Questões de Concurso
Para auditor tributário do fisco municipal
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A Construtora Brilhante Ltda., apresentava, nas suas demonstrações elaboradas em 31/12/2010, a conta Lucros/Prejuízos com saldo credor, no valor de R$ 120.000.
No exercício de 2011, foram registrados os seguintes eventos:
– integralização do capital em dinheiro: R$ 120.000;
– capitalização de lucros acumulados: de R$ 100.000;
– ajuste positivo, em decorrência de alteração de critérios contábeis: R$ 12.000;
– ajuste na provisão para o imposto de renda, de 2010, constituída a maior no valor de R$ 20.000;
– participação dos empregados no resultado, conforme previsão contratual: R$ 20.000.
Após o confronto entre as receitas e despesas, foi apurado um lucro líquido de R$ 320.000 e foram feitas as seguintes apropriações sobre esse lucro:
Reserva Legal 5%
Reserva Contratual R$ 140.000
Participação dos Sócios R$ 80.000
Sabendo-se que, do saldo da Reserva para Contingências constituída em 2010, não foram utilizados R$ 60.000, o saldo da conta Lucros/Prejuízos Acumulados, em 31/12/2011, indicou o seguinte valor:
Em 31/12/2010, o patrimônio líquido demonstrado no balanço da Cia. Comercial ABC era de R$ 150.000.
No transcorrer de 2011, ocorreram as seguintes operações:
– integralização, pelos acionistas, de capital em dinheiro, no valor de R$ 15.000;
– retirada pelos acionistas, a título de antecipação de lucros, no valor de R$ 8.000;
– vendas de mercadorias, totalizando R$ 50.000;
– - despesas gerais e administrativas, no valor de R$ 10.000;
– concessão de abatimentos efetuados sobre vendas, no valor de R$ 2.000;
– aquisição à vista de diversos mobiliários, no valor de R$ 30.000;
– venda de um imóvel, com lucro na operação, de R$ 5.000;
– vendas efetivas, o custo foi igual a R$ 30.000;
– constituição de reservas de lucro, no montante de R$ 4.000;
– apuração do imposto de renda, no valor de R$ 3.000.
O balanço patrimonial elaborado em 31/12/2011 apresentou um patrimônio líquido no montante de:
As reservas de lucros constituídas no exercício são calculadas com base no lucro líquido do exercício. Entretanto, o somatório dos saldos de algumas dessas reservas constituídas não poderá ultrapassar o capital social, uma vez que, atingido esse limite, a assembleia deliberará sobre a aplicação do excesso na integralização ou aumento do capital, ou na distribuição de dividendos.
De acordo com a legislação societária vigente, esse somatório não inclui os saldos das seguintes reservas de lucros:
A Cia. Toledo possui 70% do patrimônio líquido da Cia. Valência. Em 31/12/2011, a Cia. Valência apurou um lucro líquido de R$ 100.000, e, conforme disposto no seu estatuto, dele destinou 30% para pagamento de dividendo mínimo a seus acionistas.
O referido fato acarretou uma mutação no patrimônio da Cia. Toledo que, em consequência, deverá providenciar o devido registro contábil, efetuando o seguinte lançamento:
Em 31/12/2011, antes da elaboração de suas demonstrações, o livro Razão de uma determinada companhia apresentava, entre outras, as seguintes contas com seus respectivos saldos (valores em R$):
Capital Subscrito................300.000
Capital a Realizar.................20.000
Ações em Tesouraria ...........10.000
Prejuízos Acumulados..........20.000
Por ocasião da apuração do resultado, o lucro, após o IR/ CSLL e antes das participações, correspondia ao montante de R$ 100.000. No estatuto da companhia constavam as seguintes participações e distribuição do lucro:
Administradores ............... 5%
Partes Beneficiárias...........5%
Empregados.....................10%
Reserva Estatutária..........10%
Com esses dados e com base na legislação societária, o valor destinado e apropriado à Reserva Legal foi igual a:
A Cia. Industrial vendeu para um determinado cliente 2.000 unidades de um produto, ao preço unitário de R$ 18, com uma parcela de 40% à vista. Na ocasião da venda, concedeu um desconto de 5% na nota fiscal e ainda propôs um desconto de 5%, caso o cliente antecipasse o pagamento da duplicata, cujo vencimento ocorreria 60 dias após.
Observe as informações complementares sobre a operação:
– custo da venda dos produtos: R$ 20.000;
– ICMS incidente: 15%;
– frete por conta do vendedor: R$450;
– IPI: 10%;
– soma do PIS com a contribuição social sobre o faturamento: R$ 230;
– comissão sobre vendas: R$ 350.
Com esses dados, pode-se afirmar que o valor do lucro bruto, referente a essa operação, foi igual a:
A Companhia Alvorada foi constituída em 05/02/2011. Cinco dias depois, para início de suas atividades, foram realizadas aquisições dos seguintes bens imobilizados:
I) máquina operatriz por R$ 40.000, sendo 50% a prazo;
II) veículo para transporte de pessoal e material por R$ 30.000 à vista;
III) mobiliários diversos, no valor total de R$ 18.000, à vista.
A administração da companhia, por ocasião das aquisições, estimou uma vida útil de 10 anos para a máquina operatriz, com valor residual de 10%; para o veículo, 5 anos, com 10% de valor residual; e 10 anos para o mobiliário, sem valor residual.
Sabendo-se que o método de depreciação adotado pela companhia é da linha reta, que a máquina operatriz foi instalada com um custo de R$ 4.000 e que o início da sua utilização se deu em 10 de março, os encargos de depreciação desses imobilizados contabilizados no final do exercício corresponderam ao valor de:
A Empresa Comercial Ltda., revendedora de mercadorias, adquiriu, na Veículos Aliança Ltda., um utilitário para transporte de mercadorias, por R$ 30.000, sendo 40% à vista e o restante em cinco parcelas iguais e sucessivas.
Na aquisição realizada houve a incidência de ICMS, a uma alíquota de 15%. Com base nesses dados, pode-se afirmar que o ativo da empresa, na data da operação, teve um acréscimo correspondente ao seguinte valor:
TEXTO – DO CAMPO PARA A CIDADE
Gomes, 2002
Até 1940, os migrantes se dirigiam predominantemente para a cidade do Rio de Janeiro, então Distrito Federal, e também para a cidade e o estado de São Paulo, e eram em grande parte oriundos de Minas Gerais e do Nordeste. Desde então, seriam os estados dessa região os principais responsáveis pela expulsão de populações, que se dirigiriam primeiro para São Paulo e, após 1950- 60, também para o Paraná, Goiás, Mato Grosso e Rondônia. Estabeleceram-se assim novos polos de atração de migrantes e novas áreas de expansão das fronteiras agrícolas, o que se acentuou após a instauração do regime militar em 1964. (...)
Os anos 1970 assinalaram um ponto de inflexão extremamente significativo em nosso perfil demográfico, na medida em que começou a se inverter a relação entre população rural e urbana, ficando esta cada vez mais concentrada no que passava a ser, genérica e simbolicamente, denominado como Sul ou Sul Maravilha, numa alusão às possibilidades reais ou sonhadas que a região oferecia.
Toda essa situação passaria a produzir desdobramentos econômicos e sociais graves, que seriam identificados e avaliados, cada vez mais, como negativos para o país. De um lado, o que se verificava era o esvaziamento e o empobrecimento do campo; de outro, com o inchamento das grandes cidades, um agravamento dos problemas de habitação, educação, saúde e segurança.
Mais recentemente, os deslocamentos não se fizeram tanto de áreas rurais para urbanas, mas sim entre áreas urbanas e, nesse caso, não mais tendo como destino preferencial as cidades metropolitanas, e sim aquelas de médio porte, que se tornaram polos de atração de fluxos migratórios. (....)
Todas essas transformações desenham um novo mapa e um novo perfil para a população brasileira. Somos, na virada do século XX para o XXI, um novo Brasil urbano, inclusive com uma diferenciação bem menor entre campo e cidade. Nosso povo deixou de ser jovem e começou a envelhecer. Sem dúvida, é hora de o Brasil amadurecer.
TEXTO – DO CAMPO PARA A CIDADE
Gomes, 2002
Até 1940, os migrantes se dirigiam predominantemente para a cidade do Rio de Janeiro, então Distrito Federal, e também para a cidade e o estado de São Paulo, e eram em grande parte oriundos de Minas Gerais e do Nordeste. Desde então, seriam os estados dessa região os principais responsáveis pela expulsão de populações, que se dirigiriam primeiro para São Paulo e, após 1950- 60, também para o Paraná, Goiás, Mato Grosso e Rondônia. Estabeleceram-se assim novos polos de atração de migrantes e novas áreas de expansão das fronteiras agrícolas, o que se acentuou após a instauração do regime militar em 1964. (...)
Os anos 1970 assinalaram um ponto de inflexão extremamente significativo em nosso perfil demográfico, na medida em que começou a se inverter a relação entre população rural e urbana, ficando esta cada vez mais concentrada no que passava a ser, genérica e simbolicamente, denominado como Sul ou Sul Maravilha, numa alusão às possibilidades reais ou sonhadas que a região oferecia.
Toda essa situação passaria a produzir desdobramentos econômicos e sociais graves, que seriam identificados e avaliados, cada vez mais, como negativos para o país. De um lado, o que se verificava era o esvaziamento e o empobrecimento do campo; de outro, com o inchamento das grandes cidades, um agravamento dos problemas de habitação, educação, saúde e segurança.
Mais recentemente, os deslocamentos não se fizeram tanto de áreas rurais para urbanas, mas sim entre áreas urbanas e, nesse caso, não mais tendo como destino preferencial as cidades metropolitanas, e sim aquelas de médio porte, que se tornaram polos de atração de fluxos migratórios. (....)
Todas essas transformações desenham um novo mapa e um novo perfil para a população brasileira. Somos, na virada do século XX para o XXI, um novo Brasil urbano, inclusive com uma diferenciação bem menor entre campo e cidade. Nosso povo deixou de ser jovem e começou a envelhecer. Sem dúvida, é hora de o Brasil amadurecer.
TEXTO – DO CAMPO PARA A CIDADE
Gomes, 2002
Até 1940, os migrantes se dirigiam predominantemente para a cidade do Rio de Janeiro, então Distrito Federal, e também para a cidade e o estado de São Paulo, e eram em grande parte oriundos de Minas Gerais e do Nordeste. Desde então, seriam os estados dessa região os principais responsáveis pela expulsão de populações, que se dirigiriam primeiro para São Paulo e, após 1950- 60, também para o Paraná, Goiás, Mato Grosso e Rondônia. Estabeleceram-se assim novos polos de atração de migrantes e novas áreas de expansão das fronteiras agrícolas, o que se acentuou após a instauração do regime militar em 1964. (...)
Os anos 1970 assinalaram um ponto de inflexão extremamente significativo em nosso perfil demográfico, na medida em que começou a se inverter a relação entre população rural e urbana, ficando esta cada vez mais concentrada no que passava a ser, genérica e simbolicamente, denominado como Sul ou Sul Maravilha, numa alusão às possibilidades reais ou sonhadas que a região oferecia.
Toda essa situação passaria a produzir desdobramentos econômicos e sociais graves, que seriam identificados e avaliados, cada vez mais, como negativos para o país. De um lado, o que se verificava era o esvaziamento e o empobrecimento do campo; de outro, com o inchamento das grandes cidades, um agravamento dos problemas de habitação, educação, saúde e segurança.
Mais recentemente, os deslocamentos não se fizeram tanto de áreas rurais para urbanas, mas sim entre áreas urbanas e, nesse caso, não mais tendo como destino preferencial as cidades metropolitanas, e sim aquelas de médio porte, que se tornaram polos de atração de fluxos migratórios. (....)
Todas essas transformações desenham um novo mapa e um novo perfil para a população brasileira. Somos, na virada do século XX para o XXI, um novo Brasil urbano, inclusive com uma diferenciação bem menor entre campo e cidade. Nosso povo deixou de ser jovem e começou a envelhecer. Sem dúvida, é hora de o Brasil amadurecer.
TEXTO – DO CAMPO PARA A CIDADE
Gomes, 2002
Até 1940, os migrantes se dirigiam predominantemente para a cidade do Rio de Janeiro, então Distrito Federal, e também para a cidade e o estado de São Paulo, e eram em grande parte oriundos de Minas Gerais e do Nordeste. Desde então, seriam os estados dessa região os principais responsáveis pela expulsão de populações, que se dirigiriam primeiro para São Paulo e, após 1950- 60, também para o Paraná, Goiás, Mato Grosso e Rondônia. Estabeleceram-se assim novos polos de atração de migrantes e novas áreas de expansão das fronteiras agrícolas, o que se acentuou após a instauração do regime militar em 1964. (...)
Os anos 1970 assinalaram um ponto de inflexão extremamente significativo em nosso perfil demográfico, na medida em que começou a se inverter a relação entre população rural e urbana, ficando esta cada vez mais concentrada no que passava a ser, genérica e simbolicamente, denominado como Sul ou Sul Maravilha, numa alusão às possibilidades reais ou sonhadas que a região oferecia.
Toda essa situação passaria a produzir desdobramentos econômicos e sociais graves, que seriam identificados e avaliados, cada vez mais, como negativos para o país. De um lado, o que se verificava era o esvaziamento e o empobrecimento do campo; de outro, com o inchamento das grandes cidades, um agravamento dos problemas de habitação, educação, saúde e segurança.
Mais recentemente, os deslocamentos não se fizeram tanto de áreas rurais para urbanas, mas sim entre áreas urbanas e, nesse caso, não mais tendo como destino preferencial as cidades metropolitanas, e sim aquelas de médio porte, que se tornaram polos de atração de fluxos migratórios. (....)
Todas essas transformações desenham um novo mapa e um novo perfil para a população brasileira. Somos, na virada do século XX para o XXI, um novo Brasil urbano, inclusive com uma diferenciação bem menor entre campo e cidade. Nosso povo deixou de ser jovem e começou a envelhecer. Sem dúvida, é hora de o Brasil amadurecer.
TEXTO – DO CAMPO PARA A CIDADE
Gomes, 2002
Até 1940, os migrantes se dirigiam predominantemente para a cidade do Rio de Janeiro, então Distrito Federal, e também para a cidade e o estado de São Paulo, e eram em grande parte oriundos de Minas Gerais e do Nordeste. Desde então, seriam os estados dessa região os principais responsáveis pela expulsão de populações, que se dirigiriam primeiro para São Paulo e, após 1950- 60, também para o Paraná, Goiás, Mato Grosso e Rondônia. Estabeleceram-se assim novos polos de atração de migrantes e novas áreas de expansão das fronteiras agrícolas, o que se acentuou após a instauração do regime militar em 1964. (...)
Os anos 1970 assinalaram um ponto de inflexão extremamente significativo em nosso perfil demográfico, na medida em que começou a se inverter a relação entre população rural e urbana, ficando esta cada vez mais concentrada no que passava a ser, genérica e simbolicamente, denominado como Sul ou Sul Maravilha, numa alusão às possibilidades reais ou sonhadas que a região oferecia.
Toda essa situação passaria a produzir desdobramentos econômicos e sociais graves, que seriam identificados e avaliados, cada vez mais, como negativos para o país. De um lado, o que se verificava era o esvaziamento e o empobrecimento do campo; de outro, com o inchamento das grandes cidades, um agravamento dos problemas de habitação, educação, saúde e segurança.
Mais recentemente, os deslocamentos não se fizeram tanto de áreas rurais para urbanas, mas sim entre áreas urbanas e, nesse caso, não mais tendo como destino preferencial as cidades metropolitanas, e sim aquelas de médio porte, que se tornaram polos de atração de fluxos migratórios. (....)
Todas essas transformações desenham um novo mapa e um novo perfil para a população brasileira. Somos, na virada do século XX para o XXI, um novo Brasil urbano, inclusive com uma diferenciação bem menor entre campo e cidade. Nosso povo deixou de ser jovem e começou a envelhecer. Sem dúvida, é hora de o Brasil amadurecer.