A passagem "Precisamos desenvolver nossa capacidade de avaliar criticamente as peças publicitárias" (L 36) emprega a preposição DE segundo os padrões prestigiados da língua. O mesmo poderia ser dito se a autora tivesse empregado as proposições:
Há uma correlação nos tempos verbais da frase "Entretanto, se queremos justiça social e preservação da natureza, vamos ter de mudar nossos hábitos de consumo" (L 17). O verbo da oração entre vírgulas está no presente do indicativo, mas poderia ser colocado no futuro do subjuntivo. Caso isso fosse feito, uma das possibilidades de completar coerentemente a correlação seria:
Na expressão "O consumismo não existiria sem a publicidade" (L 27), o sintagma "sem a publicidade" relaciona-se com o verbo "existir" atribuindo-lhe um argumento: