Questões de Concurso Para médico ortopedista e traumatologista

Uma fratura que acomete mais pessoas idosas, podendo estar relacionada com quedas ou osteoporose, no terço distal do rádio com desvio dorsal do fragmento distal, gerando uma deformidade em dorso de garfo, sendo diagnosticada mesmo sem exame radiográfico, recebeu um epônimo utilizado até os dias de hoje.

Trata-se da fratura de

Adulto apresentando alteração da marcha procura assistência médica no ambulatório de Ortopedia. Ao ser solicitado permanecer parado sobre um dos pés apresentou desequilíbrio da pelve à direita, quando fletiu o membro inferior esquerdo. Esta manobra tem como objetivo o teste da seguinte musculatura do quadril.

Paciente do sexo feminino, 56 anos, começa a sentir dor no joelho direito, principalmente ao fazer a flexão e ao final da extensão. Notando aumento de volume na parte posterior procurou o ambulatório de Ortopedia.

No atendimento tinha relato de que a dor existia em menor intensidade algum tempo antes da piora. Ao exame físico apresentava dor a palpação na face posteromedial do joelho e leve derrame articular. O exame radiográfico era normal, porém a ultrassonografia do joelho apresentava imagem alongada de aspecto cístico na face posteromedial do joelho.

Neste caso podemos afirmar que

Atleta de jiu-jitsu sofre queda ao ser suspenso pelo adversário caindo com cotovelo estendido e mão espalmada. Ao ser examinado, ainda no dojo, apresentava incapacidade de movimentar o cotovelo e deformidade no local.

Radiografado apresentava luxação da cabeça do rádio e fratura do terço proximal da ulna. No atendimento não apresentava nenhuma alteração vascular, sensitiva ou motora. Bado classificou esta lesão de acordo com o tipo de desvio.

Em relação à lesão, assinale a afirmativa correta.

Uma das decisões mais difíceis no tratamento definitivo das fraturas expostas dos ossos da perna é a realização de amputação. Ela se contrapõe a inúmeras cirurgias e processo de reabilitação prolongado com resultado às vezes semelhantes a uma prótese, gerando muito sofrimento ao paciente e aumentando em muito os gastos.

Para ajudar neste processo de decisão foi criado por Helfet e Sanders um escore que permite a decisão mais objetiva: o Índice de Severidade da Extremidade Mutilada (Mangled Extremity Severity Score).

Segundo este índice, o paciente que apresenta um escore 9, apresenta