Questões de Concurso Para assistente

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Q2344634 Português
TEXTO I


EU SEI, MAS NÃO DEVIA


         Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia. A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor. E, porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E, porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir de todo as cortinas. E, porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E, à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.

        A gente se acostuma a acordar de manhã sobressaltado porque está na hora. A tomar o café correndo porque está atrasado. A ler o jornal no ônibus porque não pode perder o tempo da viagem. A comer sanduíche porque não dá para almoçar. A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia.

        A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre a guerra. E, aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos. E, aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz. E, não acreditando nas negociações de paz, aceita ler todo dia da guerra, dos números, da longa duração. [...]

         A gente se acostuma para não ralar na aspereza, para preservar sempre a pele. Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se da faca e baioneta, para poupar o peito. A gente se acostuma para poupar a vida. Que aos poucos se gasta, e que, gasta de tanto acostumar, se perde de si mesma.


(COLASANTI, Marina. Eu sei, mas não devia. 2 ed. Rio de Janeiro: Rocco, 1999. P. 9-10. Fragmento.)
Analise os verbos do título do texto “Eu sei, mas não devia”. Marque a alternativa que apresenta o modo e o tempo verbal nos quais estão flexionados os verbos “sei”, “devia”:
Alternativas
Q2344633 Português
TEXTO I


EU SEI, MAS NÃO DEVIA


         Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia. A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor. E, porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E, porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir de todo as cortinas. E, porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E, à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.

        A gente se acostuma a acordar de manhã sobressaltado porque está na hora. A tomar o café correndo porque está atrasado. A ler o jornal no ônibus porque não pode perder o tempo da viagem. A comer sanduíche porque não dá para almoçar. A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia.

        A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre a guerra. E, aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos. E, aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz. E, não acreditando nas negociações de paz, aceita ler todo dia da guerra, dos números, da longa duração. [...]

         A gente se acostuma para não ralar na aspereza, para preservar sempre a pele. Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se da faca e baioneta, para poupar o peito. A gente se acostuma para poupar a vida. Que aos poucos se gasta, e que, gasta de tanto acostumar, se perde de si mesma.


(COLASANTI, Marina. Eu sei, mas não devia. 2 ed. Rio de Janeiro: Rocco, 1999. P. 9-10. Fragmento.)
Considere o fragmento: “A gente se acostuma a acordar de manhã sobressaltado”. Marque a alternativa que apresenta as classes gramaticais dos vocábulos dessa frase, nesse contexto, respectivamente: 
Alternativas
Q2344632 Português
TEXTO I


EU SEI, MAS NÃO DEVIA


         Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia. A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor. E, porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E, porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir de todo as cortinas. E, porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E, à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.

        A gente se acostuma a acordar de manhã sobressaltado porque está na hora. A tomar o café correndo porque está atrasado. A ler o jornal no ônibus porque não pode perder o tempo da viagem. A comer sanduíche porque não dá para almoçar. A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia.

        A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre a guerra. E, aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos. E, aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz. E, não acreditando nas negociações de paz, aceita ler todo dia da guerra, dos números, da longa duração. [...]

         A gente se acostuma para não ralar na aspereza, para preservar sempre a pele. Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se da faca e baioneta, para poupar o peito. A gente se acostuma para poupar a vida. Que aos poucos se gasta, e que, gasta de tanto acostumar, se perde de si mesma.


(COLASANTI, Marina. Eu sei, mas não devia. 2 ed. Rio de Janeiro: Rocco, 1999. P. 9-10. Fragmento.)
Os textos situam-se em domínios discursivos que produzem contextos e situações para as práticas socio-discursivas características, na qual se dão práticas que organizam formas de comunicação e respectivas estratégias de compreensão. Considerando essa afirmação, marque a alternativa que apresenta o domínio discursivo no qual se enquadra o texto “Eu sei, mas não devia”: 
Alternativas
Q2344631 Português
TEXTO I


EU SEI, MAS NÃO DEVIA


         Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia. A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor. E, porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E, porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir de todo as cortinas. E, porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E, à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.

        A gente se acostuma a acordar de manhã sobressaltado porque está na hora. A tomar o café correndo porque está atrasado. A ler o jornal no ônibus porque não pode perder o tempo da viagem. A comer sanduíche porque não dá para almoçar. A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia.

        A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre a guerra. E, aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos. E, aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz. E, não acreditando nas negociações de paz, aceita ler todo dia da guerra, dos números, da longa duração. [...]

         A gente se acostuma para não ralar na aspereza, para preservar sempre a pele. Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se da faca e baioneta, para poupar o peito. A gente se acostuma para poupar a vida. Que aos poucos se gasta, e que, gasta de tanto acostumar, se perde de si mesma.


(COLASANTI, Marina. Eu sei, mas não devia. 2 ed. Rio de Janeiro: Rocco, 1999. P. 9-10. Fragmento.)
Considere o vocábulo “sobressaltado”. Marque a alternativa que apresenta o processo de formação dessa palavra:
Alternativas
Q2344630 Português
TEXTO I


EU SEI, MAS NÃO DEVIA


         Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia. A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor. E, porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E, porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir de todo as cortinas. E, porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E, à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.

        A gente se acostuma a acordar de manhã sobressaltado porque está na hora. A tomar o café correndo porque está atrasado. A ler o jornal no ônibus porque não pode perder o tempo da viagem. A comer sanduíche porque não dá para almoçar. A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia.

        A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre a guerra. E, aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos. E, aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz. E, não acreditando nas negociações de paz, aceita ler todo dia da guerra, dos números, da longa duração. [...]

         A gente se acostuma para não ralar na aspereza, para preservar sempre a pele. Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se da faca e baioneta, para poupar o peito. A gente se acostuma para poupar a vida. Que aos poucos se gasta, e que, gasta de tanto acostumar, se perde de si mesma.


(COLASANTI, Marina. Eu sei, mas não devia. 2 ed. Rio de Janeiro: Rocco, 1999. P. 9-10. Fragmento.)
Analise as informações a seguir presentes no texto:

I-“A cochilar no ônibus porque está cansado”. II-“A gente se acostuma para não ralar na aspereza”. III-“Se acostuma para evitar feridas, sangramentos”. IV-“A gente se acostuma para poupar a vida”. V- “A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre a guerra”.

Marque a alternativa que apresenta a interpretação da Autora para um comportamento generalizado de aceitação passiva de uma vida marcada por restrições:
Alternativas
Q2344629 Português
TEXTO I


EU SEI, MAS NÃO DEVIA


         Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia. A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor. E, porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E, porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir de todo as cortinas. E, porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E, à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.

        A gente se acostuma a acordar de manhã sobressaltado porque está na hora. A tomar o café correndo porque está atrasado. A ler o jornal no ônibus porque não pode perder o tempo da viagem. A comer sanduíche porque não dá para almoçar. A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia.

        A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre a guerra. E, aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos. E, aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz. E, não acreditando nas negociações de paz, aceita ler todo dia da guerra, dos números, da longa duração. [...]

         A gente se acostuma para não ralar na aspereza, para preservar sempre a pele. Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se da faca e baioneta, para poupar o peito. A gente se acostuma para poupar a vida. Que aos poucos se gasta, e que, gasta de tanto acostumar, se perde de si mesma.


(COLASANTI, Marina. Eu sei, mas não devia. 2 ed. Rio de Janeiro: Rocco, 1999. P. 9-10. Fragmento.)
O primeiro parágrafo do texto expande a ideia que dá título à crônica, permitindo que o leitor compreenda o que não devia acontecer e acontece. Essa ocorrência é marcada pelo uso intenso, em todo o texto, pelo emprego dá:
Alternativas
Q2344628 Português
TEXTO I


EU SEI, MAS NÃO DEVIA


         Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia. A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor. E, porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E, porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir de todo as cortinas. E, porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E, à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.

        A gente se acostuma a acordar de manhã sobressaltado porque está na hora. A tomar o café correndo porque está atrasado. A ler o jornal no ônibus porque não pode perder o tempo da viagem. A comer sanduíche porque não dá para almoçar. A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia.

        A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre a guerra. E, aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos. E, aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz. E, não acreditando nas negociações de paz, aceita ler todo dia da guerra, dos números, da longa duração. [...]

         A gente se acostuma para não ralar na aspereza, para preservar sempre a pele. Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se da faca e baioneta, para poupar o peito. A gente se acostuma para poupar a vida. Que aos poucos se gasta, e que, gasta de tanto acostumar, se perde de si mesma.


(COLASANTI, Marina. Eu sei, mas não devia. 2 ed. Rio de Janeiro: Rocco, 1999. P. 9-10. Fragmento.)
O título do texto aparece definido por uma relação estabelecida por uma conjunção. Marque a alternativa que apresenta a classificação dessa conjunção:
Alternativas
Q2344626 Português
TEXTO I


EU SEI, MAS NÃO DEVIA


         Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia. A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor. E, porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E, porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir de todo as cortinas. E, porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E, à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.

        A gente se acostuma a acordar de manhã sobressaltado porque está na hora. A tomar o café correndo porque está atrasado. A ler o jornal no ônibus porque não pode perder o tempo da viagem. A comer sanduíche porque não dá para almoçar. A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia.

        A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre a guerra. E, aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos. E, aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz. E, não acreditando nas negociações de paz, aceita ler todo dia da guerra, dos números, da longa duração. [...]

         A gente se acostuma para não ralar na aspereza, para preservar sempre a pele. Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se da faca e baioneta, para poupar o peito. A gente se acostuma para poupar a vida. Que aos poucos se gasta, e que, gasta de tanto acostumar, se perde de si mesma.


(COLASANTI, Marina. Eu sei, mas não devia. 2 ed. Rio de Janeiro: Rocco, 1999. P. 9-10. Fragmento.)
O texto “Eu sei, mas não devia” pertence ao gênero textual crônica. Marque a alternativa que apresenta as sequências tipológicas de base empregadas na construção desse texto:
Alternativas
Q2344141 Administração Geral
Sobre a área de estudos que abrange o tema orçamentos, assinale com V as afirmativas verdadeiras e com F as falsas.

(    ) Orçamentos são plano de atividades futuras, e podem ser anuais ou plurianuais, operacionais ou financeiros.

(    ) O orçamento contínuo é aquele que trabalha com a projeção de recursos para vários níveis de atividade, por meio do uso de direcionadores.

(    ) O planejamento do desempenho empresarial, o estabelecimento do parâmetro de referência, a análise de variações dos planos e o replanejamento compõem o ciclo orçamentário.

(    ) A integração dos vários orçamentos parciais estimula e submete os membros da administração a elaborarem os planos considerando os planos dos outros departamentos da organização.

Assinale a sequência correta.
Alternativas
Q2344140 Pedagogia
O profissional de uma instituição, seja de qual área for, precisa trabalhar com informações, organizando-as e reportando-as a outras pessoas no trabalho.

Com relação a esse tema, assinale a alternativa incorreta.
Alternativas
Q2344139 Administração Geral
Com relação a conceitos fundamentais da administração financeira, assinale a alternativa incorreta.
Alternativas
Q2344138 Administração Geral
Quando se trabalha em uma instituição, trabalha-se com e em múltiplos sistemas. E o maior sistema é a própria estrutura organizacional com seus componentes.
Nesse contexto, analise as afirmativas a seguir.

I. Fluxos hierárquicos e a distribuição do poder formal entre indivíduos, grupos e departamentos são definidos pelo sistema de autonomia da instituição.

II. Os conjuntos de tarefas e trabalhos, a forma como serão segmentados e distribuídos para os departamentos são concernentes ao sistema de atividades da organização.

III. As correntes de informações, sejam elas horizontais, verticais ou diagonais, e o tipo das relações e participação das pessoas nos processos da empresa são definidos pelo sistema de comunicação da empresa.

Estão corretas as afirmativas
Alternativas
Q2344137 Gestão de Pessoas
Na tarefa de se estruturar uma agenda, com o objetivo de otimizar o gerenciamento do trabalho individual e da equipe, deve-se tomar algumas decisões, exceto:
Alternativas
Q2344136 Noções de Informática
A função no Microsoft Excel para Office 365 que conta o número de células que não estão vazias em um intervalo é chamada de:
Alternativas
Q2344135 Noções de Informática
No Microsoft Word para Office 365, os usuários podem acessar uma variedade de funcionalidades para criar, editar e formatar documentos de texto.

Sobre a função de inserir imagem e a alteração de suas propriedades, assinale a alternativa incorreta.
Alternativas
Q2344134 Noções de Informática
A segurança cibernética envolve a compreensão dos diferentes tipos de ataques que podem comprometer sistemas e dados.

Com relação aos tipos de ataques, analise as afirmativas a seguir.

I. O “Ransomware” é um tipo de malware que criptografa os arquivos de um sistema e exige um resgate em troca da chave de descriptografia.

II. O “Spyware” é um tipo de malware projetado para coletar informações sobre as atividades de um usuário em um dispositivo, muitas vezes sem o conhecimento ou consentimento do usuário.

III. Um “Cavalo de Troia” (Trojan horse) é um tipo de malware disfarçado como um software aparentemente legítimo, mas que, na verdade, contém código malicioso que, para ser executado, depende de uma conexão à internet.

Estão corretas as afirmativas
Alternativas
Q2344133 Noções de Informática
No sistema operacional Windows, quando o usuário cria ou renomeia um arquivo ou pasta, existem alguns caracteres que são considerados inválidos e não podem ser usados no nome.

Qual dos seguintes caracteres é permitido no nome de um arquivo ou pasta no Windows?
Alternativas
Q2344132 Noções de Informática
Na área de Segurança da Informação, é fundamental compreender conceitos e práticas para proteger dados e sistemas.

Com relação à Segurança da Informação, analise as afirmativas a seguir.

I. O conceito de “Confidencialidade” refere-se à garantia de que as informações estão acessíveis apenas para pessoas autorizadas e não estão expostas a acessos não autorizados.

II. A “Integridade” significa que as informações estão disponíveis sempre que necessário e são protegidas contra alterações não autorizadas.

III. A autenticação de usuários por meio de senhas fortes é uma prática recomendada para garantir a confidencialidade das informações e evitar o acesso não autorizado.

Estão corretas as afirmativas
Alternativas
Q2344131 Pedagogia
Segundo a Resolução nº 2, de 9 de outubro de 2018, do MEC, considerando a data de corte estabelecida para a matrícula na Educação Infantil e no Ensino Fundamental, até que data uma criança deve completar 4 anos de idade para ingressar na Educação Infantil e 6 anos de idade para ingressar no Ensino Fundamental?
Alternativas
Q2344130 Pedagogia
A Resolução CNE/CEB nº 2, de 11 de setembro de 2001, institui Diretrizes Nacionais para Educação Especial na Educação Básica.

De acordo com esse dispositivo legal, analise as afirmativas a seguir, referentes ao atendimento de alunos com necessidades educacionais especiais.

I. O atendimento aos alunos com necessidades educacionais especiais deve ser realizado em classes comuns do ensino regular, em qualquer etapa ou modalidade da Educação Básica.

II. A identificação das necessidades educacionais especiais dos alunos pode contar com a colaboração da família e a cooperação de serviços de diferentes áreas, como saúde e justiça.

III. As escolas regulares devem evitar flexibilizações e adaptações curriculares que considerem as necessidades educacionais especiais dos alunos.

São corretas as afirmativas
Alternativas
Respostas
681: B
682: A
683: D
684: C
685: C
686: D
687: C
688: A
689: B
690: D
691: C
692: B
693: D
694: A
695: C
696: A
697: D
698: B
699: B
700: C