Questões de Concurso Para orientador social

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Q2446073 Português
Polenta: história secreta de uma das comidas favoritas da Itália

    É dourada, granulada, pegajosa e tem um sabor bastante insípido se servida sozinha. Mas a versatilidade da polenta transformou-a em uma estrela culinária, com o famoso prato de fubá cozido da Itália combinando perfeitamente com uma infinidade de sabores. As coberturas podem incluir desde carne de veado, peixe, coelho, javali e vitela refogada até cogumelos, molho de tomate e queijo derretido. Também pode ser utilizado em sobremesas, incluindo biscoitos, tortas e panquecas -alguns até comem com Nutella. E não se pode esquecer das texturas, ela vem em vários formatos e pode ser extremamente cremosa.

    A polenta é consumida em toda a Itália, mas há três regiões principais no norte do país onde é particularmente popular – Veneto, Lombardia e Piemonte. Giovanna Gilli, 85 anos, tem boas lembranças de sua avó piemontesa mexendo lentamente o mingau de fubá dentro de um enorme caldeirão de cobre na lareira, depois servindo em uma mesa de madeira, derramando molho de tomate, salsichas e cebolas por cima antes que todos pegassem sua parte. “Pegávamos uma colherada e colocávamos em nossos pratos. Era uma delícia, derretia na boca”, lembra ela. “No dia seguinte, a polenta crocante e seca que sobrou era cortada em palitos para nós, crianças, mergulharmos no leite ou polvilharmos com açúcar no café da manhã.”

     Hoje, acredita-se que a polenta seja o alimento básico mais popular da Itália, depois das massas e da pizza. Na sua essência, continua a ser um humilde prato comunitário, mas durante os anos da Segunda Guerra Mundial foi consumido, principalmente, por necessidade. No final de um árduo dia de trabalho, alguns familiares reuniam-se à volta da mesa e partilhavam a polenta. Usando as mãos como colheres, esfregavam cada mordida em um arenque seco pendurado por um barbante no teto da cozinha para dar mais sabor à polenta simples e, ao mesmo tempo, conservar o peixe.

   Embora os historiadores da culinária observem que os antigos romanos costumavam comer um tipo mais macio de polenta, feita com espelta moída cozida, a versão que as pessoas conhecem e amam hoje tem suas raízes no Oceano Atlântico, nas Américas. Tudo começou quando Cristóvão Colombo trouxe consigo para o Velho Continente uma safra “exótica” de milho, produto que não era familiarizado até sua viagem em 1492.

     Segundo o chef e o historiador alimentar Amedeo Sandri, o milho foi posteriormente importado para a Itália por missionários que voltavam das Américas para a região de Friuli. O cultivo em grande escala se espalhou nos anos 1600 para Veneto e Lombardia, substituindo as culturas tradicionais e desencadeando uma revolução agrária. Hoje, existem cerca de uma dúzia de tipos de milho italiano cultivados no país. “Os agricultores perceberam que o milho tinha maior rendimento e ciclo de cultivo mais curto em comparação ao milheto, centeio e trigo, e que dava força suficiente para trabalhar na lavoura”, diz Sandri. “Mas houve alguns efeitos colaterais graves nesta dieta à base de polenta.”

     Diz-se que os europeus ficaram tão viciados em fubá cozido que desenvolveram uma doença peculiar chamada pelagra, causada pela falta de niacina – também conhecida como vitamina B3. Muitos teriam sofrido de demência, diarreia e erupções cutâneas como resultado da doença.

Fonte: Polenta: história secreta de uma das comidas favoritas da Itália | CNN Brasil 
Assinale a alternativa cuja letra s da palavra NÃO represente o mesmo fonema representado pela letra s na palavra base
Alternativas
Q2446072 Português
Polenta: história secreta de uma das comidas favoritas da Itália

    É dourada, granulada, pegajosa e tem um sabor bastante insípido se servida sozinha. Mas a versatilidade da polenta transformou-a em uma estrela culinária, com o famoso prato de fubá cozido da Itália combinando perfeitamente com uma infinidade de sabores. As coberturas podem incluir desde carne de veado, peixe, coelho, javali e vitela refogada até cogumelos, molho de tomate e queijo derretido. Também pode ser utilizado em sobremesas, incluindo biscoitos, tortas e panquecas -alguns até comem com Nutella. E não se pode esquecer das texturas, ela vem em vários formatos e pode ser extremamente cremosa.

    A polenta é consumida em toda a Itália, mas há três regiões principais no norte do país onde é particularmente popular – Veneto, Lombardia e Piemonte. Giovanna Gilli, 85 anos, tem boas lembranças de sua avó piemontesa mexendo lentamente o mingau de fubá dentro de um enorme caldeirão de cobre na lareira, depois servindo em uma mesa de madeira, derramando molho de tomate, salsichas e cebolas por cima antes que todos pegassem sua parte. “Pegávamos uma colherada e colocávamos em nossos pratos. Era uma delícia, derretia na boca”, lembra ela. “No dia seguinte, a polenta crocante e seca que sobrou era cortada em palitos para nós, crianças, mergulharmos no leite ou polvilharmos com açúcar no café da manhã.”

     Hoje, acredita-se que a polenta seja o alimento básico mais popular da Itália, depois das massas e da pizza. Na sua essência, continua a ser um humilde prato comunitário, mas durante os anos da Segunda Guerra Mundial foi consumido, principalmente, por necessidade. No final de um árduo dia de trabalho, alguns familiares reuniam-se à volta da mesa e partilhavam a polenta. Usando as mãos como colheres, esfregavam cada mordida em um arenque seco pendurado por um barbante no teto da cozinha para dar mais sabor à polenta simples e, ao mesmo tempo, conservar o peixe.

   Embora os historiadores da culinária observem que os antigos romanos costumavam comer um tipo mais macio de polenta, feita com espelta moída cozida, a versão que as pessoas conhecem e amam hoje tem suas raízes no Oceano Atlântico, nas Américas. Tudo começou quando Cristóvão Colombo trouxe consigo para o Velho Continente uma safra “exótica” de milho, produto que não era familiarizado até sua viagem em 1492.

     Segundo o chef e o historiador alimentar Amedeo Sandri, o milho foi posteriormente importado para a Itália por missionários que voltavam das Américas para a região de Friuli. O cultivo em grande escala se espalhou nos anos 1600 para Veneto e Lombardia, substituindo as culturas tradicionais e desencadeando uma revolução agrária. Hoje, existem cerca de uma dúzia de tipos de milho italiano cultivados no país. “Os agricultores perceberam que o milho tinha maior rendimento e ciclo de cultivo mais curto em comparação ao milheto, centeio e trigo, e que dava força suficiente para trabalhar na lavoura”, diz Sandri. “Mas houve alguns efeitos colaterais graves nesta dieta à base de polenta.”

     Diz-se que os europeus ficaram tão viciados em fubá cozido que desenvolveram uma doença peculiar chamada pelagra, causada pela falta de niacina – também conhecida como vitamina B3. Muitos teriam sofrido de demência, diarreia e erupções cutâneas como resultado da doença.

Fonte: Polenta: história secreta de uma das comidas favoritas da Itália | CNN Brasil 
Assinale a alternativa que apresente palavra oxítona: 
Alternativas
Q2446070 Português
Polenta: história secreta de uma das comidas favoritas da Itália

    É dourada, granulada, pegajosa e tem um sabor bastante insípido se servida sozinha. Mas a versatilidade da polenta transformou-a em uma estrela culinária, com o famoso prato de fubá cozido da Itália combinando perfeitamente com uma infinidade de sabores. As coberturas podem incluir desde carne de veado, peixe, coelho, javali e vitela refogada até cogumelos, molho de tomate e queijo derretido. Também pode ser utilizado em sobremesas, incluindo biscoitos, tortas e panquecas -alguns até comem com Nutella. E não se pode esquecer das texturas, ela vem em vários formatos e pode ser extremamente cremosa.

    A polenta é consumida em toda a Itália, mas há três regiões principais no norte do país onde é particularmente popular – Veneto, Lombardia e Piemonte. Giovanna Gilli, 85 anos, tem boas lembranças de sua avó piemontesa mexendo lentamente o mingau de fubá dentro de um enorme caldeirão de cobre na lareira, depois servindo em uma mesa de madeira, derramando molho de tomate, salsichas e cebolas por cima antes que todos pegassem sua parte. “Pegávamos uma colherada e colocávamos em nossos pratos. Era uma delícia, derretia na boca”, lembra ela. “No dia seguinte, a polenta crocante e seca que sobrou era cortada em palitos para nós, crianças, mergulharmos no leite ou polvilharmos com açúcar no café da manhã.”

     Hoje, acredita-se que a polenta seja o alimento básico mais popular da Itália, depois das massas e da pizza. Na sua essência, continua a ser um humilde prato comunitário, mas durante os anos da Segunda Guerra Mundial foi consumido, principalmente, por necessidade. No final de um árduo dia de trabalho, alguns familiares reuniam-se à volta da mesa e partilhavam a polenta. Usando as mãos como colheres, esfregavam cada mordida em um arenque seco pendurado por um barbante no teto da cozinha para dar mais sabor à polenta simples e, ao mesmo tempo, conservar o peixe.

   Embora os historiadores da culinária observem que os antigos romanos costumavam comer um tipo mais macio de polenta, feita com espelta moída cozida, a versão que as pessoas conhecem e amam hoje tem suas raízes no Oceano Atlântico, nas Américas. Tudo começou quando Cristóvão Colombo trouxe consigo para o Velho Continente uma safra “exótica” de milho, produto que não era familiarizado até sua viagem em 1492.

     Segundo o chef e o historiador alimentar Amedeo Sandri, o milho foi posteriormente importado para a Itália por missionários que voltavam das Américas para a região de Friuli. O cultivo em grande escala se espalhou nos anos 1600 para Veneto e Lombardia, substituindo as culturas tradicionais e desencadeando uma revolução agrária. Hoje, existem cerca de uma dúzia de tipos de milho italiano cultivados no país. “Os agricultores perceberam que o milho tinha maior rendimento e ciclo de cultivo mais curto em comparação ao milheto, centeio e trigo, e que dava força suficiente para trabalhar na lavoura”, diz Sandri. “Mas houve alguns efeitos colaterais graves nesta dieta à base de polenta.”

     Diz-se que os europeus ficaram tão viciados em fubá cozido que desenvolveram uma doença peculiar chamada pelagra, causada pela falta de niacina – também conhecida como vitamina B3. Muitos teriam sofrido de demência, diarreia e erupções cutâneas como resultado da doença.

Fonte: Polenta: história secreta de uma das comidas favoritas da Itália | CNN Brasil 
Com base nas informações do texto e nas relações existentes entre as partes que o compõem, assinale a alternativa INCORRETA: 
Alternativas
Q2439805 Raciocínio Lógico
A negação da proposição “Carlinhos dança samba ou tango” é:
Alternativas
Q2439804 Raciocínio Lógico
Assinale a alternativa que apresenta uma proposição lógica.
Alternativas
Q2439803 Matemática
Um terreno retangular possui área de 890,56 m². Se a largura do terreno mede 24,2 m, qual será seu comprimento?
Alternativas
Q2439802 Matemática
Uma editora possui entre seus equipamentos uma impressora laser que imprime 36 páginas por minuto. No último mês, fez a renovação de seu maquinário e uma das impressoras adquiridas é 50% mais eficiente. Portanto, durante uma hora de trabalho ininterrupto, qual será o número de páginas impressas a mais pela nova impressora?
Alternativas
Q2439801 Matemática
Um capital de R$ 24.000,00 foi investido por 6 meses, a juros simples, e o rendimento total ao final da aplicação foi de R$ 1.080,00. Nessas condições, qual foi a taxa de juros aplicada? 
Alternativas
Q2439800 Matemática
Procurando incentivar a leitura entre seus alunos, um professor recomendou, aos 40 alunos de uma turma, a leitura de 6 livros ao longo do ano. A tabela mostra que a maioria dos alunos não cumpriu a meta proposta pelo professor. Entretanto, o número médio de livros lidos por alunos nesse ano foi de:


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Alternativas
Q2439797 Matemática
Dona Marlene tem problemas com pressão alta, e toma duas caixas de um medicamento a cada 45 dias. Em um ano de tratamento, dona Marlene consumiu aproximadamente:
Alternativas
Q2439794 Direito Administrativo
O inquérito civil para apuração do ato de improbidade será concluído no prazo de: 
Alternativas
Q2439793 Legislação dos Municípios do Estado do Rio Grande do Sul
Conforme o Regime Jurídico dos Servidores Públicos do Município Santo Augusto, não terá direito a férias o servidor que, no curso do período aquisitivo, tiver gozado licenças para tratamento de saúde, ou por motivo de doença em pessoa da família, isoladamente ou em conjunto por mais de:
Alternativas
Q2439788 Legislação Estadual
Conforme a Constituição do Estado do Rio Grande do Sul, integram a administração indireta: 
Alternativas
Q2439787 Direito Constitucional
Considerando o previsto na Constituição Federal sobre os direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, analise as assertivas abaixo, assinalando V, se verdadeiras, ou F, se falsas.


( ) Aposentadoria integral.
( ) Remuneração do trabalho noturno igual à do diurno.
( ) Proteção em face da automação.
( ) Proibição de trabalho noturno, perigoso ou insalubre a menores de dezoito anos.


A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é: 
Alternativas
Q2439785 Atualidades
Leia a reportagem abaixo e analise a sentença que a segue:


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Considera-se intimidação sistemática (bullying) o ato de intimidar sistematicamente, individualmente ou em grupo, mediante violência física ou psicológica, uma ou mais pessoas, de modo intencional e repetitivo, sem motivação evidente, por meio de atos de intimidação, de humilhação ou de discriminação ou de ações verbais, morais, sexuais, sociais, psicológicas, físicas, materiais ou virtuais. (1ª parte). Se a conduta é realizada por meio da rede de computadores, de rede social, de aplicativos, de jogos on-line ou por qualquer outro meio ou ambiente digital, ou transmitida em tempo real é considerado intimidação sistemática virtual (cyberbullying) (2ª parte). A nova lei institui medidas de proteção à criança e ao adolescente contra a violência nos estabelecimentos educacionais ou similares. (3ª parte).


Quais partes estão corretas?
Alternativas
Q2439784 Conhecimentos Gerais
Assinale a alternativa que indica o nome do símbolo do prêmio máximo concedido no Festival de Gramado, um dos mais importantes e reconhecidos méritos do cinema brasileiro desde 1973, e cuja imagem representa o “Deus do bom-humor”.
Alternativas
Q2439780 Português
Não gosto nem de festa surpresa, imagine de emboscadas ambientais


Por Martha Medeiros


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(Disponível em: www.gauchazh.clicrbs.com.br – texto adaptado especialmente para esta prova).
Considerando o trecho “O saguão do teatro era uma piscina”, assinale a alternativa correta. 
Alternativas
Q2439779 Português
Não gosto nem de festa surpresa, imagine de emboscadas ambientais


Por Martha Medeiros


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(Disponível em: www.gauchazh.clicrbs.com.br – texto adaptado especialmente para esta prova).
Considerando o fragmento “Minha boca secou”, analise as assertivas a seguir:


I.   O sujeito da oração é classificado como indeterminado.
II.  O verbo “secou” é classificado como um verbo intransitivo.
III. “Minha” é o complemento verbal.


Quais estão corretas?
Alternativas
Q2439778 Português
Não gosto nem de festa surpresa, imagine de emboscadas ambientais


Por Martha Medeiros


1_- 15.png (757×632)



(Disponível em: www.gauchazh.clicrbs.com.br – texto adaptado especialmente para esta prova).
Assinale a alternativa que apresenta a palavra que poderia substituir corretamente o vocábulo “iludir” (l. 03), sem causar prejuízo ao sentido da frase.
Alternativas
Q2439777 Português
Não gosto nem de festa surpresa, imagine de emboscadas ambientais


Por Martha Medeiros


1_- 15.png (757×632)



(Disponível em: www.gauchazh.clicrbs.com.br – texto adaptado especialmente para esta prova).
Considerando o fragmento “Às seis da manhã, voltamos cada uma para sua casa”, assinale a alternativa que apresenta a única classe gramatical que NÃO aparece no trecho. 
Alternativas
Respostas
821: E
822: C
823: D
824: C
825: D
826: D
827: A
828: E
829: D
830: E
831: B
832: E
833: E
834: E
835: E
836: C
837: D
838: B
839: C
840: E