Questões de Concurso
Para médico
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Para responder à questão 15, considere a Lei Municipal nº 1.455/1998, que estabelece o Código Tributário do Município de Rondinha, consolida a legislação tributária e dá outras providências.
De acordo com o Art. 2º, desse Código, dentre os tributos de competência do Município estão, EXCETO:
Para responder às questões 11 a 14, considere a Lei Municipal nº 1.677/2002, que dispõe sobre o Regime Jurídico dos Servidores Públicos do Município de Rondinha.
Dentre as penalidades disciplinares aplicáveis ao servidor após procedimento administrativo em que lhe seja assegurado o direito de defesa, está a pena de demissão. Nesse sentido, com base nas disposições dos Arts. 130, 144 e 147, analise as assertivas que seguem relativas aos casos em que será aplicada ao servidor a pena de demissão, entre outros.
I. Abandono de cargo por mais de 30 dias.
II. Improbidade administrativa.
III. Corrupção.
IV. Receber propina em dinheiro em razão de suas atribuições.
Quais estão corretas?
Para responder às questões 11 a 14, considere a Lei Municipal nº 1.677/2002, que dispõe sobre o Regime Jurídico dos Servidores Públicos do Município de Rondinha.
O Art. 74, do referido Regime, estabelece que constituem indenizações ao servidor:
I. Ajuda de custo.
II. Diárias.
III. Transporte.
IV. Auxílio-educação.
Quais estão corretas?
Para responder às questões 11 a 14, considere a Lei Municipal nº 1.677/2002, que dispõe sobre o Regime Jurídico dos Servidores Públicos do Município de Rondinha.
O Art. 21, do referido Regime, estabelece que, ao entrar em exercício, o servidor nomeado para cargo de provimento efetivo ficará sujeito a estágio probatório por período de 36 (trinta e seis) meses, durante o qual a sua aptidão, capacidade e desempenho serão objeto de avaliação por Comissão Especial designada para esse fim, com vista à aquisição da estabilidade, observados determinados quesitos, EXCETO:
Para responder às questões 11 a 14, considere a Lei Municipal nº 1.677/2002, que dispõe sobre o Regime Jurídico dos Servidores Públicos do Município de Rondinha.
De acordo com as disposições do Art. 8º, do referido Regime, além da nomeação, os cargos públicos são providos por, EXCETO:
Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados nas questões.
Seu aparelho de ar-condicionado está deixando o planeta mais quente
1 Sol, praia, calor. O Brasil é tipicamente conhecido por suas características tropicais. Apesar
2 disso, pouca gente nega um bom ar-condicionado em dias quentes. No verão do ano passado, a
3 venda desses aparelhos bateu recorde. Temos, atualmente, um total de 139 milhões de unidades
4 funcionando. Mas não é só o brasileiro que ama um friozinho artificial — Estados Unidos e Japão
5 detêm a maior parte dos exemplares mundiais. Porém, de acordo com um relatório divulgado pela
6 Agência Internacional de Energia (IEA), um irônico paradoxo foi confirmado: o aumento na
7 quantidade de aparelhos de ar-condicionado está deixando o mundo mais quente. No mundo, a
8 quantidade de ares-condicionados está concentrada em um pequeno número de países (nos
9 Estados Unidos, 90% das residências possuem). Mas à medida que a renda aumenta e as
10 populações crescem nas nações emergentes, especialmente em regiões quentes, o uso dos
11 aparelhos se torna cada vez mais comum. E as estatísticas provam: o funcionamento de ares-
12 condicionados e ventiladores já representa cerca de um quinto do total da eletricidade gasta em
13 edifícios de todo o mundo — ou 10% do consumo global.
14 Os números ficam cada vez mais exorbitantes: hoje, temos cerca de 1,6 bilhão de
15 aparelhos funcionando. Para 2050, a perspectiva é de impressionantes 5,6 bilhões. Considerando
16 também o crescimento populacional, na metade do século teremos uma estimativa de um ar-
17 condicionado para cada duas pessoas do mundo. E a demanda pelo uso de climatizadores vai
18 mais que triplicar: eles consumirão a mesma quantidade de energia que China e Índia juntas.
19 Ok, você já entendeu que temos muitos ares-condicionados pelo mundo. Mas voltemos à
20 questão principal: como eles estão tornando o planeta mais quente? Para começar, a população
21 usa “errado”. Os consumidores atuais não se preocupam em comprar aparelhos mais eficientes,
22 que gastem menos energia. A competência média dos exemplares comprados hoje é menos da
23 metade do que está normalmente disponível para venda, com cerca de um terço da tecnologia
24 dos mais eficientes. Isso pode se converter no fator econômico: geralmente os mais baratos são
25 mais simples. Mas a questão crucial é, lógico, a influência que esses bilhões de aparelhos exercem
26 na temperatura do planeta. As emissões de gases estufa liberados pelas usinas de carvão e gás
27 natural ao gerar eletricidade para os ares-condicionados quase dobrariam — de 1,25 bilhão de
28 toneladas em 2016 para 2,28 bilhões de toneladas em 2050. Essas emissões impactariam
29 significativamente o aquecimento global — o que aumentaria ainda mais a demanda por ar-
30 condicionado.
31 Sim, é um ciclo vicioso. O conforto tem um preço, e ele é bem alto. E o relatório cita
32 exemplos bem ilustrativos da situação: quanto mais aumenta a renda de uma família, cresce
33 também o número de eletrodomésticos como geladeiras e televisores. Esses aparelhos geram
34 calor, deixando o ambiente mais quente. Solução: comprar um ar-condicionado. E a maioria dos
35 ares-condicionados funcionam, em parte, “jogando” o ar quente para o lado de fora, também
36 tornando a vizinhança mais quente. Segundo estimativas, o aparelho pode elevar a temperatura
37 durante a noite em cerca de um grau Celsius em algumas cidades. Ou seja, se um número
38 suficiente de vizinhos comprar um ar-condicionado, a temperatura da sua casa pode aumentar a
39 ponto de você precisar fazer o mesmo.
40 Apesar do aparente caos cíclico sem solução, o relatório termina esperançoso. Ele fala
41 sobre o “Cenário de Refrigeração Eficiente”, um caminho que se baseia numa forte ação política
42 para limitar o uso de energia com a finalidade de resfriar os espaços. E, principalmente, fala sobre
43 investir em aparelhos mais competentes. Essa simples atitude pode reduzir a demanda futura de
44 energia pela metade — em comparação com as suposições feitas baseadas no consumo atual.
45 Também torna tudo mais barato: seguindo os padrões do Cenário de Refrigeração Eficiente, pode-
46 se reduzir os custos de investimento, combustíveis e outros gastos gerados por essa indústria do
47 frio em três trilhões de dólares até 2050. E, por último, esse cenário reduziria as emissões de
48 gases estufa pela metade. Ele está de acordo com os objetivos climáticos previstos no Acordo de
49 Paris. Então lembre-se, pelo bem do futuro do planeta, quando for comprar um ar-condicionado,
50 tenha certeza de que as especificações de eficiência são as melhores possíveis.
Texto especialmente adaptado para esta prova. Disponível em https://super.abril.com.br/ciencia/seu-aparelho-de-ar-condicionado-esta-deixando-o-planeta-mais-quente/. Acesso em 17 mai. 2018.
Sobre o recurso coesivo desempenhado pelo pronome “ele”, que se refere diretamente a termos anteriores e os recupera para dar a devida continuidade ao texto, analise as seguintes afirmativas:
I. Na linha 31, está retomando ”conforto”.
II. Na linha 40, está retomando “caos cíclico”.
III. Na linha 48, está retomando “cenário” (l. 47).
Quais estão corretas?
Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados nas questões.
Seu aparelho de ar-condicionado está deixando o planeta mais quente
1 Sol, praia, calor. O Brasil é tipicamente conhecido por suas características tropicais. Apesar
2 disso, pouca gente nega um bom ar-condicionado em dias quentes. No verão do ano passado, a
3 venda desses aparelhos bateu recorde. Temos, atualmente, um total de 139 milhões de unidades
4 funcionando. Mas não é só o brasileiro que ama um friozinho artificial — Estados Unidos e Japão
5 detêm a maior parte dos exemplares mundiais. Porém, de acordo com um relatório divulgado pela
6 Agência Internacional de Energia (IEA), um irônico paradoxo foi confirmado: o aumento na
7 quantidade de aparelhos de ar-condicionado está deixando o mundo mais quente. No mundo, a
8 quantidade de ares-condicionados está concentrada em um pequeno número de países (nos
9 Estados Unidos, 90% das residências possuem). Mas à medida que a renda aumenta e as
10 populações crescem nas nações emergentes, especialmente em regiões quentes, o uso dos
11 aparelhos se torna cada vez mais comum. E as estatísticas provam: o funcionamento de ares-
12 condicionados e ventiladores já representa cerca de um quinto do total da eletricidade gasta em
13 edifícios de todo o mundo — ou 10% do consumo global.
14 Os números ficam cada vez mais exorbitantes: hoje, temos cerca de 1,6 bilhão de
15 aparelhos funcionando. Para 2050, a perspectiva é de impressionantes 5,6 bilhões. Considerando
16 também o crescimento populacional, na metade do século teremos uma estimativa de um ar-
17 condicionado para cada duas pessoas do mundo. E a demanda pelo uso de climatizadores vai
18 mais que triplicar: eles consumirão a mesma quantidade de energia que China e Índia juntas.
19 Ok, você já entendeu que temos muitos ares-condicionados pelo mundo. Mas voltemos à
20 questão principal: como eles estão tornando o planeta mais quente? Para começar, a população
21 usa “errado”. Os consumidores atuais não se preocupam em comprar aparelhos mais eficientes,
22 que gastem menos energia. A competência média dos exemplares comprados hoje é menos da
23 metade do que está normalmente disponível para venda, com cerca de um terço da tecnologia
24 dos mais eficientes. Isso pode se converter no fator econômico: geralmente os mais baratos são
25 mais simples. Mas a questão crucial é, lógico, a influência que esses bilhões de aparelhos exercem
26 na temperatura do planeta. As emissões de gases estufa liberados pelas usinas de carvão e gás
27 natural ao gerar eletricidade para os ares-condicionados quase dobrariam — de 1,25 bilhão de
28 toneladas em 2016 para 2,28 bilhões de toneladas em 2050. Essas emissões impactariam
29 significativamente o aquecimento global — o que aumentaria ainda mais a demanda por ar-
30 condicionado.
31 Sim, é um ciclo vicioso. O conforto tem um preço, e ele é bem alto. E o relatório cita
32 exemplos bem ilustrativos da situação: quanto mais aumenta a renda de uma família, cresce
33 também o número de eletrodomésticos como geladeiras e televisores. Esses aparelhos geram
34 calor, deixando o ambiente mais quente. Solução: comprar um ar-condicionado. E a maioria dos
35 ares-condicionados funcionam, em parte, “jogando” o ar quente para o lado de fora, também
36 tornando a vizinhança mais quente. Segundo estimativas, o aparelho pode elevar a temperatura
37 durante a noite em cerca de um grau Celsius em algumas cidades. Ou seja, se um número
38 suficiente de vizinhos comprar um ar-condicionado, a temperatura da sua casa pode aumentar a
39 ponto de você precisar fazer o mesmo.
40 Apesar do aparente caos cíclico sem solução, o relatório termina esperançoso. Ele fala
41 sobre o “Cenário de Refrigeração Eficiente”, um caminho que se baseia numa forte ação política
42 para limitar o uso de energia com a finalidade de resfriar os espaços. E, principalmente, fala sobre
43 investir em aparelhos mais competentes. Essa simples atitude pode reduzir a demanda futura de
44 energia pela metade — em comparação com as suposições feitas baseadas no consumo atual.
45 Também torna tudo mais barato: seguindo os padrões do Cenário de Refrigeração Eficiente, pode-
46 se reduzir os custos de investimento, combustíveis e outros gastos gerados por essa indústria do
47 frio em três trilhões de dólares até 2050. E, por último, esse cenário reduziria as emissões de
48 gases estufa pela metade. Ele está de acordo com os objetivos climáticos previstos no Acordo de
49 Paris. Então lembre-se, pelo bem do futuro do planeta, quando for comprar um ar-condicionado,
50 tenha certeza de que as especificações de eficiência são as melhores possíveis.
Texto especialmente adaptado para esta prova. Disponível em https://super.abril.com.br/ciencia/seu-aparelho-de-ar-condicionado-esta-deixando-o-planeta-mais-quente/. Acesso em 17 mai. 2018.
No que se refere à regência verbal, considere a validade das seguintes propostas de substituição para o texto, levando-se em conta o respeito à Norma Culta da Língua Portuguesa:
I. Na frase “Mas não é só o brasileiro que ama um friozinho artificial” (l. 04), se o verbo “amar” fosse substituído por “gostar”, devidamente conjugado no presente do indicativo, haveria necessidade do emprego de preposição antes de “um friozinho artificial”.
II. Na frase “E o relatório cita exemplos bem ilustrativos da situação” (l. 31-32), se o verbo “citar” fosse substituído por “trazer”, devidamente conjugado no presente do indicativo, haveria necessidade do emprego de preposição antes de “exemplos bem ilustrativos da situação”.
III. Na frase “o relatório termina esperançoso” (l. 40), se o verbo “terminar” fosse substituído por “concluir”, devidamente conjugado no presente do indicativo, haveria necessidade do emprego de preposição antes do adjetivo “esperançoso”.
Quais estão corretas?
Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados nas questões.
Seu aparelho de ar-condicionado está deixando o planeta mais quente
1 Sol, praia, calor. O Brasil é tipicamente conhecido por suas características tropicais. Apesar
2 disso, pouca gente nega um bom ar-condicionado em dias quentes. No verão do ano passado, a
3 venda desses aparelhos bateu recorde. Temos, atualmente, um total de 139 milhões de unidades
4 funcionando. Mas não é só o brasileiro que ama um friozinho artificial — Estados Unidos e Japão
5 detêm a maior parte dos exemplares mundiais. Porém, de acordo com um relatório divulgado pela
6 Agência Internacional de Energia (IEA), um irônico paradoxo foi confirmado: o aumento na
7 quantidade de aparelhos de ar-condicionado está deixando o mundo mais quente. No mundo, a
8 quantidade de ares-condicionados está concentrada em um pequeno número de países (nos
9 Estados Unidos, 90% das residências possuem). Mas à medida que a renda aumenta e as
10 populações crescem nas nações emergentes, especialmente em regiões quentes, o uso dos
11 aparelhos se torna cada vez mais comum. E as estatísticas provam: o funcionamento de ares-
12 condicionados e ventiladores já representa cerca de um quinto do total da eletricidade gasta em
13 edifícios de todo o mundo — ou 10% do consumo global.
14 Os números ficam cada vez mais exorbitantes: hoje, temos cerca de 1,6 bilhão de
15 aparelhos funcionando. Para 2050, a perspectiva é de impressionantes 5,6 bilhões. Considerando
16 também o crescimento populacional, na metade do século teremos uma estimativa de um ar-
17 condicionado para cada duas pessoas do mundo. E a demanda pelo uso de climatizadores vai
18 mais que triplicar: eles consumirão a mesma quantidade de energia que China e Índia juntas.
19 Ok, você já entendeu que temos muitos ares-condicionados pelo mundo. Mas voltemos à
20 questão principal: como eles estão tornando o planeta mais quente? Para começar, a população
21 usa “errado”. Os consumidores atuais não se preocupam em comprar aparelhos mais eficientes,
22 que gastem menos energia. A competência média dos exemplares comprados hoje é menos da
23 metade do que está normalmente disponível para venda, com cerca de um terço da tecnologia
24 dos mais eficientes. Isso pode se converter no fator econômico: geralmente os mais baratos são
25 mais simples. Mas a questão crucial é, lógico, a influência que esses bilhões de aparelhos exercem
26 na temperatura do planeta. As emissões de gases estufa liberados pelas usinas de carvão e gás
27 natural ao gerar eletricidade para os ares-condicionados quase dobrariam — de 1,25 bilhão de
28 toneladas em 2016 para 2,28 bilhões de toneladas em 2050. Essas emissões impactariam
29 significativamente o aquecimento global — o que aumentaria ainda mais a demanda por ar-
30 condicionado.
31 Sim, é um ciclo vicioso. O conforto tem um preço, e ele é bem alto. E o relatório cita
32 exemplos bem ilustrativos da situação: quanto mais aumenta a renda de uma família, cresce
33 também o número de eletrodomésticos como geladeiras e televisores. Esses aparelhos geram
34 calor, deixando o ambiente mais quente. Solução: comprar um ar-condicionado. E a maioria dos
35 ares-condicionados funcionam, em parte, “jogando” o ar quente para o lado de fora, também
36 tornando a vizinhança mais quente. Segundo estimativas, o aparelho pode elevar a temperatura
37 durante a noite em cerca de um grau Celsius em algumas cidades. Ou seja, se um número
38 suficiente de vizinhos comprar um ar-condicionado, a temperatura da sua casa pode aumentar a
39 ponto de você precisar fazer o mesmo.
40 Apesar do aparente caos cíclico sem solução, o relatório termina esperançoso. Ele fala
41 sobre o “Cenário de Refrigeração Eficiente”, um caminho que se baseia numa forte ação política
42 para limitar o uso de energia com a finalidade de resfriar os espaços. E, principalmente, fala sobre
43 investir em aparelhos mais competentes. Essa simples atitude pode reduzir a demanda futura de
44 energia pela metade — em comparação com as suposições feitas baseadas no consumo atual.
45 Também torna tudo mais barato: seguindo os padrões do Cenário de Refrigeração Eficiente, pode-
46 se reduzir os custos de investimento, combustíveis e outros gastos gerados por essa indústria do
47 frio em três trilhões de dólares até 2050. E, por último, esse cenário reduziria as emissões de
48 gases estufa pela metade. Ele está de acordo com os objetivos climáticos previstos no Acordo de
49 Paris. Então lembre-se, pelo bem do futuro do planeta, quando for comprar um ar-condicionado,
50 tenha certeza de que as especificações de eficiência são as melhores possíveis.
Texto especialmente adaptado para esta prova. Disponível em https://super.abril.com.br/ciencia/seu-aparelho-de-ar-condicionado-esta-deixando-o-planeta-mais-quente/. Acesso em 17 mai. 2018.
Quanto à concordância verbal, considere a validade das seguintes propostas de substituição para o texto, levando-se em conta o respeito à Norma Culta da Língua Portuguesa:
I. Na frase ”E a maioria dos ares-condicionados funcionam, em parte, “jogando” o ar quente para o lado de fora” (l. 34-35), o verbo “funcionar” não poderia ser flexionado para o singular.
II. Na frase “A competência média dos exemplares comprados hoje é menos da metade do que está normalmente disponível para venda” (l. 22-23), o verbo “ser” poderia ser flexionado para o plural.
III. Na frase “As emissões de gases estufa liberados pelas usinas de carvão e gás natural ao gerar eletricidade para os ares-condicionados quase dobrariam” (l. 26-27), o verbo “liberar”, que está empregado no particípio passado e no plural, poderia continuar no plural e ser flexionado para o feminino.
Quais estão corretas?
Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados nas questões.
Seu aparelho de ar-condicionado está deixando o planeta mais quente
1 Sol, praia, calor. O Brasil é tipicamente conhecido por suas características tropicais. Apesar
2 disso, pouca gente nega um bom ar-condicionado em dias quentes. No verão do ano passado, a
3 venda desses aparelhos bateu recorde. Temos, atualmente, um total de 139 milhões de unidades
4 funcionando. Mas não é só o brasileiro que ama um friozinho artificial — Estados Unidos e Japão
5 detêm a maior parte dos exemplares mundiais. Porém, de acordo com um relatório divulgado pela
6 Agência Internacional de Energia (IEA), um irônico paradoxo foi confirmado: o aumento na
7 quantidade de aparelhos de ar-condicionado está deixando o mundo mais quente. No mundo, a
8 quantidade de ares-condicionados está concentrada em um pequeno número de países (nos
9 Estados Unidos, 90% das residências possuem). Mas à medida que a renda aumenta e as
10 populações crescem nas nações emergentes, especialmente em regiões quentes, o uso dos
11 aparelhos se torna cada vez mais comum. E as estatísticas provam: o funcionamento de ares-
12 condicionados e ventiladores já representa cerca de um quinto do total da eletricidade gasta em
13 edifícios de todo o mundo — ou 10% do consumo global.
14 Os números ficam cada vez mais exorbitantes: hoje, temos cerca de 1,6 bilhão de
15 aparelhos funcionando. Para 2050, a perspectiva é de impressionantes 5,6 bilhões. Considerando
16 também o crescimento populacional, na metade do século teremos uma estimativa de um ar-
17 condicionado para cada duas pessoas do mundo. E a demanda pelo uso de climatizadores vai
18 mais que triplicar: eles consumirão a mesma quantidade de energia que China e Índia juntas.
19 Ok, você já entendeu que temos muitos ares-condicionados pelo mundo. Mas voltemos à
20 questão principal: como eles estão tornando o planeta mais quente? Para começar, a população
21 usa “errado”. Os consumidores atuais não se preocupam em comprar aparelhos mais eficientes,
22 que gastem menos energia. A competência média dos exemplares comprados hoje é menos da
23 metade do que está normalmente disponível para venda, com cerca de um terço da tecnologia
24 dos mais eficientes. Isso pode se converter no fator econômico: geralmente os mais baratos são
25 mais simples. Mas a questão crucial é, lógico, a influência que esses bilhões de aparelhos exercem
26 na temperatura do planeta. As emissões de gases estufa liberados pelas usinas de carvão e gás
27 natural ao gerar eletricidade para os ares-condicionados quase dobrariam — de 1,25 bilhão de
28 toneladas em 2016 para 2,28 bilhões de toneladas em 2050. Essas emissões impactariam
29 significativamente o aquecimento global — o que aumentaria ainda mais a demanda por ar-
30 condicionado.
31 Sim, é um ciclo vicioso. O conforto tem um preço, e ele é bem alto. E o relatório cita
32 exemplos bem ilustrativos da situação: quanto mais aumenta a renda de uma família, cresce
33 também o número de eletrodomésticos como geladeiras e televisores. Esses aparelhos geram
34 calor, deixando o ambiente mais quente. Solução: comprar um ar-condicionado. E a maioria dos
35 ares-condicionados funcionam, em parte, “jogando” o ar quente para o lado de fora, também
36 tornando a vizinhança mais quente. Segundo estimativas, o aparelho pode elevar a temperatura
37 durante a noite em cerca de um grau Celsius em algumas cidades. Ou seja, se um número
38 suficiente de vizinhos comprar um ar-condicionado, a temperatura da sua casa pode aumentar a
39 ponto de você precisar fazer o mesmo.
40 Apesar do aparente caos cíclico sem solução, o relatório termina esperançoso. Ele fala
41 sobre o “Cenário de Refrigeração Eficiente”, um caminho que se baseia numa forte ação política
42 para limitar o uso de energia com a finalidade de resfriar os espaços. E, principalmente, fala sobre
43 investir em aparelhos mais competentes. Essa simples atitude pode reduzir a demanda futura de
44 energia pela metade — em comparação com as suposições feitas baseadas no consumo atual.
45 Também torna tudo mais barato: seguindo os padrões do Cenário de Refrigeração Eficiente, pode-
46 se reduzir os custos de investimento, combustíveis e outros gastos gerados por essa indústria do
47 frio em três trilhões de dólares até 2050. E, por último, esse cenário reduziria as emissões de
48 gases estufa pela metade. Ele está de acordo com os objetivos climáticos previstos no Acordo de
49 Paris. Então lembre-se, pelo bem do futuro do planeta, quando for comprar um ar-condicionado,
50 tenha certeza de que as especificações de eficiência são as melhores possíveis.
Texto especialmente adaptado para esta prova. Disponível em https://super.abril.com.br/ciencia/seu-aparelho-de-ar-condicionado-esta-deixando-o-planeta-mais-quente/. Acesso em 17 mai. 2018.
Conforme o texto, o fato de o aumento na quantidade de aparelhos de ar-condicionado deixar o mundo mais quente constitui um paradoxo. Essa figura de linguagem, também chamada oxímoro, pode ser detectada em qual das seguintes afirmações?
Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados nas questões.
Seu aparelho de ar-condicionado está deixando o planeta mais quente
1 Sol, praia, calor. O Brasil é tipicamente conhecido por suas características tropicais. Apesar
2 disso, pouca gente nega um bom ar-condicionado em dias quentes. No verão do ano passado, a
3 venda desses aparelhos bateu recorde. Temos, atualmente, um total de 139 milhões de unidades
4 funcionando. Mas não é só o brasileiro que ama um friozinho artificial — Estados Unidos e Japão
5 detêm a maior parte dos exemplares mundiais. Porém, de acordo com um relatório divulgado pela
6 Agência Internacional de Energia (IEA), um irônico paradoxo foi confirmado: o aumento na
7 quantidade de aparelhos de ar-condicionado está deixando o mundo mais quente. No mundo, a
8 quantidade de ares-condicionados está concentrada em um pequeno número de países (nos
9 Estados Unidos, 90% das residências possuem). Mas à medida que a renda aumenta e as
10 populações crescem nas nações emergentes, especialmente em regiões quentes, o uso dos
11 aparelhos se torna cada vez mais comum. E as estatísticas provam: o funcionamento de ares-
12 condicionados e ventiladores já representa cerca de um quinto do total da eletricidade gasta em
13 edifícios de todo o mundo — ou 10% do consumo global.
14 Os números ficam cada vez mais exorbitantes: hoje, temos cerca de 1,6 bilhão de
15 aparelhos funcionando. Para 2050, a perspectiva é de impressionantes 5,6 bilhões. Considerando
16 também o crescimento populacional, na metade do século teremos uma estimativa de um ar-
17 condicionado para cada duas pessoas do mundo. E a demanda pelo uso de climatizadores vai
18 mais que triplicar: eles consumirão a mesma quantidade de energia que China e Índia juntas.
19 Ok, você já entendeu que temos muitos ares-condicionados pelo mundo. Mas voltemos à
20 questão principal: como eles estão tornando o planeta mais quente? Para começar, a população
21 usa “errado”. Os consumidores atuais não se preocupam em comprar aparelhos mais eficientes,
22 que gastem menos energia. A competência média dos exemplares comprados hoje é menos da
23 metade do que está normalmente disponível para venda, com cerca de um terço da tecnologia
24 dos mais eficientes. Isso pode se converter no fator econômico: geralmente os mais baratos são
25 mais simples. Mas a questão crucial é, lógico, a influência que esses bilhões de aparelhos exercem
26 na temperatura do planeta. As emissões de gases estufa liberados pelas usinas de carvão e gás
27 natural ao gerar eletricidade para os ares-condicionados quase dobrariam — de 1,25 bilhão de
28 toneladas em 2016 para 2,28 bilhões de toneladas em 2050. Essas emissões impactariam
29 significativamente o aquecimento global — o que aumentaria ainda mais a demanda por ar-
30 condicionado.
31 Sim, é um ciclo vicioso. O conforto tem um preço, e ele é bem alto. E o relatório cita
32 exemplos bem ilustrativos da situação: quanto mais aumenta a renda de uma família, cresce
33 também o número de eletrodomésticos como geladeiras e televisores. Esses aparelhos geram
34 calor, deixando o ambiente mais quente. Solução: comprar um ar-condicionado. E a maioria dos
35 ares-condicionados funcionam, em parte, “jogando” o ar quente para o lado de fora, também
36 tornando a vizinhança mais quente. Segundo estimativas, o aparelho pode elevar a temperatura
37 durante a noite em cerca de um grau Celsius em algumas cidades. Ou seja, se um número
38 suficiente de vizinhos comprar um ar-condicionado, a temperatura da sua casa pode aumentar a
39 ponto de você precisar fazer o mesmo.
40 Apesar do aparente caos cíclico sem solução, o relatório termina esperançoso. Ele fala
41 sobre o “Cenário de Refrigeração Eficiente”, um caminho que se baseia numa forte ação política
42 para limitar o uso de energia com a finalidade de resfriar os espaços. E, principalmente, fala sobre
43 investir em aparelhos mais competentes. Essa simples atitude pode reduzir a demanda futura de
44 energia pela metade — em comparação com as suposições feitas baseadas no consumo atual.
45 Também torna tudo mais barato: seguindo os padrões do Cenário de Refrigeração Eficiente, pode-
46 se reduzir os custos de investimento, combustíveis e outros gastos gerados por essa indústria do
47 frio em três trilhões de dólares até 2050. E, por último, esse cenário reduziria as emissões de
48 gases estufa pela metade. Ele está de acordo com os objetivos climáticos previstos no Acordo de
49 Paris. Então lembre-se, pelo bem do futuro do planeta, quando for comprar um ar-condicionado,
50 tenha certeza de que as especificações de eficiência são as melhores possíveis.
Texto especialmente adaptado para esta prova. Disponível em https://super.abril.com.br/ciencia/seu-aparelho-de-ar-condicionado-esta-deixando-o-planeta-mais-quente/. Acesso em 17 mai. 2018.
A locução conjuntiva “à medida que” (l. 09) exprime uma ideia de:
Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados nas questões.
Seu aparelho de ar-condicionado está deixando o planeta mais quente
1 Sol, praia, calor. O Brasil é tipicamente conhecido por suas características tropicais. Apesar
2 disso, pouca gente nega um bom ar-condicionado em dias quentes. No verão do ano passado, a
3 venda desses aparelhos bateu recorde. Temos, atualmente, um total de 139 milhões de unidades
4 funcionando. Mas não é só o brasileiro que ama um friozinho artificial — Estados Unidos e Japão
5 detêm a maior parte dos exemplares mundiais. Porém, de acordo com um relatório divulgado pela
6 Agência Internacional de Energia (IEA), um irônico paradoxo foi confirmado: o aumento na
7 quantidade de aparelhos de ar-condicionado está deixando o mundo mais quente. No mundo, a
8 quantidade de ares-condicionados está concentrada em um pequeno número de países (nos
9 Estados Unidos, 90% das residências possuem). Mas à medida que a renda aumenta e as
10 populações crescem nas nações emergentes, especialmente em regiões quentes, o uso dos
11 aparelhos se torna cada vez mais comum. E as estatísticas provam: o funcionamento de ares-
12 condicionados e ventiladores já representa cerca de um quinto do total da eletricidade gasta em
13 edifícios de todo o mundo — ou 10% do consumo global.
14 Os números ficam cada vez mais exorbitantes: hoje, temos cerca de 1,6 bilhão de
15 aparelhos funcionando. Para 2050, a perspectiva é de impressionantes 5,6 bilhões. Considerando
16 também o crescimento populacional, na metade do século teremos uma estimativa de um ar-
17 condicionado para cada duas pessoas do mundo. E a demanda pelo uso de climatizadores vai
18 mais que triplicar: eles consumirão a mesma quantidade de energia que China e Índia juntas.
19 Ok, você já entendeu que temos muitos ares-condicionados pelo mundo. Mas voltemos à
20 questão principal: como eles estão tornando o planeta mais quente? Para começar, a população
21 usa “errado”. Os consumidores atuais não se preocupam em comprar aparelhos mais eficientes,
22 que gastem menos energia. A competência média dos exemplares comprados hoje é menos da
23 metade do que está normalmente disponível para venda, com cerca de um terço da tecnologia
24 dos mais eficientes. Isso pode se converter no fator econômico: geralmente os mais baratos são
25 mais simples. Mas a questão crucial é, lógico, a influência que esses bilhões de aparelhos exercem
26 na temperatura do planeta. As emissões de gases estufa liberados pelas usinas de carvão e gás
27 natural ao gerar eletricidade para os ares-condicionados quase dobrariam — de 1,25 bilhão de
28 toneladas em 2016 para 2,28 bilhões de toneladas em 2050. Essas emissões impactariam
29 significativamente o aquecimento global — o que aumentaria ainda mais a demanda por ar-
30 condicionado.
31 Sim, é um ciclo vicioso. O conforto tem um preço, e ele é bem alto. E o relatório cita
32 exemplos bem ilustrativos da situação: quanto mais aumenta a renda de uma família, cresce
33 também o número de eletrodomésticos como geladeiras e televisores. Esses aparelhos geram
34 calor, deixando o ambiente mais quente. Solução: comprar um ar-condicionado. E a maioria dos
35 ares-condicionados funcionam, em parte, “jogando” o ar quente para o lado de fora, também
36 tornando a vizinhança mais quente. Segundo estimativas, o aparelho pode elevar a temperatura
37 durante a noite em cerca de um grau Celsius em algumas cidades. Ou seja, se um número
38 suficiente de vizinhos comprar um ar-condicionado, a temperatura da sua casa pode aumentar a
39 ponto de você precisar fazer o mesmo.
40 Apesar do aparente caos cíclico sem solução, o relatório termina esperançoso. Ele fala
41 sobre o “Cenário de Refrigeração Eficiente”, um caminho que se baseia numa forte ação política
42 para limitar o uso de energia com a finalidade de resfriar os espaços. E, principalmente, fala sobre
43 investir em aparelhos mais competentes. Essa simples atitude pode reduzir a demanda futura de
44 energia pela metade — em comparação com as suposições feitas baseadas no consumo atual.
45 Também torna tudo mais barato: seguindo os padrões do Cenário de Refrigeração Eficiente, pode-
46 se reduzir os custos de investimento, combustíveis e outros gastos gerados por essa indústria do
47 frio em três trilhões de dólares até 2050. E, por último, esse cenário reduziria as emissões de
48 gases estufa pela metade. Ele está de acordo com os objetivos climáticos previstos no Acordo de
49 Paris. Então lembre-se, pelo bem do futuro do planeta, quando for comprar um ar-condicionado,
50 tenha certeza de que as especificações de eficiência são as melhores possíveis.
Texto especialmente adaptado para esta prova. Disponível em https://super.abril.com.br/ciencia/seu-aparelho-de-ar-condicionado-esta-deixando-o-planeta-mais-quente/. Acesso em 17 mai. 2018.
Considere as seguintes sugestões sobre a pontuação encontrada no texto:
I. Na frase “Mas não é só o brasileiro que ama um friozinho artificial — Estados Unidos e Japão detêm a maior parte dos exemplares mundiais” (l. 04-05), o travessão não poderia ser substituído por hífen.
II. Na frase “Os números ficam cada vez mais exorbitantes: hoje, temos cerca de 1,6 bilhão de aparelhos funcionando” (l. 14-15), os dois pontos poderiam ser substituídos por ponto de exclamação, caso o autor quisesse expressar seu espanto com a realidade.
III. Na frase “essas emissões impactariam significativamente o aquecimento global — o que aumentaria ainda mais a demanda por ar-condicionado” (l. 28 a 30), o travessão poderia ser substituído por vírgula, preservando-se o sentido original da frase.
Quais estão corretas?
Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados nas questões.
Seu aparelho de ar-condicionado está deixando o planeta mais quente
1 Sol, praia, calor. O Brasil é tipicamente conhecido por suas características tropicais. Apesar
2 disso, pouca gente nega um bom ar-condicionado em dias quentes. No verão do ano passado, a
3 venda desses aparelhos bateu recorde. Temos, atualmente, um total de 139 milhões de unidades
4 funcionando. Mas não é só o brasileiro que ama um friozinho artificial — Estados Unidos e Japão
5 detêm a maior parte dos exemplares mundiais. Porém, de acordo com um relatório divulgado pela
6 Agência Internacional de Energia (IEA), um irônico paradoxo foi confirmado: o aumento na
7 quantidade de aparelhos de ar-condicionado está deixando o mundo mais quente. No mundo, a
8 quantidade de ares-condicionados está concentrada em um pequeno número de países (nos
9 Estados Unidos, 90% das residências possuem). Mas à medida que a renda aumenta e as
10 populações crescem nas nações emergentes, especialmente em regiões quentes, o uso dos
11 aparelhos se torna cada vez mais comum. E as estatísticas provam: o funcionamento de ares-
12 condicionados e ventiladores já representa cerca de um quinto do total da eletricidade gasta em
13 edifícios de todo o mundo — ou 10% do consumo global.
14 Os números ficam cada vez mais exorbitantes: hoje, temos cerca de 1,6 bilhão de
15 aparelhos funcionando. Para 2050, a perspectiva é de impressionantes 5,6 bilhões. Considerando
16 também o crescimento populacional, na metade do século teremos uma estimativa de um ar-
17 condicionado para cada duas pessoas do mundo. E a demanda pelo uso de climatizadores vai
18 mais que triplicar: eles consumirão a mesma quantidade de energia que China e Índia juntas.
19 Ok, você já entendeu que temos muitos ares-condicionados pelo mundo. Mas voltemos à
20 questão principal: como eles estão tornando o planeta mais quente? Para começar, a população
21 usa “errado”. Os consumidores atuais não se preocupam em comprar aparelhos mais eficientes,
22 que gastem menos energia. A competência média dos exemplares comprados hoje é menos da
23 metade do que está normalmente disponível para venda, com cerca de um terço da tecnologia
24 dos mais eficientes. Isso pode se converter no fator econômico: geralmente os mais baratos são
25 mais simples. Mas a questão crucial é, lógico, a influência que esses bilhões de aparelhos exercem
26 na temperatura do planeta. As emissões de gases estufa liberados pelas usinas de carvão e gás
27 natural ao gerar eletricidade para os ares-condicionados quase dobrariam — de 1,25 bilhão de
28 toneladas em 2016 para 2,28 bilhões de toneladas em 2050. Essas emissões impactariam
29 significativamente o aquecimento global — o que aumentaria ainda mais a demanda por ar-
30 condicionado.
31 Sim, é um ciclo vicioso. O conforto tem um preço, e ele é bem alto. E o relatório cita
32 exemplos bem ilustrativos da situação: quanto mais aumenta a renda de uma família, cresce
33 também o número de eletrodomésticos como geladeiras e televisores. Esses aparelhos geram
34 calor, deixando o ambiente mais quente. Solução: comprar um ar-condicionado. E a maioria dos
35 ares-condicionados funcionam, em parte, “jogando” o ar quente para o lado de fora, também
36 tornando a vizinhança mais quente. Segundo estimativas, o aparelho pode elevar a temperatura
37 durante a noite em cerca de um grau Celsius em algumas cidades. Ou seja, se um número
38 suficiente de vizinhos comprar um ar-condicionado, a temperatura da sua casa pode aumentar a
39 ponto de você precisar fazer o mesmo.
40 Apesar do aparente caos cíclico sem solução, o relatório termina esperançoso. Ele fala
41 sobre o “Cenário de Refrigeração Eficiente”, um caminho que se baseia numa forte ação política
42 para limitar o uso de energia com a finalidade de resfriar os espaços. E, principalmente, fala sobre
43 investir em aparelhos mais competentes. Essa simples atitude pode reduzir a demanda futura de
44 energia pela metade — em comparação com as suposições feitas baseadas no consumo atual.
45 Também torna tudo mais barato: seguindo os padrões do Cenário de Refrigeração Eficiente, pode-
46 se reduzir os custos de investimento, combustíveis e outros gastos gerados por essa indústria do
47 frio em três trilhões de dólares até 2050. E, por último, esse cenário reduziria as emissões de
48 gases estufa pela metade. Ele está de acordo com os objetivos climáticos previstos no Acordo de
49 Paris. Então lembre-se, pelo bem do futuro do planeta, quando for comprar um ar-condicionado,
50 tenha certeza de que as especificações de eficiência são as melhores possíveis.
Texto especialmente adaptado para esta prova. Disponível em https://super.abril.com.br/ciencia/seu-aparelho-de-ar-condicionado-esta-deixando-o-planeta-mais-quente/. Acesso em 17 mai. 2018.
Analise as seguintes proposições relacionadas ao emprego do acento indicativo de crase:
I. Na frase “à medida que a renda aumenta e as populações crescem nas nações emergentes” (l. 09-10), a crase está corretamente empregada, assim como ocorre com a locução adverbial “à jusante”.
II. Se na frase “mas voltemos à questão principal” (l. 19-20) a palavra “voltemos” fosse substituída por “retomemos”, a crase deveria ser mantida.
III. Se na frase “Essa simples atitude pode reduzir a demanda futura de energia pela metade” (l. 43-44) o verbo “reduzir” fosse substituído por “diminuir”, não haveria, igualmente, utilização de crase.
Quais estão corretas?
Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados nas questões.
Seu aparelho de ar-condicionado está deixando o planeta mais quente
1 Sol, praia, calor. O Brasil é tipicamente conhecido por suas características tropicais. Apesar
2 disso, pouca gente nega um bom ar-condicionado em dias quentes. No verão do ano passado, a
3 venda desses aparelhos bateu recorde. Temos, atualmente, um total de 139 milhões de unidades
4 funcionando. Mas não é só o brasileiro que ama um friozinho artificial — Estados Unidos e Japão
5 detêm a maior parte dos exemplares mundiais. Porém, de acordo com um relatório divulgado pela
6 Agência Internacional de Energia (IEA), um irônico paradoxo foi confirmado: o aumento na
7 quantidade de aparelhos de ar-condicionado está deixando o mundo mais quente. No mundo, a
8 quantidade de ares-condicionados está concentrada em um pequeno número de países (nos
9 Estados Unidos, 90% das residências possuem). Mas à medida que a renda aumenta e as
10 populações crescem nas nações emergentes, especialmente em regiões quentes, o uso dos
11 aparelhos se torna cada vez mais comum. E as estatísticas provam: o funcionamento de ares-
12 condicionados e ventiladores já representa cerca de um quinto do total da eletricidade gasta em
13 edifícios de todo o mundo — ou 10% do consumo global.
14 Os números ficam cada vez mais exorbitantes: hoje, temos cerca de 1,6 bilhão de
15 aparelhos funcionando. Para 2050, a perspectiva é de impressionantes 5,6 bilhões. Considerando
16 também o crescimento populacional, na metade do século teremos uma estimativa de um ar-
17 condicionado para cada duas pessoas do mundo. E a demanda pelo uso de climatizadores vai
18 mais que triplicar: eles consumirão a mesma quantidade de energia que China e Índia juntas.
19 Ok, você já entendeu que temos muitos ares-condicionados pelo mundo. Mas voltemos à
20 questão principal: como eles estão tornando o planeta mais quente? Para começar, a população
21 usa “errado”. Os consumidores atuais não se preocupam em comprar aparelhos mais eficientes,
22 que gastem menos energia. A competência média dos exemplares comprados hoje é menos da
23 metade do que está normalmente disponível para venda, com cerca de um terço da tecnologia
24 dos mais eficientes. Isso pode se converter no fator econômico: geralmente os mais baratos são
25 mais simples. Mas a questão crucial é, lógico, a influência que esses bilhões de aparelhos exercem
26 na temperatura do planeta. As emissões de gases estufa liberados pelas usinas de carvão e gás
27 natural ao gerar eletricidade para os ares-condicionados quase dobrariam — de 1,25 bilhão de
28 toneladas em 2016 para 2,28 bilhões de toneladas em 2050. Essas emissões impactariam
29 significativamente o aquecimento global — o que aumentaria ainda mais a demanda por ar-
30 condicionado.
31 Sim, é um ciclo vicioso. O conforto tem um preço, e ele é bem alto. E o relatório cita
32 exemplos bem ilustrativos da situação: quanto mais aumenta a renda de uma família, cresce
33 também o número de eletrodomésticos como geladeiras e televisores. Esses aparelhos geram
34 calor, deixando o ambiente mais quente. Solução: comprar um ar-condicionado. E a maioria dos
35 ares-condicionados funcionam, em parte, “jogando” o ar quente para o lado de fora, também
36 tornando a vizinhança mais quente. Segundo estimativas, o aparelho pode elevar a temperatura
37 durante a noite em cerca de um grau Celsius em algumas cidades. Ou seja, se um número
38 suficiente de vizinhos comprar um ar-condicionado, a temperatura da sua casa pode aumentar a
39 ponto de você precisar fazer o mesmo.
40 Apesar do aparente caos cíclico sem solução, o relatório termina esperançoso. Ele fala
41 sobre o “Cenário de Refrigeração Eficiente”, um caminho que se baseia numa forte ação política
42 para limitar o uso de energia com a finalidade de resfriar os espaços. E, principalmente, fala sobre
43 investir em aparelhos mais competentes. Essa simples atitude pode reduzir a demanda futura de
44 energia pela metade — em comparação com as suposições feitas baseadas no consumo atual.
45 Também torna tudo mais barato: seguindo os padrões do Cenário de Refrigeração Eficiente, pode-
46 se reduzir os custos de investimento, combustíveis e outros gastos gerados por essa indústria do
47 frio em três trilhões de dólares até 2050. E, por último, esse cenário reduziria as emissões de
48 gases estufa pela metade. Ele está de acordo com os objetivos climáticos previstos no Acordo de
49 Paris. Então lembre-se, pelo bem do futuro do planeta, quando for comprar um ar-condicionado,
50 tenha certeza de que as especificações de eficiência são as melhores possíveis.
Texto especialmente adaptado para esta prova. Disponível em https://super.abril.com.br/ciencia/seu-aparelho-de-ar-condicionado-esta-deixando-o-planeta-mais-quente/. Acesso em 17 mai. 2018.
O termo “exorbitantes” corresponde mais precisamente ao antônimo de:
Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados nas questões.
Seu aparelho de ar-condicionado está deixando o planeta mais quente
1 Sol, praia, calor. O Brasil é tipicamente conhecido por suas características tropicais. Apesar
2 disso, pouca gente nega um bom ar-condicionado em dias quentes. No verão do ano passado, a
3 venda desses aparelhos bateu recorde. Temos, atualmente, um total de 139 milhões de unidades
4 funcionando. Mas não é só o brasileiro que ama um friozinho artificial — Estados Unidos e Japão
5 detêm a maior parte dos exemplares mundiais. Porém, de acordo com um relatório divulgado pela
6 Agência Internacional de Energia (IEA), um irônico paradoxo foi confirmado: o aumento na
7 quantidade de aparelhos de ar-condicionado está deixando o mundo mais quente. No mundo, a
8 quantidade de ares-condicionados está concentrada em um pequeno número de países (nos
9 Estados Unidos, 90% das residências possuem). Mas à medida que a renda aumenta e as
10 populações crescem nas nações emergentes, especialmente em regiões quentes, o uso dos
11 aparelhos se torna cada vez mais comum. E as estatísticas provam: o funcionamento de ares-
12 condicionados e ventiladores já representa cerca de um quinto do total da eletricidade gasta em
13 edifícios de todo o mundo — ou 10% do consumo global.
14 Os números ficam cada vez mais exorbitantes: hoje, temos cerca de 1,6 bilhão de
15 aparelhos funcionando. Para 2050, a perspectiva é de impressionantes 5,6 bilhões. Considerando
16 também o crescimento populacional, na metade do século teremos uma estimativa de um ar-
17 condicionado para cada duas pessoas do mundo. E a demanda pelo uso de climatizadores vai
18 mais que triplicar: eles consumirão a mesma quantidade de energia que China e Índia juntas.
19 Ok, você já entendeu que temos muitos ares-condicionados pelo mundo. Mas voltemos à
20 questão principal: como eles estão tornando o planeta mais quente? Para começar, a população
21 usa “errado”. Os consumidores atuais não se preocupam em comprar aparelhos mais eficientes,
22 que gastem menos energia. A competência média dos exemplares comprados hoje é menos da
23 metade do que está normalmente disponível para venda, com cerca de um terço da tecnologia
24 dos mais eficientes. Isso pode se converter no fator econômico: geralmente os mais baratos são
25 mais simples. Mas a questão crucial é, lógico, a influência que esses bilhões de aparelhos exercem
26 na temperatura do planeta. As emissões de gases estufa liberados pelas usinas de carvão e gás
27 natural ao gerar eletricidade para os ares-condicionados quase dobrariam — de 1,25 bilhão de
28 toneladas em 2016 para 2,28 bilhões de toneladas em 2050. Essas emissões impactariam
29 significativamente o aquecimento global — o que aumentaria ainda mais a demanda por ar-
30 condicionado.
31 Sim, é um ciclo vicioso. O conforto tem um preço, e ele é bem alto. E o relatório cita
32 exemplos bem ilustrativos da situação: quanto mais aumenta a renda de uma família, cresce
33 também o número de eletrodomésticos como geladeiras e televisores. Esses aparelhos geram
34 calor, deixando o ambiente mais quente. Solução: comprar um ar-condicionado. E a maioria dos
35 ares-condicionados funcionam, em parte, “jogando” o ar quente para o lado de fora, também
36 tornando a vizinhança mais quente. Segundo estimativas, o aparelho pode elevar a temperatura
37 durante a noite em cerca de um grau Celsius em algumas cidades. Ou seja, se um número
38 suficiente de vizinhos comprar um ar-condicionado, a temperatura da sua casa pode aumentar a
39 ponto de você precisar fazer o mesmo.
40 Apesar do aparente caos cíclico sem solução, o relatório termina esperançoso. Ele fala
41 sobre o “Cenário de Refrigeração Eficiente”, um caminho que se baseia numa forte ação política
42 para limitar o uso de energia com a finalidade de resfriar os espaços. E, principalmente, fala sobre
43 investir em aparelhos mais competentes. Essa simples atitude pode reduzir a demanda futura de
44 energia pela metade — em comparação com as suposições feitas baseadas no consumo atual.
45 Também torna tudo mais barato: seguindo os padrões do Cenário de Refrigeração Eficiente, pode-
46 se reduzir os custos de investimento, combustíveis e outros gastos gerados por essa indústria do
47 frio em três trilhões de dólares até 2050. E, por último, esse cenário reduziria as emissões de
48 gases estufa pela metade. Ele está de acordo com os objetivos climáticos previstos no Acordo de
49 Paris. Então lembre-se, pelo bem do futuro do planeta, quando for comprar um ar-condicionado,
50 tenha certeza de que as especificações de eficiência são as melhores possíveis.
Texto especialmente adaptado para esta prova. Disponível em https://super.abril.com.br/ciencia/seu-aparelho-de-ar-condicionado-esta-deixando-o-planeta-mais-quente/. Acesso em 17 mai. 2018.
A exemplo da palavra “ar-condicionado” presente no texto, é correta a hifenização encontrada em:
Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados nas questões.
Seu aparelho de ar-condicionado está deixando o planeta mais quente
1 Sol, praia, calor. O Brasil é tipicamente conhecido por suas características tropicais. Apesar
2 disso, pouca gente nega um bom ar-condicionado em dias quentes. No verão do ano passado, a
3 venda desses aparelhos bateu recorde. Temos, atualmente, um total de 139 milhões de unidades
4 funcionando. Mas não é só o brasileiro que ama um friozinho artificial — Estados Unidos e Japão
5 detêm a maior parte dos exemplares mundiais. Porém, de acordo com um relatório divulgado pela
6 Agência Internacional de Energia (IEA), um irônico paradoxo foi confirmado: o aumento na
7 quantidade de aparelhos de ar-condicionado está deixando o mundo mais quente. No mundo, a
8 quantidade de ares-condicionados está concentrada em um pequeno número de países (nos
9 Estados Unidos, 90% das residências possuem). Mas à medida que a renda aumenta e as
10 populações crescem nas nações emergentes, especialmente em regiões quentes, o uso dos
11 aparelhos se torna cada vez mais comum. E as estatísticas provam: o funcionamento de ares-
12 condicionados e ventiladores já representa cerca de um quinto do total da eletricidade gasta em
13 edifícios de todo o mundo — ou 10% do consumo global.
14 Os números ficam cada vez mais exorbitantes: hoje, temos cerca de 1,6 bilhão de
15 aparelhos funcionando. Para 2050, a perspectiva é de impressionantes 5,6 bilhões. Considerando
16 também o crescimento populacional, na metade do século teremos uma estimativa de um ar-
17 condicionado para cada duas pessoas do mundo. E a demanda pelo uso de climatizadores vai
18 mais que triplicar: eles consumirão a mesma quantidade de energia que China e Índia juntas.
19 Ok, você já entendeu que temos muitos ares-condicionados pelo mundo. Mas voltemos à
20 questão principal: como eles estão tornando o planeta mais quente? Para começar, a população
21 usa “errado”. Os consumidores atuais não se preocupam em comprar aparelhos mais eficientes,
22 que gastem menos energia. A competência média dos exemplares comprados hoje é menos da
23 metade do que está normalmente disponível para venda, com cerca de um terço da tecnologia
24 dos mais eficientes. Isso pode se converter no fator econômico: geralmente os mais baratos são
25 mais simples. Mas a questão crucial é, lógico, a influência que esses bilhões de aparelhos exercem
26 na temperatura do planeta. As emissões de gases estufa liberados pelas usinas de carvão e gás
27 natural ao gerar eletricidade para os ares-condicionados quase dobrariam — de 1,25 bilhão de
28 toneladas em 2016 para 2,28 bilhões de toneladas em 2050. Essas emissões impactariam
29 significativamente o aquecimento global — o que aumentaria ainda mais a demanda por ar-
30 condicionado.
31 Sim, é um ciclo vicioso. O conforto tem um preço, e ele é bem alto. E o relatório cita
32 exemplos bem ilustrativos da situação: quanto mais aumenta a renda de uma família, cresce
33 também o número de eletrodomésticos como geladeiras e televisores. Esses aparelhos geram
34 calor, deixando o ambiente mais quente. Solução: comprar um ar-condicionado. E a maioria dos
35 ares-condicionados funcionam, em parte, “jogando” o ar quente para o lado de fora, também
36 tornando a vizinhança mais quente. Segundo estimativas, o aparelho pode elevar a temperatura
37 durante a noite em cerca de um grau Celsius em algumas cidades. Ou seja, se um número
38 suficiente de vizinhos comprar um ar-condicionado, a temperatura da sua casa pode aumentar a
39 ponto de você precisar fazer o mesmo.
40 Apesar do aparente caos cíclico sem solução, o relatório termina esperançoso. Ele fala
41 sobre o “Cenário de Refrigeração Eficiente”, um caminho que se baseia numa forte ação política
42 para limitar o uso de energia com a finalidade de resfriar os espaços. E, principalmente, fala sobre
43 investir em aparelhos mais competentes. Essa simples atitude pode reduzir a demanda futura de
44 energia pela metade — em comparação com as suposições feitas baseadas no consumo atual.
45 Também torna tudo mais barato: seguindo os padrões do Cenário de Refrigeração Eficiente, pode-
46 se reduzir os custos de investimento, combustíveis e outros gastos gerados por essa indústria do
47 frio em três trilhões de dólares até 2050. E, por último, esse cenário reduziria as emissões de
48 gases estufa pela metade. Ele está de acordo com os objetivos climáticos previstos no Acordo de
49 Paris. Então lembre-se, pelo bem do futuro do planeta, quando for comprar um ar-condicionado,
50 tenha certeza de que as especificações de eficiência são as melhores possíveis.
Texto especialmente adaptado para esta prova. Disponível em https://super.abril.com.br/ciencia/seu-aparelho-de-ar-condicionado-esta-deixando-o-planeta-mais-quente/. Acesso em 17 mai. 2018.
Sobre as ideias apresentadas no texto, é correto afirmar que:
Carlos, 25 anos de idade, é trabalhador rural e teve 18% de sua superfície corporal queimada, após tentar conter queimada na lavoura onde trabalha. Com base nessa situação hipotética, assinale a alternativa que indica o atendimento correto a essa situação clínica.
As intoxicações e envenenamentos são importantes causas de letalidade na população brasileira. Com relação aos casos de intoxicação e envenenamento humano, assinale a alternativa correta.
A realização de procedimentos cirúrgicos determina agressão ao organismo, com aumento do consumo de energia que será utilizada na cicatrização e na mobilização da resposta imunológica do indivíduo ao trauma e ao estresse cirúrgico. Considerando o exposto, assinale a alternativa correta acerca do paciente operado.
As doenças sexualmente transmissíveis ainda constituem um grave problema de saúde pública, a despeito das medidas preventivas e terapêuticas disponíveis. Com base nas informações apresentadas, é correto afirmar que