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Nomofobia, o vício ao celular, o que saber e como evitar
Nomofobia é uma doença cada vez mais comum, mas que pouca gente conhece. Quanto você não consegue deixar o celular ou o computador, cuidado, você pode estar sofrendo de dependência do seu dispositivo eletrônico.
Estresse, depressão, tristeza, falta de sono, dificuldade de se relacionar. Tudo isso pode estar relacionado com o vício ao celular. Pegando carona com uma discussão que houve na Câmara e com reportagem da Rádio Câmara, vamos discutir como combater o vício no uso de dispositivos eletrônicos.
Para falar sobre o tema, eu tive a honra de contar com a participação da psicóloga Leihge Roselle, da Universidade Federal do Mato Grosso, especialista em psicologia de saúde e doutoranda em educação. Leihge Roselle nos explica o que é a nomofobia: “se refere ao medo ou ansiedade pela falta de uso do celular, e quando causas sensação de medo, irritabilidade e prejuízo na vida, como falta de sono e dificuldades no trabalho, na escola e principalmente nas relações sociais.”
Nós estamos falando de saúde, mas também de tecnologia. São fenômenos recentes, e a pergunta é: o quanto isso agrava o problema, ao confundir essa dependência com aptidão para relações sociais?
É importante ressaltar que o transtorno não foi oficialmente reconhecido no Manual de diagnóstico e estatística dos transtornos mentais. Não há consenso sobre os aspectos que promovem a nomofobia, mas se sabe que é distúrbio multifatorial, ou seja, há razões sociais, funcionais, orgânicas e de saúde. Também não há consenso se o fator genético é tão importante quanto em outras dependências químicas. Alguns estudos indicam que os fatores genéticos estão presentes, porém não são determinantes, como explica a Leihge.
“Na dependência química, com todos os estudos avançados, a predisposição genética não é o fator mais relevante. O ambiente, as relações sociais e as relações de uso que se estabelecem com a substância, elas também são primordiais. Saber se há predisposição genética não determina uma situação de dependência, mas colabora com os cuidados e nos autocuidados preventivos. Os estudos estão conseguindo relacionar os traços de impulsividade e baixa autoestima com a dependência do celular. Então, nós voltamos para uma combinação multifatorial, de fatores sociais, ambientes e biológicos.”
E o que pode ser feito contra este distúrbio?
Pensar em ações de redução de danos e de autorregularão no uso de dispositivo, além de tomar medicação, associado a um tratamento psicológicos e terapêutico.
Existem testes que ajudam a avaliar a dependência do celular ou da internet. No consultório, o paciente irá responder vários questionários e realizar testes psicológicos relacionados a funções psíquicas para compreender o nível de dependência.
Leihge defende que se crie um grupo de trabalho governamental, incluindo usuários das plataformas até os provedores de plataformas, como as big techs, para discutir o assunto.
A nomofobia causa aumento do sofrimento, da ansiedade, do estresse, da tristeza, mas temos que aprender ainda a reconhecer um ataque de nomofobia em diferentes espaços físicos, diz Leihge Rossele.
“É importante entender que, para algumas pessoas, o celular é entendido como uma extensão do nosso corpo. Neste espaço nós estabelecemos relações e vivemos coisas não tão agradáveis aí, e vivemos situações como ciberbullying, o cancelamento, que podem atrapalhar as funções psíquicas. São fatores que são gatilhos para o sofrimento psíquico. entre outras”.
Fique de olho nos sintomas relacionados ao uso do celular e à irritabilidade. Cuide da perda de autonomia e a dificuldade de viver sem os likes, as notificações, os estímulos e as recompensas que a internet traz, como objetos que nos viciam e que são moldados para chamar nossa atenção e para que não possamos mais viver sem isso.
Observar as sensações quando se afasta do celular é fundamental para estabelecer uma relação saudável com esse mundo digital que não pára nunca, questionando, por exemplo, as bolhas de algoritmos que enviam conteúdos que são viciantes.
Além disso, o controle parental é fundamental para controlar esse uso de dispositivos em crianças.
Na contramão do que defendem a Big Techs, o celular e a Internet podem ser espaços de aprendizagem e educação não formal, para empoderar o sujeito a participar da Sociedade da Informação, e não da Sociedade do Entretenimento.
(Extraído de “Papo de Futuro”, da Rádio Câmara. Disponível em https://www.camara.leg.br/radio/programas/977152-nomofobia-o-vicio-ao-celular-o-que-saber-e-como-evitar/#:~:text=Nomofobia%20%C3%A9%20uma%20doen%C3%A7a%20cada,sono%2C%20dificuldade%20de%20se %20relacionar).
Podemos dizer que na frase “o controle parental é fundamental para controlar esse uso de dispositivos em crianças”, o termo destacado é sinônimo de:
Nomofobia, o vício ao celular, o que saber e como evitar
Nomofobia é uma doença cada vez mais comum, mas que pouca gente conhece. Quanto você não consegue deixar o celular ou o computador, cuidado, você pode estar sofrendo de dependência do seu dispositivo eletrônico.
Estresse, depressão, tristeza, falta de sono, dificuldade de se relacionar. Tudo isso pode estar relacionado com o vício ao celular. Pegando carona com uma discussão que houve na Câmara e com reportagem da Rádio Câmara, vamos discutir como combater o vício no uso de dispositivos eletrônicos.
Para falar sobre o tema, eu tive a honra de contar com a participação da psicóloga Leihge Roselle, da Universidade Federal do Mato Grosso, especialista em psicologia de saúde e doutoranda em educação. Leihge Roselle nos explica o que é a nomofobia: “se refere ao medo ou ansiedade pela falta de uso do celular, e quando causas sensação de medo, irritabilidade e prejuízo na vida, como falta de sono e dificuldades no trabalho, na escola e principalmente nas relações sociais.”
Nós estamos falando de saúde, mas também de tecnologia. São fenômenos recentes, e a pergunta é: o quanto isso agrava o problema, ao confundir essa dependência com aptidão para relações sociais?
É importante ressaltar que o transtorno não foi oficialmente reconhecido no Manual de diagnóstico e estatística dos transtornos mentais. Não há consenso sobre os aspectos que promovem a nomofobia, mas se sabe que é distúrbio multifatorial, ou seja, há razões sociais, funcionais, orgânicas e de saúde. Também não há consenso se o fator genético é tão importante quanto em outras dependências químicas. Alguns estudos indicam que os fatores genéticos estão presentes, porém não são determinantes, como explica a Leihge.
“Na dependência química, com todos os estudos avançados, a predisposição genética não é o fator mais relevante. O ambiente, as relações sociais e as relações de uso que se estabelecem com a substância, elas também são primordiais. Saber se há predisposição genética não determina uma situação de dependência, mas colabora com os cuidados e nos autocuidados preventivos. Os estudos estão conseguindo relacionar os traços de impulsividade e baixa autoestima com a dependência do celular. Então, nós voltamos para uma combinação multifatorial, de fatores sociais, ambientes e biológicos.”
E o que pode ser feito contra este distúrbio?
Pensar em ações de redução de danos e de autorregularão no uso de dispositivo, além de tomar medicação, associado a um tratamento psicológicos e terapêutico.
Existem testes que ajudam a avaliar a dependência do celular ou da internet. No consultório, o paciente irá responder vários questionários e realizar testes psicológicos relacionados a funções psíquicas para compreender o nível de dependência.
Leihge defende que se crie um grupo de trabalho governamental, incluindo usuários das plataformas até os provedores de plataformas, como as big techs, para discutir o assunto.
A nomofobia causa aumento do sofrimento, da ansiedade, do estresse, da tristeza, mas temos que aprender ainda a reconhecer um ataque de nomofobia em diferentes espaços físicos, diz Leihge Rossele.
“É importante entender que, para algumas pessoas, o celular é entendido como uma extensão do nosso corpo. Neste espaço nós estabelecemos relações e vivemos coisas não tão agradáveis aí, e vivemos situações como ciberbullying, o cancelamento, que podem atrapalhar as funções psíquicas. São fatores que são gatilhos para o sofrimento psíquico. entre outras”.
Fique de olho nos sintomas relacionados ao uso do celular e à irritabilidade. Cuide da perda de autonomia e a dificuldade de viver sem os likes, as notificações, os estímulos e as recompensas que a internet traz, como objetos que nos viciam e que são moldados para chamar nossa atenção e para que não possamos mais viver sem isso.
Observar as sensações quando se afasta do celular é fundamental para estabelecer uma relação saudável com esse mundo digital que não pára nunca, questionando, por exemplo, as bolhas de algoritmos que enviam conteúdos que são viciantes.
Além disso, o controle parental é fundamental para controlar esse uso de dispositivos em crianças.
Na contramão do que defendem a Big Techs, o celular e a Internet podem ser espaços de aprendizagem e educação não formal, para empoderar o sujeito a participar da Sociedade da Informação, e não da Sociedade do Entretenimento.
(Extraído de “Papo de Futuro”, da Rádio Câmara. Disponível em https://www.camara.leg.br/radio/programas/977152-nomofobia-o-vicio-ao-celular-o-que-saber-e-como-evitar/#:~:text=Nomofobia%20%C3%A9%20uma%20doen%C3%A7a%20cada,sono%2C%20dificuldade%20de%20se %20relacionar).
De acordo com o texto, qual a importância do controle parental no combate à nomofobia?
Nomofobia, o vício ao celular, o que saber e como evitar
Nomofobia é uma doença cada vez mais comum, mas que pouca gente conhece. Quanto você não consegue deixar o celular ou o computador, cuidado, você pode estar sofrendo de dependência do seu dispositivo eletrônico.
Estresse, depressão, tristeza, falta de sono, dificuldade de se relacionar. Tudo isso pode estar relacionado com o vício ao celular. Pegando carona com uma discussão que houve na Câmara e com reportagem da Rádio Câmara, vamos discutir como combater o vício no uso de dispositivos eletrônicos.
Para falar sobre o tema, eu tive a honra de contar com a participação da psicóloga Leihge Roselle, da Universidade Federal do Mato Grosso, especialista em psicologia de saúde e doutoranda em educação. Leihge Roselle nos explica o que é a nomofobia: “se refere ao medo ou ansiedade pela falta de uso do celular, e quando causas sensação de medo, irritabilidade e prejuízo na vida, como falta de sono e dificuldades no trabalho, na escola e principalmente nas relações sociais.”
Nós estamos falando de saúde, mas também de tecnologia. São fenômenos recentes, e a pergunta é: o quanto isso agrava o problema, ao confundir essa dependência com aptidão para relações sociais?
É importante ressaltar que o transtorno não foi oficialmente reconhecido no Manual de diagnóstico e estatística dos transtornos mentais. Não há consenso sobre os aspectos que promovem a nomofobia, mas se sabe que é distúrbio multifatorial, ou seja, há razões sociais, funcionais, orgânicas e de saúde. Também não há consenso se o fator genético é tão importante quanto em outras dependências químicas. Alguns estudos indicam que os fatores genéticos estão presentes, porém não são determinantes, como explica a Leihge.
“Na dependência química, com todos os estudos avançados, a predisposição genética não é o fator mais relevante. O ambiente, as relações sociais e as relações de uso que se estabelecem com a substância, elas também são primordiais. Saber se há predisposição genética não determina uma situação de dependência, mas colabora com os cuidados e nos autocuidados preventivos. Os estudos estão conseguindo relacionar os traços de impulsividade e baixa autoestima com a dependência do celular. Então, nós voltamos para uma combinação multifatorial, de fatores sociais, ambientes e biológicos.”
E o que pode ser feito contra este distúrbio?
Pensar em ações de redução de danos e de autorregularão no uso de dispositivo, além de tomar medicação, associado a um tratamento psicológicos e terapêutico.
Existem testes que ajudam a avaliar a dependência do celular ou da internet. No consultório, o paciente irá responder vários questionários e realizar testes psicológicos relacionados a funções psíquicas para compreender o nível de dependência.
Leihge defende que se crie um grupo de trabalho governamental, incluindo usuários das plataformas até os provedores de plataformas, como as big techs, para discutir o assunto.
A nomofobia causa aumento do sofrimento, da ansiedade, do estresse, da tristeza, mas temos que aprender ainda a reconhecer um ataque de nomofobia em diferentes espaços físicos, diz Leihge Rossele.
“É importante entender que, para algumas pessoas, o celular é entendido como uma extensão do nosso corpo. Neste espaço nós estabelecemos relações e vivemos coisas não tão agradáveis aí, e vivemos situações como ciberbullying, o cancelamento, que podem atrapalhar as funções psíquicas. São fatores que são gatilhos para o sofrimento psíquico. entre outras”.
Fique de olho nos sintomas relacionados ao uso do celular e à irritabilidade. Cuide da perda de autonomia e a dificuldade de viver sem os likes, as notificações, os estímulos e as recompensas que a internet traz, como objetos que nos viciam e que são moldados para chamar nossa atenção e para que não possamos mais viver sem isso.
Observar as sensações quando se afasta do celular é fundamental para estabelecer uma relação saudável com esse mundo digital que não pára nunca, questionando, por exemplo, as bolhas de algoritmos que enviam conteúdos que são viciantes.
Além disso, o controle parental é fundamental para controlar esse uso de dispositivos em crianças.
Na contramão do que defendem a Big Techs, o celular e a Internet podem ser espaços de aprendizagem e educação não formal, para empoderar o sujeito a participar da Sociedade da Informação, e não da Sociedade do Entretenimento.
(Extraído de “Papo de Futuro”, da Rádio Câmara. Disponível em https://www.camara.leg.br/radio/programas/977152-nomofobia-o-vicio-ao-celular-o-que-saber-e-como-evitar/#:~:text=Nomofobia%20%C3%A9%20uma%20doen%C3%A7a%20cada,sono%2C%20dificuldade%20de%20se %20relacionar).
Segundo o texto, qual é a proposta da psicóloga Leihge Roselle para combater a nomofobia?
Nomofobia, o vício ao celular, o que saber e como evitar
Nomofobia é uma doença cada vez mais comum, mas que pouca gente conhece. Quanto você não consegue deixar o celular ou o computador, cuidado, você pode estar sofrendo de dependência do seu dispositivo eletrônico.
Estresse, depressão, tristeza, falta de sono, dificuldade de se relacionar. Tudo isso pode estar relacionado com o vício ao celular. Pegando carona com uma discussão que houve na Câmara e com reportagem da Rádio Câmara, vamos discutir como combater o vício no uso de dispositivos eletrônicos.
Para falar sobre o tema, eu tive a honra de contar com a participação da psicóloga Leihge Roselle, da Universidade Federal do Mato Grosso, especialista em psicologia de saúde e doutoranda em educação. Leihge Roselle nos explica o que é a nomofobia: “se refere ao medo ou ansiedade pela falta de uso do celular, e quando causas sensação de medo, irritabilidade e prejuízo na vida, como falta de sono e dificuldades no trabalho, na escola e principalmente nas relações sociais.”
Nós estamos falando de saúde, mas também de tecnologia. São fenômenos recentes, e a pergunta é: o quanto isso agrava o problema, ao confundir essa dependência com aptidão para relações sociais?
É importante ressaltar que o transtorno não foi oficialmente reconhecido no Manual de diagnóstico e estatística dos transtornos mentais. Não há consenso sobre os aspectos que promovem a nomofobia, mas se sabe que é distúrbio multifatorial, ou seja, há razões sociais, funcionais, orgânicas e de saúde. Também não há consenso se o fator genético é tão importante quanto em outras dependências químicas. Alguns estudos indicam que os fatores genéticos estão presentes, porém não são determinantes, como explica a Leihge.
“Na dependência química, com todos os estudos avançados, a predisposição genética não é o fator mais relevante. O ambiente, as relações sociais e as relações de uso que se estabelecem com a substância, elas também são primordiais. Saber se há predisposição genética não determina uma situação de dependência, mas colabora com os cuidados e nos autocuidados preventivos. Os estudos estão conseguindo relacionar os traços de impulsividade e baixa autoestima com a dependência do celular. Então, nós voltamos para uma combinação multifatorial, de fatores sociais, ambientes e biológicos.”
E o que pode ser feito contra este distúrbio?
Pensar em ações de redução de danos e de autorregularão no uso de dispositivo, além de tomar medicação, associado a um tratamento psicológicos e terapêutico.
Existem testes que ajudam a avaliar a dependência do celular ou da internet. No consultório, o paciente irá responder vários questionários e realizar testes psicológicos relacionados a funções psíquicas para compreender o nível de dependência.
Leihge defende que se crie um grupo de trabalho governamental, incluindo usuários das plataformas até os provedores de plataformas, como as big techs, para discutir o assunto.
A nomofobia causa aumento do sofrimento, da ansiedade, do estresse, da tristeza, mas temos que aprender ainda a reconhecer um ataque de nomofobia em diferentes espaços físicos, diz Leihge Rossele.
“É importante entender que, para algumas pessoas, o celular é entendido como uma extensão do nosso corpo. Neste espaço nós estabelecemos relações e vivemos coisas não tão agradáveis aí, e vivemos situações como ciberbullying, o cancelamento, que podem atrapalhar as funções psíquicas. São fatores que são gatilhos para o sofrimento psíquico. entre outras”.
Fique de olho nos sintomas relacionados ao uso do celular e à irritabilidade. Cuide da perda de autonomia e a dificuldade de viver sem os likes, as notificações, os estímulos e as recompensas que a internet traz, como objetos que nos viciam e que são moldados para chamar nossa atenção e para que não possamos mais viver sem isso.
Observar as sensações quando se afasta do celular é fundamental para estabelecer uma relação saudável com esse mundo digital que não pára nunca, questionando, por exemplo, as bolhas de algoritmos que enviam conteúdos que são viciantes.
Além disso, o controle parental é fundamental para controlar esse uso de dispositivos em crianças.
Na contramão do que defendem a Big Techs, o celular e a Internet podem ser espaços de aprendizagem e educação não formal, para empoderar o sujeito a participar da Sociedade da Informação, e não da Sociedade do Entretenimento.
(Extraído de “Papo de Futuro”, da Rádio Câmara. Disponível em https://www.camara.leg.br/radio/programas/977152-nomofobia-o-vicio-ao-celular-o-que-saber-e-como-evitar/#:~:text=Nomofobia%20%C3%A9%20uma%20doen%C3%A7a%20cada,sono%2C%20dificuldade%20de%20se %20relacionar).
De acordo com o texto, o que é a nomofobia?
Para manter um ambiente de trabalho organizado, deve-se ter em mente:
Dentro do contexto da limpeza em geral, o termo desincrustante refere-se ao:
Adequar seu estilo de comunicação, seja sua interlocutora uma criança, um idoso, com nível cultural alto ou baixo, demonstra a seguinte qualidade no ambiente de trabalho:
O vinagre é um ingrediente muito usado em receitas caseiras para limpar espelho, pois ajuda a remover gordura e deixa a superfície com brilho. Entretanto, não deve ser usado na versão pura, mas sempre diluído. A proporção correta é:
O método mais indicado para remover mofo em paredes é misturar em partes iguais:
Assinale a alternativa que se refere a um dos equipamentos de limpeza profissional que renova o visual do ambiente corporativo, isto porque ela devolve o brilho e a beleza natural dos pisos de granito e mármore:
O produto de limpeza que reduz a quantidade de bactérias das superfícies para níveis menos críticos aceitáveis pelas normas de saúde, dependendo do ambiente a ser higienizado, é classificado como:
O detergente neutro é um produto químico de limpeza responsável pela higienização mais básica das superfícies e utensílios. O fato de ser neutro significa que o valor do seu pH é de:
Ao verificar as condições de uma instalação elétrica, os condutores elétricos de fase podem ser identificados pela cor:
Os Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC) servem para proteger o ambiente de trabalho, são medidas de segurança que são adotadas para diminuir ou eliminar os riscos ambientais identificados. Para delimitar áreas de risco, é utilizado:
Para saber a validade do extintor (carga) deve-se procurar pelo selo do INMETRO que está fixado no próprio vasilhame (cilindro) do extintor. Considerando que o extintor vence em um ano após o serviço, de acordo com o selo mostrado abaixo, a carga do extintor vencerá em:
Toda interferência que ocorre no esquema da comunicação, ou seja, no recebimento e transmissão de informações, é chamada de:
Os contentores especiais, que armazenam uma grande quantidade de lixo e auxiliam significativamente o descarte correto em grandes regiões, também são utilizados para a Coleta Seletiva. Os resíduos orgânicos devem ser descartados nos contentores de cor:
Entre os serviços que englobam a limpeza urbana, a raspagem de sarjetas implica na:
A frequência com que cada tipo de limpeza deve ser realizada varia, dependendo do ambiente e do nível de sujeira. Nesse contexto assinale a alternativa que se refere a área cuja a frequência de limpeza recomendada é duas vezes por semana:
Para as atividades de higienização, deve-se utilizar hipoclorito de sódio na concentração de: