Questões de Concurso Para professor - contabilidade

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Q1154825 Português

O NEGRO NA SOCIEDADE BRASILEIRA


      Que o Brasil é extremamente desigual, todos já sabem. Talvez a desigualdade mais marcante se refira à condição do negro na nossa sociedade. Como se não fosse a faixa educacional e, consequentemente, a faixa salarial menor, a discriminação assume o papel de vilão na tentativa de se fazer um país mais justo para todos. O aumento significativo do salário mínimo e a oferta de bolsas em faculdades para alunos carentes são ótimos meios para se atingir tal objetivo.

      Mas reverter esse quadro não é nada fácil. As principais características da nossa sociedade hoje foram consolidadas por séculos durante os quais o Brasil assumiu diversas “caras”. A saber o negro já foi inserido aqui em condição de inferioridade perante os portugueses, e porque não dizer perante os próprios índios. O negro africano assumiu o papel de escravo em uma terra onde, pelas circunstâncias impostas, ele era descaracterizado como pessoa sendo considerado apenas um objeto, uma “peça”, alguém que não tinha autonomia sobre seus próprios atos.

      E apesar das resistências, das lutas em busca da liberdade, o negro escravo viveu nessa condição por três séculos. Tempo mais que o suficiente para que essa situação fosse inconscientemente assimilada por toda a sociedade. Tanto foi assim que mesmo depois da abolição da escravidão em 1888, o negro continuou sendo escravo, escravo de uma sociedade que se recusou a inseri-lo em seus meios sociais. Certamente a condição dos negros hoje estaria melhor se as vagas no mercado de trabalho, que a partir de então passou a ser assalariado, fossem ocupadas por eles mesmos. No entanto, o que se viu foi a sua completa exclusão, a preferência foi dada aos imigrantes, principalmente europeus.

      Sem a Casa-Grande e nem emprego, o negro não teve muitas escolhas. Muitos foram obrigados a viver de mendigagem ou cometendo pequenos delitos, tornou-se uma grande massa que vivia na ociosidade. Isso veio apenas piorar a sua situação porque ele passava a ser visto com um olhar crítico cada vez pior, por um grupo de pessoas que se julgavam civilizado. E não se pode dizer que a sociedade brasileira hoje não seja herdeira desse Brasil de pouco mais de cem anos atrás. Características que se arrastam no tempo.

      Sem dúvida, a condição do negro hoje é muito melhor, mas ainda tem muito que melhorar. Ao governo cabe dar melhores condições de saúde e educação e à sociedade de maneira geral, cabe se libertar de suas heranças históricas que veem os negros com um olhar de inferioridade. É evidente que deve haver julgamentos, mas que os quesitos julgados sejam os méritos e não características físicas. Esse é o caminho para um Brasil realmente democrático.

Por Adriano de Jesus Santos. Texto adaptado. http://ahistoriaeopresente.blogspot.com.br/2009/07/o-negrona-sociedade-brasileira.html

Considere as seguintes afirmações:


I. De acordo com o texto, a condição de inferioridade do negro é questão cultural.

II. O negro continuou refém da sociedade mesmo após ser alforriado, isso porque não se aproveitou a mão de obra escrava utilizada até aquele momento.

III. Sem condições de subsistência, o negro passou a viver de mendigagem ou cometendo pequenos delitos, tornou-se uma grande massa que vivia na ociosidade.

IV. Hoje, o negro tem melhores condições, e quase nada há de se fazer posto que se encontre inserido na sociedade brasileira em condição muito melhor que de séculos atrás.


Está incorreto o que se afirma em:

Alternativas
Q1154824 Português

O NEGRO NA SOCIEDADE BRASILEIRA


      Que o Brasil é extremamente desigual, todos já sabem. Talvez a desigualdade mais marcante se refira à condição do negro na nossa sociedade. Como se não fosse a faixa educacional e, consequentemente, a faixa salarial menor, a discriminação assume o papel de vilão na tentativa de se fazer um país mais justo para todos. O aumento significativo do salário mínimo e a oferta de bolsas em faculdades para alunos carentes são ótimos meios para se atingir tal objetivo.

      Mas reverter esse quadro não é nada fácil. As principais características da nossa sociedade hoje foram consolidadas por séculos durante os quais o Brasil assumiu diversas “caras”. A saber o negro já foi inserido aqui em condição de inferioridade perante os portugueses, e porque não dizer perante os próprios índios. O negro africano assumiu o papel de escravo em uma terra onde, pelas circunstâncias impostas, ele era descaracterizado como pessoa sendo considerado apenas um objeto, uma “peça”, alguém que não tinha autonomia sobre seus próprios atos.

      E apesar das resistências, das lutas em busca da liberdade, o negro escravo viveu nessa condição por três séculos. Tempo mais que o suficiente para que essa situação fosse inconscientemente assimilada por toda a sociedade. Tanto foi assim que mesmo depois da abolição da escravidão em 1888, o negro continuou sendo escravo, escravo de uma sociedade que se recusou a inseri-lo em seus meios sociais. Certamente a condição dos negros hoje estaria melhor se as vagas no mercado de trabalho, que a partir de então passou a ser assalariado, fossem ocupadas por eles mesmos. No entanto, o que se viu foi a sua completa exclusão, a preferência foi dada aos imigrantes, principalmente europeus.

      Sem a Casa-Grande e nem emprego, o negro não teve muitas escolhas. Muitos foram obrigados a viver de mendigagem ou cometendo pequenos delitos, tornou-se uma grande massa que vivia na ociosidade. Isso veio apenas piorar a sua situação porque ele passava a ser visto com um olhar crítico cada vez pior, por um grupo de pessoas que se julgavam civilizado. E não se pode dizer que a sociedade brasileira hoje não seja herdeira desse Brasil de pouco mais de cem anos atrás. Características que se arrastam no tempo.

      Sem dúvida, a condição do negro hoje é muito melhor, mas ainda tem muito que melhorar. Ao governo cabe dar melhores condições de saúde e educação e à sociedade de maneira geral, cabe se libertar de suas heranças históricas que veem os negros com um olhar de inferioridade. É evidente que deve haver julgamentos, mas que os quesitos julgados sejam os méritos e não características físicas. Esse é o caminho para um Brasil realmente democrático.

Por Adriano de Jesus Santos. Texto adaptado. http://ahistoriaeopresente.blogspot.com.br/2009/07/o-negrona-sociedade-brasileira.html

Identifique a alternativa que aponta a temática do texto:
Alternativas
Q1154823 Português

O NEGRO NA SOCIEDADE BRASILEIRA


      Que o Brasil é extremamente desigual, todos já sabem. Talvez a desigualdade mais marcante se refira à condição do negro na nossa sociedade. Como se não fosse a faixa educacional e, consequentemente, a faixa salarial menor, a discriminação assume o papel de vilão na tentativa de se fazer um país mais justo para todos. O aumento significativo do salário mínimo e a oferta de bolsas em faculdades para alunos carentes são ótimos meios para se atingir tal objetivo.

      Mas reverter esse quadro não é nada fácil. As principais características da nossa sociedade hoje foram consolidadas por séculos durante os quais o Brasil assumiu diversas “caras”. A saber o negro já foi inserido aqui em condição de inferioridade perante os portugueses, e porque não dizer perante os próprios índios. O negro africano assumiu o papel de escravo em uma terra onde, pelas circunstâncias impostas, ele era descaracterizado como pessoa sendo considerado apenas um objeto, uma “peça”, alguém que não tinha autonomia sobre seus próprios atos.

      E apesar das resistências, das lutas em busca da liberdade, o negro escravo viveu nessa condição por três séculos. Tempo mais que o suficiente para que essa situação fosse inconscientemente assimilada por toda a sociedade. Tanto foi assim que mesmo depois da abolição da escravidão em 1888, o negro continuou sendo escravo, escravo de uma sociedade que se recusou a inseri-lo em seus meios sociais. Certamente a condição dos negros hoje estaria melhor se as vagas no mercado de trabalho, que a partir de então passou a ser assalariado, fossem ocupadas por eles mesmos. No entanto, o que se viu foi a sua completa exclusão, a preferência foi dada aos imigrantes, principalmente europeus.

      Sem a Casa-Grande e nem emprego, o negro não teve muitas escolhas. Muitos foram obrigados a viver de mendigagem ou cometendo pequenos delitos, tornou-se uma grande massa que vivia na ociosidade. Isso veio apenas piorar a sua situação porque ele passava a ser visto com um olhar crítico cada vez pior, por um grupo de pessoas que se julgavam civilizado. E não se pode dizer que a sociedade brasileira hoje não seja herdeira desse Brasil de pouco mais de cem anos atrás. Características que se arrastam no tempo.

      Sem dúvida, a condição do negro hoje é muito melhor, mas ainda tem muito que melhorar. Ao governo cabe dar melhores condições de saúde e educação e à sociedade de maneira geral, cabe se libertar de suas heranças históricas que veem os negros com um olhar de inferioridade. É evidente que deve haver julgamentos, mas que os quesitos julgados sejam os méritos e não características físicas. Esse é o caminho para um Brasil realmente democrático.

Por Adriano de Jesus Santos. Texto adaptado. http://ahistoriaeopresente.blogspot.com.br/2009/07/o-negrona-sociedade-brasileira.html

No fragmento a seguir, observa-se um desvio da norma culta da língua. Identifique a alternativa que o apresenta.


“A saber o negro já foi inserido aqui em condição de inferioridade perante os portugueses, e porque não dizer perante os próprios índios.”

Alternativas
Q1154822 Português

O NEGRO NA SOCIEDADE BRASILEIRA


      Que o Brasil é extremamente desigual, todos já sabem. Talvez a desigualdade mais marcante se refira à condição do negro na nossa sociedade. Como se não fosse a faixa educacional e, consequentemente, a faixa salarial menor, a discriminação assume o papel de vilão na tentativa de se fazer um país mais justo para todos. O aumento significativo do salário mínimo e a oferta de bolsas em faculdades para alunos carentes são ótimos meios para se atingir tal objetivo.

      Mas reverter esse quadro não é nada fácil. As principais características da nossa sociedade hoje foram consolidadas por séculos durante os quais o Brasil assumiu diversas “caras”. A saber o negro já foi inserido aqui em condição de inferioridade perante os portugueses, e porque não dizer perante os próprios índios. O negro africano assumiu o papel de escravo em uma terra onde, pelas circunstâncias impostas, ele era descaracterizado como pessoa sendo considerado apenas um objeto, uma “peça”, alguém que não tinha autonomia sobre seus próprios atos.

      E apesar das resistências, das lutas em busca da liberdade, o negro escravo viveu nessa condição por três séculos. Tempo mais que o suficiente para que essa situação fosse inconscientemente assimilada por toda a sociedade. Tanto foi assim que mesmo depois da abolição da escravidão em 1888, o negro continuou sendo escravo, escravo de uma sociedade que se recusou a inseri-lo em seus meios sociais. Certamente a condição dos negros hoje estaria melhor se as vagas no mercado de trabalho, que a partir de então passou a ser assalariado, fossem ocupadas por eles mesmos. No entanto, o que se viu foi a sua completa exclusão, a preferência foi dada aos imigrantes, principalmente europeus.

      Sem a Casa-Grande e nem emprego, o negro não teve muitas escolhas. Muitos foram obrigados a viver de mendigagem ou cometendo pequenos delitos, tornou-se uma grande massa que vivia na ociosidade. Isso veio apenas piorar a sua situação porque ele passava a ser visto com um olhar crítico cada vez pior, por um grupo de pessoas que se julgavam civilizado. E não se pode dizer que a sociedade brasileira hoje não seja herdeira desse Brasil de pouco mais de cem anos atrás. Características que se arrastam no tempo.

      Sem dúvida, a condição do negro hoje é muito melhor, mas ainda tem muito que melhorar. Ao governo cabe dar melhores condições de saúde e educação e à sociedade de maneira geral, cabe se libertar de suas heranças históricas que veem os negros com um olhar de inferioridade. É evidente que deve haver julgamentos, mas que os quesitos julgados sejam os méritos e não características físicas. Esse é o caminho para um Brasil realmente democrático.

Por Adriano de Jesus Santos. Texto adaptado. http://ahistoriaeopresente.blogspot.com.br/2009/07/o-negrona-sociedade-brasileira.html

No primeiro parágrafo, o termo destacado encontra correspondência na alternativa:
Alternativas
Q1154821 Português

A LIÇÃO DO JARDINEIRO


      Um dia, uma senhora contratou pelo telefone um jardineiro autônomo para fazer a manutenção do seu jardim.

      Chegando em casa, a senhora viu que estava contratando um garoto de apenas 15 ou 16 anos de idade. Contudo, como já estava contratado, pediu para que o garoto executasse o serviço.

      Quando terminou, o garoto solicitou à dono da casa permissão para utilizar o telefone, entretanto, estando próxima ao aparelho, a gentil senhora não pôde deixar de ouvir a conversa do garoto que ligou para uma mulher e perguntou:

      "A senhora está precisando de um jardineiro?"

      "Não. Eu já tenho um", foi a resposta. "Mas, além de aparar a grama, frisou o garoto, eu também tiro o lixo."

      "Nada demais, retrucou a senhora, do outro lado da linha. O meu jardineiro também faz isso."

      E o garoto insistiu: "eu limpo e lubrifico todas as ferramentas no final do serviço."

      "O meu jardineiro também, tornou a falar a senhora."

      "Eu faço a programação de atendimento, o mais rápido possível."

      "Bom, o meu jardineiro também me atende prontamente. Nunca me deixa esperando. Nunca se atrasa."

      Numa última tentativa, o menino arriscou: "o meu preço é um dos melhores."

      "Não", disse firme a voz ao telefone. "Muito obrigada! O preço do meu jardineiro também é muito bom."

      Desligado o telefone, a dona da casa disse ao jardineiro: "Meu rapaz, não pude deixar de ouvir a conversa. Que pena, você perdeu um cliente."

      "Claro que não", respondeu rápido o garoto. "Eu sou o jardineiro dela. Fiz isto apenas para medir o quanto ela estava satisfeita comigo."

      Em se falando do jardim das afeições, quantos de nós teríamos a coragem de fazer a pesquisa deste jardineiro? E, se fizéssemos, qual seria o resultado? Será que alcançaríamos o grau de satisfação da cliente do pequeno jardineiro?

      Será que temos, sempre em tempo oportuno e preciso, aparado as arestas dos azedumes e dos pequenos mal-entendidos? Ou estamos permitindo que se acumule o lixo das mágoas e da indiferença nos canteiros onde deveriam se concentrar as flores da mais pura? Como temos lubrificado nossas “ferramentas” de trabalho?

(Autor Desconhecido) http://www.drcamilo.odo.br/parabolas/parabola_015.html

Observa-se, no texto, a recorrência em relação ao emprego das aspas. Identifique a alternativa que justifica seu uso.
Alternativas
Q1154820 Português

A LIÇÃO DO JARDINEIRO


      Um dia, uma senhora contratou pelo telefone um jardineiro autônomo para fazer a manutenção do seu jardim.

      Chegando em casa, a senhora viu que estava contratando um garoto de apenas 15 ou 16 anos de idade. Contudo, como já estava contratado, pediu para que o garoto executasse o serviço.

      Quando terminou, o garoto solicitou à dono da casa permissão para utilizar o telefone, entretanto, estando próxima ao aparelho, a gentil senhora não pôde deixar de ouvir a conversa do garoto que ligou para uma mulher e perguntou:

      "A senhora está precisando de um jardineiro?"

      "Não. Eu já tenho um", foi a resposta. "Mas, além de aparar a grama, frisou o garoto, eu também tiro o lixo."

      "Nada demais, retrucou a senhora, do outro lado da linha. O meu jardineiro também faz isso."

      E o garoto insistiu: "eu limpo e lubrifico todas as ferramentas no final do serviço."

      "O meu jardineiro também, tornou a falar a senhora."

      "Eu faço a programação de atendimento, o mais rápido possível."

      "Bom, o meu jardineiro também me atende prontamente. Nunca me deixa esperando. Nunca se atrasa."

      Numa última tentativa, o menino arriscou: "o meu preço é um dos melhores."

      "Não", disse firme a voz ao telefone. "Muito obrigada! O preço do meu jardineiro também é muito bom."

      Desligado o telefone, a dona da casa disse ao jardineiro: "Meu rapaz, não pude deixar de ouvir a conversa. Que pena, você perdeu um cliente."

      "Claro que não", respondeu rápido o garoto. "Eu sou o jardineiro dela. Fiz isto apenas para medir o quanto ela estava satisfeita comigo."

      Em se falando do jardim das afeições, quantos de nós teríamos a coragem de fazer a pesquisa deste jardineiro? E, se fizéssemos, qual seria o resultado? Será que alcançaríamos o grau de satisfação da cliente do pequeno jardineiro?

      Será que temos, sempre em tempo oportuno e preciso, aparado as arestas dos azedumes e dos pequenos mal-entendidos? Ou estamos permitindo que se acumule o lixo das mágoas e da indiferença nos canteiros onde deveriam se concentrar as flores da mais pura? Como temos lubrificado nossas “ferramentas” de trabalho?

(Autor Desconhecido) http://www.drcamilo.odo.br/parabolas/parabola_015.html

Observe a seguinte oração: “Bom, o meu jardineiro também me atende prontamente. Nunca me deixa esperando. Nunca se atrasa.", justifica-se o uso da vírgula para:
Alternativas
Q1154819 Português

A LIÇÃO DO JARDINEIRO


      Um dia, uma senhora contratou pelo telefone um jardineiro autônomo para fazer a manutenção do seu jardim.

      Chegando em casa, a senhora viu que estava contratando um garoto de apenas 15 ou 16 anos de idade. Contudo, como já estava contratado, pediu para que o garoto executasse o serviço.

      Quando terminou, o garoto solicitou à dono da casa permissão para utilizar o telefone, entretanto, estando próxima ao aparelho, a gentil senhora não pôde deixar de ouvir a conversa do garoto que ligou para uma mulher e perguntou:

      "A senhora está precisando de um jardineiro?"

      "Não. Eu já tenho um", foi a resposta. "Mas, além de aparar a grama, frisou o garoto, eu também tiro o lixo."

      "Nada demais, retrucou a senhora, do outro lado da linha. O meu jardineiro também faz isso."

      E o garoto insistiu: "eu limpo e lubrifico todas as ferramentas no final do serviço."

      "O meu jardineiro também, tornou a falar a senhora."

      "Eu faço a programação de atendimento, o mais rápido possível."

      "Bom, o meu jardineiro também me atende prontamente. Nunca me deixa esperando. Nunca se atrasa."

      Numa última tentativa, o menino arriscou: "o meu preço é um dos melhores."

      "Não", disse firme a voz ao telefone. "Muito obrigada! O preço do meu jardineiro também é muito bom."

      Desligado o telefone, a dona da casa disse ao jardineiro: "Meu rapaz, não pude deixar de ouvir a conversa. Que pena, você perdeu um cliente."

      "Claro que não", respondeu rápido o garoto. "Eu sou o jardineiro dela. Fiz isto apenas para medir o quanto ela estava satisfeita comigo."

      Em se falando do jardim das afeições, quantos de nós teríamos a coragem de fazer a pesquisa deste jardineiro? E, se fizéssemos, qual seria o resultado? Será que alcançaríamos o grau de satisfação da cliente do pequeno jardineiro?

      Será que temos, sempre em tempo oportuno e preciso, aparado as arestas dos azedumes e dos pequenos mal-entendidos? Ou estamos permitindo que se acumule o lixo das mágoas e da indiferença nos canteiros onde deveriam se concentrar as flores da mais pura? Como temos lubrificado nossas “ferramentas” de trabalho?

(Autor Desconhecido) http://www.drcamilo.odo.br/parabolas/parabola_015.html

No fragmento: "Bom, o meu jardineiro também me atende prontamente. Nunca me deixa esperando. Nunca se atrasa.", considerando-se o emprego dos pronomes, de acordo com a gramática normativa, identifique a alternativa que os classifica corretamente na ordem em que aparecem.
Alternativas
Q1154818 Português

A LIÇÃO DO JARDINEIRO


      Um dia, uma senhora contratou pelo telefone um jardineiro autônomo para fazer a manutenção do seu jardim.

      Chegando em casa, a senhora viu que estava contratando um garoto de apenas 15 ou 16 anos de idade. Contudo, como já estava contratado, pediu para que o garoto executasse o serviço.

      Quando terminou, o garoto solicitou à dono da casa permissão para utilizar o telefone, entretanto, estando próxima ao aparelho, a gentil senhora não pôde deixar de ouvir a conversa do garoto que ligou para uma mulher e perguntou:

      "A senhora está precisando de um jardineiro?"

      "Não. Eu já tenho um", foi a resposta. "Mas, além de aparar a grama, frisou o garoto, eu também tiro o lixo."

      "Nada demais, retrucou a senhora, do outro lado da linha. O meu jardineiro também faz isso."

      E o garoto insistiu: "eu limpo e lubrifico todas as ferramentas no final do serviço."

      "O meu jardineiro também, tornou a falar a senhora."

      "Eu faço a programação de atendimento, o mais rápido possível."

      "Bom, o meu jardineiro também me atende prontamente. Nunca me deixa esperando. Nunca se atrasa."

      Numa última tentativa, o menino arriscou: "o meu preço é um dos melhores."

      "Não", disse firme a voz ao telefone. "Muito obrigada! O preço do meu jardineiro também é muito bom."

      Desligado o telefone, a dona da casa disse ao jardineiro: "Meu rapaz, não pude deixar de ouvir a conversa. Que pena, você perdeu um cliente."

      "Claro que não", respondeu rápido o garoto. "Eu sou o jardineiro dela. Fiz isto apenas para medir o quanto ela estava satisfeita comigo."

      Em se falando do jardim das afeições, quantos de nós teríamos a coragem de fazer a pesquisa deste jardineiro? E, se fizéssemos, qual seria o resultado? Será que alcançaríamos o grau de satisfação da cliente do pequeno jardineiro?

      Será que temos, sempre em tempo oportuno e preciso, aparado as arestas dos azedumes e dos pequenos mal-entendidos? Ou estamos permitindo que se acumule o lixo das mágoas e da indiferença nos canteiros onde deveriam se concentrar as flores da mais pura? Como temos lubrificado nossas “ferramentas” de trabalho?

(Autor Desconhecido) http://www.drcamilo.odo.br/parabolas/parabola_015.html

Na oração: "Eu sou o jardineiro dela.”, a palavra em destaque é formada por:
Alternativas
Q1154817 Português

A LIÇÃO DO JARDINEIRO


      Um dia, uma senhora contratou pelo telefone um jardineiro autônomo para fazer a manutenção do seu jardim.

      Chegando em casa, a senhora viu que estava contratando um garoto de apenas 15 ou 16 anos de idade. Contudo, como já estava contratado, pediu para que o garoto executasse o serviço.

      Quando terminou, o garoto solicitou à dono da casa permissão para utilizar o telefone, entretanto, estando próxima ao aparelho, a gentil senhora não pôde deixar de ouvir a conversa do garoto que ligou para uma mulher e perguntou:

      "A senhora está precisando de um jardineiro?"

      "Não. Eu já tenho um", foi a resposta. "Mas, além de aparar a grama, frisou o garoto, eu também tiro o lixo."

      "Nada demais, retrucou a senhora, do outro lado da linha. O meu jardineiro também faz isso."

      E o garoto insistiu: "eu limpo e lubrifico todas as ferramentas no final do serviço."

      "O meu jardineiro também, tornou a falar a senhora."

      "Eu faço a programação de atendimento, o mais rápido possível."

      "Bom, o meu jardineiro também me atende prontamente. Nunca me deixa esperando. Nunca se atrasa."

      Numa última tentativa, o menino arriscou: "o meu preço é um dos melhores."

      "Não", disse firme a voz ao telefone. "Muito obrigada! O preço do meu jardineiro também é muito bom."

      Desligado o telefone, a dona da casa disse ao jardineiro: "Meu rapaz, não pude deixar de ouvir a conversa. Que pena, você perdeu um cliente."

      "Claro que não", respondeu rápido o garoto. "Eu sou o jardineiro dela. Fiz isto apenas para medir o quanto ela estava satisfeita comigo."

      Em se falando do jardim das afeições, quantos de nós teríamos a coragem de fazer a pesquisa deste jardineiro? E, se fizéssemos, qual seria o resultado? Será que alcançaríamos o grau de satisfação da cliente do pequeno jardineiro?

      Será que temos, sempre em tempo oportuno e preciso, aparado as arestas dos azedumes e dos pequenos mal-entendidos? Ou estamos permitindo que se acumule o lixo das mágoas e da indiferença nos canteiros onde deveriam se concentrar as flores da mais pura? Como temos lubrificado nossas “ferramentas” de trabalho?

(Autor Desconhecido) http://www.drcamilo.odo.br/parabolas/parabola_015.html

No excerto: “Eu faço a programação de atendimento, o mais rápido possível." As palavras em destaques são acentuadas por se tratarem de:
Alternativas
Q1154816 Português

A LIÇÃO DO JARDINEIRO


      Um dia, uma senhora contratou pelo telefone um jardineiro autônomo para fazer a manutenção do seu jardim.

      Chegando em casa, a senhora viu que estava contratando um garoto de apenas 15 ou 16 anos de idade. Contudo, como já estava contratado, pediu para que o garoto executasse o serviço.

      Quando terminou, o garoto solicitou à dono da casa permissão para utilizar o telefone, entretanto, estando próxima ao aparelho, a gentil senhora não pôde deixar de ouvir a conversa do garoto que ligou para uma mulher e perguntou:

      "A senhora está precisando de um jardineiro?"

      "Não. Eu já tenho um", foi a resposta. "Mas, além de aparar a grama, frisou o garoto, eu também tiro o lixo."

      "Nada demais, retrucou a senhora, do outro lado da linha. O meu jardineiro também faz isso."

      E o garoto insistiu: "eu limpo e lubrifico todas as ferramentas no final do serviço."

      "O meu jardineiro também, tornou a falar a senhora."

      "Eu faço a programação de atendimento, o mais rápido possível."

      "Bom, o meu jardineiro também me atende prontamente. Nunca me deixa esperando. Nunca se atrasa."

      Numa última tentativa, o menino arriscou: "o meu preço é um dos melhores."

      "Não", disse firme a voz ao telefone. "Muito obrigada! O preço do meu jardineiro também é muito bom."

      Desligado o telefone, a dona da casa disse ao jardineiro: "Meu rapaz, não pude deixar de ouvir a conversa. Que pena, você perdeu um cliente."

      "Claro que não", respondeu rápido o garoto. "Eu sou o jardineiro dela. Fiz isto apenas para medir o quanto ela estava satisfeita comigo."

      Em se falando do jardim das afeições, quantos de nós teríamos a coragem de fazer a pesquisa deste jardineiro? E, se fizéssemos, qual seria o resultado? Será que alcançaríamos o grau de satisfação da cliente do pequeno jardineiro?

      Será que temos, sempre em tempo oportuno e preciso, aparado as arestas dos azedumes e dos pequenos mal-entendidos? Ou estamos permitindo que se acumule o lixo das mágoas e da indiferença nos canteiros onde deveriam se concentrar as flores da mais pura? Como temos lubrificado nossas “ferramentas” de trabalho?

(Autor Desconhecido) http://www.drcamilo.odo.br/parabolas/parabola_015.html

No trecho: “Quando terminou, o garoto solicitou à dona da casa permissão para utilizar o telefone [...]”, o termo em destaque possui na ordem em que aparece:
Alternativas
Q1154815 Português

A LIÇÃO DO JARDINEIRO


      Um dia, uma senhora contratou pelo telefone um jardineiro autônomo para fazer a manutenção do seu jardim.

      Chegando em casa, a senhora viu que estava contratando um garoto de apenas 15 ou 16 anos de idade. Contudo, como já estava contratado, pediu para que o garoto executasse o serviço.

      Quando terminou, o garoto solicitou à dono da casa permissão para utilizar o telefone, entretanto, estando próxima ao aparelho, a gentil senhora não pôde deixar de ouvir a conversa do garoto que ligou para uma mulher e perguntou:

      "A senhora está precisando de um jardineiro?"

      "Não. Eu já tenho um", foi a resposta. "Mas, além de aparar a grama, frisou o garoto, eu também tiro o lixo."

      "Nada demais, retrucou a senhora, do outro lado da linha. O meu jardineiro também faz isso."

      E o garoto insistiu: "eu limpo e lubrifico todas as ferramentas no final do serviço."

      "O meu jardineiro também, tornou a falar a senhora."

      "Eu faço a programação de atendimento, o mais rápido possível."

      "Bom, o meu jardineiro também me atende prontamente. Nunca me deixa esperando. Nunca se atrasa."

      Numa última tentativa, o menino arriscou: "o meu preço é um dos melhores."

      "Não", disse firme a voz ao telefone. "Muito obrigada! O preço do meu jardineiro também é muito bom."

      Desligado o telefone, a dona da casa disse ao jardineiro: "Meu rapaz, não pude deixar de ouvir a conversa. Que pena, você perdeu um cliente."

      "Claro que não", respondeu rápido o garoto. "Eu sou o jardineiro dela. Fiz isto apenas para medir o quanto ela estava satisfeita comigo."

      Em se falando do jardim das afeições, quantos de nós teríamos a coragem de fazer a pesquisa deste jardineiro? E, se fizéssemos, qual seria o resultado? Será que alcançaríamos o grau de satisfação da cliente do pequeno jardineiro?

      Será que temos, sempre em tempo oportuno e preciso, aparado as arestas dos azedumes e dos pequenos mal-entendidos? Ou estamos permitindo que se acumule o lixo das mágoas e da indiferença nos canteiros onde deveriam se concentrar as flores da mais pura? Como temos lubrificado nossas “ferramentas” de trabalho?

(Autor Desconhecido) http://www.drcamilo.odo.br/parabolas/parabola_015.html

Observe o seguinte trecho: “Chegando em casa, a senhora viu que estava contratando um garoto de apenas 15 ou 16 anos de idade.” A palavra sublinhada possui respectivamente:

Alternativas
Q1024164 Pedagogia
Uma instituição de educação profissional, ao definir seu Projeto Pedagógico, fundamentou-se na construção de itinerários formativos compatíveis com o mundo do trabalho e as expectativas do trabalhador. Com base no Decreto Federal n° 5154/2004 e na Resolução MEC/CNE/CEB n° 06/2012, de 20/09/2012, é correto afirmar que os itinerários formativos:
Alternativas
Q1024163 Pedagogia
De acordo com o Decreto Federal n° 5154/2004 e a Resolução MEC/CNE/CEB n° 06/2012, de 20/09/2012, NÃO é correto afirmar, em relação à oferta da Educação Profissional de Nível Médio, que a:
Alternativas
Q1024162 Pedagogia

A construção de Projetos nas escolas se remete ao planejamento que se tem intenção de fazer, de realizar. É uma forma de antever um futuro diferente do presente. Gadotti (1994, p.579) afirma que “todo projeto supõe rupturas com o presente e promessas para o futuro. Projetar significa tentar quebrar um estado confortável para arriscar-se, atravessar um período de instabilidade e buscar nova estabilidade em função da promessa que cada projeto contém de estado melhor do que o presente. Um projeto educativo pode ser tomado como promessa frente a determinadas rupturas. As promessas tornam visíveis os campos de ação possível, comprometendo seus atores e autores.”

Nessa perspectiva, o Projeto Político-Pedagógico vai além de um simples agrupamento de planos de ensino e de diversas atividades.

Ele é construído e vivenciado em todos os momentos, por todos os envolvidos com o processo educativo da escola.


Diante do exposto, pode-se afirmar que o Projeto Político-Pedagógico é:

Alternativas
Q1024161 Pedagogia
A Lei Federal n° 11.645/2008 alterou a Lei de Diretrizes e Bases - LDB (Lei Federal n° 9.394/1996), para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática história e cultura afro-brasileira e indígena. O caput do artigo 26-A prevê expressamente que "Nos estabelecimentos de ensino fundamental e de ensino médio, torna-se obrigatório o estudo da história e cultura afro-brasileira e indígena". No parágrafo segundo consta que: "Os conteúdos referentes à história e cultura afro-brasileira e dos povos indígenas brasileiros serão ministrados no âmbito de todo currículo escolar, em especial nas áreas de:
Alternativas
Ano: 2015 Banca: IF-RR Órgão: IF-RR Prova: IF-RR - 2015 - IF-RR - Professor - Contabilidade |
Q1024010 Contabilidade Pública
Acerca do Balanço Financeiro é CORRETO afirmar que ele:
Alternativas
Ano: 2015 Banca: IF-RR Órgão: IF-RR Prova: IF-RR - 2015 - IF-RR - Professor - Contabilidade |
Q1024009 Contabilidade Pública
Marque a alternativa que apresenta a conta a débito, onde serão reconhecidas as despesas aprovadas no orçamento, quando contabilizadas no subsistema orçamentário.
Alternativas
Ano: 2015 Banca: IF-RR Órgão: IF-RR Prova: IF-RR - 2015 - IF-RR - Professor - Contabilidade |
Q1024008 Administração Financeira e Orçamentária
Assinale a alternativas que apresenta como são conhecidos os mecanismos retificadores do orçamento público.
Alternativas
Ano: 2015 Banca: IF-RR Órgão: IF-RR Prova: IF-RR - 2015 - IF-RR - Professor - Contabilidade |
Q1024007 Administração Financeira e Orçamentária
Marque a alternativa que apresenta o Principio orçamentário que se justifica pelo fato de o orçamento ser fixado em lei, sendo esta a que autoriza aos Poderes a execução de suas despesas.
Alternativas
Respostas
361: C
362: D
363: D
364: B
365: D
366: D
367: C
368: A
369: D
370: C
371: B
372: A
373: D
374: C
375: B
376: E
377: B
378: E
379: A
380: B