremo Tribunal Federal que recentemente tomou posse.
Assinale a alternativa que indica o nome do Presidente do Supremo Tribunal Federal que recentemente tomou posse.
Q1209776
Noções de Informática
No Microsoft Excel 2003 o resultado da função
=SOMA(E3;E9) é:
Q1208596
Segurança e Saúde no Trabalho
Assinale a alternativa CORRETA sobre avaliações de risco.
Q1208154
Direito Constitucional
Em se tratando da organização administrativa dos
municípios brasileiros, a partir dos princípios e regras estabelecidos pela Constituição da República Federativa do Brasil, pode-se afirmar como correto que:
Ano: 2020
Banca:
IBADE
Órgão:
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Prova:
IBADE - 2020 - Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO - Controlador Interno |
Q1204130
Administração Financeira e Orçamentária
Ao final do exercício social, a Lei de Responsabilidade Fiscal
exige, ainda, a publicação de alguns demonstrativos
contábeis que evidenciem o(as):
Ano: 2020
Banca:
IBADE
Órgão:
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Prova:
IBADE - 2020 - Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO - Controlador Interno |
Q1204129
Contabilidade Pública
A Lei de Responsabilidade Fiscal criou o RGF – Relatório de
Gestão Fiscal. Sobre este Relatório, pode-se afirmar que
ele é um (uma):
Ano: 2020
Banca:
IBADE
Órgão:
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Prova:
IBADE - 2020 - Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO - Controlador Interno |
Q1204128
Contabilidade Pública
As Demonstrações Contábeis definidas no campo de
aplicação das entidades do setor público são as seguintes:
Ano: 2020
Banca:
IBADE
Órgão:
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Prova:
IBADE - 2020 - Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO - Controlador Interno |
Q1204127
Contabilidade Pública
Os regimes de contabilidade praticados no Brasil são Caixa,
Misto e Competência. A Administração Pública tem como
conceito do regime de competência o seguinte:
Ano: 2020
Banca:
IBADE
Órgão:
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Prova:
IBADE - 2020 - Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO - Controlador Interno |
Q1204126
Contabilidade Pública
As receitas correntes brutas da União são apuradas
levando-se em consideração o mês de referência e os:
Ano: 2020
Banca:
IBADE
Órgão:
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Prova:
IBADE - 2020 - Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO - Controlador Interno |
Q1204125
Contabilidade Pública
Na Contabilidade Pública temos as Receitas Correntes
Líquidas, cujo conceito é:
Ano: 2020
Banca:
IBADE
Órgão:
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Prova:
IBADE - 2020 - Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO - Controlador Interno |
Q1204124
Contabilidade Pública
Temos como conceito de plano de contas para a
contabilidade pública:
Ano: 2020
Banca:
IBADE
Órgão:
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Prova:
IBADE - 2020 - Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO - Controlador Interno |
Q1204123
Contabilidade Geral
Temos como finalidade das contas contábeis:
Ano: 2020
Banca:
IBADE
Órgão:
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Prova:
IBADE - 2020 - Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO - Controlador Interno |
Q1204122
Contabilidade Geral
Um ativo intangível deve ser reconhecido se:
Ano: 2020
Banca:
IBADE
Órgão:
Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO
Prova:
IBADE - 2020 - Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO - Controlador Interno |
Q1204121
Contabilidade de Custos
O princípio contábil do Custo Histórico nos afirma que: